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A guerra do paraguai 5º semestre

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
LICENCIATURA – HISTÓRIA
JACIARA DE SOUZA CRUZ
A GUERRA DO PARAGUAI.
BRUMADO
2017
JACIARA DE SOUZA CRUZ
A GUERRA DO PARAGUAI
 
 
 Trabalho apresentado ao Curso História da UNOPAR - Universidade Pitágoras Unopar, para a disciplina produção textual interdisciplinar 5º semestre individual. Prof. José Olvaldo Henrrique.C
 Julho Zamariam. 
 Amanda Larissa Zili.
 Aline Vanessa Locastre.
 Fabiane Taís Muzardo.
	BRUMADO
 2017
1 INTRODUÇÃO
 Muito se tem discutido sobre as várias interpretações historiográficas sobre a Guerra do Paraguai ou Guerra da Tríplice Aliança, a presente dissetação promove um estudo comparativo dos processos de construção de memória da Guerra do Paraguai. Um conflito que envolveu os países da América Latina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Argentina nos anos de 1864 á 1870, guerra esta que durou cinco anos.
 Há exatos cento e cinquenta anos após o conflito, a guerra ainda deixa questões importantes á cerca do que realmente aconteceu durante os seus cinco anos de duração. O tempo parece não ter sido o suficiente para pacificar versões quase incompatíveis sobre as causas e os impactos desta guerra.
 Nesta guerra há os que acreditam que tudo começou por conta do imperialismo da Inglaterra que não aceitava que um país como o Paraguai “desenvolvido” e “autossuficiente”, prosperasse sem os produtos industrializados ingleses. Do outro, os historiadores revisaram os documentos e revelam que estas divergências começaram ainda por conta do processo de Consolidação das Fronteiras Nacionais, além da disputa pela hegemonia no Rio da Prata.
 Este embate já começa no nome dado a guerra. Os paraguaios a chamam de Guerra da Tríplice Aliança, que se refere á união selada entre Brasil, Argentina e Uruguai. Estes países seriam “manipulados” pelos ingleses contra o “solitário” Paraguai na versão deles. Já no Brasil, ela é conhecida como a Guerra do Paraguai, como se a culpa do conflito fosse exclusivamente do país vizinho.
 A historiografia sobre a Guerra do paraguai sofreu várias mudanças desde o desenrolar dos conflitos até os dias atuais. Durante muito tempo a historiografia dos países envolvidos limitou-se a explicar as causas da guerra devido apenas á ambição expansionista e desmedida de Francisco Solano Lopes de conquistar o território na região da Bacia do Rio da Prata.
 A partir dos anos de 1980, novos estudos propuseram razões diferentes, revelando que as causas se deveram aos processos de construção dos Estados nacionais dos países envolvidos (Paraguai, Uruguai, Argentina e Brasil). 
 
2 DESENVOLVIMENTO
 Nos anos de 1864 até o ano de 1870 enquanto se discutia a abolição da escravatura no Brasil, aconteceu o maior conflito armado da América do Sul, historiadores acreditam que as causas desta guerra seja culpa do ditador do Paraguai Francisco Solano Lopes que decidiu que deveria aumentar o território de seu país através da Bacia do Rio da Prata, local este de muita importância comercialmente, situado na região do Mato Grosso no Brasil.
 Antes da guerra o paraguai era um país de pequenos proprietários que optava pelo desenvolvimento autônomo, livrando-se da dependência externa, era um país indenpendente das nações européias. Para a Inglaterra um exemplo que não deveria ser seguido pelos demais países latino-americanos que eram totalmente dependentes do Império Inglês.
 Já o Brasil e Argentina, eram países dependentes do comércio externo, todavia é por isso que alguns historiadores pregam que os ingleses ficaram ao lado dos países da Tríplice Aliança, emprestando dinheiro e oferecendo apoio militar durante a guerra, na história tradicional historiadores acreditam que seria interessante para a Inglaterra enfraquecer e eliminar um país independente da América Latina.
