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Instrumentalização COMPLETO

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Instrumentalização 
e sua importância para o ensino de ciências.
Alunos (as): 
		Andreia Vieira
		Anelise Altmann
		Juliana Zanzarini
		Micheli Rauber
		Renan Volpato
Disciplina: Prática de Ensino V
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Instrumentalização
	Segundo o Infopédia, instrumentalização é o ato ou efeito de instrumentalizar, de usar (algo ou alguém) como instrumento para atingir determinado fim.
A Instrumentação ao Ensino de Ciências
	A Instrumentação ao Ensino de Ciências é uma disciplina que se destina a introduzir os alunos nas questões didáticas (preparação para a licenciatura) e nas questões do método científico (preparação para a pesquisa).
	A Instrumentação ao Ensino de Ciências é uma disciplina criada pelo Parecer do Conselho Federal de Educação, número 48731 75, incorporada na grade curricular do Curso de Biologia, dentro da reforma curricular, ocorrida em 1977. 
Instrumentação para o ensino de ciências e biologia I
Ementa/descrição: O papel do professor no ensino de ciências e biologia. Modelos de ensino. Construtivismo, aprendizagem significativa e concepções alternativas. Ciência, Sociedade, Tecnologia e Ambiente. Aplicação teórico-prática, estudo e aprofundamento de temas das Ciências Biológicas no ensino fundamental e médio, com base em situações criativas e produção de materiais didáticos.
	Sabe-se que cada professor, independente da disciplina que leciona, possui um modo peculiar de transmitir conhecimento, onde o mesmo também pode se utilizar de vários recursos didático em sala de aula.
	Esses instrumentos servem para aprimorar e auxiliar o processo de ensino-aprendizagem do aluno, uma vez que irá mobilizar no mesmo, de uma forma mais dinâmica, a vontade de aprender. 
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Três exemplos de instrumentalização.
OBSERVAÇÃO:
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	Objetivo principal verificar a importância de experimentos para ensinar ciências no ensino fundamental, pois atualmente o ensino de Ciências no ensino fundamental está muito fragmentado nas questões que envolvem teoria o que acaba por dificultar o aprendizado e entendimento dos alunos, pois é muito difícil aproximar os conceitos científicos a realidade que os mesmos vivenciam apenas por uma metodologia mecânica. 
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	Os tipos de atividade ou modalidade de trabalho experimental são diferentes em função da sua natureza e dos objetivos...
... Considera-se que existem seis tipos diferentes: 
Exercícios;
Experiências;
Experimentações de descoberta guiada;
Demonstrações;
Trabalho de campo;
Investigações ou Projetos.
Exercícios: Os alunos realizam a atividade sob a orientação de procedimentos e instruções precisas.
Ex: Observação, medição e manipulação.
Experiências: Experimentações exploratórias simples, geralmente qualitativas, curtas e rápidas.
Conversão de energia mecânica em elétrica
Experimentações de descoberta guiada
	Os procedimentos são realizados pelos alunos em direção a uma pré-determinada e única resposta certa.
Demonstrações
	São realizadas pelo professor envolvendo ou não alguma discussão com os alunos sobre o que vai fazendo e acerca dos conceitos envolvidos.
OBSERVAÇÃO:
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Trabalho de Campo
 
	Os alunos saem da sala de aula e da própria escola e observam, exploram recolhem material e dados experimentam no terreno tal qual um ecólogo ou geólogo fariam.
Investigações ou Projetos
Os alunos resolvem problemas, pesquisam, experimentam, estudam um problema particular e trabalham as possíveis soluções.
	A pesquisa foi desenvolvida em duas turmas, sendo uma de 6° ano e outra do 7° ano do Ensino Fundamental, fazendo uma análise de conteúdo das informações obtidas a partir de questionários de aula teórica e de aula prática e dos resultados obtidos através da inserção das práticas experimentais aplicadas em sala de aula
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Resultados
Concluindo ...
	O ensino de Ciências, em qualquer modalidade ou nível, requer de forma contínua uma relação entre a teoria e a prática, com o objetivo de buscar-se uma interação entre a o conhecimento científico que se aborda em sala de aula e o senso comum preestabelecido pelo próprio estudante, pois as atividades experimentais devem estar relacionadas a objetivos que desenvolvam habilidades importantes.
