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1000 Questôes Legislação de Trânsito

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1. O trânsito em condições seguras, é um direito de todos e dever dos órgãos e entidades 
componentes do: 
a) CETRAN; 
b) CONTRAN; 
c) Sistema Nacional de Trânsito; 
d) DENATRAN. 
 
2. Considera-se trânsito, para efeito da disposição feita no art. 1º: 
a) A utilização das vias por pessoas, veículos e animais, isolados ou em grupo, conduzidos ou 
não, para fins de circulação, parada, estacionamento e operação de carga e descarga; 
b) A utilização das vias por pessoas e veículos, isolados ou em grupo, conduzidos ou não, para 
fins de circulação, parada, estacionamento e operação de carga ou descarga; 
c) A utilização das vias por pessoas, veículos e animais, isolados, conduzidos ou não, para fins 
de circulação, parada, estacionamento e operação de carga ou descarga; 
d) A utilização das vias por pessoas, veículos e animais, isolados ou em grupo, conduzidos ou 
não, para fins de circulação, estacionamento e operação de carga ou descarga. 
 
3. Os responsáveis, no âmbito de suas respectivas competências, objetivamente, por danos 
causados aos cidadãos em virtude de ação, omissão ou erro na execução e manutenção de 
programas, projetos e serviços que garantam o exercício do direito de trânsito seguro são os 
órgãos e entidades componentes do: 
a) CETRAN; 
b) Sistema Nacional de Trânsito; 
c) CONTRAN; 
d) DENATRAN 
 
4. O dever de dar prioridade em suas ações à defesa da vida, nela incluída a preservação da saúde 
e do meio ambiente incumbe: 
a) ao Sistema Nacional de Trânsito; 
b) ao CONTRAN; 
c) ao DETRAN; 
d) aos órgãos e entidades de trânsito pertencentes ao Sistema Nacional de Trânsito. 
 
5. As avenidas, os logradouros, os caminhos, as passagens, as estradas e rodovias são exemplos 
de vias terrestres: 
a) urbanas; 
b) rurais; 
c) urbanas e rurais 
d) nenhuma das alternativas. 
 
6. Para efeitos do Código de Trânsito Brasileiro, as praias abertas á circulação pública e as vias 
internas pertencentes a condomínios são consideradas: 
a) vias marítimas; 
b) terras de marinha; 
c) vias terrestres; 
d) vias públicas. 
 
7. Com relação às disposições do Código de Trânsito Brasileiro, é correto afirmar: 
I – se aplicam a qualquer veículo; 
II – se aplicam aos proprietários de veículos nacionais e importados; 
III – condutores de veículos nacionais ou estrangeiros. 
a) estão corretas I e II; 
b) estão corretas II e III; 
c) apenas I está correta; 
d) todas estão corretas. 
 
8. Ao conjunto de órgãos e entidades da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios 
denominamos: 
a) Sistema Nacional de Trânsito; 
b) CONTRAN; 
c) CETRAN; 
d) JARI. 
 
9. A fixação, mediante normas e procedimentos, da padronização de critérios técnicos, financeiros e 
administrativos para execução das atividades de trânsito é um dos objetivos básicos do: 
a) CONTRAN; 
b) Sistema Nacional de Trânsito; 
c) CETRAN; 
d) DENATRAN. 
 
10. Dentre os órgãos e entidades que compôem o Sistema Nacional de Trânsito, não se enquadra: 
a) CONTRAN; 
b) Polícia Rodoviária Federal; 
c) CONTRANDIFE; 
d) Nenhuma das alternativas. 
 
11. A designação do ministério ou órgão da Presidência responsável pela coordenação máxima do 
Sistema Nacional de Trânsito incumbe ao: 
a) Ministro dos Transportes; 
b) Presidente do CONTRAN; 
c) Presidente da República; 
d) Ao Presidente da Câmara dos Deputados. 
 
12. O Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN, tem sua sede em: 
São Paulo; 
Distrito Federal; 
Rio de Janeiro; 
Rio Grande do Sul. 
 
13. O órgão de que trata a questão anterior é presidido: 
a) pelo dirigente do órgão máximo executivo de trânsito da União (DENATRAN). 
b) Pelo dirigente do CETRAN de São Paulo; 
c) Pelo Presidente da República; 
d) Pelo Ministro dos Transportes. 
 
14. Dentre os componentes do órgão citado nas questões anteriores não se encontra: 
a) Ministério da Ciência e Tecnologia; 
b) Ministério do Exército; 
c) Ministério do Trabalho; 
d) Ministérios dos Transportes. 
 
15. Dentre as várias competências do CONTRAN, destaca-se o estabelecimento de normas 
regulamentares referidas no Código de Trânsito Brasileiro e as diretrizes de: 
a) aplicação de multas; 
b) lavraturas de auto de infração; 
c) campanhas educativas; 
d) Política Nacional de Trânsito. 
 
16. De acordo com o art. 13 do Código em estudo, os órgãos técnicos vinculados ao CONTRAN são: 
a) DETRAN; 
b) Câmaras Temáticas; 
c) CETRAN; 
d) JARI. 
 
17. O órgão determinado na questão anterior é integrado por: 
a) representantes do Ministérios dos Transportes; 
b) representantes do Ministério do Trabalho; 
c) policiais rodoviários aposentados; 
d) especialistas. 
 
18.O órgão mencionado nas duas questões anteriores tem por objetivo: 
a) estudar e oferecer sugestões e embasamento técnico sobre assuntos específicos para 
decisões do CONTRAN; 
b) estudar e oferecer sugestões e embasamento técnico sobre assuntos específicos para 
decisões do CONTRANDIFE; 
c) estudar e oferecer sugestões e embasamento técnico sobre assuntos específicos para 
decisões do CETRAN; 
d) estudar e oferecer sugestões e embasamento técnico sobre assuntos específicos para 
decisões do DETRAN. 
 
19. Os coordenadores das Câmaras Temáticas serão eleitos: 
a) pelo Presidente do CONTRAN; 
b) pelo Presidente do Sistema Nacional de Trânsito; 
c) pelos respectivos membros; 
d) pelo Presidente da República. 
 
20. Cumprir e fazer cumprir a legislação e as normas de trânsito, no âmbito das respectivas 
atribuições é competência: 
a) Polícia Rodoviária Federal; 
b) CONTRANDIFE; 
c) Polícia Militar; 
d) CONTRAN. 
 
21. A elaboração de normas no âmbito das respectivas competências é uma das atribuições do: 
CONTRAN; 
DETRAN; 
c) DENATRAN; 
d) CETRAN. 
 
22. O Presidente do CETRAN é nomeado pelo: 
a) Ministro dos Transportes; 
b) Governador do Estado; 
c) Presidente da República; 
d) Pela Câmara dos Deputados. 
 
23. Os membros do CONTRANDIFE são nomeados: 
a) pelo Presidente do CONTRANDIFE; 
b) pelo Presidente do CONTRAN; 
c) pelo Presidente do CETRAN; 
d) pelo Governados do Distrito Federal. 
 
24. O mandato dos membros do CETRAN é de: 
a) um ano somente; 
b) dois anos somente; 
c) dois anos admitida a recondução; 
d) um ano admitida a recondução. 
 
25. Já o mandato dos membros do CONTRANDIFE será de: 
um ano somente 
dois anos somente; 
dois anos admitida a recondução; 
um ano admitida a recondução. 
 
26. Junto a cada órgão ou entidade executivo de trânsito ou rodoviários funcionarão: 
a) JARI; 
b) DETRAN; 
c) CETRAN; 
d) Nenhuma das alternativas. 
 
27. O órgão determinado na questão anterior tem regimento próprio e apoio administrativo e 
financeiro do: 
a) CONTRAN; 
b) Órgão ou entidade junto ao qual funcione; 
c) CETRAN; 
d) DETRAN. 
 
28. O julgamento dos recursos interpostos pelos infratores compete: 
a) ao CONTRAN 
b) ao CETRAN; 
c) ao CONTRANDIFE; 
d) à JARI. 
 
29. Cumprir e fazer cumprir a legislação de trânsito e a execução das normas e diretrizes 
estabelecidas pelo CONTRAN, no âmbito de suas atribuições é competência: 
a) do CETRAN; 
b) do CONTRANDIFE; 
c) do órgão máximo de trânsito da União. 
d) Nenhuma das alternativas. (DENATRAN) 
 
30. A incumbência de efetuar levantamento dos locais de acidentes de trânsito e dos serviços de 
atendimento, socorro e salvamento de vítimas é: 
a) da Polícia Rodoviária Federal; 
b) da Polícia Militar; 
c) dos órgãos ou entidades executivos de trânsito; 
d) das JARI. 
 
31. A implementação das medidas da Política Nacional de Segurança e Educação de Trânsito é 
competência: 
a) da Polícia Rodoviária Federal; 
b) da Polícia Militar; 
c) dos órgãos ou entidades executivosde trânsito. 
d) Das JARIs. 
 
32. A coleta de dados e elaboração de estudos sobre os acidentes de trânsito e suas causas é 
competência: 
a) da Polícia Rodoviária Federal; 
b) dos órgãos e entidades executivos rodoviários da União, Estados, Município, no âmbito de 
sua circunscrição; 
c) da JARI com circunscrição sobre os locais em análise; 
d) nenhuma das alternativas. 
 
33. A execução da fiscalização de trânsito, quando e conforme convênio firmado, como agente do 
órgão ou entidade executivos de trânsito ou executivos rodoviários, concomitantemente com os 
demais agentes credenciados é competência: 
a) da Polícia Rodoviária Federal; 
b) da Polícia Civil; 
c) dos CETRANs; 
d) da Polícia Militar dos Estados e do Distrito Federal. 
 
34. A concessão de autorização para conduzir veículo de propulsão humana e de tração animal 
compete: 
a) ao CETRAN: 
b) à Polícia Militar com circunscrição sobre a via; 
c) aos órgão e entidades executivos de trânsito dos Municípios no âmbito de sua circunscrição; 
d) ao CONTRAN. 
 
35. Para exercer as competências estabelecidas no artigo 24 do Código de Trânsito Brasileiro, os 
Municípios deverão: 
a) filiar-se ao CETRAN do Estado a que fazem parte; 
b) filiar-se ao CONTRAN; 
c) integrar-se à Política Nacional de Trânsito estabelecida pelo CONTRAN; 
d) integrar-se ao Sistema Nacional de Trânsito. 
 
36. Poderão prestar serviços de capacitação técnica, assessoria e monitoramento das atividades 
relativas ao trânsito durante prazo a ser estabelecido entre as partes: 
a) os órgãos e entidades de trânsito; 
b) os CETRAN de cada um dos Estados membros; 
c) o CONTRANDIFE; 
d) as JARI. 
 
37. O dever de abster-se de obstruir o trânsito ou torná-lo perigoso, atirando, depositando ou 
abandonando na via objetos ou substâncias, ou nela criando qualquer outro obstáculo é 
incumbência: 
a) do condutor de veículo; 
b) do usuário das vias terrestres; 
c) do pedestre; 
d) da Polícia Militar. 
 
