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Relatório de Estágio (T1 - T2 e T3 )

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UNIVERSIDADE ESTACIO DE SÁ 
 
 
 
 
 
 
 
Prática de Ensino e Estágio Supervisionado em Docência de 
Educação Infantil 
 
 
 
 CARLA LINO DO NASCIMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FORTALEZA 
2014 
 
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
 
 
Prática de Ensino e Estágio Supervisionado em Docência de 
Educação Infantil 
 
 
 
 
 
 
Relatório exigido como parte dos requisitos 
para conclusão da disciplina de Prática de 
Estágio Supervisionado em Docência de 
Anos Iniciais e Ensino Fundamental sob a 
orientação da professora Adelaide Rezende 
De Souza. 
 
 
 
 
 
 Curso: Pedagogia 
 
 
 
 FORTALEZA 
2014 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
1 – INTRODUÇÃO...................................................................................................................4 
2 - CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA E DA TURMA OBSERVADA ...............................5 
2.1 – Caracterização da Escola.........................................................................................5 
2.2 – Características da Turma e Aspectos Observados ..............................................8 
3 – DESENVOLVIMENTO E ANÁLISE DAS ATIVIDADES OBERVADAS E 
REALIZADAS .........................................................................................................................10 
3.1- Desenvolvimento E Análise Das Atividades Observadas E Realizadas...........10 
CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................................16 
REFERÊNCIAS......................................................................................................................17 
ANEXOS .................................................................................................................................18 
Anexo 1 – Projeto Pedagógico ........................................................................................19 
Anexo 2 – Ficha de Avaliação..........................................................................................21 
Anexo 3 – Ficha de Frequência.......................................................................................23 
Anexo 4 – Declaração de Estágio...................................................................................25 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Página | 4 
 
1 – INTRODUÇÃO 
 
Relatório referente ao Estágio Supervisionado em Docência na 
Educação Infantil, realizado na escola Centro Educacional Vital Didonet em 
Fortaleza- CE, entre os dias 02/04 e 13/05 de 2014 cumprindo 68 horas no 
total. Tem objetivo de relatar experiência pessoal, estando nesta escola como 
acadêmica do curso de Pedagogia – Estagiária. Os assuntos aqui abordados 
relacionam-se ao reconhecimento da estrutura e funcionamento de uma escola 
de educação infantil, observando e analisando aspectos no que se refere às 
práticas docentes, como Plano de Aula, Metodologia, Avaliação e etc. Tendo 
como tarefa também, analisar a implementação do Plano Político Pedagógico 
Nacional de Educação Infantil na rotina da escola confrontando teoria e prática, 
auxiliar nas atividades propostas em sala de aula, além de buscar a 
oportunidade de planejar e oferecer uma atividade específica para a turma 
(Projeto Pedagógico). Este relatório está dividido da seguinte forma: 
Características da Escola e da Turma; Desenvolvimento e Análise das 
Atividades Observadas e Realizadas – Com citação de Autores – 
Considerações Finais; Referências e Anexos, tópicos distribuídos em 03 
capítulos. Desenvolvido conforme modelo da Universidade Estácio de Sá, 
enviado pela professora-tutora através de correio eletrônico no inicio do 
semestre, para cada aluno matriculado na disciplina, metodologia utilizada na 
realização deste relatório: Registro das falas e ações dos alunos, professora e 
funcionários, percepção pessoal prevalecendo o lado estudante, autores-
educadores, a Lei de Diretrizes e Bases (LDB), aulas tele transmitidas e 
conteúdo online, essas duas últimas ferramentas fazem parte do conteúdo da 
modalidade de Educação á Distância (EaD) da UNESA. 
Página | 5 
 
 
2 - CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA E DA TURMA OBSERVADA 
 
O Centro Educacional Vital Didonet é dividido em 03 anexos, em cada 
um funciona separadamente o Berçário, Educação Infantil, Ensino 
Fundamental e Tempo Integral. A turma estagiada foi o infantil IV, portando 16 
alunos com média de 04 anos de Idade, uma professora regente e uma 
auxiliar. Na sala os mobiliários e seus componentes são adaptados para as 
crianças, tem ar condicionado e uma pia. 
 
