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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO:	�
42	A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A FORMA COMO VEM SENDO TRABALHADA NA EDUCAÇÃO BÁSICA	�
52.1.1	A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA EDUCAÇÃO BÁSICA	�
63	PROPOSTA DE ATIVIDADE INTERDISCIPILNAR	�
4 CONCLUSÃO………………………………………………………………………….10
REFERÊNCIAS……………………………………………………………………………..11
��
INTRODUÇÃO: 
O homem, desde seus primórdios, sempre teve uma relação muito íntima e próxima com a natureza, extraindo dela tudo aquilo necessário para seu sustento. Os primeiros hominídeos se dedicavam essencialmente à coleta de frutas e à caça de animais, quando então deixaram de ser nômades e começaram a se estabelecer nos lugares mais propícios, desenvolvendo a agricultura e o comércio. 
Porém com a evolução das sociedades, muitas coisas precisaram mudar, surgindo novas necessidades, que não eram satisfeitas apenas com a tecnologia existente. Daí o papel importante que a Revolução Industrial e seus desdobramentos desempenharam ao longo dos recentes séculos, quando o homem deixou de explorar a natureza somente para seu sustento, e começou a consumi-la para produzir mais e mais, acumulando riquezas e capitais, assim como gerando danosos efeitos para o equilíbrio e preservação do meio ambiente, em que nós vivemos.
A íntima relação de necessidade de sobrevivência que o homem tem em relação à natureza é muitas vezes simplesmente ignorada. Não é a natureza que depende do ser humano, mas sim o ser humano que necessita obrigatoriamente da própria natureza para a sua sobrevivência.
É necessário mudar o pensamento atual que predomina ainda na sociedade. É necessário para a própria subsistência do homem como espécie. E o caminho mais eficaz para construir esse diálogo é através da educação, com destaque para a educação infantil, já que as crianças são mais abertas apo diálogo, e construirão a nossa sociedade do amanhã.
Neste presente trabalho abordaremos como essa prática do ensino da educação ambiental têm se materializado ao longo dos anos nos primeiros anos da educação e também propostas possíveis para trabalhar esses conteúdos de forma transversal, envolvendo várias disciplinas do currículo escolar básico.
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A FORMA COMO VEM SENDO TRABALHADA NA EDUCAÇÃO BÁSICA
A Educação Ambiental que tornou-se obrigatória nas escolas e em todos os níveis do ensino através do Decreto nº 4.281
de 25 de junho de 2002 e no Art.5º. tem como objetivo promover uma conscientização do meio em que vivemos não só como um conjunto de plantas e animais, mas num contexto muito maior, dialogando com a extensa e complexa rede de equilíbrio que existe na natureza, e como o homem se comporta dentro deste ciclo se apropriando dos recursos naturais para se alimentar, construir moradias, desenvolver suas culturas, etc. 
Ainda assim, a aplicação efetiva dessa educação ambiental perpassa por uma série de dificuldades, a começar pelo próprio entendimento do que ela realmente é; uma vez que se fala tanto em preservação do meio ambiente hoje em dia, que o conceito acabou se contaminando, talvez se resumindo em apenas plantar arvores e/ou buscar a reciclagem de garrafas PET, para trazer um exemplo simples, do dia a dia. Ainda temos muitas vezes a falta de capacitação adequada para os docentes, existindo o desejo de trabalhar o tema em sala, porém devido à falta de uma orientação ou estímulos por parte da instituição, acabam sem saber como fazê-lo.
Em uma investigação sobre a aplicação da Educação Ambiental, Martins (2009) faz uma breve retrospectiva, desde as décadas de 50-60, quando a preocupação com os danos gerados ao meio ambiente pelo modo de produção capitalista começou a se tornar mais expressiva, destacando o lançamento do livro “A Primavera Silenciosa” de Rachel Carson, um marco na história do ambientalismo mundial. Já em 1977, a I Conferência Intergovernamental sobre Educação Ambiental trouxe uma definição mais precisa da EA:
Processo de reconhecimento de valores e clarificação de conceitos, objetivando o desenvolvimento das habilidades e modificando as atitudes em relação ao meio, para entender e apreciar as inter-relações entre os seres humanos, suas culturas e seus meios biofísicos. A EA também está relacionada com a prática de tomada de decisões e a ética que conduzem para a melhoria da qualidade de vida (1977). 
Martins ainda argumenta que nessa conferência também foi destacado o caráter interdisciplinar da educação ambiental, traçando finalidades e estratégias em nível nacional e internacional, além de ter resultado na Declaração sobre a Educação Ambiental. Outro fato de grande importância a ser destacado também foi a realização da “Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, o que resultou na produção de documentos como Agenda 21 e o Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global” (MARTINS 2009).
