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UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO
bacharelado em EDUCAÇÃO FÍSICA
ESTÁGIO 
nome: RAILANY SOUZA RIBEIRO ra: 14046750 turma: 7º b
Relatório de Estágio, apresentado como exigência parcial para obtenção do título
 
de Bacharel em Educação Física à UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO.
SÃO PAULO
16 DE NOVEMBRO de 2017
IDENTIFICAÇÃO DO ESTÁGIO
Aluno: Railany Souza Ribeiro RA: 14046750
Período: de 02/10/2017 até 25/10/2017 (período em que ocorreu o estágio.)
Modalidade: Musculação			Faixa etária: 18 à 70 anos
Nome da instituição: Centro Esportivo Vila Independência 
Endereço: Rua Municipalidades, 10
Telefone: 2060-0814
Bairro: Ipiranga Município: São Paulo CEP: 04214-040
Responsável pelo estágio: Paulo Eduardo Ribeiro CREF: 050203-G/SP
Objetivos gerais: Estimular e melhorar a qualidade de vida, desde que sejam respeitados os princípios de treinamento desportivo que seriam: individualidade biológica, especificidade, sobrecarga progressiva, continuidade.
Perfil da comunidade: Os indivíduos relacionados à prática de musculação são pessoas de baixo nível financeiro, onde aqui no Centro Esportivo são acolhidos sem nenhum tipo de custo.
Perfil da Instituição: A academia do Centro Esportivo Vila Independência esta localizada na Rua das Municipalidades, 10 no bairro do Ipiranga, zona sul de São Paulo. No CE há diversas atividades como futsal, musculação, alongamento, circuito funcional, etc. A academia conta com 60 alunos ativos no momento. O professor Paulo Eduardo Ribeiro é o professor responsável pela academia dentro do CE. O professor é graduado em Educação Física Plena e fez cursos de especializações. 
Introdução
O período do estágio foi compreendido em dois meses e meio, onde esse foi realizado no Centro Esportivo Vila Independência, no qual os jogadores eram entre jovens de 08 a 12 anos, os conteúdos abordados foram os fundamentos e táticas da modalidade futsal e o método é o parcial que é aquele que consiste no treinamento por partes. A periodização utilizada é o micro ciclo – estrutura semanal que para Gomes (1996), é uma forma de organizar as influências do treino exercido no organismo do desportista durante uma série de dias de treinamentos consecutivos que variam de 03 a 14 dias, sendo quatro tipos de micro ciclos; micro ciclo de treinamento, micro ciclo preparatório de controle, micro ciclo pré-competitivo e micro ciclo competitivo. 
Segue abaixo algumas fotos dos jovens jogadores em momento de treino físico e tático:
Entre os esportes mais praticados no Brasil está o futsal, o qual, segundo (Santana 2006), apresenta cerca de 11 milhões de praticantes, divididos nas três manifestações esportivas preconizadas pelo Ministério do Esporte, participação, educacional e de rendimento. 
Segundo as definições de GRAÇA (1998), o futsal deve ser classificado como um esporte de invasão, com a pontuação sendo feita através da marcação de um gol. Esta modalidade é composta por 5 jogadores, sendo 1 goleiro e 4 jogadores de linha. O campo de jogo é semelhante a um campo de futebol em dimensões reduzidas, sendo atualmente suas medidas máximas de 25m de largura por 42m de comprimento (CBFS). O futsal é uma modalidade extremamente dinâmica, com inúmeras variações nos sistemas ofensivos e defensivos. Ofensivamente, as movimentações podem ocorrer com participação dos quatros jogadores de linhas (3x1, 1x3, 2x2, 4x0) ou com a utilização do goleiro-linha, ou seja, com a participação do goleiro como um quinto jogador de linha (1x2x2, 2x1x2, 1x4). Defensivamente pode-se utilizar 3 tipos de marcação: individual, zona ou mista (MUTTI, 2003).
Corpo da Reflexão
Comparação técnica da literatura com a prática do professor
Segundo Garganta (1998), o que caracteriza os Jogos Desportivos Coletivos é o confronto entre duas equipes que, cumprindo o regulamento, se dispõe de forma particular no terreno de jogo e se movimentam com o objetivo de vencer ao adversário. Através de mudanças sucessivas em suas configurações, as equipes geram relações de cooperação e oposição em função do objetivo do jogo.
O professor deve ter capacidade de ensinar seus alunos de uma forma mais adequada, fazendo com que este aluno seja capaz de obter qualidade nos gestos técnicos e entender adequadamente a dinâmica do jogo, sendo capaz de resolver problemas e obter evolução na prática. No estágio observei que o professor tem a capacidade de ensinar de forma adequada, tanto que ele aplica primeiramente um alongamento de MMII e MMSS, após o alongamento as terças ele aplica uma brincadeira lúdica para os meninos, depois o treino físico e depois o jogo em si. As quintas ele aplica o treino tático, depois o técnico e depois o jogo em si.