38. De acordo com o art. 29, I do Código de Trânsito Brasileiro, a circulação far-se-á pelo: 
a) lado esquerdo da pista; 
b) centro da pista; 
c) lado direito da pista; 
d) nenhuma das alternativas. 
 
39. A ultrapassagem de outro veículo em movimento deverá ser feita pela esquerda, obedecida a 
sinalização regulamentar e das demais normas estabelecidas no Código de Trânsito Brasileiro, 
exceto quando o veículo a ser ultrapassado: 
a) estiver em alta velocidade; 
b) estiver em baixa velocidade; 
c) estiver com o pisca-alerta ligado; 
d) estiver sinalizando o propósito de entrar à esquerda. 
 
40. As normas de ultrapassagem previstas nas alíneas a e b do inciso X e a e b do inciso XI do artigo 
29, aplicam-se também a: 
a) todos os casos de trânsito; 
b) transposição de faixas; 
c) alguns casos de ultrapassagem; 
d) nenhuma das alternativas. 
 
41. A transposição de faixas, movimentos de conversão à direita, à esquerda e retornos são 
entendidos como: 
a) deslocamento lateral; 
b) deslocamento transversal; 
c) deslocamento perpendicular; 
d) deslocamento anormal. 
 
42. A troca de luz baixa e alta de forma intermitente e por curto período de tempo, com o objetivo de 
advertir outros motoristas, só poderá ser utilizada para indicar: 
a) a presença de blitz aos veículos que vêm em sentido contrário; 
b) a presença de policiais com radares aos veículos que se deslocam em sentido contrário; 
c) para indicar a existência de risco à segurança para os veículos que circulam no sentido 
contrário; 
d) nenhuma das alternativas. 
 
43. Quando sob chuva forte, neblina ou cerração, o condutor manterá: 
a) aceso o pisca-alerta; 
b) aceso o farol alto; 
c) aceso o pisca-alerta e farol alto; 
d) acesa as luzes de posição do veículo. 
 
44. O condutor utilizará o pisca-alerta: 
a) sob forte chuva; 
b) em situações de emergência; 
c) sob neblina; 
d) sob cerração. 
 
45. Durante a noite, em circulação, o condutor manterá acesa: 
a) a luz de placa; 
b) a luz baixa; 
c) a luz alta; 
d) nenhuma das alternativas. 
 
46. Os veículos de transporte coletivo regular de passageiros, quando circularem em faixas próprias 
a eles destinadas, e os ciclos motorizados deverão utilizar-se de farol de luz baixa durante: 
a) a noite; 
b) o dia; 
c) a tarde e a noite; 
d) durante o dia e noite. 
 
47. Sempre que for necessária a imobilização temporária de um veículo no leito viário, em situação 
de emergência, deverá ser providenciada a imediata sinalização de advertência, na forma 
estabelecida pelo: 
a) CETRAN; 
b) Sistema Nacional de Trânsito; 
c) CONTRAN; 
d) CONTRANDIFE. 
 
48. A operação de carga e descarga será regulamentada pelo: 
a) CONTRAN; 
b) Órgão ou entidade com circunscrição sobre a via; 
c) CETRAN; 
d) DETRAN. 
 
49. A operação de que trata a questão anterior será considerada: 
a) parada; 
b) parada para embarque e desembarque de carga; 
c) estacionamento; 
d) nenhuma das alternativas. 
 
50. O estacionamento dos veículos motorizados de duas rodas será feito: 
a) em posição perpendicular à guia da calçada e junto à ela; 
b) sobre a calçada; 
c) paralelo ao bordo da pista de rolamento; 
d) em sentido contrário ao do fluxo, paralelo ao bordo da pista de rolamento. 
 
51. O embarque e desembarque devem ocorrer sempre do lado da calçada, exceto: 
a) quando se tratar de veículos de transporte coletivo de passageiros; 
b) para o condutor; 
c) quando a normatização da via determinar de outra forma; 
d) quando se tratar de crianças maiores de dez anos. 
 
52. O uso de faixas laterais de domínio e das áreas adjacentes às estradas e rodovias obedecerá às 
condições de segurança do trânsito estabelecidas: 
a) pela Polícia Militar; 
b) pelo CONTRAN; 
c) pelo CETRAN; 
d) pelo órgão ou entidade com circunscrição sobre a via. 
 
53. Nas vias internas pertencentes a condomínios constituídos por unidades autônomas, a 
sinalização de regulamentação da via será implantada e mantida às expensas do condomínio, 
após aprovação: 
a) pelo CONTRAN; 
b) pelo CETRAN; 
c) pelo órgão ou entidade com circunscrição sobre a via; 
d) pela Polícia Militar. 
 
54. Quando uma via comportar duas ou mais faixas de trânsito e a da direita for destinada ao uso 
exclusivo de outro tipo de veículo, os ciclomotores deverão circular pela faixa: 
a) adjacente à direita; 
b) adjacente à esquerda; 
c) direita; 
d) esquerda. 
 
55. Nas vias urbanas e nas vias rurais de pista dupla, a circulação de bicicletas deverá ocorrer, na 
falta de ciclovia: 
a) na pista; 
b) à direita da pista; 
c) à esquerda da pista; 
d) nos bordos da pista. 
 
56. A competência para poder autorizar a circulação de bicicletas no sentido contrário ao fluxo dos 
veículos automotores é: 
a) do CONTRAN; 
b) do CETRAN; 
c) da autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via; 
d) da Polícia Rodoviária. 
 
57. Para que ocorra o previsto na questão anterior, é necessário que haja a existência de: 
a) ciclovia; 
b) acostamento; 
c) autorização expressa por parte da Polícia Rodoviária; 
d) autorização do CETRAN. 
 
58. Será permitida a circulação de bicicletas nos passeios desde que devidamente sinalizado e 
autorizado: 
a) pelo CONTRAN; 
b) pelo órgão ou entidade com circunscrição sobre a via; 
c) pela Polícia Militar; 
d) pelo CETRAN. 
 
59. As vias abertas à circulação, de acordo com sua utilização, classificam-se em: 
a) públicas e privadas; 
b) urbanas e rurais; 
c) estaduais, municipais e federais; 
d) nenhuma das alternativas. 
 
60. Uma via arterial é exemplo de via: 
a) urbana; 
b) privada; 
c) municipal; 
d) privada. 
 
61. Já uma rodovia é exemplo de via: 
a) federal; 
b) estadual; 
c) pública; 
d) rural. 
 
62. Não havendo sinalização regulamentadora, a velocidade máxima nas vias de trânsito rápido será 
de: 
a) 60 Km/h; 
b) 80 Km/h 
c) 100 Km/h 
d) 110 Km/h 
 
63. Da mesmaforma, na ausência de sinalização regulamentadora, a velocidade máxima nas 
estradas será de: 
a) 60 Km/h; 
b) 80 Km/h 
c) 100 Km/h 
d) 110 Km/h 
 
64. A competência para regulamentação, mediante sinalização, velocidades superiores ou inferiores 
àquelas estabelecidas no Código de Trânsito Brasileiro é: 
a) do CONTRAN; 
b) do CETRAN; 
c) do órgão ou entidade de trânsito ou rodoviário com circunscrição sobre a via; 
d) da Polícia Rodoviária Federal ou Polícia Militar. 
 
65. A velocidade mínima não pode ser inferior: 
a) 40 Km/h 
b) 20 Km/h 
c) 1/3 da velocidade máxima regulamentada para a via; 
d) ½ da velocidade máxima regulamentada para a via. 
 
66. É obrigatório o uso do cinto de segurança para condutor e passageiros em todas as vias do 
território nacional, salvo em situações regulamentadas: 
a) pelo CONTRAN; 
b) pelo Sistema Nacional de Trânsito; 
c) pelo CETRAN; 
d) pelo órgão ou entidade com jurisdição sobre a via. 
 
67. As provas e competições desportivas em via aberta à circulação, só poderão ser realizadas 
mediante prévia permissão: 
a) do CONTRAN; 
b) da autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via; 
c) do CETRAN; 
d) da Polícia Militar. 
 
68. Para efeito de realização das provas de que trata a questão anterior, será necessária a realização 
de seguro e de caução ou fiança com valores mínimos determinados: 
a) pelo CONTRAN; 
b) pelo CETRAN; 
c) pela autoridade com circunscrição sobre a via; 
d) pela Policia Militar. 
 
69. O ciclista desmontado empurrando a bicicleta equipara-se: 
a) a veículo; 
b) a ciclista; 
c) a pedestre; 
d) nenhuma das alternativas. 
 
70. Nas áreas urbanas, quando não houver passeios ou quando não for possível a utilização destes, 
a circulação de pedestres na pista de rolamento será feita com prioridade sobre os veículos: 
a) pelos bordos da pista; 
b) na pista da direita; 
c) no meio da pista; 
d) na pista da esquerda. 
 
71. Nas vias rurais, quando não houver acostamento ou quando não for possível a utilização deste, a 
circulação de pedestres, na pista de rolamento, será feita com prioridade sobre os veículos, pelos 
bordos da pista, em fila única: 
a) em sentido perpendicular ao deslocamento dos veículos; 
b) no mesmo sentido do deslocamento dos veículos; 
c) em sentido transversal ao do deslocamento dos veículos; 
d) em sentido contrário ao deslocamento dos veículos. 
 
72. Onde houver obstrução da calçada ou da passagem para pedestres, o dever de assegurar a 
devida sinalização e proteção para circulação de pedestres incumbe: 
a) à Polícia Militar; 
b) ao órgão ou entidade com circunscrição sobre a via; 
c) ao CETRAN; 
d) ao responsável pela realização da obra. 
 
73. Onde não houver faixa ou passagem, o pedestre, ao cruzar a via, deve fazê-lo: 
a) em sentido transversal ao seu eixo: 
b) em sentido paralelo ao seu eixo; 
c) em sentido perpendicular ao seu eixo; 
d) nenhuma das alternativas. 
 
74. O dever de manter as faixas e passagens de pedestres em boas condições de visibilidade, 
higiene, segurança e sinalização incumbe: 
a) à Polícia Militar; 
b) ao CONTRAN; 
c) ao CETRAN; 
d) ao órgão ou entidade com circunscrição sobre a via. 
 
75. Todo cidadão tem o direito de solicitar sinalização, fiscalização e implantação de equipamentos 
de segurança aos órgãos ou entidades do: 
a) Sistema Nacional de Trânsito; 
b) CONTRAN; 
c) CETRAN; 
d) DENATRAN. 
 
76. O esclarecimento das atribuições dos órgãos e entidades pertencentes ao Sistema Nacional de 
Trânsito incumbe: 
a) ao CONTRAN; 
b) às campanhas de trânsito; 
c) ao CONTRAN; 
d) à Política Nacional de Trânsito. 
 
77. A educação para o trânsito é direito de todos e constitui dever prioritário para: 
a) o CONTRAN; 
b) o CETRAN; 
c) o desenvolvimento da Política Nacional de Trânsito 
d) os componentes do Sistema Nacional de Trânsito. 
 
