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Relatório 03

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MEC-SETEC
INSTITUTO FEDERAL DE MINAS GERAIS – CAMPUS AVANÇADO PIUMHI
Engenharia Civil
RELATÓRIO QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL
Aula experimental - 3
Camila Ferreira Faria
Guilherme dos Santos Barbosa
Marina Molinar Gonzales
Ricardo Junio dos Santos
Piumhi
2016
Camila Ferreira Faria
Guilherme dos Santos Barbosa
Marina Molinar Gonzales
Ricardo Junio dos Santos
RELATÓRIO QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL
Aula Experimental - 3
Relatório sobre Interações Intermoleculares.
Professor (a): Evelisy C. O. Nassor
Piumhi
2016
RESUMO	4
1 INTRODUÇÃO	5
2 OBJETIVOS	6
3 EXPERIMENTAL	7
3.1 Materiais	7
3.2 Reagentes	7
3.3 Procedimentos	7
3.3.1 Experimento 1	7
3.3.2 Experimento 2	8
3.3.3 Experimento 3	8
3.3.4 Experimento 4	8
3.3.5 Experimento 5	8
3.3.6 Experimento 6	8
3.3.7 Experimento 7	8
3.3.8 Experimento 8	9
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO	10
4.1 Experimento 1	10
4.2 Experimento 2	10
4.3 Experimento 3	10
4.4 Experimento 4	11
4.5 Experimento 5	11
4.6 Experimento 6	12
4.7 Experimento 7	12
4.8 Experimento 8	12
5 CONCLUSÃO	13
REFERÊCIAS	14
RESUMO
Neste relatório foram realizados experimentos relacionados a interações intermoleculares dentre elas dipolo-dipolo induzido, ligação de hidrogênio e dipolo-dipolo.
1 INTRODUÇÃO
As forças intermoleculares são forças de atração que ocorrem entre as moléculas (intermoleculares), mantendo-as unidas, e são bem mais fracas, quando comparadas às forças intramoleculares (ligação iônica e covalente), encontradas entre íons e átomos, que formam a substância. Essas forças atuam principalmente no estado sólido e líquido das substâncias e são denominadas de forças de Van der Waals, em homenagem ao físico holandês que, em 1873, fez a previsão da existência de tais forças. 
Sabe-se que existem três tipos de forças atrativas entre moléculas neutras: forças dipolo-dipolo, de dispersão de London e de ligação de hidrogênio. Outro tipo de força atrativa, a força íon dipolo, é importante em soluções. Todas as quatro forças são eletrostáticas por natureza, envolvendo atrações entre espécies positivas e negativas. Todas tendem a ser até 15% menos fortes que as ligações covalentes e iônicas
Forças íon-dipolo
Uma força íon-dipolo existe entre um íon e a carga parcial em certo lado de uma molécula polar. As moléculas polares são dipolos; elas têm um lado positivo e outro negativo.
Forças dipolo-dipolo
Moléculas polares neutras se atraem quando o lado positivo de uma molécula está próximo do lado negativo de outra. Essas forças dipolo-dipolo são efetivas tão somente quando moléculas polares estão muito próximas, sendo elas geralmente mais fracas que as forças íon-dipolo.
Forças de dispersão de London
Não pode haver forças dipolo-dipolo entre átomos e moléculas apolares. Entretanto, deve existir algum tipo de interação atrativa porque gases apolares podem ser liquefeitos. A origem de suas atrações foi primeiro proposta em 1930 por Fritz London. London identificou que o movimento de elétrons em um átomo ou molécula pode criar um momento de dipolo instantâneo. 
Em uma coleção de átomos de hélio, por exemplo, a distribuição média de elétrons ao redor de cada núcleo é esfericamente simétrica. Os átomos são apolares e não possuem momento permanente. Entretanto, a distribuição instantânea dos elétrons pode ser diferente da distribuição média. Se pudéssemos congelar o movimento de elétrons de um átomo de hélio em um determinado instante, ambos os elétrons poderiam estar em um lado do núcleo. Apenas nesse momento então, o átomo teria um momento de dipolo instantâneo.
Como os elétrons se repelem, os movimentos em um átomo influenciam os movimentos dos elétrons em seus vizinhos. Assim, o dipolo temporário em um átomo pode induzir um dipolo similar em um átomo adjacente, fazendo com que os átomos sejam atraídos entre si. Essa interação atrativa é chamada força de dispersão de London ( ou meramente força de dispersão). Tal força, como as dipolo-dipolo, é significativa tão somente quando as moléculas estão próximas.
Ligação de Hidrogênio 