A construção de atividades que abrangem não somente as tecnologias ou o conteúdo a ser estudado, mas sim que possuem um grande envolvimento na vida do aluno e no seu dia a dia, faz com que o estudante tenha mais interesse pelo assunto proposto pelo professor.
O indivíduo deixa de ser um rotulado de informações e de conceitos, com (re)produção baseada em um sistema automático , para assumir um empenho criativo em suas produções e aplicações em sala de aula e em seu cotidiano (VASCONSCELOS; SOUTO, 2003).
	De acordo com Nascimento Júnior (2011), a aplicação de atividades complementares, que trazem como recursos didáticos jogos, maquetes e artes para a divulgação científica, contribuem para maximizar o aprendizado do aluno.
Luburú, Arruda e Nardi citam em sua obra um estudo realizado por Kempa e Martin-Diaz (1990) em que os estudantes foram classificados com base em suas preferências sobre o modo como se ensina Ciências. As categorias são: 1. Os executores; 2. Os curiosos; 3. Os cumpridores de tarefas; 4. Os sociais. Quanto à descrição, os autores explicam:
Estes últimos são os que mostram maior afinidade por atividades em grupo, enquanto os penúltimos preferem um ensino didático convencional, com experimentos sustentados por instruções. Os segundos acham melhor aprender a partir de livros, por descoberta, e fazer mais atividades práticas. Por final, no caso dos executores, não há identificação de qualquer das preferências anteriores, parecendo que qualquer estilo lhes é indiferente. (LUBURÚ; ARRUDA; NARDI, 2003. p. 250)
Todo ser possui habilidades próprias e capacidades diferentes de aprender e de investigar. 
Não seria papel da Educação valorizar tais potencialidades utilizando-se de diferentes estratégias de ensino e avaliação, a fim de se alcançarem diferentes sujeitos aprendizes?
Exemplo de aula diferenciada
Aula em que se aborda a problemática “lixo”:
Primeiramente o professor aborda o assunto, ou seja, os problemas que o lixo pode causar;
Professor pode levar os alunos a encontrarem meios de reutilizarem determinados resíduos para a confecção de brinquedos, artesanato de uma forma geral, e até mesmo para a produção de recursos didáticos;
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Jogos didáticos
	O jogo didático é o material lúdico preparado para ser utilizado como facilitador do processo de ensino-aprendizagem, principalmente para conteúdos de difícil compreensão. O jogo deve ser utilizado como um caminho que se percorre até a apreensão do conhecimento, e não como um fim propriamente dito (CAMPOS; BORTOLO; FELÍCIO, 2003).
É importante reconhecer que os jogos didáticos não necessitam, obrigatoriamente, ser demasiadamente complicados ou com tecnologia de ponta. 
Muitos jogos simples e artesanais, mas com regras claras e bem definidas, e com uma metodologia coerente e coesa, cumprem os mesmos propósitos e alcançam os mesmos objetivos didáticos de outros jogos mais elaborados.
Para a confecção ou aplicação de um jogo, deve-se considerar:
I. A adequação do jogo para a faixa etária do aluno;
II. A pertinência do jogo para os fins didáticos da disciplina;
III. O tempo que será utilizado para a confecção e ou aplicação do jogo;
IV. O tipo de avaliação que será empregada para os estudantes jogadores;
V. O fechamento ou conclusão do conteúdo após a utilização do jogo.
Então, em relação aos jogos...
Mesmo que o professor não pontue a dinâmica, deve-se sempre realizar um fechamento teórico e uma conclusão a respeito do tema em desenvolvimento.
Aulas práticas
As aulas práticas ajudam no desenvolvimento de conceitos científicos e permitem que os estudantes aprendam como abordar objetivamente o seu mundo, e como desenvolver soluções para problemas complexos (LUNETTA, 1991). 
As aulas práticas auxiliam o professor a retomar um tema já abordado, possibilitando também uma visão diferente sobre um mesmo assunto.
Hodson (1998) afirma que as atividades práticas podem ocorrer mediante a realização de trabalhos de campo, uso de computadores, estudos em museus, dentre outros.