No Brasil, os esforços no sentido de definir uma educação ambiental ocorrem desde 1973, com a criação da Secretaria de Meio Ambiente. Na sequência foram criados outros importantes órgãos, como IBAMA, a Política Nacional de Meio Ambiente, entre outros, figurando também na Constituição de 1988. Em 1999 se cria a Política nacional de Educação Ambiental pela Lei 9.795 já figurando a sua obrigatoriedade na educação em seus artigos 9º e 10º.
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA EDUCAÇÃO BÁSICA
Em sua pesquisa, Martins (2009) ajuda a traçar um importante perfil sobre a realidade em que a educação ambiental é trabalhada nas escolas, entrevistando várias professoras e coordenadoras, de instituições públicas e particulares. Partindo de algumas ideias presentes em Sauvé, ela elabora em questionário qualitativo, a que as docentes são submetidas. A partir da resposta dessas professoras, ela identifica algumas correlações com as diferentes visões do conceito de meio ambiente estabelecidas por Sauvé. 
Há uma certa recorrência em recorrer à estratégias como cultivar hortas e jardins com os alunos, falar da importância de se buscar preservar o meio ambiente para as gerações futuras (ambiente como recurso), etc. Algumas professoras também relataram a falta de preparação adequada e até estímulo para trabalhar o tema, por parte das instituições. 
 
PROPOSTA DE ATIVIDADE INTERDISCIPILNAR
Ainda segundo Martins, como muitas professoras colocaram em sua fala, é durante o decorrer da infância que a criança vai construindo o seu caráter e sua identidade, estando assim mais aberta a novos ensinamentos, principalmente nos anos iniciais, o que seria um pouco mais difícil com crianças já de 10 anos, por exemplo.
Assim, dando as crianças o conhecimento para que tenham autonomia, e dando também condições para que se sintam pertencentes ao meio ambientes e do espaço, se tornando agentes disseminadores do conhecimento, levando isso da escola para casa e para a vida. 
Costumamos falar do meio ambiente como se fosse algo externo a nós, e como a maioria da população vive nos centros urbanos, onde a presença da natureza acaba se reduzindo a algumas poucas árvores, essa visão acaba ganhando força e se estabelecendo como a versão correta. Para uma educação ambiental decisiva, é necessário corrigir esse entendimento, e para isso o contato com a natureza é extremamente importante. 
Segundo Martins, a educação ambiental não deve se resumir em uma educação comportamental, condicionando os indivíduos a agir, mas sem entender os reais motivos. Ela deve ser um ato responsável de cidadania e compromisso com os valores ecológicos e com as futuras gerações. 
“O maior objetivo dessas dimensões da educação contemporânea é o desenvolvimento de uma sociedade responsável. E sustentabilidade é uma das perspectivas esperadas. [...] A EA pode beneficiar a perspectiva incluída
na educação para o desenvolvimento sustentável das sociedades responsáveis [...]”. (SAUVÉ, 1992).
Uma proposta deatividade que busque sensibilizar de forma eficaz e eficiente essas crianças não pode ser apenas uma atividade desenvolvida durante um dia ou semana. Deve ser um processo contínuo, uma atividade permanente, que faça parte do currículo escolar, e assim estando sempre presenta no dia a dia do aluno poderá produzir uma mudança de entendimento do mundo e também de ação, pois sem mudança de atitude a educação não faz sentido.
Por exemplo, a confecção de brinquedos e outros itens a partir de objetos recicláveis não deve ser encarada apenas como um objetivo em si; mas já que o objetivo é diminuir a quantidade de lixo que gerado constantemente na sociedade, então é mais eficaz atacar a raiz do problema. Outrossim, através da confecção desses mesmos brinquedos, com forte participação das crianças e observando os itens e as regras de segurança ao manusear objetos cortantes, por exemplo, pode-se explorar outras vertentes como o uso desses brinquedos como atividade lúdica para crianças com transtorno de deficiência de atenção (TDAH), entre tantas outras possibilidades. 
Também consideramos que para que a criança se sinta parte do meio e tenha relação afetiva e de pertencimento, o contato com a natureza é imprescindível. Assim, viagens para conhecer lugares interessantes, etc, assim como a participação no cultivo de jardins e hortas comunitárias darão ao discente essa oportunidade de estar em contato, contribuindo para que forme relações com aquilo que é trabalhado em sala. 
Também é possível associar o cuidado com o jardim ao mesmo tempo em que se pode trabalhar conteúdos de outras disciplinas, como:
Matemática: contar as sementes; quantas plantinhas nasceram, quantas morreram, etc (noção de quantificação);
Biologia: ciclo de vida das plantinhas, elas não nasceram sozinhas, precisam de cuidados (noção de convivência).
Os alunos são os próprios responsáveis pelo cultivo e cuidado com a horta ou jardim, que devem ser regados, podados, etc, diariamente, certamente com proteção adequada e supervisão dos professores. Assim, o senso de cuidado com o meio e também a responsabilidade e compromisso serão estimulados. 