A ligação de hidrogênio é um tipo especial de atração intermolecular entre o átomo de hidrogênio em uma ligação polar ( particularmente uma ligação H-F, H-O ou H-N ) e um par de elétrons não compartilhado em um íon ou átomo pequeno e eletronegativo que esteja próximo.
Como F, N e O são muito eletronegativos, uma ligação entre o hidrogênio e qualquer um desses três elementos é bastante polar, com o hidrogênio do lado positivo.
As energias das ligações de hidrogênio são muito mais fracas que as ligações químicas ordinárias. Todavia, em virtude de as ligações de hidrogênio serem geralmente mais fortes que as forças dipolo-dipolo e de dispersão, elas tem papel importante em muitos sistemas químicos.
2 OBJETIVOS
Analisar a solubilidade de determinadas substâncias e relacionar a solubilidade e a tensão superficial com o tipo de interações intermoleculares existentes.
3 EXPERIMENTAL
3.1 Materiais
Béqueres;
Seringa;
Pipeta de Pasteur de plástico;
Bastão de vidro;
moeda;
3.2 Reagentes
Água (H2O);
Etanol (C2H6O);
Iodo (2%)
Gasolina
3.3 Procedimentos
3.3.1 Determinação do teor de etanol na gasolina
Em uma seringa com capacidade de 20,0 ml, adicionou-se 5,0 ml de gasolina. Em seguida, adicionou-se 5,0 ml de água e agitou-se cuidadosamente com um bastão de vidro. Esperou-se a decantação e anotou-se o novo volume da fase de gasolina e de água. Calculou-se a porcentagem de etanol presente na gasolina.
3.3.2 Análise da solubilidade do iodo em água e em gasolina
Adicionou-se 10,0 ml de água em um béquer pequeno. Em seguida, adicionou-se cuidadosamente 3 gostas da tintura de iodo (2%). Observou-se e anotou-se os resultados. Adicionou-se ao mesmo béquer 10,0 ml de gasolina e misturou-se. Observou-se e anotou-se os resultados.
3.3.3 Análise do espalhamento de líquidos
Colocou-se uma moeda de 5 centavos em uma placa de Petri. Com o auxílio de uma pipeta de plástico, adicionou-se água gota a gota até o transbordamento. Anotou-se a quantidade de gotas. Repetiu-se o procedimento utilizando-se etanol. Discutiu-se o procedimento de acordo com a tensão superficial e as interações intermoleculares presentes nestes líquidos 
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
4.1 Determinação do teor de etanol na gasolina
Ao adicionar 5 ml de água na seringa com 5ml de gasolina, observou-se que o novo volume da fase de gasolina foi de 3 ml e o da água foi de 7 ml.
De acordo com os cálculos realizados a porcentagem de etanol presente na gasolina analisada foi de 40%, o que não atende as especificações da ANP, que diz que a gasolina deve apresentar um teor máximo de etanol de aproximadamente 30%.
O etanol é infinitamente solúvel em água, que é polar, mas também dissolve muito bem materiais apolares como a gasolina. Isso acontece porque sua molécula possui uma parte apolar e uma extremidade polar, o grupo OH.
A parte apolar do etanol possui bastante afinidade com gasolina, tanto é que a gasolina que é vendida no Brasil possui etanol misturado em sua composição. Mas, o etanol é infinitamente solúvel em água. Isso acontece porque seu grupo OH realiza ligações de hidrogênio com as moléculas de água. Como essas forças de atração são as mais intensas, quando mistura-se o etanol, a gasolina e a água, verifica-se que o etanol é extraído da gasolina pela água, o que diminui o volume da gasolina
4.2 Análise da solubilidade do iodo em água e em gasolina
O iodo (2%) possui em sua composição o KI, logo o I2(s) se solubiliza em KI(aq), devido à formação do complexo I3 (tri-iodeto), cujas forças intermoleculares predominantes em solução são do tipo íon-dipolo, que favorecem a solubilização do iodo sólido em água.
4.3 Análise do espalhamento de líquidos 
 
5 CONCLUSÃO
	As forças intermoleculares são de grande importância para a compreensão da formação de diversos fenômenos físicos e químicos ocorridoscom a matéria. Elas contribuem para explicar as diferenças entre as substâncias que estão à nossa volta.
Através dos experimentos realizados pode-se perceber que a solubilidade dos líquidos está diretamente relacionada as forças intermoleculares presentes 
REFERÊCIAS
BROWN, Theodore L.; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN, Bruce Edward. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Prentice Hall, c2005. xviii, 972 ISBN 9788587918420. 
Tudo Química. Disponível em: <http://tudoquimica.atspace.com/pg7.htm>. Acesso em: 01 de Novembro de 2016.

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