P.Socorros relatorio 2

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Primeiros Socorros
ROBSON DA SILVA CAMPELLO
LICENCIATURA DE EDUCAÇÃO FÍSICA
Turma segunda – feira noturno,
Professora Silva (enfermeira)
 Tutora Roselene
1º semenstre
Data 27/03/2017
Primeiros Socorros 
É o pronto atendimento a partir de um sinistro até a chegada de uma equipe especializada. Não é um atendimento médico, porém representa a diferença entre a vida e a morte.
Objetivos
•Saber como pedir socorro à autoridade competente
•Avaliar e controlar o risco do local
•Identificar situações de risco imediato
•Tomar providências para manter a vida
•Evitar o agravamento das lesões pré-existentes
Material
Foram usados vários materiais onde cada aluno pode passar seus conhecimentos de socorrista como:
Prancha de madeira,atadura,papelão,gases, algodão e luvas
 
Desenvolvimento, resultados e discussão
 Deste trabalho foi avaliar o nível de conhecimento dos alunos, onde obteve a participação de todos sendo voluntários em praticar e explicar o que foi passado.Cada grupo desenvolveu muito bem, com pouco tempo de ensino soube passar de forma resumida, uns com mais desenvoltura e outros meios nervosos , mais com objetivo alcançado.
Resultados que absorvi foi a diferença de luxação e entorse, gostei muito da explicação , quanto ao exemplo dado onde uma movimento brusco a outra mais duradouro. Outra parte que obtive grande conhecimento , meu grupo fez apresentação de distensão , falamos sobre como observar se a circulação, mas antes dos primeiros socorros: revisar a presença de pulso, perfusão e sensibilidade.
1º Grupo – Demonstra sobre fratura no membro superior
2º Grupo – Fratura membrana inferior (perna) com hemorragia
3º Grupo – luxação no tornozelo
4º Grupo –Suspeita lesão da Cervical e imobilização na prancha.
5º Grupo-Distensão na coxa
Conclusão
Pode ser a vida de um familiar, de um amigo ou colega que está em risco. Os primeiros socorros são a resposta rápida e inicial a uma emergência médica, através da aplicação de técnicas simples e eficazes para reduzir a gravidade da situação, melhorando as hipóteses de sobrevivência de uma vítima e diminuindo o seu grau de sofrimento. 
Aumenta-se assim a possibilidade de recuperação e conservação da sua qualidade de vida. Saber o que fazer e (especialmente) o que não fazer pode significar a diferença nestes casos, mas é preciso treinar para aprender. 
Improvisar pode causar danos ainda maiores danos para a vítima, por exemplo paralisia e mesmo a morte. Apenas num curso qualificado e de teor prático se pode realmente obter competências , o treino prático essencial para alguém se tornar um socorrista.