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FACULDADE ANHANGUERA UNIDERP CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 3° SEMESTRE DESAFIO PROFISSIONAL MATEMÁTICA APLICADA CONTABILIDADE GERAL PROCESSOS ADMINISTRATIVOS TECNOLOGIA DE GESTÃO DIREITO E LEGISLAÇÃO NOME: RAFAEL CABELLO FOSSATI RA: 2859138305 TUTOR: DIEGO DA SILVA BERTHO PORTO ALEGRE RS 30 DE MAIO DE 2016 SUMÁRIO 1 - INTRODUÇÃO..............................................................................................................02 2 – Análise SWOT...............................................................................................................03 2.1 – Contrato social dos sócios, integralização do capital da empresa (Razonetes, Balancetes, Balanço Patrimonial de abertura, Controle de Estoque) ..........................04 3 – Controle de estoque......................................................................................................08 4 – DRE...............................................................................................................................10 5 – Relatório.......................................................................................................................15 6 – Relatório de qualidade da empresa...........................................................................18 7 - Conceito visando melhor desempenho......................................................................19 Considerações Finais.........................................................................................................21 Referências Bibliográficas................................................................................................22 1- INTRODUÇÃO: Este trabalho trata-se de uma produção voltada ao exercício do conhecimento estudado em aula. O mercado de trabalho atual é muito competitivo e busca a cada momento profissionais que sejam arrojados e que tenham desenvoltura, além de serem proativos, o mesmo acontece com as empresas que a todo momento devem inovar e lançar produtos/serviços criativos e sustentáveis. Os irmãos Carlos, José, Henrique e Marcos trabalhavam na mesma empresa, um em cada setor. Com a crise econômica, Carlos que é o mais velho de idade e de empresa foi demitido, dois meses depois Henrique, que também foi desligado do quadro de funcionários, e 15 dias depois, José e Marcos foram dispensados da empresa. Apesar dos irmãos serem proativos, dinâmicos, responsáveis, excelentes profissionais, eles não conseguiram se recolocar no mercado de trabalho com o mesmo ganho que tinham anteriormente. Pensando nas dificuldades que estavam vivenciando para encontrar trabalho, os irmãos resolveram montar uma empresa onde seriam sócios, pois casa um tinha conhecimentos e habilidades para serem empreendedores de sucesso. O primeiro desafio dos empreendedores era analisar o mercado e saber que empresa iniciar. Depois de muita pesquisa decidiram montar uma loja de produtos sem glúten/lactose voltada para clientes da classe C, e decidiram que o nome fantasia da loja será Saúde Com o objetivo de conhecer o ambiente em que os empreendedores estão entrando, realiza um diagnóstico do ambiente interno e externo do mercado com produtos sem glúten e sem lactose, apresentando suas forças e fraquezas. 2 - ANÁLISE SWOT FORÇAS FRAQUEZAS Administração profissional Trabalhar com publico alvo Trabalhar com itens sem glútene lactose Instalações diferenciadas Atendimento personalizado Funcionários treinados e motivados. Inexperiência no comércio Marca nova. OPORTUNIDADES AMEAÇAS Concorrentes s/Administração profissional Clientes mais exigentes procurando Produtosdiferenciados. Retaliação da concorrência com base em preços Super mercados Instabilidade econômica. 