2.1 – Caracterização da Escola 
 
Fundada em novembro de 1997 a escola continua com os mesmos 
03 diretores: A psicóloga Míria Spíndola Chagas, o Pedagogo e 
Administrador de Empresas Stélio Ramalho Bezerra Júnior e a também 
Pedagoga Cláudia Spindola. Porque a instituição leva esse nome? Há mais 
de 30 anos, o professor Vital Didonet atua na área de Educação Infantil, 
procurando aprender sempre e cada vez mais com as crianças, professores 
e com os que decidem a política educacional. Isso, com o objetivo de abrir 
sempre mais espaço para a criança e para a Educ. Infantil com a co-
responsabilidade da sociedade e dos diversos órgãos para com a criança 
enquanto cidadã, nessa área, coordenou o Movimento Nacional Criança e 
Constituinte, que conseguiu incluir na Constituição Federal os direitos da 
criança, por isso e por muito mais... Seu lema é Educação pela Natureza: e 
“seu símbolo é o sol, que representa a perspectiva de um novo amanhecer, 
rico em crescimento e aprendizado para a vida, tendo como referencia a 
Natureza que está sempre nos ensinando a conviver e melhorar, respeitado 
o próximo, sem perder nosso brilho natural.”. 
Localizada na Rua XXX Fortaleza – CE, Brasil. O prédio da 
Educação Infantil é bem distribuído, na recepção fica também a diretoria, 
secretaria, coordenação, direção pedagógica, sala de professores com 
banheiro e um banheiro social, no andar de cima fica a sala do ballet que 
vez por outra é usada por algum funcionário para repousar. Composta por 
duas turmas de infantil II com no máximo 13 alunos em cada sala de aula. 
Página | 6 
 
Duas turmas de infantil IV com no máximo 16 alunos em cada sala e duas 
turmas de infantil V, também com no máximo 16 alunos em cada sala de 
aula, onde cada turma tem uma professora regente e uma auxiliar que se 
reserva entre duas salas. Esses espaços são divididos em alas onde o 
infantil II e III e o IV e V tem seu próprio banheiro, sala de repouso e 
parquinho ao ar livre, adaptados para suas idades, necessidades e 
atividades. No caso das duas turmas de infantil IV, o critério usado para a 
divisão de crianças foi que, a professora que estivesse com menos alunos 
na sala, seria aquela que teriam crianças com necessidades especiais e as 
mais novas, ou seja, aquelas que ainda completarão 04 anos de idade ao 
longo deste ano. Dispõe também de quadra onde se localiza o bebedouro, 
um palco, brinquedoteca, sala de música e refeitório. Alunos com 
necessidades especiais ingressam regularmente nessa escola, são 
integrados nas salas regulares de acordo com sua faixa etária, nível 
acadêmico e competência individual. Contam com serviço adicional de 
estágio que consiste no acompanhamento, por uma estagiaria das 
atividades do Projeto de Adaptação Curricular, este serviço inclui: Execução 
e avaliação das atividades planejadas pelo professor e equipe pedagógica; 
Elaboração de atividades ou tarefas específicas que atendam ao Projeto de 
Adaptação Curricular; Coordenadora da Educação Inclusiva; 
Acompanhamento do aluno em todas as atividades nohorário regular de 
aula; Registros periódicos de observação do trabalho para o uso da equipe 
pedagógica; Elaboração de Relatórios diagnósticos e de avaliação com o 
professor; Inserção da estagiária em um programa de formação 
permanente, incluindo estudos teóricos e análise do desenvolvimento 
escolar dos alunos acompanhados, sendo de inteira responsabilidade da 
família os custos da estagiaria. 
Aulas extras: Teatro, Natação, Hip Hop e Coral. Projetos 
Permanentes: “Projeto Leitura”, “O brincar e a Consciência Social”, “Projeto 
Porquinho em Ação”, “Vitalizando Costumes e Tradições”, “Vitalizarte”, 
“Bazar Vital presente na Vitalizar” Atividades Coletivas: Lanche e 
Aniversários; Banho de Bica; Excursões e Aulas de Campo; Culinária. 
Equipe Técnica – Pedagógica: Direção; Coordenação; Nutricionista; 
Assessoria Pedagógica; Psicologia; Corpo Docente; Recepção; Secretaria; 
Página | 7 
 