78. É obrigatória a existência de coordenação educacional em cada órgão ou entidade componente: 
a) do Sistema Nacional de Trânsito; 
b) do CONTRAN; 
c) do DENATRAN; 
d) dos CETRANs. 
 
79. Os órgãos ou entidades executivos de trânsito deverão promover, dentro de sua estrutura 
organizacional ou mediante convênio, o funcionamento: 
a) de Auto Escolas; 
b) de Escolas Públicas de Trânsito; 
c) de uma Política Nacional de Educação para o Trânsito. 
d) Escolas de Educação para o Trânsito. 
 
80. O tipo determinado na questão anterior deverá seguir os moldes e padrões estabelecidos pelo: 
a) DENATRAN; 
b) Sistema Nacional de Trânsito; 
c) CETRAN; 
d) CONTRAN. 
 
81. Anualmente, os temas e os cronograma das campanhas de âmbito nacional serão estabelecidas 
pelo: 
a) DENATRAN; 
b) Sistema Nacional de Trânsito; 
c) CETRAN; 
d) CONTRAN. 
 
82. As campanhas de que trata a questão anterior deverão ser promovidas: 
a) pelo CONTRAN; 
b) pelos CETRANs; 
c) por todos os órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito; 
d) pelos meios de comunicação. 
 
83. As campanhas de que tratam as questões anteriores serão de caráter permanente e com a 
frequência recomendada pelos órgãos competentes do: 
a) do Sistema Nacional de Trânsito; 
b) do órgão ou entidade com circunscrição sobre o local de veiculação da campanha; 
c) do CONTRAN; 
d) dos CETRANs. 
 
84. A educação para o trânsito será promovida na pré-escola e: 
a) nas escolas de 1º e 2º graus; 
b) nas escolas de 1º e 3º graus; 
c) nas escolas de 2º e 3º graus; 
d) nas escolas de 1º, 2º e 3º graus. 
 
85. A educação para o trânsito tratada na questão anterior será promovida por meio de 
planejamento e ações coordenadas entre os órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito 
e: 
a) do Trabalho; 
b) de Educação; 
c) de meios de comunicação; 
d) nenhuma das alternativas. 
 
86. A adoção, em todos os níveis de ensino, de um currículo interdisciplinar com conteúdo 
programático sobre segurança de trânsito, para a finalidade prevista na questão anterior, será 
feita pelo: 
a) Sistema Nacional de Trânsito; 
b) CONTRAN; 
c) Ministério da Educação e do Desporto; 
d) CETRAN. 
 
87. Para que ocorra a hipótese tratada na questão anterior é necessária proposta do: 
a) CONTRAN e do Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras; 
b) Sistema Nacional de Trânsito e do Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras; 
c) Do Ministério da Educação e do Desporto e do Sistema Nacional de Trânsito; 
d) Do CONTRAN e do Ministério da Educação e do Desporto. 
 
88. No âmbito da educação para o trânsito, o estabelecimento de campanha nacional esclarecendo 
condutas a serem seguidas nos primeiros socorros em caso de acidentes de trânsito caberá: 
a) ao Ministério da Educação e do Desporto; 
b) ao Ministério da Saúde; 
c) ao SUS; 
d) ao Ministério do Trabalho. 
 
89. A hipótese de que trata a questão anterior será feita mediante proposta: 
a) do Sistema Nacional de Trânsito; 
b) do CETRAN com circunscrição sobre o local onde veiculará a campanha; 
c) do DENATRAN; 
d) do CONTRAN. 
 
90. As campanhas terão caráter permanente por intermédio: 
a) do Ministério da Educação e do Desporto; 
b) do Ministério da Saúde; 
c) do SUS; 
d) do Ministério do Trabalho. 
 
91. O desenvolvimento e implementação de programas destinados à prevenção de acidentes 
caberão: 
I – ao Ministério da Saúde; 
II – ao Ministério da Educação e do Desporto; 
III – ao Ministério do Trabalho; 
IV – ao Ministério da Justiça. 
 De acordo com o disposto acima: 
a) todas estão incorretas; 
b) todas estão corretas; 
c) estão corretas apenas I e IV; 
d) estão corretas apenas I e III. 
 
92. O desenvolvimento de programas de que trata a questão anterior será feito por intermédio: 
a) do CONTRAN; 
b) do Sistema Nacional de Trânsito; 
c) dos CETRANs; 
d) do DENATRAN. 
 
93. Do total de valores arrecadados do Prêmio do Seguro Obrigatório de Danos Pessoais causados 
por Veículos Automotores de Via Terrestre(DPVAT), destinam-se à Previdência Social a alíquota 
de: 
a) 25% 
b) 20% 
c) 15% 
d) 10%. 
 
94. O DPVAT, mencionado na questão anterior, foi instituído pela Lei nº: 
a) 6914/74; 
b) 6914/64 
c) 6194/74 
d) 6194/64 
 
95. As importâncias de que trata a questão nº 93 serão mensalmente repassadas, para aplicação 
exclusiva em programas de educação para o trânsito, ao: 
a) CONTRAN; 
b) Coordenador do Sistema Nacional de Trânsito; 
c) Aos CETRANs; 
d) Nenhuma das alternativas. 
 
96. Objetivando o cumprimento da educação para o trânsito, os órgãos de educação da União, dos 
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios poderão firmar convênio com: 
a) os órgãos e entidades executivos de trânsito; 
b) o CONTRAN; 
c) os CETRANs; 
d) os componentes do Sistema Nacional de Trânsito. 
 
97. A sinalização será colocada em posição e condições que a tornem perfeitamente visível e legível 
durante o dia e a noite, em distância compatível com a segurança do trânsito, conforme normas e 
especificações: 
a) do órgão ou entidade com circunscrição sobre a via; 
b) dos componentes do Sistema nacional de Trânsito; 
c) do CETRAN; 
d) do CONTRAN. 
 
98. A competência para autorizar, em caráter experimental e por período prefixado, a utilização de 
sinalização não prevista no Código de Trânsito Brasileiro é: 
a) do órgão ou entidade com circunscrição sobre a via; 
b) dos componentes do Sistema Nacional de Trânsito; 
c) do CETRAN; 
d) do CONTRAN. 
 
99. A afixação de publicidade ou de quaisquer legendas ou símbolos ao longo das vias condiciona-se 
à prévia aprovação: 
a) do órgão ou entidade com circunscrição sobre a via; 
a) dos componentes do Sistema Nacional de Trânsito; 
b) do CETRAN; 
c) do CONTRAN. 
 
100. Quem poderá retirar ou determinar a imediata retirada de qualquer elemento que prejudique a 
visibilidade da sinalização viária e a segurança do trânsito é: 
a) do órgão ou entidade com circunscrição sobre a via; 
b) dos componentes do Sistema Nacional de Trânsito; 
c) do CETRAN; 
d) do CONTRAN. 
 
101. Os locais destinados a postos de gasolina, por exemplo, deverão Ter suas entradas e saídas 
devidamente identificadas, na forma regulamentada: 
a) do órgão ou entidade com circunscrição sobre a via; 
b) dos componentes do Sistema Nacional de Trânsito; 
c) do CETRAN; 
d) do CONTRAN. 
 
102. Os sinais de trânsito classificam-se em: 
I – verticais; 
II – horizontais; 
III – luminosos; 
IV – sonoros: 
 Com base na classificação acima responda: 
todas estão incorretas; 
todas estão corretas; 
somente I e II estão corretas: 
somente II e IV estão corretas. 
 
103. O responsável pela implantação da sinalização, respondendo pela sua falta, insuficiência ou 
incorreta colocação é: 
o CETRAN; 
o CONTRAN; 
o órgão ou entidade com circunscrição sobre a via; 
o DENATRAN. 
 
104. a edição de normas complementares no que se refere à interpretação, colocação e uso da 
sinalização incumbe: 
ao CONTRAN; 
ao CETRAN; 
aos órgãos componentes do Sistema Nacional de Trânsito; 
ao órgão ou entidade com circunscrição sobre a via. 
 
105. O estabelecimento das normas e regulamentos a serem adotados em todo o território 
nacional quando da implementação das soluções adotadas pela Engenharia de Tráfego cabe: 
a) ao Coordenador do Sistema Nacional de Trânsito; 
b) aos órgãos e entidades componentes do Sistema Nacional de Trânsito; 
c) aos CETRANs; 
d) ao CONTRAN. 
 
106. Nenhum projeto de edificação que possa transformar-se em pólo atrativo de trânsito poderá 
ser aprovado sem prévia anuência: 
a) do CONTRAN. 
b) do órgão ou entidade com circunscrição sobre a via; 
c) do Coordenador do Sistema Nacional de Trânsito; 
d) do CETRAN. 
 
107. Para efeito do disposto na questão anterior, faz-se necessário ainda que, do projeto conste: 
a) área para estacionamento e indicação das vias de acesso adequadas; 
b) área para estacionamento e praça de alimentação; 
c) praça de alimentação e indicação das vias e acesso adequadas; 
d) nenhuma das alternativas. 
 
108. É proibida a utilização das ondulações transversais e de sonorizadores como redutores de 
velocidade, salvo em casos especiais definidos: 
a) pelo CONTRAN; 
b) pelo Sistema Nacional de Trânsito; 
c) pelo CETRAN; 
d) pelo órgão ou entidade competente. 
 
109. Para efeito da previsão feita na questão anterior, as ondulações transversais e sonorizadores 
deverão seguir padrões e critérios estabelecidos pelo: 
a) pelo CONTRAN; 
b) pelo Sistema Nacional de Trânsito; 
c) pelo CETRAN; 
d) pelo órgão ou entidade competente. 
 
110. Nenhuma obra ou evento que possa perturbar ou interromper a livre circulação de veículos ou 
pedestres, ou colocar em risco sua segurança, será iniciada sem permissão prévia: 
a) do Delegado de Trânsito com circunscrição sobre o local; 
b) do CONTRAN; 
c) do órgão ou entidade de trânsito com circunscrição sobre a via; 
d) do CETRAN. 
 
111. No caso de obra ou evento, a obrigação de sinalizar é: 
a) do CETRAN; 
b) do responsável pela obra ou evento; 
c) do CONTRAN; 
d) do órgão ou entidade com circunscrição sobre a via. 
 
112. Qualquer interdição das vias, com indicação dos caminhos alternativos a serem utilizados, 
será avisada à comunidade: 
a) pelo CONTRAN; 
b) pelo responsável pela interdição; 
c) pela autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via; 
d) pelo CETRAN. 
 
113. O aviso de que trata a questão anterior deverá ser feito com uma antecedência mínima de: 
a) 48 horas; 
b) 24 horas; 
c) 72 horas; 
d) 36 horas. 
 
114. A inobservância do disposto nas duas questões anteriores será punida com multa que varia 
entre: 
a) 50 e 300 reais; 
b) 100 e 300 reais; 
c) 100 e 300 UFIR; 
d) 50 e 300 UFIR. 
 