2.1 – CONTRATO SOCIAL E INTEGRALIZAÇÃO DO CAPITAL DA EMPRESA Dando seqüência as atividades da empresa Saúde, os sócios formalizaram um contrato social para uma empresa limitada e integralizaram o capital da seguinte forma: Carlos integralizou sua parte em dinheiro no caixa, José com móveis e utensílios (balcões, prateleiras, cadeiras, etc.), Henrique depositou sua parte no Banco e Marcos depositou metade de sua parte no Banco e a outra metade está pendente de integralização. É hora de apresentar os lançamentos da constituição da empresa, será usado os dados do contrato social e integralização do capital da empresa, na sequência apresentar o primeiro balancete de verificação e o Balanço Patrimonial de Abertura. Para isto utilizamos os lançamentos em razonetes em forma de T. Débito Credito 60.000 CAPITAL SOCIAL CAIXA Débito Crédito 15.000 MÓVEIS E UTENSÍLIOS BANCO XX Débito Crédito 15.000 Débito Crédito 15.000 BANCO YY CAPITAL A INTEGRALIZAR Débito Crédito 7.500 Débito Crédito 7.500 CAPITAL SOCIAL CRÉDITO: 60.000 CAIXA DÉBITO: 15.000 CAPITAL A INTEGRALIZAR CRÉDITO: 7.500 BANCO XX DÉBITO: 15.000 BANCO YY DÉBITO: 7.500 MÓVEIS E UTENSILIOS DÉBITO: 15.000 TOTAL R$: DÉBITO: 52.500 CRÉDITO: 52.500 Balancete de Verificação Balancete de Verificação Conta Débito Crédito CAPITAL SOCIAL 60.000 CAIXA 15.000 CAPITAL A INTEG. (7.500) BANCO XX 15.000 BANCO YY 7.500 MÓVEIS E UTENSILIOS 15.000 Total R$: 52.500 52.500 Balanço Patrimonial de Abertura Balanço Patrimonial de Abertura Ativo Passivo Circulante Circulante Disponível 37.500 Caixa 15.000 Banco XX 15.000 Não Circulante Banco YY 7.500 Patrimônio Liquido Não Circulante 15.000 Capital social 60.000 Imobilizado (-) Capital a Integralizar (7.500) Moveis e Utensílios 15.000 Total Ativo 52.500 Total Passivo 52.500 3 – CONTROLE DE ESTOQUE HISTÓRICO ENTRADAS SAÍDAS SALDO QT. VLR UN VLR TOTAL QT. VLR UN VLR TOTAL QT. VLR UN VLR TOTAL FORNECEDOR 1 1.500 1,50 2.250,00 0 0 0 1.500 1,50 2.250,00 FORNECEDOR 2 1.700 1,70 2.890,00 0 0 0 3.200 1,606 5.140,00 FORNECEDOR 1 2.000 1,60 3.200,00 0 0 0 5.200 1,60384 8.340,00 Controle de estoque BANCO X BANCO Y D C D C 2.250,00 2.890,00 FORNECEDOR 1 FORNECEDOR 2 D C D C 2.250,00 2.250,00 3.200,00 2.890,00 2.890,00 ESTOQUE D C 2.250,00 2.890,00 3.200,00 BANCO X CRÉDITO: 2.250,00 BANCO Y CRÉDITO: 2.890,00 FORNECEDOR 1 DÉBITO: 2.250,00 CRÉDITO: 5.450,00 FORNECEDOR 2 DÉBITO: 2.890,00 CRÉDITO: 2.890,00 ESTOQUE DÉBITO: 8.340,00 TOTAL DÉBITO: 13.480,00 CRÉDITO: 13.480,00 BALANCETE DE VERIFICAÇÃO CONTA DÉBITO CRÉDITO BANCO X 2.250,00 BANCO Y 2.890,00 FORNECEDOR 1 2.250,00 5.450,00 FORNECEDOR 2 2.890,00 2.890,00 ESTOQUE 8.340,00 TOTAL 13.480,00 13.480,00 4 – DRE HISTÓRICO ENTRADAS SAÍDAS SALDO QT. VLR UN VLR TOTAL QT. VLR UN VLR TOTAL QT. VLR UN VLR TOTAL FORNECEDOR1 1.500 1,50 2.250,00 0 0 0 1.500 1,50 2.250,00 FORNECEDOR 2 1.700 1,70 2.890,00 0 0 0 3.200 1,606 5.140,00 FORNECEDOR 1 2.000 1,60 3.200,00 0 0 0 5.200 1.60384 8.340,00 CLIENTE 1 0 0 0 4.500 1.60384 7.217,28 700 1.60384 1.122,72 BANCO X BANCO Y D C D C 2.250,00 1.600,00 2.890,00 FORNECEDOR 1 FORNECEDOR 2 D C D C 2.250,00 1.600,00 5.450,00 2.890,00 2.890,00 ESTOQUE CLIENTE 1 D C D C 2.250,00 2.890,00 3.200,00 7.217,28 7.217,28 BANCO X CRÉDITO: 3.850,00 BANCO Y CRÉDITO 2.890,00 FORNECEDOR 1 CRÉDITO: 3.850,00 DÉBITO: 5.450,00 FORNECEDOR 2 DÉBITO: 2.890,00 CRÉDITO: 2.890,00 ESTOQUE DÉBITO: 8.340,00 CRÉDITO: 7.217,28 CLIENTE 1 DÉBITO: 7.217,28 TOTAL DÉBITO: 22.297,28 CRÉDITO: 22.297,28 BALANCETE DE VERIFICAÇÃO CONTA DÉBITO CRÉDITO BANCO X 3.850,00 BANCO Y 2.890,00 FORNECEDOR 1 3.850,00 5.450,00 FORNECEDOR 2 2.890,00 2.890,00 ESTOQUE 8.340,00 7.217,28 CLIENTE 1 7217,28 TOTAL 22.297,28 22.297,28 DRE – DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO RECEITA OPERACIONAL BRUTA Vendas Brutas 18.000,00 DEDUÇÕES E ABATIMENTOS (-) Impostos sobre as vendas 0,00 RECEITA LÍQUIDA OPERACIONAL (-) CMV – Custo das mercadorias vendidas 1,60384 LUCRO BRUTO 10.782,72 (-) Despesas operacionais 0,00 LUCRO OU PREJUÍZO OPERACIONAL 10.782,72 RESULTADO DO EXERCÍCIO 10.782,72 DRE – DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO RECEITA OPERACIONAL BRUTA Vendas Brutas 