 Dentro deste contexto, o Brasil fez algumas intervenções armadas na região platina, envolvendo-se na política interna do Uruguai e da Argentina. Em 1864 o presidente Aguirre do Uruguai, foi retirado do poder pelo almirante Marquês de Tamandaré que era patrono da Marinha do Brasil e assim sendo então o estopin para o ínicio da Guerra.
 Vendo a defesa fraca do Brasil na região do Mato Grosso o exército do paraguai invadiu facilmente atacando o território brasileiro, as forças imperiais foram tomadas de surpresa, e pouco puderam fazer para proteger a província, atacando em novas frentes, o Paraguai invadiu quase simultaneamente a Argentina e o Rio Grande do Sul.
 Então Brasil, Argentina e Uruguai colocaram de lado suas divergências, unindo-se, formaram a Triplíce Aliança e declararam guerra ao Paraguai. Esta união se deu por conta destes países não se sentirem mais inseguros e ameaçados pelo ditador paraguaio, assim lutaram juntos contra o Paraguai que logo de início venceu várias batalhas, muito em função do fator surpresa que atingiu seus adversários.
 Uma das principais funções da elite militar brasileira era com a pequena formação do exército nacional. Em função disso, criou-se a força dos “voluntários da Pátria”, o que chega ser rísivel para um país, formada por ex escravos, indígenas e empregados, muito dos cativos substítuiam os brancos que não queriam lutar e em troca disso recebiam vantagens como: dinheiro, lotes de terras entre outros, e até mesmo carta de alforria para escravos. 
 Com a liderança do general Luís Alves de Lima e Silva, futuro Duque de Caxias deu curso a uma intensa ofensiva aliada na qual foram vencidas as batalhas de Tuiuti, Humaitá, Itororó, Avaí e Lomas Valentinas. Em 1869 navios brasileiros alcançaram Assunção e tropas aliadas entraram vitoriosas na capital paraguaia.
 Contudo, com problemas de saúde Caxias deu por terminada a sua participação na guerra e foi substituído pelo marido da princesa Isabel, o Conde d’Eu. Em 1870, Francisco Solano Lopes acabou sendo morto pelas tropas do Conde d’Eu em Cerro Corá, acredita-se que 80% da população adulta masculina do Paraguai terra morrido na guerra. Embora tenha mantido sua independência política, acabou perdendo territórios litígio com Argentina e Brasil.
 Há várias versões sobre o por quê desta guerra, na maioria das vezes explicada como causa de seu ocorrido, a ambição de Solano Lopes por querer adquirir mais territórios para o paraguai. 
 Os historiadores nos anos de 1960 pregavam que o motivo deste conflito tenha sido gerado pelo Império britânico que, buscava impedir que qualquer nação latino-americana se tornasse forte militarmente e economicamente.
 Já nos anos de 1980 outros estudos trouxeram um diferente motivo, revelando que ela foi causada por conta dos processos de construção dos Estados Nacionais dos países envolvidos.
HISTÓRIA TRADICIONAL
 A história chamada de oficial e escrita pelo exército brasileiro, veio logo após o conflito e se manteve até o fim da década de 60, trazia motivos simples e muitas vezes exagerados, a exaltação das ações militares brasileiras foi a grande marca desta produção historiográfica.
 O patriotismo baseado na idéia de que o exército seria o grande defensor da pátria brasileira, e que colocava Francisco Solano Lopes como o maior culpado pelo início deste conflito, apresenta os países atacados quecomo em um ato de desespero, foram contra o ato de tirania do gorvernador paraguaio e assim dando início a guerra.
 É importante ressaltar, o contexto político que se passava internamente no Brasil nessa época. Os adeptos do positivismo pressionavam pelo fim da Monarquia e a Implementação da República, fato que refletia diretamente sobre o imperador e todas as suas decisões.
 Além disso, havia muita pressão em torno da abolição da escravidão, já que soldados que saíam para lutar na Guerra do Paraguai tinham, em seu regresso, o direito de serem alforriados.