Administrativo / Financeiro; Apoio/Manutenção/Portaria e Apoio ás 
Coordenações. Situada no sudeste da capital cearense, próxima à avenida 
principal do bairro que é de classe média alta, predomina na região 
shoppings, farmácias, postos de gasolina, correios, escolas públicas e 
particulares. A infraestrutura é avançada, pois além de apresentar os 
elementos básicos desse item como água encanada, fiação elétrica em 
perfeito estado de segurança e uso, cozinha, coleta de lixo e tratamento de 
esgoto adequado, oferece sala de professores climatizada e laboratório de 
informática. Baseado na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, 
artigos 29 e 30, os professores conhecem e tem acesso ao PPP da escola 
que prioriza as experiências da vida do aluno; utiliza como instrumento 
mediador os jogos, ludicidade e a linguagem simbólica; Privilegia da língua 
falada e escrita; Estimula e utiliza desde o Berçário, função social de leitura 
e escrita, dentro de um ambiente educativo; Favorece o desenvolvimento do 
raciocínio lógico-matemático, por meio da busca e construção de soluções 
para situações-problema de acordo com o nível operacional da criança; 
Proporciona a investigação e a pesquisa; Incentiva a formação de hábitos e 
normas de convivência; Realiza oficinas culturais e tecnológicas, inserindo o 
aluno em um contexto atualizado; Oferece semanalmente aulas de 
Recreação, Formação Humana, Educação Musical e Inglês; Estimula a 
cidadania e a ética, por meio de atividades culturais e ecológicas incluídas 
em seus programas; Promove aulas de campo, incentivando uma expansão 
dos conhecimentos em construção; Trabalha a partir da ação espontânea 
da criança utilizando (entre outras) uma pratica psicomotora que contribua 
para o desenvolvimento harmônico e integral dela, atendendo assim aos 
interesses da educação infantil, e, sobretudo as necessidades do educando 
e baseia-se a título postural, na abordagem sócio interacionista-
construtivista de aprendizagem. A avaliação se dá através de portfólio 
individual, e relatório grupal, sendo apresentado um em cada final de 
semestre. No portfólio individual especifica-se o desenvolvimento das 
crianças em cada matéria estudada: Como foi esse desenvolvimento, o que 
aprenderam, se a aprendizagem foi significativa, de que forma se 
comportaram frente a situações de adversidades, como foi o 
comportamento diário em sala de aula e etc., no relatório grupal o sistema é 
Página | 8 
 
o mesmo, sendo que as especificações são em nível geral, para isso, são 
feitos registros diários sobre as crianças, pela professora. 
 
2.2 – Características da Turma e Aspectos Observados 
 
O estágio está sendo realizado numa turma do infantil IV, composta 
por 16 alunos com idade média de 04 anos, uma professora e uma auxiliar 
(que também auxilia outras turmas do infantil), poucas vezes estão as 16 
crianças em sala de aula, são bastante participativos e geralmente seguem 
sem problemas maiores os limites impostos pela linha pedagógico-
comportamental. O plano de aula é realizado semanalmente, a professora 
desenvolve e este é revisado pela coordenadora pedagógica, sendo sujeito 
a alterações, é composto de cabeçalho padrão e dividido em 04 tópicos 
principais: Objetivo, sondagem e problematização, sistematização, 
exploração do professor e recurso. Tabela de distribuição do conteúdo 
semanal: 
 
Segunda Terça Quarta Quinta Sexta 
Acolhida 
Relações 
matemáticas 
Acolhida 
Musicalização 
Acolhida Massa 
de modelar. 
Acolhida 
projeto leitura 
Linguagem e 
comunicação 
Acolhida 
brinquedo 
Linguagem e 
comunicação 
Relações 
matemáticas 
Linguagem 
comunicação 
 
Lanche 
 
Lanche Lanche Lanche Lanche 
Desenvolvimento 
social e Pessoal 
Portfólio 
Relações 
matemáticas 
Desenvolvimento 
pessoal e social. 
Recreação 
Aula de Música / 
Corpo e 
Movimento 
Exploração e 
conhecimento 
de mundo. 
Inglês Portfólio 
Sala de 
multimídia 
 Oficinas 
Motricidade 
Fina 
Expressão e 
apreciação 
artística. 
 