Seria muito interessante também que as crianças possam ter a oportunidade de fazer visitas guiadas e orientadas a lugares ecologicamente importantes, como parques e reservas florestais, trabalhando assim questões relacionadas à geografia, história, ciências, e ecologia. Também interessante é a visita a territórios e reservas indígenas, para um contato mais próximo com esses povos tradicionais. Pesquisa com avós e pessoas mais velhas sobre o uso de produtos naturais, sua relação com o campo, já que muitas pessoas que moram nas cidades hoje vieram das zonas rurais, trabalhando assim a noção de história pessoal e familiar, e de como a sociedade se modifica com o passar dos anos.
Trabalhando esse tema constantemente, e de forma interligada com outras disciplinas, os alunos terão uma percepção melhor, apreendendo assim que somos também parte do meio. Por exemplo, estabelecer pelo menos um dia em cada semana na programação pedagógica, para trabalhar os temas transversais, no caso a educação ambiental, e não trabalha-la somente em si, mas contextualizada com as demais disciplinas, sempre trocando: uma semana, trabalhando ecologia e matemática; outra semana, trabalhando com ditado de palavras que tem relação com o tema; aulas com toda a escola visando a transmissão de conhecimentos, etc, como numa palestra, entre outras diversas atividades.
Exemplo de atividade:
Estrutura Curricular
	MODALIDADE / NÍVEL DE ENSINO
	COMPONENTE CURRICULAR
	TEMA
	Educação Infantil
	Linguagem oral e escrita
	Práticas de escrita
	Educação Infantil
	Linguagem oral e escrita
	Falar e escutar
	Educação Infantil
	Natureza e sociedade
	Objetos e processos
 de transformação
	Educação Infantil
	Linguagem oral e escrita
	Práticas de leitura
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula:
Identificar como podemos estabelecer ações de reciclagem.
Desenvolver ações de redução no consumo de materiais como o papel.
Promover o cuidado com o ambiente e quando necessário, ações de reparo.
Compreender a importância de reutilizar os produtos e com isso diminuir sua retirada da natureza.
Duração das atividades
5 aulas de 50 minutos.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Conhecer a importância dos "5Rs" e recusar atitudes que prejudiquem o ambiente.
Estratégias e recursos da aula
1º Momento: O trabalho deverá começar com uma roda de conversa.  Leve para a sala de aula imagens que ilustram o 5 Rs. Levante o conhecimento inicial da turma. Esse passo revela a direção que o trabalho deve tomar.
Para ter outras idéias veja a aula "Meio Ambiente: compreendendo os cuidados com o lixo para melhorar a qualidade de vida" no endereço http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=27448
Você pode aproveitar algumas sugestões de atividades interessantes e incrementar sua aula inclusive o vídeo “Salve o Planeta: uma campanha inteligente para crianças de 3  a 103 anos” encontrado no endereço http://www.videosurf.com/video/salve-o-planeta-uma-campanha-inteligente-para-crian-as-de-3-a-103-anos-107379635.
 
Para que eles entrem em contato com o mundo real, leve-os para aulas-passeio, para observar também a quantidade de lixo jogado nas ruas. Todas as observações devem ser registradas em escritos e/ou desenhos.  Em uma conversa posterior, veja que conceitos foram ampliados. Por fim, confronte os conhecimentos prévios com os atuais.
2º Momento: Crie com as crianças um mural de conscientização sobre os 5Rs.
REDUZIR  o lixo que produzimos.
 RE-USAR OU REUTILIZAR materiais para outra finalidade.
RECICLAR transformar o velho em novo.
REPARAR optar por produtos reciclados.
REPENSAR as reais necessidades de consumo.
3º Momento:  Faça uma comparação entre a situação das ruas e a do pátio. É comum a sujeira após o lanche. Sair, então, pelos corredores limpos antes do recreio apenas para observar. Na hora do intervalo, todos lancham e aí vem a segunda parte. Pedir que as crianças  notem como o espaço ficou sujo. Então, dividir a turma em grupos e organizar uma competição. Distribua luvas, máscaras, sacos plásticos e pedir que façam a coleta.
4º Momento: Leve  o lixo recolhido  para a sala de aula. Nesse momento,  trabalhe a seleção de materiais.  Entre a sujeira, provavelmente  haverá papel, plástico e alumínio. Sugira para que as crianças façam uma poesia coletiva e a ilustrem.
5º Momento: Pesquise com as crianças se existe e como é feita a coleta do lixo da cidade de vocês. Os resultados encontrados na pesquisa podem ser transformados em um texto coletivo que pode ser ilustrado pelas crianças e afixado na sala para futuras consultas.