18.000,00 DEDUÇÕES E ABATIMENTOS (-) Impostos sobre as vendas 0,00 RECEITA LÍQUIDA OPERACIONAL (-) CMV – Custo das mercadorias vendidas 1,60384 LUCRO BRUTO 10.782,72 (-) Despesas operacionais 0,00 LUCRO OU PREJUÍZO OPERACIONAL 10.782,72 RESULTADO DO EXERCÍCIO 10.782,72 Fechamento do Balanço Patrimonial Fechamento do Balanço Patrimonial Ativo Passivo Circulante Circulante Disponível 41.360 Fornecedor 3.200 Caixa 24.000 Banco XX 12.750 Não Circulante Banco YY 4.610 Cliente 9.000 Estoque 1.122,72 Patrimônio Liquido Não Circulante 15.000 Capital social 60.000 Imobilizado (-) Capital a Integralizar (7.500) Moveis e Utensílios 15.000 Lucros Acumulados 10.782,72 Total Ativo 66.482,72 Total Passivo 66.482,72 5 – RELATÓRIO A empresa Saúde finalizou seu estoque com 700 barrinhas de cereais Banana com Ameixa, tendo um valor de estoque correspondente a R$1.122,72 e seu lucro com a venda de 4.500 barrinhas Banana com Ameixa pelo valor de R$4,00 cada foi um total de R$10.782,72. 2 PASSIVO 2.1 CIRCULANTE 2.1.1 Fornecedores 2.1.1.1 Fornecedores 2.1.2 Salários e Encargos a Pagar 2.1.2.1 Salários e Encargos a Pagar 2.1.3 Obrigações Fiscais 2.1.3.1 Tributos e Contribuições a Recolher 2.1.4 Obrigações Financeiras 2.1.4.1 Empréstimos e Financiamentos 2.1.5 Outras Obrigações 2.1.5.1 Outras Contas a Pagar 2.1.6 Provisões 2.1.6.1 Provisões Trabalhistas e Fiscais Plano de Contas 1 ATIVO 1.1 CIRCULANTE 1.1.1 Disponível 1.1.1.1 Caixa 1.1.1.2 Bancos 1.1.1.2.01 Banco XX 1.1.1.2.02 Banco YY 1.1.2 Aplicações Financeiras 1.1.2.1 Aplicações Financeiras 1.1.3 Créditos 1.1.3.1 Clientes 1.1.3.1.01 Cliente 1 1.1.4 Estoque 1.1.4.1 Estoques 1.1.5 Despesas do Exercício Seguinte 1.1.5.1 Despesas do Exercício Seguinte 1.2 NÃO CIRCULANTE 1.2.1 Realizável a Longo Prazo 1.2.1.1 Créditos 1.2.1.1.01 Clientes 1.2.2 Aplicações Financeiras 1.2.2.1 Aplicações Financeiras 1.3 Investimentos 1.3.1 Investimentos 1.4 Imobilizado 1.4.1.1 Bens de Uso 1.4.1.1.01 Terrenos 1.4.1.1.02 Imóveis 1.4.1.1.03 Máquinas e Equipamentos 1.4.1.1.04 Móveis e Utensílios 1.5 Intangível 1.5.1.1 Intangível 3 RESULTADO OPERACIONAL BRUTO 3.1 RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 3.1.1 Receita Operacional Bruta 3.1.1.1 Receita Operacional Bruta 3.1.1.01 Venda de Mercadorias 3.1.2 (-) Deduções da Receita 3.1.2.1 (-) Deduções da Receita 3.2 (-) Custos 3.2.1 (-) Custos 4 DESPESAS OPERACIONAIS 4.1 DESPESAS ADMINISTRATIVAS 4.1.1 Despesas Administrativas 4.1.1.1 Despesas com Pessoal 4.1.1.2 Outras Despesas 4.1.2 Despesas com Vendas 4.1.2.1 Despesas com Pessoal 4.1.2.2 Outras Despesas 4.1.3 Resultado Financeiro 4.1.3.1 Despesas Financeiras 4.1.3.2 Receitas Financeiras 4.1.4 Outras Despesas / Receitas 4.1.4.1 Outras Despesas 4.1.4.2 Outras Receitas 4.1.5 Provisões Tributárias 4.1.5.1 Provisões Tributárias 4.1.6 Participações no Resultado 4.1.6.1 Participações no Resultado 5 CONTA TRANSITÓRIA 5.1 RESULTADO DO EXERCÍCIO 5.1.1 Resultado do Exercício 5.1.1.1 Resultado do Exercício 6 – RELATÓRIO DE QUALIDADE DA EMPRESA a) Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços. Não se considera empresário quem exerce profissão intelectual, de natureza científica, literária ou artística, ainda com o concurso de auxiliares ou colaboradores, salvo se o exercício da profissão constituir elemento de empresa. b) Pode-se dizer que o profissionalismo apresenta estreita relação com a denominada divisão de trabalho. Esta consiste basicamente na especialização e cooperação dos trabalhadores através de diferentes funções cujo desempenho Dando sequência as atividades da empresa Saúde, os sócios formalizaram um contrato social para uma empresa limitada e integralizaram o capital da seguinte forma: Carlos integralizou sua parte em dinheiro no caixa, José com móveis e utensílios (balcões, prateleiras, cadeiras, etc), Henrique depositou sua parte no Banco XX e Marcos depositou metade de sua parte no Banco YY e a outra metade está pendente de integralização. c) A atividade