 
 
Página | 9 
 
Todos os dias em que estive presente a dinâmica das aulas foram 
diferentes, na maioria das vezes aconteceu como planejado sem 
necessidade de usar “um plano B”, houve uma vez em que a professora 
logo partiu pro “plano B”, ela estava preparando essa segunda estratégia 
para trabalhar o “curto e comprido” com elas, então, as crianças logo se 
interessaram pelas cobras de papel que ela estava recortando, e assim ela 
decidiu que naquele dia, seu plano de aula principal sofreria uma mudança. 
Apenas uma vez foi difícil dar aula, os 16 alunos estavam muito agitados, e 
a atividade não causou tanto interesse e percebi que não existia “um plano 
B”. A metodologia usada pela professora oscila entre a construtivista e a 
tradicional, julguei que ela estava usando a construtivista quando em uma 
das aulas de matemática, as crianças confeccionaram uma cartela de bingo 
recortando de uma folha de papel oficio e colando em outra, 06 números da 
preferencia de cada um aleatoriamente entre 0 e 09, na hora de chamar os 
números a professora aproveitou e o fez uma vez em inglês, e as crianças 
souberam que o ‘two’, se tratava de ‘dois’, mesmo não se falando nada 
sobre isso naquela ocasião, após marcarem o bingo ela os convidou para 
olharem com atenção suas cartelas, e juntos descobriram que alguns 4, 6 e 
9 estavam colados de cabeça para baixo, antes disso, ouviu a quem se 
manifestou tudo o que sabia em relação ao jogo de bingo. Numas das aulas 
de português ela colou 05 cartolinas na lousa e em cima de cada uma 
escreveu as vogais, entregou revistas para cada criança e pediu que elas 
procurassem por palavras que iniciassem com uma das vogais e colassem 
em suas respectivas cartolinas, a maioria deles não sabia do que se tratava 
“a primeira letra”, as que nada perguntavam, simplesmente recortavam 
palavras com a letra ‘e’, por exemplo, em qualquer posição da palavra 
encontrada e colava na cartolina ‘e’, após ela disse que quem fez isso, ou 
colou palavras de cabeça para baixo estavam errados. A postura da 
professora frente a turma é ótima! Sempre animada e sorrindo, conversa 
com os alunos, incentiva, os escuta, é carinhosa e atenciosa. Sabe 
controlar a sala, tem voz altiva e autoridade, mesmo uma vez ou outra 
sendo dura demais na hora de repreender e podendo aproveitar de melhor 
maneira os objetos presentes em sala de aula. 
 
Página | 10 
 
3 – DESENVOLVIMENTO E ANÁLISE DAS ATIVIDADES OBERVADAS E 
REALIZADAS 
 
 Esse capítulo apresenta algumas atividades e acontecimentos que 
ocorreram em sala de aula, contendo a descrição de atividades específicas, 
análise crítica e fundamentação teórica das mesmas. Serão citados autores. 
 
3.1- Desenvolvimento E Análise Das Atividades Observadas E Realizadas 
 
Situação 01 - Descrição: Na primeira parte da manhã numa aula de 
Relações Matemáticas, a professora trabalhoucom os alunos a noção de ‘curto 
e comprido’. Sentamos na rodinha como de costume e após cumprimentos e 
falas iniciais, a professora com meia folha de cartolina e uma caneta piloto nas 
mãos, lança a pergunta: “Das meninas, quem tem o cabelo mais comprido?”. 
Eles observaram, alguns se levantaram dirigindo-se uns aos outro e etc. 
Enquanto isso, ela fazia um desenho em espiral com os objetos que segurava 
(confeccionava cobras de papel que usaria como plano B caso fosse 
necessário). Em meio às respostas e ações de medir, algumas crianças 
começaram a perguntar do que se tratava aquele desenho e para de não 
comprometer o andamento da aula, a professora respondeu de forma vaga, e 
naquele momento elas já tinham dito quem era a menina de cabelo mais 
comprido e o menino de cabelo mais curto, a professora aproveita: “Quem de 
vocês tem o estojo mais curto?” Eles logo se aproximaram de suas mochilas e 
enquanto comparavam, a professora recortava o espiral formando algo 
parecido com uma cobra. As crianças logo quiseram saber do que se tratava e 
uma delas falou: “É uma cobra comprida tia?” A professora faria outras 
perguntas em ralação aos objetos da sala de aula, com o propósito de instigá-
las a investigação quanto ao comprimento de tais objetos, porém: “Um por um 
vai segurar a cobra e quando ela chegar novamente em mim saberemos se é 
uma cobra comprida ou não...” “A missão do professor não é dar respostas 
prontas e sim provocar a inteligência, o espanto e a curiosidade no aluno” 
Rubem Alves. De inicio ela posicionou a cobra nas mãos das primeiras 
crianças, assim, com uma das mãos elas pressionavam a cabeça e com a 
Página | 11 
 
outra o rabo, depois elas foram livremente explorando a figura, cobertos pelo 
respeito do tempo e da forma de olhar da professora: 
 
- “Sabia tia que corpo da cobra é gelado?!”. 
- Falou uma das crianças. 
- “É mesmo?! E o que tem mais no corpo delas?”. 
- Respondeu a professora, transferindo seu entusiasmo para as 
crianças. 
 - “São coloridas com pintinhas!”. 
 – Responderam 02 ou 03 delas empolgadas! 
- “Mas também tem umas listradas” – Observou outra criança. 
 - “E elas moram na floresta” – Disse uma quarta criança. 
-”Elas são venenosas”! Alertou um menino. 
 