 Os cinco anos da Guerra foi justificada pela antipatia de Dom Pedro II de ver Francisco Solano Lopes derrotado, por considerá-lo apenas mais um líder latino-americano. Em meio ao sentimento patriótico, e a exaltação dos feitos militares aliados, surge um movimento contestatório de tais ideais. 
 Pautado na crítica em relação às ações da monarquia brasileira, intelectuais positivistas passam a construir uma visão que assinalava para a desconstrução dos feitos heróicos do exército brasileiro.
 
HISTÓRIA REVISIONISTA
 Surgiu no final da década de 60 e ganhou forças nas décadas de 1970 á 1980. O revisionismo histórico surge a partir de uma lógica das classes dominantes liberais paraguaias, afim de, desmistificar a imagem criada pelo exército brasileiro em relação ao seu governante Francisco Solano Lopes.
 As origens remotas dela vem do final do período monárquico do Brasil, quando a participação brasileira no conflito foi muito criticada por militares e republicanos. Brasileiros positivistas contrários a forma de regime monárquico de governo, passaram, a responsabilizar o império do Brasil como grande culpado pelo conflito.
 A imagem de Francisco Solano Lopes que até então era caracterizada como um grande vilão, passou a ser vista de uma forma totalmente erronea, de vilão megalomaníaco, para um grande líder que lutou, obstinadamente pela independência do seu país.
 O revisionismo teve um impulso mesmo de fato em 1968, com a publicação da obra “A Guerra do Paraguai – Grande Negócio!” do escritor argentino Leon Pomer, onde ele disse que a guerra existiu por interesse da Grâ-Bretanha, porém a pouco tempo Leon disse que sua afirmação não tinha fundamento em nada verdadeiro.
 Nesta obra dizia que o Paraguai era um país socialista, rico e poderoso, e que com medo, a Grâ-Bretanha ordenou que o Brasil, Argentina e Uruguai, como “marionetes”, atacassem o Paraguai. 
 No Brasil em 1979 o jornalista José Júlio Chiavenatto publicou Genocídio Americano livro este que seguia a mesma linha de pensamento de Léon Pomer, até hoje essa versão é ensinada em várias escolas latino-americanas.
HISTÓRIA NEORREVISIONISTA
 A partir da década de 1990 estudos realizados no Brasil por historiadores fundamentados em ricas fontes documentais, disseram que as causas não foram por influência externa ou por uma simples ambição de Francisco Solano Lopes e sim, por uma série de fatores, os chamados neorrevisionistas teceram fortes críticas em relação aos escritos anteriores, tradicionais e revisionistas.
 Para estes historiadores, Francisco Doratioto e Ricardo Salles, as principais motivações da guerra foram as questões regionais, as disputas por territórios e por interesse de ambos os lados em ter um determinado controle sobre a valiosíssima Bacia do Prata. Além do fato de que a guerra deve ser vista como uma fase de processo de formação das identidades regionais na região do Cone Sul. 
 O historiador Boris Fausto em seu livro “História do Brasil”, escreveu a seguinte frase: “ A guerra constitui um claro exemplo de como a História, sem ser arbitrária, é um trabalho de criação que pode servir a vários fins”. Sob o olhar de Boris, entende-se que foi obra do imperialismo inglês, que instigou as nações dependentes da sua economia a ir contra o desenvolvimento autônomo do Paraguai.
 Algumas visões cristalizadas acerca do conflito foram desconstruídas com estudos apronfundados, baseados em documentos prímario e com grande rigor metodológico, com destaque para a desconstrução da idéia que a Inglaterra realizou o conflito para derrubar o modelo de desenvolvimento autônomo paraguaio. 
 O intuito era desmistificar a idéia de que o Paraguai era uma potência, tanto regional e, muito menos, mundial como defendia o revisionismo histórico da década de 1960. Ao contrário do que defendera Chiavenatto e Pomer, o Paraguai é visto pelos neo-revisionistas como um país predominante agrário, que contava apenas com uma indústria em todo o seu território, além das condições de vida da população que eram muito ruins.
