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Líquido Cefalorraquidiano Resumo

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Líquido Cefalorraquidiano (LCR)
O Líquido Cefalorraquidiano, mas conhecido com líquor, é límpido e incolor.
O Líquido Cérebro-Espinhal (LCE) ou Líquor: É um fluido aquoso que preenche o sistema ventricular do encéfalo, canal central da medula espinhal e espaço subaracnóide da medula espinhal e encéfalo.
Meninges: São membranas conjuntivas que revestem todo o sistema nervoso central (SNC). São importantes para suporte estrutural do tecido nervoso, além da proteção mecânica contra impactos.
Funções do líquor:
Lubrificação;
Proteção mecânica;
Nutrição do SNC;
Excreção de metabólitos, ajudando na defesa imunitária do Sistema Nervoso Central;
Regulação do volume intracraniano.
Punção Liquórica: São feitas nos casos de: Suspeita de meningite; Hemorragia Subaracnóide; Neoplasias do SNC; Neurocisticercose e Doenças degenerativas do SNC.
As características do líquor pode mudar de acordo com a doença sofrida pelo paciente. Opalescente ou turva, dependendo da presença ou aumento do número de bactérias, fungos, hemácias e leucócitos. 
Tipos de Hidrocefalia:
Hidrocefalia Comunicante: Aumento na produção ou deficiência na absorção do líquor, devido a processos patológicos nos plexos coroides ou dos seios da dura-máter e granulações aracnoideas.
Hidrocefalia Não – comunicante: Mais comum e resultante de obstruções no trajeto do líquor.
Hipertensão Craniana: O sintoma mais comum da HII é a dor de cabeça, que ocorre em quase todos os casos. Ela é caracteristicamente pior na manhã. Muitos pacientes apresentam também zumbido pulsátil em uma ou ambas as orelhas. Também podem estar presentes náuseas, vômitos, paralisia dos nervos cranianos e papiledema.

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