do empresário deve ser exercida com habitualidade, com o objetivo de gerar lucro através da articulação dos fatores de produção. Ele pode ser pessoa física, o empresário individual, ou jurídica, a sociedade empresária. Desse modo, não se confunde empresário com os sócios de uma sociedade empresária, já que estes podem ser empreendedores ou investidores, enquanto o empresário é a própria sociedade, um sujeito de direito com personalidade autônoma em relação aos sócios. Deve-se desde logo acentuar que os sócios da sociedade empresária não são empresários. Quando pessoas (naturais) unem seus esforços para, em sociedade, ganhar dinheiro com a exploração empresarial de uma atividade econômica, elas não se tornam empresárias. A sociedade por elas constituída, uma pessoa jurídica com personalidade autônoma, sujeito de direito independente, é que será empresária, para todos os efeitos legais. Os sócios da sociedade empresária são empreendedores ou investidores, de acordo com a colaboração dada à sociedade (os empreendedores, além de capital, costumam devotar também trabalhoà pessoa jurídica, na condição de seus administradores, ou as controlam; os investidores limitam-se a aportar capital). As regras que são aplicáveis ao empresário individual não se aplicam aos sócios da sociedade empresária. 7 – Conceito Visando Melhor Desempenho Princípios de Frederick Taylor: Cada funcionário deve executar tarefas de acordo com as suas aptidões para aumentar a produtividade e o lucro da empresa. Ao mesmo tempo o funcionário vai sentir-se mais realizado. Deve haver um tempo padrão para produção, estipulado pela gerência, para que os funcionários cumpram as metas, já que todos têm uma tendência à preguiça. Cada funcionário deve receber um salário de acordo com o que produz. Assim, quem produz mais, ganha mais e quem produz menos, ganha menos. Os interesses dos funcionários e da empresa devem estar alinhados, pois isso garante um aumento da produtividade uma vez que todos trabalharão contentes. Cada gestor deve estar atento e fazer os possíveis para que seus funcionários estejam a produzir dentro de um ritmo adequado. Cada tarefa deve ser subdividida para que cada um execute uma função, ganhando velocidade e aumentando a produtividade. É preciso haver um supervisor em cada área para controlar o trabalho dos funcionários e verificar se estão a atingir o mínimo exigido da produção. Através da formação é possível aumentar muito mais o rendimento de cada funcionário, maximizando assim a produção. Cada trabalho específico necessita de um estudo e planeamento individual, antes de ser executado, para garantir uma produção maior e com muito mais qualidade. Princípios de Henry Fayol Divisão do trabalho - Especialização dos funcionários desde o topo da hierarquia até os operários da fábrica, assim, favorecendo a eficiência da produção aumentando a produtividade. Autoridade e responsabilidade - Autoridade é o direito dos superiores darem ordens que teoricamente serão obedecidas. Responsabilidade é a contrapartida da autoridade. Unidade de comando - Um funcionário deve receber ordens de apenas um chefe, evitando contra-ordens. Unidade de direção - O controle único é possibilitado com a aplicação de um plano para grupo de atividades com os mesmos objetivos. Disciplina - Necessidade de estabelecer regras de conduta e de trabalho válidas pra todos os funcionários. A ausência de disciplina gera o caos na organização. Prevalência dos interesses gerais - Os interesses gerais da organização devem prevalecer sobre os interesses individuais. Remuneração - Deve ser suficiente para garantir a satisfação dos funcionários e da própria organização. Centralização - As atividades vitais da organização e sua autoridade devem ser centralizadas. Hierarquia - Defesa incondicional da estrutura hierárquica, respeitando à risca uma linha de autoridade fixa. Ordem - Deve ser mantida em toda organização, preservando um lugar pra cada