 Outro fato argumentado sobre a guerra, é que, os historiadores achavam até rísivel acreditar que a Inglaterra se sentisse em algum momento ameaçada pelo Estado do Paraguai. Da mesma forma que, não da para acreditar que o Paraguai tivesse uma importância e o poder de liderar um bloco de países da América do Sul, numa “Cruzada” contra o Imperialismo Britânico.
 O historiador Francisco Doratiotto apresenta de maneira concisa esta nova visão sobre como se deu de fato este conflito, em seu livro “Maldita Guerra”, logo na introdução ele rejeita a hípotese do imperialismo britânico defendida pelos revisionistas e que coloca que tal visão serviu á defesa de interesse políticos entre as décadas de 1960 a 1980.
 Ainda sob o olhar de Francisco Doratioto, há outros fatores sobre a causa do conflito. Para ele o Paraguai era um País localizado no centro de vários pontos polêmicos entre os países que formavam a Tríplice Aliança, em relação ao Brasil, o Paraguai tinha sérias divergências territoriais e com relação á navegação da Bacia do Prata, á época, único acesso direto á Província do Mato Grosso. 
 A Argentina por sua vez, temia uma invasão paraguaia que ameçasse a consolidação e a unificação do Estado Nacional Argentino. Além disso, a Argentina tinha interesse em anexar parte da região do Chaco Parguaio. 
 Já o Uruguai, assim como a Argentina, preocupava-se com a Consolidação do seu Estado Nacional, uma ves que Solano Lopes Manifestou publicamente apoio ao Partido Blanco, que era oposição aos Colorados que detinham o poder e eram apoiados pelos brasileiros; além disso Solano Lopes via Montevidéu como a saída para o mar com o qual o Paraguai sempre sonhara e e necessitava para negociar seus produtos com o resto do mundo.
 Por meio desse conjunto de fatores e da agressão sofrida pelo Brasil por meio da invasão do Mato Grosso, Doratioto vê as causas do conflito com o enfoque mais regional, rejeitando a hípotese que o imperialismo inglês seria o responsável pelol desencadear da Guerra.
 O autor destaca também que, a partir de 1840, o Brasil tinha uma política em relação ao Paraguai voltada para três objetivos: conseguir o acesso ao Mato Grosso através do rio Paraguai, delimitar de vez as fronteiras com o país guarani e, por último, conter a influência da Argentina sobre o Paraguai. Esses objetivos foram fundamentais para definir a política externa do Brasil antes, durante e depois da guerra.
 Para os historiadores a verdadeira causa deste conflito não foram em razão da influência externa e sim da formação de Estado-nações e dos processos geopolíticos e econômicos desta região, resultante de heranças históricas, políticas e geográficas de duas culturas diferentes: portuguesa e espanhola.
 Ao final da guerra em 1870, o Paraguai estava destruído, teve grande parte da sua população aniquilada. Todos os países que lutaram na guerra tiveram grandes perdas, não apenas causadas pela guerra, mas também por doenças como a Cólera. O Paraguai tornou-se o país mais pobre da América do Sul, e ao fim da guerra contraiu uma dívida de 1,5 milhões de libras da inglaterra.
 O Brasil teve sua dívida externa praticamente dobrada, o que causouuma forte crise financeira. A escravidão passou a ser questionada, em especial por que os escravos que lutaram na guerra não receberam a carta de alforria. O exército brasileiro passou a ser uma instituição forte e organizada e fortaleceu-se o movimento republicano ao final da guerra, principalmente na província de São Paulo, pois a final, o Paraguai era uma República.
3 – CONCLUSÃO
 Ao finalizarmos a ánalise das três correntes historiográficas que debatem em torno da Guerra do Paraguai, observamos alguns pontos em comum e muitos pontos diferentes. A corrente Pós-Guerra justificou o conflito como sendo um capricho do Ditador Paraguaio, que com sua ambição e extrema crueldade, subestimou o exército brasileiro, e queria conquistar todo a América do Sul, formando, assim, um grande bloco anticapitalista, colocando todos os países sul-americanos sobre sua chancela.
