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INTRODUÇÃO A ENFERMAGEM

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Introdução a Enfermagem 
Enfermeiro: Dr. Matheus Marins
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É uma estrutura aonde os enfermeiro, médicos e outro cuidadores da Saúde ficam como um instrumento de mecanismo de suporte em pacientes, e docentes.
Funções do hospital:
Proporcionar assistência aos doentes, visando a sua recuperação.
Colaborar nos programas gerais de saúde pública.
Proporcionar ativamente na formação de profissionais da equipe de saúde.
Promover pesquisas no campo da medicina e das ciências correlatas.
 O que é?
Segurança 
Educação
Confiança
Controle emocional
Empatia
Dinamismo
Alegria 
Respeito
Trabalho em Equipe
Honestidade 
Comunicação Verbal
Comunicação não Verbal.
Atenção: não só os enfermeiros, mais sim todos os profissionais de saúde.
Qualidade do Enfermeiro 
Clínicos:
Geral – o que oferece variedade de clinicas.
Especializado – o que atende a um só tipo de clinica.
 
 Clínico Geral é o profissional responsável por servir à comunidade, auxiliar na prevenção e cura de doenças.
Clinico Especializado é o profissional responsável por servir pessoas com portadoras de deficiência, como: câncer, doenças mentais, doenças transmissíveis etc.
 Classificação: 
Administrativos: 
Federais.
Estaduais. 
Municipais. 
3 – Áreas físicas:
 Áreas críticas - são as que mantêm um risco maior de transmissão de infecções, devido a assistência: 
Á execução de processos envolvendo artigos críticos ou material biológico;
Pela realização de procedimentos invasivos;
Pela presença de pacientes com suscetibilidade aumentada aos agentes infecciosos.
 	Exemplo: 
UTI’s (unidade terapia intensiva),
centros cirúrgicos, CME – (Central de Material Esterilizado)
lavanderia hospitalar
unidade de isolamento,
bancos de sangue 
unidade de Hemodiálise.
UTI’s (unidade terapia intensiva)
Centros Cirúrgicos, CME – (Central de Material Esterilizado)
Lavanderia Hospitalar
unidade de isolamento
Banco de Sangue
 Unidade hemodiálise 
4 - áreas semicriticas
São aquelas ocupadas por pacientes com doenças infecciosas de baixa transmissibilidade e doenças não infecciosas, isto é, áreas utilizadas por pacientes que não exijam cuidados intensivos ou de restrições:
 Seja pela execução de processos envolvendo artigos semi-críticos ou;
pela realização de atividades assistenciais não invasivas em pacientes não críticos e que não apresentem infecção ou colonização por microrganismos de importância epidemiológica.
Exemplo: 
Ambulatórios, enfermarias, berçários, consultórios e área limpa de lavanderia hospitalar.
 Ambulatórios 
 Enfermarias
 Berçários 
 Consultórios 
 Lavanderia hospitalar limpa
Área não crítica
Área na qual o risco de desenvolvimento de infecções relacionadas à assistência é mínimo ou inexistente seja pela não realização de atividades assistenciais, ou pela ausência de processos envolvendo artigos críticos e semicríticos, exceto quando devidamente embalados e protegidos.
Exemplos de áreas não críticas:
• Áreas administrativas do hospital;
• Corredores;
• Elevadores;
• Almoxarifado.
 Organização no Hospital 
O hospital é dirigido por um conselho administrativo que tem como delegado executivo o direto.
Subordinado ao diretor, estão os chefes de todos os serviços.
Os serviços encontrados na maioria dos hospitais são: 
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 Serviços Médicos 
 Enfermarias
 Ambulatórios
 Serviços de Diagnóstico e Tratamento
Raio X
Laboratórios 
Banco de sangue 
E outros 
 Serviços Técnicos 
Enfermagem 
Nutrição 
Arquivos, etc.
O conceito de paciente e docente.
Docente: Todo indivíduo portador de uma doença .
Paciente: Todo individuo submetido a tratamento e observação. No hospital, todo individuo é um paciente, nem todos são doentes.
 O paciente no Hospital 
O paciente é objetivo principal da enfermagem. Como tal, ele deve ser observado sob três aspectos:
Religioso – não podemos esquecer jamais o código da ética da enfermagem que diz: O enfermeiro respeita as crenças religiosas e a liberdade de consciência de seus pacientes e zela, com a necessária prudência, para que não lhes falte assistência espiritual.”
Social – respeito á condição social do individuo é obrigação do enfermeiro. Adaptar suas necessidades de tratamento a seus hábitos sociais deve ser uma preocupação constante.
Psicológico – o homem é o único animal que possui o privilégio de manipular consciente ou inconsciente a matéria-prima de seu sofrimento e o dom de entender sua desventura.
	Por isso, todo paciente é um medroso.
 
 O enfermeiro, muitas vezes, pode proporcionar-lhe com carinho e paciência melhor tratamento que qualquer terapia moderna. É preciso entender e conhecer seu paciente.
 O paciente e a Enfermagem
Superinformado – o que leu ou ouvido muito sobre sua doença. Duvida de seu médico.
Tratamento: discussão franca, reeducação.
Medroso – é calado.
Tratamento: o estimulo pode ajudá-lo a falar e abrir-se.
Multissomático – aquele que tem todos os sintomas e doenças.
Tratamento: observação mais acentuada para diferenciar o real do criado por ele.
Agressivo – é hostil.
Tratamento: é o paciente mais trabalhoso porque requer atenção e paciência.
		Tipos de Paciente

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