Para praticar um esporte coletivo é necessário saber jogar com ou sem a posse de bola. Sem a bola, o jogador precisa se movimentar para buscar espaços para ele e para seus companheiros, principalmente aquele que esteja com a posse de bola, com o intuito de ser uma opção de passe ou buscando situações de finalização. Na defesa, todos precisam prestar atenção na marcação dos adversários, mas também estarem prontos para auxiliar seus companheiros caso seja necessário, pois a defesa, assim como o ataque, é de missão coletiva. O professor Paulo orienta corretamente os passes errados e o que se deve melhorar em relação às técnicas, alguns jogadores têm facilidade para ouvir e assimilar o que esta errado e corrigir, já outros não tem tanto essa habilidade de rapidez para corrigir na hora.
Segundo Waltrick e Reis (2016), existem diversos métodos de ensino aprendizagem nos JDC (Jogos Desportivos Coletivos), sendo que os mais conhecidos são: [...] global-funcional (aprender jogando pela vivência da interação entre aspectos técnicos e táticos); analítico-sintético (aprender os recursos da técnica para ser capaz de jogar taticamente melhor) e por fim, o método cognitivo (aprender por meio do processo de tomada de decisão diante das situações-problema do jogo) (Lima Júnior, 2010, p. 4). O professor Paulo utiliza o método de ensino global-funcional e método cognitivo. O método global-funcional é o mais utilizado, e o professor Paulo aderiu a esse método por trabalhar vários aspectos técnicos e táticos. O treinamento em si tem muita tomada de decisão assim estimula a habilidade técnica dos jogadores.
É excepcional que a excelência envolve conhecimento e experiência dentro de um determinado domínio. Portanto, é conveniente que a preparação desportiva se inicie cedo. A maioria dos jogadores, segundo o professor Paulo, começaram a praticar o futsal pelo Centro Esportivo, outros já vieram de outro lugar. Para jogar bola no Centro Esportivo Vila Independência somente é necessário trazer a autorização do responsável e aderir a carteirinha do clube, tudo gratuito. A alternativa para eventuais falhas no processo, não parece ser um começo mais tardio desta preparação, mas sim uma melhor qualidade de todo o processo. Segundo Ericsson e Crutcher (1990) e Ericsson (1993), grandes talentos, em diversas áreas, geralmente iniciaram a prática antes dos seis anos de idade e se dedicaram durante mais de dez anos ou dez mil horas até atingir níveis de excelência. As crianças que se destacam no esporte, geralmente iniciam sua participação por volta de 05 ou 06 anos de idade e o interesse inicial pelo esporte geralmente é encontrado dentro da família. Apesar da importância da iniciação precoce, a definição de uma idade ideal para competir é improvável, devido às diferenças individuais. Provavelmente, a participação de crianças em competições sem a devida condição psicológica, pode causar prejuízos a sua formação, ainda que apresentem um bom desempenho. De modo geral, a literatura esportiva sugere que, em média, a idade de doze anos seria a mais adequada para a participação em competiçõese especialização do treinamento. Outros autores ressaltam a importância de características físicas e psicológicas individuais, não estabelecendo idades cronológicas específicas e sim a dependência destas características. O professor Paulo tem consciência em que a pratica esportiva competitiva seria apropriado após os 12 anos, mas como não há muitos campeonatos quando tem campeonato todos os meninos vão jogar, então foge da literatura que diz que antes dos 12 anos o psicológico das crianças ainda não estão prontos para competir. Abaixo segue uma tabela de categorias por idade segundo a Federação Paulista de Futebol de Salão:
Garganta (1998) listou alguns indicadores de um jogo de fraco nível e os fatores de desenvolvimento de um bom jogo que, segundo ele, o responsável pelo ensino (professor) dos JDC deve ser capaz de identificar. 
Indicadores do jogo de fraco nível 
• Aglutinação em torno da bola 
• Individualismo 
• Não procurar espaço para facilitar o passe do colega 
• Não defender
• Abuso da verbalização para pedir bola e reclamar 
• Desrespeito ao árbitro 
Fatores de desenvolvimento do bom jogo 
• Circulação de bola 
• Afastar-se do colega com a posse de bola 
• Dar opções de passes através da busca por espaços vazios 
• Leitura de jogo 
• Movimentação com e sem bola 
• Ocupação de espaço 
• Busca pelo objetivo do jogo
Habilidades
O Futsal, por ser uma modalidade esportiva onde a maioria dos seus praticantes não pode usar as mãos (exceção feitas aos goleiros), possui algumas habilidades e fundamentos específicos e peculiares. Estas serão explicadas a seguir.