Essa foi a chance que a professora teve de enfatizar mais uma vez, que 
estávamos manipulando uma figura de cobra e não um réptil de verdade, 
portanto aquilo era seguro (usando linguagem adequada). Com a cobra 
cumprida enrolada no pescoço ela os convidou para sentarem em seus 
lugares, fomos a cada mesa com canetas pilotos de diversas cores, meia folha 
de cartolina pra cada um e perguntávamos individualmente: “Você quer uma 
cobra curta ou cumprida?” Essas foram de tamanhos variados... 
 Análise Crítica: A atividade foi adequada para o grupo de crianças, pois 
foram utilizados elementos que lhes chamam atenção e causam interesse 
quanto a sua manipulação, fazendo com que a criança sinta-se inserida no 
contexto da atividade. A professora falhou em não ter avaliado essa atividade 
junto ao grupo, colar as cobras curtas e cumpridas uma do lado da outra na 
lousa, a partir do tamanho de cada criança poderia ter sido uma boa alternativa 
para isso, fiz essa sugestão, mas a professora não seguiu. O segredo para o 
sucesso dessa atividade foi ela ter demonstrado sua flexibilidade ao adaptar 
seu plano de aula quando percebeu que essa seria a melhor opção. 
 Fundamentação Teórica: Fazer com que o plano de aula seja flexível e 
adapta-lo segundo o interesse da turma, é uma característica de um bom 
plano: “O plano de aula deve satisfazer os interesses e as necessidades dos 
alunos, sem afastar-se dos pontos essenciais a serem desenvolvidos”. (Cazaux 
Página | 12 
 
Haydt, p. 105). 
 
Situação 2 – Descrição: A atividade consistia em colar palavras em 
cartolinas fixadas na lousa, eram 05, cada uma nomeada por uma vogal, as 
crianças tinham que colar palavras que começassem com elas em suas 
respectivas cartolinas. Nesse momento a professora já começa conversando 
com a turma sobre o tema, aproveitando curiosidades, novidades e perguntas 
para dar maior clareza a elas quanto ao desenvolvimento da atividade. 
Distribuímos tesoura, cola e revistas para cada uma e elas começaram. 
Primeiro cortando frases aleatórias, depois cortaram somente as vogais, após 
nova explicação, veio o fato de as palavras que elas estarem cortando não 
iniciarem com vogal, com isso, a maior parte do tempo se deu na explicação 
sobre a atividade, especificamente sobre o significado de “primeira letra”, sem 
que a professora deixasse de perceber as contribuições das crianças. Mesmo 
assim continuaram ou cortando somente as vogais, ou cortando com vogais em 
posição qualquer na palavra. Depois de uma explicação do tipo “achei a 
palavra abacaxi gente, então, eu corto toda a palavra e colo na cartolina A”, 
“olha só a palavra escova, depois de cortar ela todinha, colo na cartolina E.” 
“Essa palavra ilha, eu vou cortar completa e colar na cartolina I” Se eu 
encontrar a palavra ovo, óculos, ovelha... Eu corto e colo em qual cartolina?” “A 
cartolina U está vazia, se eu encontrar a palavra uva... Urso... Eu corto sem 
esquecer nenhuma letra e colo nela”, é que as crianças entenderam melhor e 
começaram a seguir essa linha... 
Análise Crítica: Essa atividade me remeteu as aulas das disciplinas 
Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem (2013.1) e Metodologia e 
Prática da Alfabetização e Letramento (2013.2) com a Professora Taísa Vliese, 
Psicóloga e Mestre em Educação, nelas aprendi que se até os 04 anos idade a 
criança não mostrar interesse pela escrita, esta não deve ser incentiva ao ato. 
Fundamentação Teórica: Essas crianças já escrevem seus nomes, 
folheiam livros gesticulando a ação de ler, solicitam que façam leituras para 
elas e sabem diferenciar letras, de números e desenhos, portanto já são 
letradas (Magda Soares 2000), porém, não possuem maturidade suficiente 
para serem alfabetizadas, para isso é preciso “Ter um nível suficiente, sob 
determinados aspectos, para iniciar o processo de função simbólica que é a 
Página | 13 
 
leitura e sua transposição gráfica que é a escrita” (POPPOVIC, 1966, p. 5). 
Nem mesmo a ludicidade contida na atividade, foi suficiente para o 
entendimento e encaminhamento previsto da mesma. 
 