A importância da escrita
Estudos que avaliam a importância da escrita como ferramenta didática comprovam que ela atua como mediadora e facilitadora da aprendizagem pelo fato de que o aluno deverá revisar mentalmente o assunto abordado pelo professor, para que, assim, elabore a sua própria síntese.
Dentre os diversos mecanismo de uso da escrita em sala de aula, citam-se:
Paródia: o professor pode selecionar uma música (melodia) e solicitar aos alunos que componham uma letra para essa música com o tema abordado em aula;
Histórias: o professor pode solicitar aos alunos que escrevam vários tipos de história: de ficção, em quadrinhos, tirinhas, que completem o desfecho de uma história contada parcialmente, dentre outros.
Carta: O professor pode solicitar aos alunos que escrevam uma carta para um amigo ou pais contando as “descobertas” realizadas em aula. Ou que escreva, por exemplo, para um extraterrestre contando como as coisas funcionam aqui na Terra.
Os textos criados pelos alunos devem ser cuidadosamente avaliados pelo professor. Afinal, a ideia central da escrita, nesse caso, é que o aluno use a imaginação para criar sentido no conhecimento trabalhado.
O uso de Analogias
As dificuldades para se compreender as diversas áreas do conhecimento de forma global e contextualizada levaram Ferraz e Terrazzan (2003) a desenvolverem estudos referentes ao uso de analogias na prática pedagógica do ensino de Ciências e Biologia.
O que é uma analogia?
	Analogia é uma comparação entre dois princípios ou parâmetros: um de fácil abstração e comum ao cotidiano dos estudantes com outro de difícil compreensão.
Analogias utilizadas em Livros Didáticos
Problema: Ao comparar a glândula acinosa com os gomos de uma tangerina, o autor não especifica se a semelhança está apenas na forma ou também no tamanho.
“Numa glândula acinosa, há um pequeno canal e, na parte mais profunda, as células secretoras se dispõe em torno de um eixo, à semelhança dos gomos de uma tangerina” 
Analogias utilizadas em Livros Didáticos
Problema: Será que os alunos têm em suas casas um espanador (com penas)? Quem realmente conhece um espanador como o citado no livro?
 “Nas espécies tubículas, as brânquias se concentram na região anterior do corpo, projetando-se como um ‘espanador’ para fora do tubo”
ANALOGIA
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Aula expositiva
Principaiscaracterísticas da aula expositiva
Tradicional
Verbalista
Autoritária
Centradano professor
Transmissãodo conhecimento
Relação unilateral
Inibe questionamentos
Aula expositiva
Aula expositiva: como superar o tradicional?
	Aula expositiva dialógica
O diálogo entre o educador o educando, permite transformar uma aula que seria simplesmente de transmissão do conhecimento pronto por parte do educador em uma aula em que o aluno terá a oportunidade de mostrar o seu conhecimento prévio, associá-lo às informações trazidas pelo educador e, por fim, estabelecer uma relação entre conhecimento e experiências.
Livro didático
O Livro didático deve existir como um material importante, embora não único, que possa levar à promoção da melhoria da qualidade do ensino, na medida em que atenda o perfil de aluno que a escola tem e de professores que irão utilizá-lo.
Mapa Conceitual
Pontos que devem ser considerados:
 
Falta de recurso e materiais didáticos para o professor;
 Baixa qualificação e capacitação para os professores introduzirem novas e modernas tecnologias em suas aulas; 
MÉTODO DA PEDAGOGIA HISTÓRICO - CULTURAL
Lev Semenovitch Vygotsky foi um Russo, viveu apenas 37 anos e morreu de tuberculose em Moscou.
Médico, psicólogo, filósofo, professor, pesquisador e palestrante.
Ganhou destaque depois de sua morte. 
No Brasil, Vygotsky é estudado pouco mais de 20 anos, em destaque nas teorias, Modelo histórico-cultural e socio-interacionista.
A Pedagogia histórico-cultural, constituiu-se como uma vertente da psicologia desenvolvida, após a Revolução Russa de 1917.
Os autores denominaram essa corrente como histórico-cultural pelo principio de que o homem é um ser de natureza social.
Vygotsky utilizou princípios e métodos do materialismo histórico-dialético – o qual busca compreender a realidade a partir de suas contradições e dentro do processo histórico em constante transformação - para organizar o novo sistema psicológico.
A abordagem Histórico-Cultural é conhecida também como Escola de Vygotsky.