115. Ao servidor público responsável pela inobservância das normas previstas nas questões 
anteriores, será aplicada multa diária: 
a) pelo CETRAN; 
b) pela autoridade de trânsito; 
c) pelo órgão ou entidade executivo de trânsito com circunscrição sobre a via; 
d) pelo CONTRAN. 
 
116. A base da multa de que trata a questão anterior será de: 
a) 80% do dia de vencimento ou remuneração devida enquanto permanecer a irregularidade; 
b) 60% do dia de vencimento ou remuneração devida enquanto permanecer a irregularidade; 
c) 50% do dia de vencimento ou remuneração devida enquanto permanecer a irregularidade; 
d) 25% do dia de vencimento ou remuneração devida enquanto permanecer a irregularidade; 
 
117. Quanto à tração, os veículos classificam-se em: 
I – automotor; 
II – de passageiros; 
III – de carga; 
IV – elétrico. 
 Estão corretas: 
a) I e II; 
b) I e IV 
c) II e III 
d) I e III. 
 
118. Já, quanto à espécie, os veículos classificam-se em: 
I – de competição: 
II – de propulsão humana: 
III – de tração: 
IV – reboque ou semi-reboque. 
 Estão corretas: 
 
a) I e II; 
b) I e IV 
c) II e III 
d) I e III. 
 
119. As características dos veículos, suas especificações básicas, configuração e condições 
essenciais para registro, licenciamento e circulação serão estabelecidas: 
a) pelo CONTRAN; 
b) pelo Coordenador do Sistema Nacional de Trânsito; 
c) pelo CETRAN; 
d) pelo DENATRAN. 
 
120. Nenhum proprietário ou responsável poderá fazer ou ordenar que se faça no veículo 
modificações de suas características de fábrica sem prévia autorização: 
a) dos órgãos ou entidades componentes do Sistema Nacional de Trânsito; 
b) do CONTRAN; 
c) da autoridade competente; 
d) do Coordenador do Sistema Nacional de Trânsito. 
 
121. Os veículos e motores novos e usados que sofrerem alterações ou conversões são obrigados 
a atender os mesmos limites e exigências de emissão de poluentes e ruído previstos pelos: 
a) órgãos ambientais e normas do Sistema Nacional de Trânsito; 
b) órgãos ambientais e CONTRAN; 
c) CONTRAN e normas do Sistema Nacional de Trânsito; 
d) Nenhuma das alternativas.122. De acordo com o determinado na questão anterior, a responsabilidade pelo cumprimento das 
exigências cabe: 
a) somente ao proprietário do veículo; 
b) somente à fábrica; 
c) somente à entidade executora das modificações; 
d) à entidade executora das modificações e ao proprietário do veículo. 
 
123. Somente poderá transitar pelas vias terrestres o veículo cujo peso e dimensões atenderem 
aos limites estabelecidos pelo: 
 
a) órgão ou entidade de trânsito com circunscrição sobre a via; 
b) Sistema Nacional de Trânsito; 
c) CONTRAN; 
d) DENATRAN. 
 
124. Os equipamentos fixos ou móveis utilizados na pesagem de veículos serão aferidos de acordo 
com a metodologia e na periodicidade estabelecidas pelo: 
a) CONTRAN; 
b) INMETRO; 
c) IPEM; 
d) Nenhuma das alternativas. 
 
125. Nenhum veículo ou combinação de veículos poderá transitar com lotação de passageiros, 
com peso bruto total, ou com peso bruto total combinado com peso por eixo superior ao fixado 
pelo: 
a) INMETRO; 
b) IPEM. 
c) CONTRAN; 
d) Fabricante. 
 
126. Ao veículo ou combinação de veículos utilizado no transporte de carga indivisível, que não se 
enquadre nos limites de peso e dimensões estabelecidos por autoridade competente, poderá ser 
concedida autorização especial de trânsito, com prazo certo, válida para cada viagem, atendidas 
as medidas de segurança necessárias: 
a) pelo CONTRAN; 
b) pela autoridade com circunscrição sobre a via; 
c) pelo INMETRO; 
d) pelo IPEM. 
 
127. Aos guindastes autopropelidos ou sobre caminhões poderá ser concedida a autorização de 
que trata a questão anterior, com prazo de: 
a) 6 meses; 
b) 12 meses; 
c) 3 meses; 
d) 2 meses. 
 
128. A fixação dos requisitos mínimos e a forma de proteção das cargas, de acordo com sua 
natureza, será de competência: 
a) da autoridade com circunscrição sobre a via; 
b) do IPEM; 
c) do CONTRAN; 
d) do INMETRO. 
 
129. O veículo só poderá transitar pela via quando atendidos os requisitos e condições de 
segurança estabelecidos: 
a) pelo CONTRAN; 
b) pela autoridade com circunscrição sobre a via; 
c) pelo INMETRO; 
d) pelo Código de Trânsito Brasileiro. 
 
130. Dentre os incumbidos da emissão do certificado de segurança não se enquadra: 
a) os fabricantes; 
b) os modificadores de veículos; 
c) os importadores; 
d) os montadores. 
 
131. O certificado de que trata a questão anterior é indispensável ao cadastramento do veículo no: 
a) RENACH; 
b) CONTRAN; 
c) RENAVAM; 
d) CETRAN. 
 
132. Os veículos em circulação terão suas condições de segurança, de controle de emissão de 
gases poluentes e de resíduo avaliadas mediante inspeção, que será obrigatória, além de para 
emissão de gases poluentes e ruído pelo: 
a) CONAMA; 
b) IBAMA; 
c) CONTRAN; 
d) CETESB. 
 
133. Aos veículos reprovados na inspeção de segurança e na de emissão de gases poluentes e 
ruídos será aplicada: 
a) multa; 
b) apreensão do veículo; 
c) recolhimento do veículo; 
d) a medida administrativa de retenção. 
 
134. No caso de fabricação artesanal será exigido, para efeito de licenciamento e registro, 
certificado de segurança expedido: 
a) pelo CONTRAN; 
b) por instituição técnica credenciada por órgão ou entidade de metrologia legal; 
c) pelo CETRAN; 
d) pelo IPEM. 
 
135. Onde não houver linha regular de ônibus, o transporte de passageiros em veículo de carga ou 
misto, poderá ser autorizado, a título precário: 
a) pelo CONTRAN; 
b) pelo CETRAN; 
c) pela autoridade com circunscrição sobre a via; 
d) nenhuma das alternativas. 
 
136. Para que ocorra o previsto na questão anterior, faz-se necessário obedecer as condições de 
segurança estabelecidas no Código de Trânsito Brasileiro e pelo: 
a) Sistema Nacional de Trânsito; 
b) INMETRO; 
c) CETRAN; 
d) CONTRAN. 
 
137. O veículo que tiver alterada qualquer de suas características para competição ou finalidade 
análoga só poderá circular em via pública com licença especial expedida: 
a) pelo CONTRAN; 
b) pela autoridade de trânsito; 
c) pelo CETRAN; 
d) pelo órgão ou entidade de trânsito com circunscrição sobre a via; 
 
138. O veículo será identificado obrigatoriamente por caracteres gravados: 
a) nas placas traseira e dianteira; 
b) nas áreas envidraçadas; 
c) no chassi ou no monobloco; 
d) nenhuma das alternativas. 
 
139. As regravações, quando necessárias, dependerão de prévia autorização: 
a) da autoridade executiva de trânsito; 
b) do CONTRAN; 
c) do Coordenador do Sistema Nacional de Trânsito; 
d) do CETRAN com circunscrição sobre o local onde ocorre a regravação. 
 
140. As regravações de que trata a questão anterior somente serão processadas por 
estabelecimento pela autoridade determinada na mesma questão anterior, e mediante 
comprovação: 
a) de necessidade da regravação; 
b) de propriedade do veículo; 
c) de sinistro; 
d) de exigência do seguro. 
 
141. As placas com as cores verde e amarela da Bandeira Nacional serão usadas somente pelos 
veículos de representação pessoal: 
a) dos Governadores; 
b) dos Presidentes dos Tribunais Federais; 
c) dos Presidentes de Assembléia Legislativas; 
d) do Procurados Geral da República. 
 
142. Terão placas especiais os veículos de representação: 
a) dos Secretários Estaduais e Municipais; 
b) do Presidente e vice-presidente da República; 
c) do Presidente do Senado Federal; 
d) do Presidente da Câmara dos Deputados. 
 
143. São dispensados do uso de placas dianteiras: 
a) os veículos da União; 
b) os veículos de 3 rodas; 
c) os veículos de representação 
d) os veículos dos Estados membros. 
 
144. Assinale a alternativa incorreta. “ Os veículos devidamente registrados e licenciados, somente 
quando estritamente usados em serviço reservado de caráter policial, poderão usar placas 
particulares, desde que os mesmos sejam de propriedade:” 
a) da União; 
b) dos Estados; 
c) do Distrito Federal; 
d) dos Municípios. 
 
145. As repartições aduaneiras e os órgãos de controle de fronteira comunicarão a entrada e saída 
temporária ou definitiva de veículos: 
a) ao CONTRAN; 
b) ao Sistema Nacional de Trânsito; 
c) ao CETRAN; 
d) ao RENAVAM. 
 
146. Os veículos licenciados no exterior não poderão sair do território nacional sem prévia quitação 
de débitos de multa por infrações de trânsito e o ressarcimento de danos que tiverem causado a 
bens do patrimônio público respeitado o princípio: 
a) da reciprocidade; 
b) da isonomia; 
c) da anterioridade da lei; 
d) da legalidade. 
 
147. Todo o veículo automotor, elétrico, articulado, reboque ou semi-reboque, deve ser registrado 
perante o órgão executivo de trânsito: 
a) do Município de seu proprietário; 
b) da União 
c) do Estado de seu proprietário; 
d) nenhuma das alternativas. 
 
148. O registro de que trata a questão anterior deverá ser providenciado junto: 
a) ao Município de domicílio de seu proprietário; 
b) à União; 
c) ao Estado de domicílio de seu proprietário; 
d) nenhuma das alternativas. 
 
149. Os órgãos executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal somente registrarão 
veículos oficiais de propriedade da administração direta, da União, dos Estados do Distrito 
Federal e dos Municípios, de qualquer um dos poderes, com indicação expressa do nome, sigla 
ou logotipo do órgão ou entidade em cujo nome o veículo será registrado, por meio de pintura: 
a) nas áreas envidraçadas; 
b) nas portas; 
c) sobre as placas dianteira e traseira; 
d) no capô dos veículos. 
 
150. Registrado o veículo, expedir-se-á: 
a) o RENAVAM; 
b) o RENACH; 
c) o LCV; 
d) o CRV. 
 
151. Para expedição do documento determinado na questão anterior, o órgão executivo de trânsito 
consultará o cadastro do: 
a) CONTRAN; 
b) CETRAN; 
c) RENAVAM; 
d) CRV. 
 
152. Quando o proprietário mudar o Município de domicílio ou residência será obrigatória a 
expedição de novo: 
a) RENAVAM; 
b) CRV; 
c)RENACH; 
d) LCV. 
 