Situação 03 - Descrição: Mais uma segunda-feira, hora da rodinha “De 
todas as atividades da sala de aula, a hora da roda pode ser a mais importante 
em termos da atmosfera sócio-moral. Para muitos professores, esta também 
pode ser a hora mais difícil e desafiadora do dia” (Rheta Vries e Betty Zan, 
1998, p, 115). Neste dia a turma estava completa (16 crianças), cada uma 
segurava um livro que haviam escolhido levar para casa na sexta-feira (Projeto 
Leitura), a escolha foi livre. Naquele momento o intuito era que as suas falas 
fossem espontâneas, porém, que se tratasse do livro: Qual era o título, o autor, 
o personagem principal, do que mais gostaram, o que aconteceu na história, 
quem fez a leitura com eles e etc., em momentos como este há bastante 
aceitação por parte da professora para com seus alunos, que admite e admira 
o tempo pensamento-linguagem deles. As crianças estavam agitadas e 
chorosas, mas tudo começou bem, a professora iniciou as conversações e 
pediu que a primeira criança ao seu lado falasse sobre o livro que segurava, a 
atividade corria como o planejado até que uma ou outra criança começou a 
fazer bagunças entre si ou conversarem, principalmente quando a que falava 
sobre o livro que escolheu mantinha o tom de voz baixo. Quando as crianças 
desrespeitam uma regra combinada com o grupo, a professora reage conforme 
a situação, ás vezes ignora outras é repetitiva ou usa de ameaças como: 
Deixar sem parquinho, levar a criança pra uma conversa com a coordenadora, 
comunicado negativo na agendae etc. Quando nenhuma dessas alternativas 
fez com que a rodinha progredisse conforme planejado, a professora pediu que 
as crianças que já tinham falado sobre seu livro (a maioria), sentassem em 
seus lugares sob meus cuidados, que ela continuaria ali numa roda menor com 
aqueles que ainda falariam. Como o objetivo da atividade também era que os 
colegas escutassem uns aos outros, se interessassem pelo livro e até fizessem 
perguntas e/ou comentários sobre eles, essa seria uma boa oportunidade de a 
professora usar seu poder de conhecer aquelas crianças em suas 
características individuais, e assim, fazer com que toda a turma tivesse 
participação ativa e significativa na rodinha. 
Página | 14 
 
Análise Crítica: É importante incentivar a leitura desde a Educação 
Infantil. A família deve mais que conhecer e apoiar essa prática, mas sim ser 
exemplo dela. Outra estratégia que poderia ter levado ao alcance dos objetivos 
dessa atividade, seria com a professora manuseando o livro enquanto a 
criança que o escolheu se referisse a ele, ou criando regras específicas para 
aquela rodinha. 
Fundamentação Teórica: “O desenvolvimento de interesses de hábitos 
permanentes de leitura é um processo constante, que principia no lar, 
aperfeiçoando-se sistematicamente na escola e continua pela vida” 
(BAMBERG, 1987, p. 92). 
 
Obs.: A professora com quem estagiei é formada em Letras desde 2003 
e em breve concluirá sua segunda graduação, pois está no 7º período do curso 
de Pedagogia. Tem treze anos de experiência nesta escola, já atuou como 
professora substitua em séries do Ensino Fundamental, mas encontrou 
satisfação profissional como docente da Educação Infantil. Possui vários livros 
didáticos de várias editoras e épocas, apesar disso, a base forte para a 
elaboração de seu plano de aula, condiz com o que vem aprendendo em sua 
vida acadêmica, seu conhecimento de mundo e de sua turma. Surgindo alguma 
dúvida usa a internet como fonte de pesquisa, mas raramente faz isso, diz que 
sua turma é de fácil manejo “uma estratégia que ajuda muito é ter mais de duas 
alternativas para cada conteúdo que será dado em sala de aula”, relata. 
 