Para Vygotsky o conhecimento é proveniente das relações interpessoais.
 
O sujeito é interativo porque constitui conhecimento e se constitui a partir das relações intra e interpessoais.
 Vygotsky chama de INTERNALIZAÇÃO essa reconstrução interna de uma operação externa. 
 
1º Interpsicológico: é o momento da aprendizagem que ocorre entre pessoas (social). Este primeiro momento é decisivo no processo de ensino-aprendizagem, pois é o momento da mediação docente.
2º Intrapsicológico: é o momento da aprendizagem que ocorre no interior da criança (individual).
O processo de ensino-aprendizagem corresponde ao momento da apropriação dos conteúdos pelo aluno.
 A transformação de um processo interpessoal num processo intrapessoal acontece ao longo do desenvolvimento da criança, como resultado de uma série de eventos ocorridos.
NIVEIS DE DESENVOLVIMENTO
Desenvolvimento real: é o nível de desenvolvimento da criança onde suas funções mentais já se estabeleceram como resultado de certos ciclos de desenvolvimento já contemplados. 
 
Zona de desenvolvimento proximal ou potencial: é o nível de desenvolvimento da criança determinado através da capacidade de solução de problemas sob a orientação de um adulto ou em colaboração com os colegas mais capazes.
Da perspectiva da Teoria Histórico-Cultural, a escola tem um papel fundamental, tanto no desenvolvimento das funções psíquicas superiores quanto na articulação de novos e velhos conhecimentos, isto é, na articulação entre conceitos cotidianos e conceitos científicos, por meio da mediação do professor
Pedagogia Histórico-critica
 Dermeval Saviani nasceu em 25 de dezembro de 1943, em Santo Antônio de Posse, município de Mogi Mirim, no Estado de São Paulo.
Doutor em filosofia da educação e da história da educação com inúmeras premiações.
 Criador da teoria histórico-crítica que tem como objetivo principal a transmissão de conhecimentos significativos que contribuam para a formação de indivíduos críticos e emancipados assegurando a inclusão social dos  educandos.
A pedagogia histórico-crítica tem sua origem na necessidade de uma teoria da educação que possibilite aos educadores a análise critica da educação, inserindo-a na sociedade em que vivemos. 
Trata-se de um importante instrumental no processo de emancipação humana, sobretudo das camadas subalternas, fundamentado na visão crítica da sociedade capitalista. 
 
Dermeval afirma que a escola deve estar sempre conduzindo a uma postura relativizada nos indivíduos, evitando a discriminação e preconceito. 
Para isso, a aprendizagem no ambiente escolar não deve se limitar à aquisição dos conteúdos curriculares, mas deve ir além, possibilitando a formação de cidadãos éticos, críticos, questionadores e que participem ativamente na sociedade e suas decisões. 
Pedagogia Histórico - crítica
Críticas
Objetivo: difusão dos conteúdos;
 Conteúdos: cultura universal sem desconsiderar a atual realidade social;
Metodologia: experiência e saberes do aluno confrontados com os saberes sistematizados;
Relações humanas:
o professor é mediador entre os saberes e o aluno;
Aprendizagem: a partir das estruturas cognitivas dos alunos.
 A Teoria Histórico-Cultural explica o aprendizado humano a partir de sua natureza social;
 A Pedagogia Histórico-Crítica empenha-se em colocar a educação a serviço da transformação das relações sociais e a didática da Pedagogia Histórico - Crítica, busca traduzir para a sala de aula o processo dialético prática - teoria - prática de elaboração do conhecimento científico.
Desta forma, entendemos que a Teoria Histórico-Cultural e a Pedagogia Histórico-Crítica constituem um método eficiente de leitura, de mundo e de análise da educação que se expressa numa didática, capaz de ser um instrumento significativo de elaboração do conhecimento científico na perspectiva da transformação social.
O DESENVOLVIMENTO DAS CIÊNCIAS E O AVANÇO DA TECNOLOGIA
O DESENVOLVIMENTO DAS CIÊNCIAS E O AVANÇO DA TECNOLOGIA
 Segundo a revista educação o conceito de tecnologia educacional se relaciona com a aplicação de recursos tecnológicos como ferramenta que pode auxiliar ou aprimorar métodos de ensino a favor da educação, promovendo maior desenvolvimento e melhor acesso à informação.