153. No caso de transferência de propriedade, o prazo para o proprietário adotar as providências 
necessárias à efetivação da expedição do novo documento tratado nas questões anteriores é de: 
a) 30 dias; 
b) 45 dias; 
c) 60 dias; 
d) 10 dias. 
 
154. No caso de transferência de domicílio ou residência no mesmo Município, o proprietário 
comunicará o novo endereço num prazo máximo de: 
a) 30 dias; 
b) 45 dias; 
c) 60 dias; 
d) 10 dias. 
 
155. Na hipótese prevista na questão anterior, o proprietário aguardará o novo licenciamento para 
alterar o: 
a) RENAVAM; 
b) RENACH; 
c) CLA; 
d) CRV. 
 
156. A expedição do novo certificado será comunicada ao órgão executivo de trânsito que expediu 
o anterior e ao: 
a) RENACH; 
b) CETRAN; 
c) CONTRAN; 
d) RENAVAM; 
 
157. Para efeito de expedição do novo Certificado de Registro de Veículo, dentre vários 
documentos exigidos será também exigido comprovante de aprovação de inspeção veicular e de 
poluentes e ruído, quando for o caso, conforme regulamentações do: 
a) CONTRAN e INMETRO; 
b) CONTRAN e CONAMA; 
c) CONTRAN e CETESB; 
d) INMETRO e CONAMA. 
 
158. As informações sobre o chassi, o monobloco, os agregados e as características originais do 
veículo deverão ser prestadas ao: 
a) RENAVAM; 
b) CONTRAN; 
c) CETRAN; 
d) RENACH. 
 
159. A obrigação de que trata a questão anterior no caso de veículo importado por pessoa física, 
incumbe ao: 
a) proprietário; 
b) fabricante; 
c) órgão alfandegário; 
d) importador. 
 
160. As informações recebidas pelo órgão determinado na questão de nº 158 serão repassadas 
ao: 
a) RENAVAM; 
b) CONTRAN; 
c) CETRAN; 
d) Órgão executivo de trânsito responsável pelo registro. 
 
161. O dever de requerer a baixa do registro de veículo irrecuperável, ou definitivamente 
desmontado incumbe ao: 
a) ao adquirente; 
b) ao proprietário; 
c) ao CONTRAN; 
d) ao RENAVAM. 
 
162. O órgão executivo de trânsito competente só efetuará a baixa do registro após prévia consulta 
ao cadastro do: 
a) CONTRAN; 
b) CETRAN; 
c) RENACH; 
d) RENAVAM. 
 
163. Efetuada a baixa do registro deve ser esta comunicada imediatamente ao: 
CONTRAN; 
CETRAN; 
RENACH; 
RENAVAM. 
 
164. Enquanto houver débitos fiscais e de multas de trânsito e ambientais, vinculadas ao veículo, 
não será expedido novo: 
CRV; 
CLA; 
TLA; 
Nenhuma das alternativas. 
 
 
165. O registro e licenciamento dos veículos de propulsão humana, dos ciclomotores e dos 
veículos de tração animal obedecerão à regulamentação estabelecida em legislação: 
específica; 
Estadual; 
Municipal do domicílio de seu proprietário; 
Federal. 
 
166. Todo veículo automotor, elétrico, articulado, reboque ou semi-reboque, para transitar na via, 
deverá ser licenciado anualmente pelo: 
CONTRAN; 
Órgão executivo de trânsito do Estado onde estiver registrado o veículo; 
CETRAN; 
RENAVAM. 
 
167. O disposto na questão anterior não se aplica a veículo: 
a) de carga; 
b) misto 
c) de representação; 
d) de isp bélico. 
 
168. O Certificado de Licenciamento Anual será expedido ao veículo licenciado, vinculado ao: 
Certificado de Registro; 
RENAVAM; 
CETRAN; 
IPVA. 
 
169. O certificado de que trata a questão anterior será expedido no modelo e especificações 
estabelecidos pelo: 
a) Sistema Nacional de Trânsito; 
b) CONTRAN; 
c) CETRAN; 
d) RENAVAM. 
 
170. O primeiro licenciamento será feito simultaneamente: 
à compra; 
ao recolhimento do IPVA; 
à venda; 
ao registro. 
 
171. Os veículos novos não estão sujeitos ao licenciamento e, durante o trajeto entre a fábrica e o 
Município de destino terão sua circulação regulada pelo: 
a) CETRAN; 
b) CONTRAN; 
c) DENATRAN; 
d) RENAVAM. 
 
172. Quanto ao porte do Certificado de Licenciamento Anual é correto afirmar: 
é obrigatório; 
não é obrigatório; 
é facultativo; 
é dispensável. 
 
173. No caso de transferência de propriedade, o proprietário antigo deverá encaminhar cópia 
autenticada do comprovante de transferência de propriedade, devidamente assinado e datado 
ao: 
a) CONTRAN. 
b) CETRAN; 
c) Órgão executivo de trânsito do Estado; 
d) RENAVAM. 
 
174. O prazo para que se cumpra a exigência determinada na questão anterior é de: 
a) 60 dias 
b) 45 dias; 
c) 15 dias; 
d) 30 dias. 
 