coisa e cada coisa em seu lugar. Eqüidade - A justiça deve prevalecer em toda organização, justificando a lealdade e a devoção de cada funcionário à empresa. Estabilidade dos funcionários - Uma rotatividade alta tem conseqüências negativas sobre desempenho da empresa e o moral dos funcionários. Iniciativa - Deve ser entendida como a capacidade de estabelecer um plano e cumpri-lo. Espírito de equipe - O trabalho deve ser conjunto, facilitado pela comunicação dentro da equipe. Os integrantes de um mesmo grupo precisam ter consciência de classe, para que defendam seus propósitos. Utilizando os principais conceitos pelo teóricos Frederick Taylor e Henry Fayol a empresa Loja Saúde poderá atingir seus objetivos com maior facilidade com visão, missão e valores. Gosto de definir de forma sucinta e precisa o que compõe visão, missão e valores. Visão é aquilo que nos propusemos alcançar; missão é a própria busca de concretização da visão; e valores são os meios pelos quais vamos executar a missão e atingir nossa visão. Mas nada disso terá resultado se não tivermos uma estratégia, uma estrutura, além de pessoas. E aqui devemos nos ater aos fundamentos do sucesso para que tal propósito (que é o de atingir sua visão por meio de sua missão sustentada por seus valores) de uma empresa seja atingido. Um dos princípios de uma empresa bem- sucedida é manter-se sustentável. CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente estudo foi elaborado para a empresa loja saúde onde foi possível verificar as determinações legais em suas respectivas contas, tornando possível a seus administradores uma melhor visão sobre a contabilidade da empresa. Foi implantado várias rotinas neste estudo, destacando o Balancete de Verificação e também o Balanço Patrimonial da empresa Loja Saúde. Foi, também, elaborado o primeiro Plano de Contas da mesma, que visa a uniformização dos relatórios contábeis, uma vez que o mesmo irá se adaptar com o crescimento da empresa. Portanto, esses fundamentos nos ensinam como criar, construir e manter uma empresa sustentável sob todas as condições econômicas e em todos os mercados, e ainda produzindo resultados significativos e altamente diferenciados para todos os seus clientes. E tudo isso somente será possível se, ao implementar esses fundamentos, eles estejam plenamente alinhados ao seu propósito maior, delineado por sua visão, missão e valores previamente concebidos, ou melhor, sonhados. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS MORETTIN, Pedro Alberto et al. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. MUROLO, Afrânio Carlos; BONETTO, Giácomo. Matemática Aplicada a Administração, Economia e Contabilidade. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. RAMOS, André Luiz Santa Cruz. Direito Empresarial Esquematizado. São Paulo: Método, 2015. ZANARDI, Gisele. Contabilidade Geral: Introdução à Contabilidade e Patrimônio. Caderno de Atividades. Valinhos: Anhanguera Educacional, 2014. FAHL, Alessandra Cristina; MARION, José Carlos. Contabilidade Financeira, Anhanguera Publicações, 2. ed., São Paulo: Saraiva, 2013. (Livro-Texto 707). HARIKI, Seiji. Matemática aplicada. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 2010. 7ª edição. http://cmsempreenda.s3.amazonaws.com/empreenda/files_static/arquivos/2012/06/18/ME_An alise-http://movimentoempreenda.revistapegn.globo.com/news/ferramentas/2012/06/anali se-swot-071.html http://www.faeso.edu.br/horus/artigos%20anteriores/2010/h1.pdf Acesso em 25/02/2016 https://www.youtube.com/watch?v=NrOSk3OSca0 https://www.youtube.com/watch?v=CNF7SPpfFok https://www.youtube.com/watch?v=bida8SVgluw www.youtube.com/watch?v=RC98j9LEXMw. http://movimentoempreenda.revistapegn.globo.com/news/ferramentas/2012/06/anali se-swot-071.html http://cmsempreenda.s3.amazonaws.com/empreenda/files_static/arquivos/2012/06/18/ME_An alise-Swot.PDF www.youtube.com/watch?v=RC98j9LEXMw.
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