 • Passe: Uma das técnicas básicas do futsal. O passe é um meio de comunicação entre os elementos da equipe, que viabiliza o andamento das jogadas e o jogo em conjunto (MUTTI, 2003). Os tipos de passe utilizados no futsal são os passes curtos, longos e em elevação. Estes podem ser realizados com a parte interna, externa, de bico, de sola ou com o dorso do pé. Existem ainda os passes de peito, coxa, cabeça e calcanhar, que são considerados passes mais técnicos e de maior habilidade. 
• Chute: Considerado o movimento mais importante do futsal, pois ele é o meio mais comum de se chegar à meta adversária e fazer um gol. Os chutes podem ser de bico, com o dorso (peito) do pé, voleio (a bola é atingida no ar) e bate - pronto (acerta-se a bola logo após seu contato com o solo). Sua trajetória pode ser rasteira, meia-altura ou alta. 
• Recepção: Para se manter a posse de bola, é necessário que os jogadores, além de conseguirem realizar passes, consigam recepcionar a bola de maneira correta, seja ela com qualquer parte do corpo. Mutti (2003) caracteriza essa ação com a capacidade de amortecer a bola através de um relaxamento da musculatura do local onde haverá contato com a bola e um recuo deste segmento. 
• Condução: “Conduzir a bola é a ação de carregá-la de uma zona para outra da quadra, principalmente naquele avanço em direção à meta adversária” (MUTTI, 2003). Esta condução deve ser feita próxima ao condutor, para que este possa protegê-la do adversário. 
• Drible: Ação do jogador com a bola com o objetivo de ultrapassar o adversário mantendo o domínio sobre a bola. Não existe uma regra de conduta quanto ao drible. A grande vantagem do jogador com bola é o fato de o adversário não saber o que este fará com ela. A improvisação e a imprevisibilidade é que fazem um bom drible.
 • Finta: Movimento realizado sem a bola, com a finalidade de ludibriar o adversário e sair da marcação. • Cabeceio: Ação de atingir a bola com cabeça, seja ofensiva ou defensivamente. A técnica ideal de cabeceio é com a testa realizando o contato com a bola, direcionando-a. Este contato deve ser feito sempre de olhos abertos. 
• Marcação: Por se tratar de um esporte de oposição, onde é importante sua equipe ter a posse da bola, a marcação se torna uma habilidade fundamental. Saber jogar sem a posse da bola e ter condições de recuperá-la é extremamente importante na prática do futsal. 
• Goleiro: O goleiro merece uma atenção especial quanto a suas habilidades utilizadas no jogo. Seu objetivo é impedir que a bola entre em sua meta, podendo se utilizar de qualquer parte do corpo para tal. Suas principais técnicas são: pegada, reposição, lançamento, defesas altas, defesas baixas, saídas de gol, jogo de quadra (Mutti, 2003).
O jovem, a competição e o estresse
Há muitas discussões quanto à participação de crianças e jovens em competições esportivas. Alguns são contra, declarando que este processo é totalmente prejudicial ao desenvolvimento e formação do individuo. Outros mostram os pontos positivos dessa competição, principalmente na formação do caráter, personalidade e preparação para o mundo adulto, além da aquisição dos valores morais e sociais que o esporte proporciona. 
A maioria critica, pois as regras usadas em jogos de adultos também são adotadas por essas competições, sem sofrer alterações ou adaptações as necessidades dos jovens. Crianças não são adultos em miniatura, elas possuem características fisiológicas e psicológicas distintas e complexas que precisam ser levadas em consideração (BOMPA, 2002). Quando um jovem começa uma modalidade esportiva e, principalmente, em uma competição esportiva, ele está em busca de sucesso, de realização. 
Quando o sucesso não pode ser alcançado por inúmeros motivos, pode haver um desinteresse na modalidade. Outros fatores que causam um desinteresse no esporte podem ser a não participação da equipe em jogos ou a pouca participação, o medo de ser avaliado negativamente ou exposição exagerada, podendo até ser ridicularizado por seu desempenho (DE ROSE JR., 2002). 
De Rose Jr. recomenda que as atividades competitivas sejam adequadas ao nível dos atletas, sem cobranças exageradas.
O termo stress pode-se definir como um conjunto de reações fisiológicas necessárias para a adaptação a novas situações.
 Independentemente do nível do atleta, o stress é um dos fatores psicológicos mais freqüentes no esporte competitivo. Vários autores citam a importância deste fator, colocando-o, inclusive, como um dos fatores determinantes para o desempenho. De maneira geral, a literatura diz que quanto mais importante for o evento, mais stress ele terá. Portanto, a disputa de uma final de campeonato é mais estressante do que um jogo normal.