175. Os veículos de aluguel, destinados ao transporte individual ou coletivo de passageiros de 
linhas regulares ou empregados em qualquer serviço remunerado, para registro, licenciamento e 
respectivo emplacamento de característica comercial, deverão estar devidamente autorizados 
pelo: 
a) poder público concedente; 
b) CONTRAN; 
c) CETRAN; 
d) DENATRAN. 
176. Os veículos destinados à condução coletiva de escolares somente poderão circular nas vias 
com autorização emitida pelo: 
a) CETRAN; 
b) Órgão ou entidade executivo de trânsito do Estado; 
c) Poder público concedente; 
d) CONTRAN. 
177. Para efeito de ocorrência do disposto na questão anterior exige-se que o proprietário de tal 
tipo de veículo comprove uma gama de informações, dentre as quais se encontra uma inspeção 
o para verificação dos equipamentos obrigatórios e de segurança que deve ser feita: 
a) bimestralmente; 
b) trimestralmente; 
c) semestralmente; 
d) anualmente. 
178. A autoridade de que trata a questão 176 deverá ser afixada: 
a) na parte interna do veículo e em local visível; 
b) na parte externa do veículo; 
c) nas áreas envidraçadas do veículo; 
d) nenhuma das alternativas. 
179. O condutor de veículo destinado á condução de escolares deve satisfazer os seguintes 
requisitos: 
I – ter idade superior a 25 anos; 
II – ser habilitado na categoria “D”; 
III – ser aprovado em curso especializado, nos termos da regulamentação do CONTRAN. 
 De acordo com o texto acima é correto afirmar: 
a) todas estão corretas; 
b) todas estão incorretas; 
c) I e II estão corretas; 
d) II e III estão corretas. 
180. A habilitação para conduzir veículo automotor e elétrico será apurada por meio de: 
a) concurso; 
b) exames; 
c) testes; 
d) provas. 
181. O item determinado na questão anterior deverá ser realizado junto: 
a) ao CONTRAN; 
b) ao CETRAN; 
c) ao órgão ou entidade executivo de trânsito do Estado, do domicílio do candidato; 
d) nenhuma das alternativas. 
182. Para efeito do determinado nas questões anteriores deverá o condutor preencher os 
seguintes requisitos: 
I – ser maior de 18 anos; 
II – possuir Carteira de Identidade ou equivalente; 
III – saber ler e escrever. 
 De acordo com os itens acima é correto afirmar: 
a) todas estão corretas; 
b) todas estão incorretas; 
c) estão corretas I e III 
d) estão corretas II e III. 
183. As informações do candidato à habilitação serão cadastradas no: 
a) RENACH; 
b) RENAVAM; 
c) CETRAN; 
d) CONTRAN. 
184. O processo de habilitação, as normas relativas à aprendizagem para conduzir veículos 
automotores e elétricos e a autorização para conduzir ciclomotores serão regulamentados pelo: 
a) RENACH; 
b) RENABAM; 
c) CETRAN; 
d) CONTRAN. 
185. A autorização para conduzir veículos de propulsão humana e de tração animal ficará a cargo: 
a) do CONTRAN; 
b) dos Municípios; 
c) dos Estados; 
d) do CETRAN. 
186. O reconhecimento de habilitação obtida em outro país está subordinado às condições 
estabelecidas em: 
a) leis especiais; 
b) lei complementar; 
c) convenções e acordos internacionais; 
d) lei ordinária. 
187. Para a condução de veículo que se destine ao transporte coletivo de passageiros, o condutor 
deve encontrar-se habilitado, no mínimo, na categoria: 
a) D 
b) B 
c) A 
d) C 
188. Para condução de veículo motorizado utilizado em transporte de carga, cujo peso bruto total 
exceda a três mil e quinhentos quilogramas deve-se estar habilitado na categoria: 
a) D 
b) B 
c) A 
d) C 
189. Para habilitar-se na categoria “C”, o condutor deveráestar habilitado na categoria “B”, no 
mínimo há: 
a) 4 anos; 
b) 1 ano; 
c) 2 anos; 
d) 3 anos. 
190. Além do requisito determinado na questão anterior, o condutor candidato à categoria “C”, não 
pode Ter cometido nenhuma infração de natureza: 
a) média ou grave; 
b) grave ou gravíssima; 
c) leve ou média; 
d) leve ou grave. 
191. Além disso, o candidato à categoria “C”, não pode ser reincidente em infrações de natureza: 
a) leve; 
b) grave; 
c) média; 
d) gravíssima. 
192. Os requisitos tratados nas questões anteriores serão considerados durante um período de: 
a) 24 meses; 
b) 6 meses; 
c) 18 meses; 
d) 12 meses. 
193. O trator de roda, bem como trator de esteira, ou o equipamento automotor destinado à 
movimentação de cargas ou execução de trabalho agrícola, somente poderão ser conduzidos na 
via pública por condutor habilitado nas categorias: 
a) A, B ou D; 
b) A, B ou E; 
c) C, D ou E; 
d) B, D ou E 
194. Para habilitar-se nas categorias D e E o candidato deverá preencher os seguintes requisitos: 
I – ser maior de 21 anos; 
II – estar habilitado na categoria B; 
III – ser aprovado em curso especializado e em curso de treinamento de prática veicular em situação 
de risco, nos termos da normatização do CONTRAN. 
 De acordo com os itens acima é correto afirmar: 
a) estão corretas I e III; 
b) estão corretas II e III; 
c) todas estão corretas; 
d) todas estão incorretas. 
195. Quando o candidato pretender habilitar-se na categoria “D”, além dos requisitos descritos no 
artigo 145 do Código de Transito Brasileiro, o candidato deverá estar habilitado na categoria “B” 
há no mínimo: 
a) 4 anos; 
b) 2 anos; 
c) 3 anos; 
d) 1 ano. 
196. Pretendendo ainda tal candidato à obtenção de habilitação na categoria “D”, este pode 
também estar habilitado na categoria “C” há, no mínimo: 
a) 4 anos; 
b) 2 anos; 
c) 3 anos; 
d) 1 ano. 
197. O candidato á habilitação deverá submeter-se a exames realizados pelo: 
a) CETRAN; 
b) CONTRAN; 
c) Órgão executivo de trânsito; 
d) RENACH. 
198. Os resultados dos exames e a identificação dos respectivos examinadores serão registrados 
no: 
a) RENAVAM; 
b) RENACH; 
c) CETRAN 
d) CONTRAN. 
199. Os exames de habilitação, exceto os de direção veicular, poderão ser aplicados por entidades 
públicas ou privadas credenciadas pelo: 
a) RENACH; 
b) CETRAN; 
c) Órgão executivo de trânsito dos Estados e do Distrito Federal; 
d) CONTRAN. 
200. A formação de condutores deverá incluir, obrigatoriamente curso de conceitos básicos de 
proteção ao meio ambiente relacionados com o trânsito e de: 
a) direção defensiva; 
b) primeiros socorros; 
c) cidadania; 
d) educação no trânsito. 
201. Ao candidato aprovado nos exames de habilitação será conferida: 
a) Carteira Nacional de Habilitação; 
b) Licença para Dirigir; 
c) Autorização para Dirigir; 
d) Permissão para Dirigir. 
202. A validade do documento determinado na questão anterior é de: 
a) 2 anos; 
b) 1 ano; 
c) 6 meses; 
d) 18 meses. 
203. Após o período determinado na questão anterior, será conferido ao condutor o documento 
definitivo de habilitação, desde que o mesmo não tenha cometido nenhuma infração de natureza: 
a) leve; 
b) média; 
c) média ou grave; 
d) grave ou gravíssima. 
204. Além do requisito constante da questão anterior, faz-se necessário que o condutor não seja 
reincidente em infração de natureza: 
a) leve; 
b) grave; 
c) média; 
d) gravíssima. 
205. A não obtenção do documento definitivo de habilitação, tendo em vista a incapacidade de 
atendimento do disposto nas questões anteriores, obriga o candidato a: 
a) curso de reciclagem; 
b) reiniciar todo o processo de habilitação; 
c) requerer junto ao órgão executivo de trânsito que lhe conceda novamente e por igual período, 
Permissão para Dirigir; 
d) nenhuma das alternativas. 
206. Ao renovar os exames previstos anteriormente, o condutor que não tenha curso de direção 
defensiva e primeiros socorros deverá a eles ser submetido, conforme normatização do: 
a) CONTRAN; 
b) CETRAN; 
c) RENAVAM; 
d) RENACH. 
207. A empresa que utiliza condutores contratados para operar a sua frota de veículos é obrigada 
a fornecer cursos de: 
I – direção defensiva; 
II – primeiros socorros; 
III – cidadania; 
De acordo com os itens acima, assinale a alternativa correta: 
a) estão corretas I e III; 
b) estão corretas I e II; 
c) estão corretas II e III; 
d) todas estão corretas. 
208. No caso de reprovação no exame escrito sobre legislação de trânsito, o candidato só poderá 
repetir o exame após o decurso de: 
a) 10 dias da divulgação do resultado; 
b) 20 dias da divulgação do resultado; 
c) 30 dias da divulgação do resultado; 
d) 15 dias da divulgação do resultado. 
209. Já, com relação à reprovação no exame de direção veicular, o candidato somente poderá se 
submeter a novo exame após o decurso de: 
a) 10 dias da divulgação do resultado; 
b) 15 dias da divulgação do resultado; 
c) 20 dias da divulgação do resultado; 
d) 30 dias da divulgação do resultado. 
210. O exame de direção veicular será realizado perante uma comissão integrada por: 
a) 5 membros; 
b) 4 membros; 
c) 3 membros; 
d) 2 membros. 
211. Os membros serão designados pelo: 
a) órgão executivo local de trânsito; 
b) CONTRAN; 
c) CETRAN; 
d) RENACH. 
212. A designação de que trata a questão anterior será por um período de: 
a) 4 anos; 
b) 2 anos; 
c) 3 anos; 
d) 1 ano. 
213. Na comissão de exame de direção veicular, o número de membros habilitados na categoria 
igual ou superior à pretendida pelo candidato deve ser: 
a) todos; 
b) no mínimo 1; 
c) no mínimo 2; 
d) 3 membros. 
214. Conforme a falta cometida, as penalidades aplicadas aos instrutores e examinadores será de: 
I – advertência; 
II – suspensão; 
III – cancelamento da autorização para o exercício da atividade; 
IV – cassação dos direitos para o exercício da atividade; 
Conforme os itens acima assinale a alternativa correta: 
a) todas estão corretas; 
b) todas estão incorretas; 
c) estão corretas I, II e III; 
d) estão corretas I, II e IV. 
215. Os veículos destinados à formação de condutores serão identificados por uma faixa amarela 
com largura de: 
a) 20 cm; 
b) 10 cm; 
c) 15 cm; 
d) 30 cm. 
216. A inscrição “AUTO-ESTOCA” deve ser pintada na cor: 
a) vermelha; 
b) azul; 
c) verde; 
d) preta. 
217. A formação de veículo automotor e elétrico será realizada por instrutor autorizado pelo: 
a) CETRAN; 
b) Órgão executivo de trânsito dos Estados ou do Distrito Federal; 
c) CONTRAN; 
d) RENACH. 
218. A regulamentação do credenciamento para prestação de serviços pelas auto-escolas será 
feito pelo: 
a) CETRAN; 
b) Órgão executivo de trânsito dos Estados ou do Distrito Federal; 
c) CONTRAN; 
d) RENACH. 
219. Além do aprendiz e do instrutor, o veículo utilizado na aprendizagem poderá conduzir 
acompanhantes em número de: 
a) 1; 
b) 2; 
c) 3 
d) 4. 
220. A Carteira Nacional de Habilitação será expedida em modelo único e de acordo com 
especificações do: 
a) RENACH; 
b) Sistema Nacional de Trânsito; 
c) CETRAN; 
d) CONTRAN. 
221. A emissão de nova via da Carteira Nacional de Habilitação será regulamentada pelo: 
a) RENACH; 
b) Sistema Nacional de Trânsito; 
c) CETRAN; 
d) CONTRAN. 
222. A Carteira Nacional de Habilitação e a Permissão para Dirigir somente terão validade para a 
condução de veículo quando apresentada: 
em cópia autenticada; 
em original; 
em cópia; 
nenhuma das alternativas. 
223. A identificação da Carteira Nacional de Habilitação expedida e da autoridade expedidora 
serão registradas no: 
a) CONTRAN; 
b) CETRAN; 
c) RENACH; 
d) RENAVAM. 
224. A cada condutor corresponderá um único registro no: 
CONTRAN; 
CETRAN; 
RENACH; 
RENAVAM. 
225. A renovação da validade da Carteira Nacional de Habilitação ou a emissão de uma nova via 
somente serárealizada após: 
a) quitação de débitos constantes do prontuário do condutor; 
b) aprovação em novos exames; 
c) autorização do CONTRAN; 
d) autorização do CETRAN. 
226. O condutor condenado por delito de trânsito deverá ser submetido a novos exames para que 
possa voltar a dirigir, de acordo com as normas estabelecidas: 
pelo CONTRAN; 
pelo CETRAN; 
pela autoridade executiva de trânsito; 
pelo RENACH. 
227. Em caso de acidente grave, o condutor nele envolvido poderá ser submetido aos exames 
exigidos no artigo 160 do Código de Trânsito Brasileiro, a juízo: 
a) do CONTRAN; 
b) do CETRAN; 
c) da autoridade executiva estadual de trânsito; 
d) do RENACH. 
228. No caso tratado na questão anterior a apreensão do documento de habilitação do condutor 
até sua aprovação nos exames realizados poderá ser feito: 
pelo CETRAN; 
pela autoridade executiva estadual de trânsito; 
pelo CONTRAN; 
pelo RENACH. 
229. As infrações cometidas em relação às resoluções do CONTRAN terão sua penalidades e 
medidas administrativas definidas: 
a) no Capítulo XIX do Código de Trânsito Brasileiro; 
b) no Capítulo XV do Código de Trânsito Brasileiro; 
c) no Capítulo XIV do Código de Trânsito Brasileiro; 
d) na própria resolução. 
230. O fato de dirigir-se veículo sem possuir Carteira Nacional de Habilitação constitui infração de 
natureza: 
a) grave; 
b) gravíssima; 
c) média; 
d) leve. 
231. Dirigir veículo com Carteira Nacional de Habilitação de categoria diferente da do veículo que 
esteja conduzindo impõe a medida administrativa de: 
apreensão do veículo; 
retenção do veículo; 
recolhimento do documento de habilitação; 
suspensão da Carteira de Habilitação. 
232. Dirigir sob a influência de álcool, em nível superior a sei decigrama por litro de sangue, ou de 
qualquer substância entorpecente ou que determine dependência física ou psíquica constitui 
infração de natureza: 
a) gravíssima; 
b) grave; 
c) leve; 
d) média. 
233. Além da multa, a penalidade prevista para o caso previsto na questão anterior é: 
a) retenção do veículo; 
b) suspensão do direito de dirigir; 
c) cassação da Carteira de Habilitação; 
d) recolhimento do documento de habilitação. 
234. A condução de bicicleta em passeios onde não seja permitida a circulação desta, ou de forma 
agressiva constitui infração de natureza: 
leve; 
grave; 
gravíssima; 
média. 
235. A medida administrativa para o caso previsto na questão anterior é: 
a) multa; 
b) retenção da bicicleta; 
c) remoção da bicicleta, mediante recibo para o pagamento da multa; 
d) multa 5 vezes. 
236. De acordo com o artigo 256, as penalidades dividem-se em: 
I – advertência por escrito; 
II – multa; 
III – suspensão do direito de dirigir; 
IV – apreensão do veículo. 
De acordo com o disposto acima, assinale a alternativa correta: 
a) estão corretas apenas I e II; 
b) estão corretas apenas II e IV; 
c) estão corretas apenas I e IV; 
d) todas estão corretas. 
237. A imposição da penalidade será comunidade: 
ao CONTRAN; 
ao CETRAN; 
aos órgãos ou entidades executivos de trânsito responsáveis pelo licenciamento do veículo e 
habilitação do condutor; 
ao RENACH. 
238. Serão impostas concomitantemente penalidades de que trata o Código estudado toda vez que 
houver responsabilidade solidária em infração dos preceitos que couber a observação por parte 
de: 
a) proprietário e condutor do veículo; 
b) fabricante e proprietário do veículo; 
c) fabricante e condutor do veículo; 
d) encarroçador e condutor do veículo. 
239. A responsabilidade pela infração referente à prévia regularização e preenchimento das 
formalidades e condições exigidas para o trânsito do veículo nas vias terrestres, conservação e 
inalterabilidade de suas características caberá: 
a) ao fabricante; 
b) ao proprietário; 
c) ao condutor; 
d) à concessionária. 
240. A responsabilidade pelas infrações decorrentes de atos praticados na direção do veículo 
caberá: 
a) ao fabricante; 
b) ao proprietário; 
c) ao condutor; 
d) à concessionária. 
241. O responsável pela infração relativa ao transporte de carga com excesso de peso nos eixos 
ou no peso bruto total, quando simultaneamente for o único remetente da carga e o peso 
declarado na nota fiscal, fatura ou manifesto for inferior àquele aferido é: 
a) fabricante; 
b) transportador; 
c) condutor; 
d) embarcador. 
242. O responsável pela infração relativa ao transporte de carga com excesso de peso nos eixos 
ou quando a carga proveniente de mais de um embarcador ultrapassar o peso bruto total é: 
a) fabricante; 
b) transportador; 
c) condutor; 
d) embarcador. 
243. Pela infração relativa ao excesso de peso bruto total, se o peso declarado na nota fiscal, 
fatura ou manifesto for superior ao limite legal, serão solidariamente responsáveis: 
a) transportador e embarcador; 
b) transportador e condutos; 
c) embarcador e condutor; 
d) transportador e proprietário. 
244. Não sendo imediata a identificação do infrator, o proprietário do veículo terá, para identificá-lo, 
o prazo de: 
a) 30 dias; 
b) 10 dias; 
c) 20 dias; 
d) 15 dias. 
245. As infrações punidas com multa classificam-se, de acordo com sua gravidade, em categorias 
em número de: 
a) 6 
b) 5; 
c) 4; 
d) 3. 
246. Será punida com multa no valor de 180 UFIR infrações de natureza: 
a) gravíssima; 
b) leve; 
c) média; 
d) grave. 
247. Já as infrações de natureza leve serão punidas com multa no valor de: 
a) 80 UFIR; 
b) 50 UFIR; 
c) 30 UFIR; 
d) 120 UFIR. 