 A relação escola X família contribui positivamente para desenvolvimento 
do trabalho do educador, prova disso é o Projeto Vitalizart: A magia entra no 
ar... Onde todos os anos com teatro, música, drama, cores e muito mais, os 
alunos revelam ás famílias o seu potencial criador “Vitalzinho e Dida no mundo 
da Cultura” é o tema de 2014. O Bazar Vital: Pais e familiares expõem á venda 
seus produtos artesanais, (presente no Projeto Vitalizart) na oportunidade, 
todos os espaços físicos e mobiliários da escola e sala de aula, são favoráveis 
para o desenvolvimento de brincadeiras livres e dirigidas, onde essas também 
acontecem no cotidiano dos alunos, professores, pais e funcionários. Nesse 
bazar acontecem também prestações de serviços a comunidade, na 
oportunidade são oferecidos serviços como: Massagem, acupuntura e muito 
Página | 15 
 
mais! Este ano, no mês de maio, a escola se mobilizou com o objetivo de 
arrecadar itens como: Produtos de limpeza e higiene pessoal, alimentos não 
perecíveis, lençol, cocha de cama entre outros, foi contemplado com a doação 
desses itens a cada de idosos, Casa de Nazaré, localizado no bairro da escola. 
Outro exemplo de prestação de serviços a comunidade é o “Projeto Porquinho 
em Ação”: Numa certa época do ano, as crianças levam para casa um 
porquinho onde depositam moedas a vontade, em data previamente 
estabelecida, levam o porquinho de volta para a escola, entregam na direção, e 
esta se responsabiliza na compra de doações necessárias para a instituição 
escolhida. A Semana Pedagógica acontece no inicio do ano, nela realiza-se a 
primeira reunião com os pais, esta com caráter geral. A segunda é realizada 
com intuito de entregas de portfólios e relatórios grupais e individuais, esta 
reunião se desenrola na associação professora de turma – pais dos alunos da 
turma. Para assegurar uma reunião completa e objetiva, pais e professores 
comunicam-se via agenda durante uma semana com temas e questionamentos 
específicos, no sábado, participam da reunião ‘Dialogando com os Pais’, 
oportunidade também para uma conversa individual. 
 
 
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CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 
O presente Relatório foi realizado com o objetivo de registrar o tempo, 
pratica e vivencias do aluno do curso de Pedagogia da Universidade Estácio de 
Sá inserido em um ambiente escolar, mais especificamente em uma sala de 
aula da Educação Infantil. Sendo importante sua análise, observação, vivencias 
registros diários e participação nas atividades rotineiras da escola e turma 
escolhida. Com a obrigatoriedade de cumprir sessenta e seis horas, durante o 
primeiro semestre de dois mil catorze, nesse trabalho de campo, as 
experiências vividas foram inigualáveis! Os dias foram de bastantes novidades, 
portanto, bastante aprendizado! Tive a sorte de estar numa escola muito 
organizada, limpa, ciente de seu papel na sociedade, entregue ao trabalho e 
dinâmica, aproveitando para adotar uma postura onde pudesse absorver tudo o 
de melhor que cada profissional tinha para oferecer, sem deixar de mostrar 
aquilo que venho aprendendo, procurando adaptar cada teoria aos hábitos e 
crenças da escola. Fui bem recebida, acomodada e ajudada em todos os 
momentos em que precisei. A professora com quem eu tive o prazer de realizar 
os trabalhos, preparativos, esforçar-se junto, tomar atitude e decisões estará 
sempre em minha lembrança como figura de inspiração, respeito e admiração, 
auxiliá-la foi aprender e conhecer o que é verdadeiramente a vida de uma 
professora. Sua turma era a mais numerosa, fazendo com que aumentasse 
também o grau de carinho, amor e dedicação de ambos. Essa experiência 
superou toda e qualquer expectativa inicial que me movia! Nessa sala todo dia, 
se aprendia algo novo, fazendo com que cada ação e esperanças ali 
depositadas se transformassem hoje em satisfação e certeza! Certeza essa 
que muitas vezes me faltava quando nessa escola entrei, e agora saio dela 
com uma nova visão da profissão, consciente de que não é fácil, mas que 
evidentemente não é impossível. 
 
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REFERÊNCIAS 
 
BAMBERG, Richard. Como Incentivar o Hábito da Leitura. São Paulo: Ática, 
1987, p. 92. 
 