O professor Paulo em temporada de campeonato, sempre utiliza a ferramenta de feedback extrínseco com os jogadores, ou seja, é a informação que o jovem jogador recebe de uma fonte externa em relação aos aspectos mais importantes da execução e os resultados da tarefa. O professor conversa com eles no início e no final do treino. Isso os ajuda com o stress precoce e com o nervosismo pré e pós jogo, ele os incentiva de forma rude, mas funciona. O professor na pré-temporada utiliza de maneiras diferentes de corrigi-los, até que consigam fazer o que foi pedido. Após o campeonato ele dá um dia de folga para que os meninos possam descansar tanto fisicamente como psicologicamente.
Conclusão
O objetivo do presente estágio foi analisar e discutir as idéias atuais sobre o desenvolvimento técnico-tático no futsal, bem como as metodologias empregadas no ensino-aprendizagem do treinamento no esporte, a fim de fornecer diversas informações no mesmo trabalho. Conclui que a aprendizagem motora tem um papel fundamental no processo de iniciação. 
Tani, Bento e Petersen (2006), destacam o uso da informação. O feedback extrínseco ocorre frequentemente como conhecimento do resultado ou conhecimento da performance, o que se soma a modelação, ou seja, uma representação do modelo de comportamento motor que se deseja alcançar. Tais informações são consideradas de extrema importância no ensino de habilidades esportivas.
Observei que o professor Paulo tem a sensibilidade de detectar, de acordo com o grupo com o qual ele esta trabalhando, qual a melhor linha a seguir. Consegue dirigir bem os treinos dos jogadores, houve poucas falhas, como colocar um jogadorde uma posição em que joga bem em outra posição em que não teve um avanço positivo. Outro ponto positivo do professor é que ele consegue orientar os jogadores para obter qualidade nos gestos técnicos e ter um entendimento adequado da dinâmica do jogo, sendo capaz de resolver problemas e evoluir nesta prática. Ele aplica bem os indicadores de um jogo de fraco nível e os fatores de desenvolvimento de um bom jogo, segundo GARGANTA (1998). 
Conclui que o estágio na área do Futsal foi relevante positivamente para meus conhecimentos profissionais, foi uma experiência positiva onde eu obtive um aprendizado tanto prático como teórico. O que acontece na literatura raramente acontece na prática do treinamento e jogos, estes resultados comprovam a necessidade em não abordar técnica e tática de forma separada, mas ao contrário, estabelecer relações de compromisso entre ambas, e o principal, avaliar as necessidades especificas dos atletas.
Referências
SANTANA, W.C. A iniciação de jogadores de futsal com participação na Seleção Brasileira. São Paulo, 2006.
Revista Brasileira de Futsal e Futebol, Edição Especial: Pedagogia do Esporte, São Paulo. v.8. n.31. p.302-312. Jan./Dez. 2016.
JÚNIIOR, J. B. L. Análise comparativa de modelos de ensino do futsal em jovens. Brasília, 2010.
GARGANTA, J. O ensino dos jogos desportivos colectivos. Perspectivas e tendências. Revista Movimento, Porto Alegre, n.8, p. 19-27, 1998
GRAÇA , A.; OLIVEIRA, J. (Eds). O ensino dos jogos desportivos. 3ed. Porto, Universidade do Porto, 1998.
MUTTI, D. Futsal: da iniciação ao alto nível. São Paulo Ed. Phorte, ed.2, 2003.
ERICSSON, K. A.; Crutcher, R. J. The nature of exceptional performance. In: P.B. BALTES, D.L.; FEATHERMAN; R.M. LERNER (Eds.), Life-span development and behavior. Hillsdale,NJ: Erlbaum, 1990.
RÉ, A. H N.; JÚNIOR, D. R.; BOHME, M. T. S. Stress e nível competitivo: considerações sobre jovens praticantes de futsal. R. bras. Ci. e Mov. Brasília v. 12 n. 4 p. 83-87 dezembro, 2004.
DE ROSE JUNIOR, D. A Criança, o jovem e a competição. In: DE ROSE JUNIOR, D. (Ed.). Esporte e Atividade Físicana Infância e na Adolescência: uma abordagem multidisciplinar. Porto Alegre-RS: Artmed, p.67-76, 2002.
BOMPA, T.O. Treinamento total para jovens campeões. São Paulo, Manole, 2002.
TANI, G.; Bento, J. O.; PETERSEN, R. D. de S. Pedagogia do Desporto. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2006.
FILIN, V.P. Desporto juvenil: Teoria e metodologia - Adaptação científica. Antonio Carlos Gomes - 1.ed. Londrina: Centro de informações esportivas, 1996.

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