6º Momento: OFICINAS ECOLÓGICAS DE REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM, trabalhe com materiais como garrafas pets, caixas de leite, caixas de ovos e papel em geral. Reaproveitar o material reciclado transformando-o em um objeto ou brinquedo. Por exemplo: as caixas de ovos podem servir como recipiente para tintas em momentos de pintura, as garrafas pets podem ser transformadas em potes para guardar materiais como lápis, canetinhas dentre outros.
OUTRAS SUGESTÕES:
Confecção de cartazes ilustrativos de produtos e embalagens que possam ser reciclados.
Explorar as figuras geométricas observando as embalagens.
Reciclagem de papel para confecção de um porta-retrato, por exemplo. (reutilizar).
Recursos Complementares
 Livro: O Saci e a Reciclagem do Lixo.
Autor: Samuel Murgel Branco. Editora Moderna.
Sinopse: Tendo como personagem principal o Saci-Pererê, este livro fala sobre os benefícios da reciclagem do lixo. Além de proporcionar economia, ela evita o acúmulo de detritos na cidade e no campo, impedindo a poluição do solo, do ar e dos rios e a transmissão de doenças por insetos e ratos.
Avaliação
A avaliação das atividades será feita durante todo o processo,  atravésde mudanças nos hábitos de consumo a partir da adoção dos 5Rs  Reduzir, Reutilizar, Reciclar, Reparar e Repensar. Ao final do trabalho, espera-se que as crianças entendam que toda matéria-prima pode ser reaproveitada e que a vida depende de um ambiente limpo. Assiduidade e participação nas atividades também serão consideradas positivas.
CONCLUSÃO
Assim, podemos concluir este trabalho mais uma vez ressaltando a importância da educação ambiental, principalmente nos primeiros anos da educação básica, com vistas a sensibilizar as crianças e torna-los conscientes de seu papel como pequenos cidadãos na sociedade. Essa educação não pode ser encarada somente como uma transmissão passiva de conhecimentos, mas a participação ativa do aluno em todos os aspectos é imprescindível para que se sinta também como parte do meio ambiente, e desenvolvendo a sua relação de pertencimento do mundo.
Também fizemos uma pesquisa sobre como a problemática sobre a educação ambiental tem se desenvolvido ao longo dos anos, surgindo de preocupação com os danos gerados ao meio ambientes, pela ação predatória humana, sempre buscando produzir e consumir mais. No Brasil, se estabeleceu um pouco mais tarde, porém se tornou obrigatória, graças à legislação específica, contribuindo enormemente para a popularização da educação e da consciência ambiental.
Como objetivo principal deste trabalho, sugerimos uma atividade que não tenha apenas um caráter passageiro, mas que faça parte de uma política educacional da instituição para que esse tema seja trabalhado de forma permanente com os alunos, facilitando assim a sua percepção e assimilação dos conteúdos, para que se tornem cidadãos mais preparados e conscientes, produzindo mudança de atitude em relação ao trato com o meio ambiente, sendo também disseminadores desse conhecimento.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Ambiental. 2013, p. 515–536. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/docman/julho-2013-pdf/13677-diretrizeseducacao-basica-2013-pdf/file Acesso em: 30/09/2017.
BRASIL. Lei 9795/99 - Política Nacional de Educação Ambiental. 1999. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/educacaoambiental/lei9795.pdf Acesso em: 30/09/2017.
MARQUES S. P. Tríade da Conscientização: uma metodologia de Educação Ambiental pautada no Ensino de Geografia, facilitada pelo uso dos recursos didáticos tecnológicos. Dissertação de Mestrado. 2017, p. 110.
MARTINS, Nathalia. A educação ambiental na educação infantil. 2009. Disponível em: http://www.pedagogia.ufscar.br/documentos/arquivos/trabalhos-de-conclusao-de-curso/tcc-2004/a-educacao-ambiental-na-educacao-infantil. Acesso em: 10/09/2017.
MONBIOT, George. If children lose contect wirh nature they won’t fight for it. Disponível em: https://www.theguardian.com/commentisfree/2012/nov/19/children-lose-contact-with-nature. Acesso em: 10/09/2017.
SANTOS A. O que é transdisciplinaridade. Disponível em:
http://ufrrj.br/leptrans/arquivos/O_QUE_e_TRANSDISCIPLINARIDADE.pdf Acesso em: 30/09/2017.
SAUVÉ L. Educação Ambiental: possibilidades e limitações. Revista Educação e
Pesquisa. SP. V.31. N° 2 Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ep/v31n2/a12v31n2.pdf. Acesso em: 30/06/2017.
Http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=19952
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Trabalho apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de Ética, Politica e Cidadania; Políticas Públicas na Educação Básica, Educação e diversidade; Psicologia da Educação e Aprendizagem; e Práticas Pedagógicas: gestão da aprendizagem. 
Miguel Calmom
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