248. A cada infração de natureza média serão computados: 
a) sete pontos; 
b) cinco pontos; 
c) três pontos; 
d) quatro pontos. 
249. Somam-se sete pontos quando da prática de infração de natureza: 
a) leve; 
b) média; 
c) gravíssima; 
d) grave. 
250. As multas serão impostas e arrecadadas pelo: 
a) CONTRAN; 
b) Órgão com circunscrição sobre a via onde haja ocorrido a infração; 
c) CETRAN; 
d) Pelo policial militar. 
251. As multas decorrentes de infração cometida em unidade da Federação diversa da do 
licenciamento do veículo serão arrecadadas e compensadas na forma estabelecida pelo: 
a) CONTRAN; 
b) Órgão com circunscrição sobre a via onde haja ocorrido a infração; 
c) CETRAN; 
d) Pelo policial militar. 
252. Quando a infração for cometida com veículo licenciado no exterior, em trânsito no território 
nacional, a multa respectiva deverá ser paga: 
a) dois dias após a infração; 
b) no ato da autuação; 
c) em até 72 horas após o cometimento da infração; 
d) antes de sua saída do País. 
253. No caso previsto na questão anterior, deverá ser respeitado o princípio: 
a) da isonomia; 
b) da reciprocidade; 
c) da legalidade; 
d) da reserva legal. 
254. A penalidade de suspensão do direito de dirigir será aplicada, nos casos previstos no Código 
em estudo, pelo prazo mínimo de: 
a) 15 dias; 
b) 10 dias; 
c) 30 dias; 
d) 45 dias. 
255. A mesma penalidade de que trata a questão anterior será aplicada pelo prazo máximo de: 
a) um ano; 
b) dois anos; 
c) 6 meses; 
d) 18 meses. 
256. Havendo reincidência num período de 12 meses, o prazo mínimo para aplicação da 
penalidade prevista nas questões anteriores será de: 
a) 2 meses; 
b) 6 meses; 
c) 12 meses; 
d) 3 meses. 
257. Ainda de acordo com a mesma infração tratada na questão anterior, o prazo máximo será de: 
a) 1 ano. 
b) 6 meses; 
c) 18 meses. 
d) 2 anos. 
258. A suspensão do direito de dirigir será aplicada sempre que o infrator atingir a contagem de: 
a) 10 pontos; 
b) 15 pontos; 
c) 20 pontos; 
d) 25 pontos. 
259. Ocorrendo a suspensão do direito de dirigir, a Carteira Nacional de Habilitação será devolvida 
a seu titular imediatamente após cumprida a penalidade e o: 
a) pagamento da multa; 
b) curso de reciclagem; 
c) cumprimento das exigências da autoridade executiva de trânsito; 
d) nenhuma das alternativas. 
260. O veículo apreendido em decorrência de penalidadeserá recolhido ao depósito e nele 
permanecerá sob custódia e responsabilidade do: 
a) CETRAN; 
b) CONTRAN; 
c) Órgão ou entidade apreendedora; 
d) RENAVAM. 
261. O prazo para o recolhimento de que trata a questão anterior será de: 
a) 10 dias; 
b) 15 dias; 
c) 20 dias; 
d) 30 dias. 
262. No caso de infração em que seja aplicável a penalidade de apreensão do veículo, o agente de 
trânsito deverá, desde logo, adotar a medida administrativa de recolhimento: 
a) do documento de habilitação; 
b) do veículo; 
c) do Certificado de Licenciamento Anual; 
d) do Certificado de Registro do Veículo. 
263. A restituição dos veículos apreendidos só ocorrerá mediante: 
a) trânsito em julgado de sentença absolvitória; 
b) prévio pagamento das multas impostas; 
c) novo licenciamento; 
d) novo registro. 
264. Quando constatada irregularidade na expedição do documento de habilitação, a autoridade 
expedidora promoverá seu cancelamento mediante: 
a) processo administrativo; 
b) ação judicial; 
c) declaração por escrito; 
d) nenhuma das alternativas. 
265. Ocorrendo a cassação da Carteira Nacional de Habilitação, o infrator poderá requerer sua 
reabilitação após decorridos: 
a) 6 meses; 
b) 18 meses; 
c) 1 ano; 
d) 2 anos. 
266. As penalidades de suspensão do direito de dirigir e de cassação do documento de habilitação 
serão aplicadas por decisão fundamentada: 
a) de juiz de direito; 
b) da autoridade de trânsito competente; 
c) do Presidente do CETRAN; 
d) do Presidente do CONTRAN. 
267. As penalidades de que trata a questão anterior serão aplicadas por decisão fundamentada 
em: 
a) processo administrativo; 
b) ação judicial; 
c) processo crime; 
d) trânsito em julgado de sentença condenatória. 
268. Ser-lhe-ão aplicadas, cumulativamente, as respectivas penalidades, quando o infrator 
cometer, simultaneamente: 
a) 3 infrações. 
b) 5 infrações; 
c) 10 infrações; 
d) 2 ou mais infrações. 
269. Poderá ser imposta a penalidade de advertência por escrito à infração, passível de ser punida 
com multa, de natureza: 
a) grave; 
b) gravíssima; 
c) grave ou média; 
d) leve ou média. 
270. Para que ocorra o previsto na questão anterior, o infrator não poderá: 
a) estar alcoolizado; 
b) ser reincidente na mesma infração; 
c) ser menor de 21 anos; 
d) ser reincidente em infração grave. 
271. O requisito determinado na questão anterior leva em conta o período de: 
a) 6 meses. 
b) 3 meses; 
c) 12 meses; 
d) 24 meses. 
272. O Código de Trânsito Brasileiro, no seu artigo 269 prevê as seguintes medidas 
administrativas: 
I – multas; 
II – retenção do veículo; 
III – remoção do veículo; 
IV – recolhimento do documento de habilitação. 
De acordo com os itens acima, assinale a alternativa correta: 
a) está correta apenas a I; 
b) estão corretas I e II; 
c) todas estão corretas; 
d) nenhuma das alternativas. 
273. A ordem, o consentimento, a fiscalização, as medidas administrativas e coercitivas adotadas 
pelas autoridades de trânsito e seus agentes terão por objetivo prioritário: 
a) a proteção à vida e à incolumidade física da pessoa: 
b) a aplicação de multas; 
c) a arrecadação de numerário; 
d) a prevenção de acidentes. 
274. A Carteira Nacional de Habilitação e a Permissão para Dirigir são espécies de: 
a) documentos de porte obrigatório; 
b) documentos de habilitação; 
c) são emitidos pelo CETRAN; 
d) nenhuma das alternativas. 
275. Não sendo possível sanar a falha no local da infração, o veículo poderá ser retirado por 
condutor regularmente habilitado, mediante recolhimento: 
a) do Certificado de Licenciamento Anual; 
b) do Certificado de Registro de Veículo; 
c) do comprovante de pagamento do IPVA; 
d) do documento de habilitação do condutor. 
276. Não se dará a retenção imediata, quando se tratar de veículo de transporte coletivo 
transportando passageiros, a critério: 
a) do CONTRAN; 
b) do CETRAN; 
c) do agente; 
d) da autoridade executiva de trânsito com circunscrição sobre a via. 
277. Se, alienado o veículo, não for transferida sua propriedade no prazo prescrito em lei, poderá 
ser apreendido: 
a) o documento de habilitação; 
b) o Certificado de Licenciamento Anual; 
c) o veículo; 
d) o Certificado de Registro. 
278. O transbordo de carga com peso excedente é condição para que o veículo possa prosseguir 
viagem e será efetuado às expensas: 
a) do transportador; 
b) do proprietário da carga; 
c) do condutor; 
d) do proprietário do veículo. 
279. O dado comprovador de que o condutor se acha impedido de dirigir veículo automotor á a 
concentração de álcool no sangue à quantidade de: 
a) 4 decigramas de álcool por litro de sangue; 
b) 6 decigramas de álcool por litro de sangue; 
c) 10 decigramas de álcool por litro de sangue; 
d) 8 decigramas de álcool por litro de sangue. 
280. Em caso de acidente com vítima, envolvendo veículo equipado com registrador instantâneo e 
de velocidade e tempo, somente poderá retirar o disco ou unidade armazenadora do registro: 
a) perito oficial encarregado do levantamento pericial; 
b) o órgão executivo de trânsito com jurisdição sobre a via; 
c) o agente de trânsito que houver primeiro chegado ao local do acidente; 
d) nenhuma das alternativas. 
281. Ocorrendo infração prevista na legislação de trânsito lavrar-se-á: 
a) multa; 
b) auto de apreensão do veículo; 
c) auto de infração; 
d) auto de apreensão do documento de habilitação. 
282. Não sendo possível a autuação em flagrante, o agente de trânsito relatará o fato à autoridade: 
a) por escrito; 
b) verbalmente; 
c) em documento próprio; 
d) no próprio auto de infração. 
283. O responsável pelo julgamento da consistência do auto de infração e aplicação da penalidade 
cabível é: 
a) o CONTRAN; 
b) a autoridade de trânsito; 
c) o CETRAN; 
d) o agente autuador. 
284. Se, considerado irregular, o auto de infração será arquivado e julgado: 
a) inconsistente; 
b) inexistente; 
c) insubsistente; 
d) indevido. 
285. Da mesma forma será julgado como no caso previsto na questão anterior se não for expedida 
a notificação de autuação no prazo máximo de: 
a) 60 dias; 
b) 45 dias; 
c) 30 dias; 
d) 15 dias. 
286. Aplicada a penalidade, será expedida, ao proprietário do veículo ou ao infrator: 
a) multa; 
b) medida administrativa; 
c) notificação; 
d) nenhuma das alternativas. 
287. O documento de que trata a questão anterior, sendo devolvido por desatualização do 
endereço do proprietário do veículo será considerado: 
a) entregue; 
b) válido para todos os efeitos; 
c) não entregue; 
d) insubsistente. 
288. A notificação a pessoal de missões diplomáticas, de repartições consulares de carreira, etc., 
será remetida: 
a) ao próprio local onde encontrar-se a pessoa do infrator; 
b) ao próprio local onde encontrar-se a pessoa do proprietário do veículo; 
c) ao Ministério das Relações Exteriores; 
d) ao Ministério do Exército. 
289. O pagamento da multa poderá ser efetuado até a data do vencimento expressa na 
notificação, por: 
a) 20% do seu valor; 
b) 40% do seu valor; 
c) 50% do seu valor; 
d) 80% do seu valor; 
290. A autoridade que impôs a penalidade remeterá o recurso: 
a) ao CONTRAN; 
b) ao CETRAN; 
c) ao órgão julgador; 
d) ao seu superior hierárquico. 
291. O prazo para a remessa de que trata a questão anterior é de: 
a) 10 dias; 
b) 15 dias; 
c) 30 dias; 
d) 20 dias. 
292. Se, por motivo de força maior, o recurso não for julgado no prazo determinado na questão 
anterior, a autoridade que impôs a penalidade poderá conceder-lhe: 
a) declaração de inexistência; 
b) efeito suspensivo; 
c) efeito devolutivo; 
d) declaração de insubsistência. 
293. O recurso contra a imposição de multa poderá ser interposto no prazo legal: 
a) recolhendo-se o seu valor; 
b) recolhendo-se 50% do seu valor; 
c) recolhendo-se 20% do seu valor; 
d) sem o recolhimento de seu valor. 
294. Se a infraçãofor cometida em localidade diversa daquela do licenciamento do veículo, o 
recurso poderá ser apresentado ao órgão ou entidade de trânsito: 
a) da localidade da infração; 
b) do domicílio do infrator; 
c) do Estado da infração; 
d) do domicílio do proprietário do veículo. 
295. No caso previsto na questão anterior, a autoridade que receber o recurso deverá remetê-lo, 
de pronto: 
a) ao CETRAN; 
b) ao CONTRAN; 
c) à autoridade que impôs a penalidade; 
d) ao RENACH. 
296. Das decisões da JARI cabe recurso a ser interposto nos moldes do art. 289, no prazo de: 
a) 10 dias; 
b) 15 dias; 
c) 20 dias; 
d) 30 dias. 
297. O termo inicial para a contagem do prazo de que trata a questão anterior é: 
a) a publicação ou notificação do resultado; 
b) o cometimento da infração; 
c) a data da lavratura do auto de infração. 
d) Nenhuma das alternativas. 
298. O recurso da decisão de provimento será interposto: 
a) pelo responsável pela infração; 
b) pela autoridade que impôs a penalidade; 
c) pela autoridade que recebeu o recurso; 
d) pela autoridade que julgou o recurso. 
299. No caso de penalidade de multa, o recurso interposto pelo responsável pela infração somente 
será admitido comprovado: 
a) o recolhimento de 50% do seu valor; 
b) o recolhimento de 20% do seu valor; 
c) o recolhimento do seu valor; 
d) o não recolhimento do seu valor; 
300. O recurso de que tratam as questões anteriores será apreciado no prazo de: 
a) 10 dias; 
b) 15 dias; 
c) 20 dias; 
d) 30 dias. 
301. Em caso de suspensão do direito de dirigir por mais de seis meses, o recurso será apreciado: 
a) pelo CONTRAN; 
b) pelo CETRAN; 
c) pelo Sistema Nacional de Trânsito; 
d) pelo RENACH. 
302. Tratando-se de penalidade imposta por órgão ou entidade de trânsito estadual ou municipal, o 
recurso será apreciado: 
a) pelo CONTRAN; 
b) pelo RENACH; 
c) pelo CETRAN; 
d) pela JARI. 
303. Esgotados os recursos, as penalidades nos termos do Código de Trânsito Brasileiro serão 
cadastradas: 
a) no CONTRAN; 
b) no RENACH; 
c) no CETRAN; 
d) no CRV. 
304. A penalidade de suspensão ou de proibição de se obter a permissão ou a habilitação, para 
dirigir veículo automotor, tem a duração de dois meses a: 
a) 2 anos; 
b) 1 ano; 
c) 3 anos; 
d) 5 anos. 
305. Transitada em julgado a sentença condenatória, o réu será intimado a entregar o documento 
de habilitação à: 
a) autoridade judiciária; 
b) JARI; 
c) Autoridade executiva de trânsito de seu domicílio; 
d) Autoridade executiva de trânsito do local de cometimento da infração; 
306. O prazo para que se faça o determinado na questão anterior é de: 
a) 34 horas; 
b) 72 horas; 
c) 36 horas; 
d) 48 horas. 
307. Da decisão que decretar a suspensão ou a medida cautelar, ou da que indeferir o 
requerimento do Ministério Público, caberá recurso em sentido estrito: 
a) com efeito suspensivo; 
b) sem efeito suspensivo; 
c) com efeito devolutivo; 
d) sem efeito devolutivo. 
308. A suspensão para dirigir veículo automotor ou a proibição de se obter a permissão ou a 
habilitação será sempre comunicada pela autoridade judiciária no: 
a) RENACH; 
b) CETRAN; 
c) CONTRAN; 
d) Nenhuma das alternativas. 
309. Se o réu for reincidente na prática de crime previsto no Código de Trânsito Brasileiro, o juiz 
poderá aplicar a penalidade de: 
a) multa; 
b) prisão; 
c) cassação do documento de habilitação; 
d) suspensão do documento de habilitação. 
310. Sempre que houver prejuízo material resultante de crime, o pagamento, mediante depósito 
judicial em favor da vítima, ou seus sucessores, de quantia calculada com base no disposto no § 
1º do art. 49 do Código Penal, é definição de: 
a) multa reparatória; 
b) indenização; 
c) multa; 
d) danos emergentes. 
311. O Instituto de que trata a questão anterior não poderá Ter valor superior: 
a) à 50% do valor do prejuízo demonstrado no processo; 
b) ao valor do prejuízo demonstrado no processo; 
c) à 80% do valor do prejuízo demonstrado no processo; 
d) à 60% do valor do prejuízo demonstrado no processo. 
312. Na indenização civil do dano, o valor do instituto determinado na questão 310 será: 
descontado; 
desprezado; 
acrescido de 10% do valor inicial; 
nenhuma das alternativas. 
313. No homicídio culposo cometido na direção de veículo automotor, se o agente não estiver 
regularmente habilitado, a pena é aumentada de: 
¼ à metade; 
1/3 à metade; 
metade à 3/5; 
metade à ¾. 
314. A nomeação dos membros do CONTRAN foi promovida: 
a) pelo Ministro dos Transportes; 
b) pelos Governadores dos Estados; 
c) pelo Presidente do CONTRAN; 
d) pelo Poder Executivo; 
315. De acordo com o art. 313 do Código de Trânsito Brasileiro, o prazo para que se fizesse tal 
nomeação era de: 
a) 30 dias; 
b) 120 dias; 
c) 60 dias; 
d) 180 dias. 
316. A partir da publicação do Código de Trânsito Brasileiro, o CONTRAN deverá expedir as 
resoluções necessárias à sua melhor execução no prazo máximo de: 
120 dias; 
240 dias; 
180 dias; 
360 dias. 
317. O estabelecimento do currículo com conteúdo programático relativo á segurança e à 
educação de trânsito a fim de atender ao disposto no Código de Trânsito Brasileiro é de 
competência: 
do Ministério do Trabalho; 
do Ministério do Exército; 
do Ministério dos Transportes; 
do Ministério da Educação e do Desporto. 
318. O tratado na questão anterior deverá ser providenciado mediante proposta do: 
a) CONTRAN; 
b) RENACH; 
c) Sistema Nacional de Trânsito; 
d) CETRAN. 
319. O prazo para que ocorra o determinado nas duas questões anteriores é de: 
a) 180 dias; 
b) 120 dias; 
c) 240 dias; 
d) 90 dias. 
320. O prazo de notificação previsto no inciso II do parágrafo único do art. 281 só entrará em vigor 
após: 
90 dias; 
240 dias; 
120 dias; 
180 dias. 
321. os veículos de condução de escolares e de aprendizagem terão, para adaptarem-se às 
normas impostas pelo Código de Trânsito Brasileiro o prazo de: 
1 ano; 
6 meses; 
18 meses; 
15 meses. 
322. O responsável pela concessão de que trata a questão anterior é: 
a) CONTRAN; 
b) CETRAN; 
c) RENAVAM; 
d) Órgãos e entidades de trânsito. 
323. Será depositado, mensalmente, na conta de fundo de âmbito nacional, do valor arrecadado 
com as multas de trânsito, o percentual de: 
a) 10%; 
b) 5 %; 
c) 15%; 
d) 20%. 
324. A importância determinada na questão anterior destinar-se-á: 
à segurança e educação de trânsito; 
ao policiamento; 
à engenharia de tráfego; 
á implantação de radares. 
325. A fixação da metodologia de aferição de peso de veículos será feita: 
pelo Coordenador do Sistema Nacional de Trânsito; 
pelos CETRANs; 
pelo CONTRAN; 
nenhuma das alternativas. 
 