	No Brasil, de acordo com uma pesquisa Ibope/NetRatings, dos 32,1 milhões de internautas brasileiros, 1,35 milhão são crianças na faixa de 6 e 11 anos. Nos Estados Unidos, cerca de 90% da população entre 2 e 15 anos usa computadores (MELLO e VICÁRIA, 2007).
O DESENVOLVIMENTO DAS CIÊNCIAS E O AVANÇO DA TECNOLOGIA
 Querendo ou não, vivemos numa sociedade completamente dominada pela Ciência. Ela está em tudo: nos remédios, nos alimentos transgênicos, no ambiente poluído, nos computadores. Há ainda a energia nuclear, a engenharia genética, a clonagem, as células-tronco. Sem um conhecimento básico de Ciências, a pessoa não pertence ao mundo moderno (GLEYSER, 2005, p. 23).
O DESENVOLVIMENTO DAS CIÊNCIAS E O AVANÇO DA TECNOLOGIA
	Os educadores dizem que não há mais como o computador não fazer parte do cotidiano. Pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos, publicaram um estudo com alunos de escolas públicas americanas no qual concluem que o rendimento escolar dos alunos que usam computadores para pesquisas e jogos educativos subiu de 72% para 79% (MELLO e VICÁRIA, 2007).
O DESENVOLVIMENTO DAS CIÊNCIAS E O AVANÇO DA TECNOLOGIA
 Freire diz sobre as tecnologias como uma das “grandes expressões da criatividade humana” e “a expressão natural do processo criador em que os seres humanos se engajam no momento em que forjam o seu primeiro instrumento com que melhor transformam o mundo” (FREIRE, 1968a, p.98). 
 A tecnologia faz “parte do natural desenvolvimento dos seres humanos” (FREIRE, 1968a, p.98), e é elemento para a afirmação de uma sociedade (FREIRE, 1993a, p.53)
O DESENVOLVIMENTO DAS CIÊNCIAS E O AVANÇO DA TECNOLOGIA
Segundo Brito e Purificação (2012), a comunidade escolar se depara com três caminhos: repelir as tecnologias e ficar fora do processo, apropriar-se da técnica e transformar a vida em uma corrida atrás do novo, ou apropriar-se dos processos desenvolvendo habilidades que permitam o controle das tecnologias e de seus efeitos. 
O DESENVOLVIMENTO DAS CIÊNCIAS E O AVANÇO DA TECNOLOGIA
	Analisando as três opções destacadas a que melhor viabiliza uma formação intelectual, emocional e corporal do cidadão, que lhe permita criar, recriar e pensar suas formas e atitudes é a última opção, com características fortes de transformação da sociedade. 
O DESENVOLVIMENTO DAS CIÊNCIAS E O AVANÇO DA TECNOLOGIA
1. Aprimorar a qualidade da educação;
2. Ajudar a elevar os índices de desenvolvimento da educação básica;
3. Tornar as aulas mais atraentes e inovadoras;
4. Contribuir para a diminuição das reprovações e da evasão escolar;
5. Aumentar a integração e o diálogo entre alunos e professores;
6. Auxiliar na melhoria do desempenho dos alunos;
7. Estimular alunos a aprenderem e a ensinarem;
8. Despertar a curiosidade e as novas descobertas.
O DESENVOLVIMENTO DAS CIÊNCIAS E O AVANÇO DA TECNOLOGIA
 A maioria dos educadores não possuem conhecimento suficiente para a utilização dessas tecnologias de maneira correta; 
 Bem como as escolas que já possuem esses recursos;
Atualmente, as crianças que têm acesso utilizam, muitas vezes, sem restrições, o que, certamente se torna um grande problema para o desenvolvimento e até riscos.
 Informações não verídicas;
O DESENVOLVIMENTO DAS CIÊNCIAS E O AVANÇO DA TECNOLOGIA
Existem canais abertos que esbanjam em conteúdos ricos em informações educativas e afins dentre eles temos:
O DESENVOLVIMENTO DAS CIÊNCIAS E O AVANÇO DA TECNOLOGIA
O DESENVOLVIMENTO DAS CIENCIAS E O AVANÇO DA TECNOLOGIA
 
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