 Essa corrente tem suas razões em alguns momentos da Guerra se avaliarmos as atituldes e decisões tomadas por Solano Lopes em alguns episódios do conflito, mas carece de documentação que a sustente, além é claro, de ter se constitúido num momento em que o sentimento de nacionalismo estava bastante aflorado.
 Já a vertente revisonista da década de 1960, que aponta para uma releitura da figura de Solano Lopes, desta vez como grande general e líder Antiperialista, e que coloca a nação paraguaia como uma potência, até mesmo a nível mundial, acredita que a principal causa do conflito tenha sido a defesa dos interesses do capital britânico, já que o paraguai era um país auto-suficiente, fechado a investimentos estrangeiros. 
 Essa corrente, no entanto, carece de documentação para mostrar uma verdadeira consistência em seus argumentos. Além disso, é preciso ressaltar que ela surge num momento conjuntural de Ditaduras, tanto no paraguai, (com o General Alfredo Stroesner), quanto no Brasil (com o Golpe de 64). Essas ditaduras se justificavam em cima das figuras dos Heróis Nacionais, o que fez com que essa vertente ganhasse tamanho eco em nossa historiografia.
 Por fim, a corrente neo-revisionista, surgida em finais da década de 1980 e princípio da de 90, delega a responsabilidade da guerra ás questões regionais, disputas por áreas fronteiriças, a intervenção brasileira o Uruguai (o que interferia no escoamento da produção paraguaia pelo porto de Montevidéu) e da agressão inicial feita pelo Governo Paraguaio. Para eles, a guerra poderia ser evitada, mas não havia como o Brasil fugir dela.
 Essa corrente, mais sólida em argumentação, leva uma grande vantagem sobre as outras duas, já que teve acesso maior aos Arquivos Públicos e Privados. 
 Além de utilizar uma metodologia mais moderna e completa que as outras duas, esses historiadores tiveram a oportunidade de pesquisar num momento bem tranquilo da nossa história em relação ao conflito em questão. Esses fatores tornaram os trabalhos escritos por essa vertente mais imparciais e menos tedenciosos, características marcantes nas outras gerações.
4 – REFERÊNCIAS 
CHIAVENATTO, Júlio José. Genocídio Americano: A verdadeira história da guerra do paraguai. São Paulo: Editora Brasiliense, 1979. Disponível em: < http://www.snh2011.anpuh.org/resources/anais/14/1307797502_ARQUIVO_HistoriaehistoriografiarevisandoaobraGenocidioamericanoaguerradoParaguai,deJJChiavenato.pdf> Acesso em: 01/10/2017, as 11:20 hs.
DORATIOTTO, Francisco F. Monteoliva. Maldita Guerra: nova história da guerra do Paraguai. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-73292002000100016 > Acesso em: 03/10/2017, ás 21:20 hs.
SALLES, Ricardo. Guerra do Paraguai: escravidão e cidadania na formação do exército. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1990. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/ea/v9n24/v9n24a15.pdf > Acesso em: 09/10/2017, ás 13:20 hs.
BORIS, Fasto. História do Brasil: A Guerra do Paraguai. São Paulo. Edusp 1995. pp 208-2017. Disponível em: < https://blogdorosuca.files.wordpress.com/2012/02/boris-fausto-histc3b3ria-do-brasil.pdf > Acesso em: 12/10/2017, ás 20:50 hs.
SALLES, André Mendes. A Guerra do Paraguai na Historiografia Brasileira: algumas considerações. Cadernos da Aplicação, jan-dez.,vol,27-28, Porto Alegre, 2014/2015.p.37. Disponível em: < http://www.seer.ufrgs.br/CadernosdoAplicacao/article/viewFile/49957/38164 > Acesso em: 13/10/2017, ás 13:10 hs.
 
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