326. O prazo para que se faça o determinado na questão anterior é de: 
a) 90 dias; 
b) 120 dias; 
c) 240 dias; 
d) 180 dias. 
327. Os documentos relativos à habilitação de condutores e ao registro e licenciamento de veículos 
deverão ser conservados pelas repartições de trânsito por um período de: 
a) 2 anos; 
b) 5 anos; 
c) 1 ano; 
d) 10 anos. 
328. A Semana Nacional de Trânsito será comemorada anualmente no período entre: 
a) 7 e 14 de dezembro; 
b) 18 e 25 de dezembro; 
c) 18 e 25 de setembro; 
d) 7 e 14 de setembro. 
329. Os veículos apreendidos ou removidos a qualquer título serão levados à hasta pública, caso 
não sejam reclamados num prazo de até: 
90 dias; 
60 dias; 
120 dias; 
180 dias. 
330. As ondulações transversais existentes deverão ser homologadas pelo órgão ou entidade 
competente no prazo : 
90 dias; 
120 dias; 
180 dias; 
1 ano. 
331. Terão suporte técnico e financeiro dos Estados e Municípios que os compõem o: 
a) CETRAN; 
b) CONTRAN; 
c) DETRAN; 
d) JARI. 
332. A abertura de crédito especial no valor de R$ 264.954,00 em favor do Ministério ou órgão a 
que couber a coordenação máxima do Sistema Nacional de Trânsito cabe ao: 
a) CONTRAN; 
b) Coordenador

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