CAZAUX, Haydt. R. Curso de Didática Geral: O Planejamento da ação 
Didática. São Paulo, Ática. 2000. p, 105. 
 
DE VRIES, Rheta; ZAN, Betty. A ética na educação infantil: o ambiente 
sócio moral na escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998, P. 115. 
 
DISCIPLINA: Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem, 
Professora Thaísa Vliese - Psicóloga e Mestre em Educação. UNESA, 
acessado em todo o primeiro período de 2013.1. 
 
DISCIPLINA: Metodologia e Prática da Alfabetização e Letramento, 
Professora Thaísa Vliese - Psicóloga e Mestre em Educação. UNESA, 
acessado em todo o primeiro período de 2013.1. 
 
POPPOVIC, A.M.; MORAES, G.G. Prontidão para alfabetização. São Paulo: 
Vetor, 1966, p. 5. 
 
Rubem Alves, Disponível em: 
<https://www.youtube.com/watch?v=_OsYdePR1IU> Acessado em: 04/05/2014. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Anexo 1 – Projeto Pedagógico 
 
Título: Brincando e Aprendendo com o Jogo da Memória. 
 
Justificativa: Por ser um jogo lógico, o Jogo da Memória ajuda a desenvolver 
o raciocínio, estratégias de memorização e a estabelecer relações entre 
imagens e posição das cartas distribuídas em determinado local. Desenvolvido 
para um grupo de crianças que apresentam fácil compreensão sobre atividades 
a serem realizadas e avanços pré-operatórios como também cognitivos 
relevantes, entretanto, com trabalhos específicos relacionados à concentraçãoe atividades grupais, podem apresentar melhores resultados quanto a esses 
aspectos. 
 
Objetivo: 
 
• Brincar. 
• Incentivar brincadeiras em grupo. 
• Dar continuidade a prática da contagem mecânica. 
• Desenvolver a concentração, percepção e paciência. 
• Incentivar a criatividade. 
 
Atividades Desenvolvidas: 
 
• Brincar. 
• Pintura das figuras nas cartas utilizadas no jogo. 
• Contagem do número de peças do jogo. 
• Contagem do número de pares do jogo. 
• Reconhecimento dos pares. 
• Reconhecimento da importância do tempo de espera. 
 
Conclusão: 
 
Para a realização concreta desse projeto, confeccionei um Jogo da Memória 
contendo trinta e duas peças, seguindo a lógica de ser uma peça ou par para 
cada criança, com papelão, cola, tesoura e figuras diversas colhidas da 
internet, expostas de modo que as crianças pudessem pintar. Apresentei o 
material a elas e distribuí para cada uma, 11 crianças no dia, duas peças 
aleatórias. Curiosas, elas pintaram em suas mesas e quem terminava logo ia 
pra rodinha onde combinamos que iríamos brincar. Comecei perguntando 
quantas peças tinham, elas contaram empolgadas colocando peça por peça 
dentro de um saquinho que levei para que guardassem o jogo. Expliquei o jogo 
e começamos a brincadeira! Todas as crianças brincaram; a maioria até o final, 
esperando sua vez pra jogar, terminado o jogo, contaram quantos pares cada 
um tinha conquistado bastante eufóricas e entusiasmadas, para saberem quem 
tinham conquistado mais pares, desta maneira, todos os objetivos foram 
cumpridos com sucesso! Fiquei muita satisfeita com o resultado, ver aquelas 
crianças se divertindo e aprendendo com um material que eu mesma planejei, 
confeccionei e coloquei em prática pensando exatamente nelas, foi muito 
gratificante. O que mais me chamou atenção na hora da atividade, foi fato de 
elas ficarem dizendo umas para as outras a localização das peças, mesmo eu 
explicando que individualmente teríamos que tentar memorizar a localização de 
cada peça, e conseqüentemente conquistar aquele par para si, e eles 
entendendo que ganhava o jogo, quem tivesse conquistado mais pares, o fato 
de eles estarem bastante curiosos pra saberem quais eram as figuras que os 
outros colegas tinham pintado no inicio, e também ansiosas para reafirmar 
perante a turma, quantos pares cada um tinha conquistado, para ser nomeado 
campeão, tanto que a vencedora do jogo, foi parabenizada por todos com muita 
alegria. 
 
Anexo 2 – Ficha de Avaliação 
 
 
Anexo 3 – Ficha de Freqüência 
 
 
Anexo 4 – Declaração de Estágio

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