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Estudos Diciplinares 3 Avaliação teste

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Avaliação Revisar envio do teste: Avaliação I (2017/2) H
Revisar envio do teste: Avaliação I (2017/2)
Usuário thiago.ramos2 @unipinterativa.edu.br 
Curso Estudos Disciplinares III 
Teste Avaliação I (2017/2) 
Iniciado 07/10/17 11:54 
Enviado 07/10/17 12:38 
Status Completada 
Resultado da 
tentativa
10 em 10 pontos 
Tempo 
decorrido
44 minutos 
Instruções ATENÇÃO: a avaliação a seguir possui as seguintes configurações:
- Possui número de tentativas limitadas a 3 (três), não sendo possível 
excluir nenhum envio nem aumentar o número de tentativas;
- Não apresenta as alternativas corretas, apenas informa quantos foram 
seus acertos e/ou erros;
- Não apresenta as justificativas corretas;
- Não considera a “tentativa em andamento”, ou seja, não considera as 
respostas salvas e não enviadas, resultando então em nota igual a 0 (zero);
- Possui um prazo limite para envio (acompanhe seu calendário acadêmico), 
sendo impossível o seu acesso após esse prazo, então sugerimos o 
armazenamento e/ou impressão para futuros estudos;
- Apresenta as questões de forma randômica;
- A não realização prevê nota 0 (zero) e/ou reprovação por frequência; 
- Considera como final a nota de sua última tentativa;
- Entra no cálculo de notas e frequências de seu AVA (ambiente virtual de 
aprendizagem) vide critério de promoção de seu curso.
Resultados 
exibidos
Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente 
Pergunta 1 
 Leia o texto a seguir:
EUA e China anunciam acordo para reduzir emissão de gases poluentes
Unip Interativa
1 em 1 pontos
thiago.ramos2 @unipinterativa.edu.br
Os presidentes Barack Obama, dos Estados Unidos, e Xi Jinping, da China, 
assinaram nesta quarta-feira (12.11.2014) em Pequim um acordo para a luta contra a 
mudança climática, que incluirá reduções de suas emissões de gases do efeito estufa 
na atmosfera.
A iniciativa constitui o primeiro anúncio de corte das emissões de gases poluentes por 
parte da China e mais um pelos EUA. Pelo acordo, os EUA pretendem cortar entre 
26% e 28% as emissões de gases em até 11 anos, ou seja, até 2025, o que 
representa um número duas vezes maior que as reduções previstas entre 2005 e 
2020.
Os chineses se comprometem a cortar as emissões até 2030, embora isso possa 
começar antes. Segundo o presidente chinês, até lá 20% da energia produzida no 
país vai ter origem em fontes limpas e renováveis. Estados Unidos e China 
representam juntos 45% das emissões planetárias de CO2, um dos gases apontado 
como culpado pela mudança climática. A União Europeia representa 11%. No mês 
passado, o bloco se comprometeu a reduzir em pelo menos 40% as emissões até 
2030, na comparação com os níveis de 1990.
Disponível em <https://goo.gl/srpqzq>.
Acesso em 14 nov. 2014 (com adaptações).
Com base na leitura, analise as afirmativas:
I. O comprometimento da China em reduzir as emissões de poluentes até 2030 
significa que a poluição proveniente do país continuará em crescente aumento por 
mais uma década.
II. Apesar da importância do acordo entre Estados Unidos e China, a União Europeia 
será responsável por um corte maior nos volumes de gases poluentes emitidos do 
que o corte dos dois países, uma vez que reduzirá 40% das emissões.
III. Se Estados Unidos e China, juntos, cumprirem a meta de cortar 28% da emissão 
dos gases poluentes, eles serão responsáveis por 27% das emissões planetárias em 
2025.
Assinale a alternativa correta:
Resposta Selecionada: 
a. 
Nenhuma afirmativa está correta.
Pergunta 2 
 (Enade 2011). Leia o excerto a seguir:
A definição de desenvolvimento sustentável mais usualmente utilizada é a que 
procura atender às necessidades atuais sem comprometer a capacidade das 
gerações futuras. O mundo assiste a um questionamento crescente de paradigmas 
estabelecidos na economia e também na cultura política. A crise ambiental no 
planeta, quando traduzida na mudança climática, é uma ameaça real ao pleno 
desenvolvimento das potencialidades dos países. O Brasil está em uma posição 
privilegiada para enfrentar os enormes desafios que se acumulam. Abriga elementos 
fundamentais para o desenvolvimento: parte significativa da biodiversidade e da água 
doce existentes no planeta; grande extensão de terras cultiváveis; diversidade étnica 
e cultural e rica variedade de reservas naturais. O campo do desenvolvimento 
sustentável pode ser conceitualmente dividido em 3 componentes: sustentabilidade 
ambiental, sustentabilidade econômica e sustentabilidade sociopolítica.
1 em 1 pontos
Nesse contexto, o desenvolvimento sustentável pressupõe:
Resposta 
Selecionada: 
b. 
 a redefinição de critérios e instrumentos de avaliação de custo-
benefício que reflitam os efeitos socioeconômicos e os valores 
reais do consumo e da preservação.
Pergunta 3 
 (Enade 2010) Leia o excerto a seguir:
De agosto de 2008 a janeiro de 2009, o desmatamento na Amazônia Legal 
concentrou-se em regiões específicas. Do ponto de vista fundiário, a maior parte do 
desmatamento (cerca de 80%) aconteceu em áreas privadas ou em diversos estágios 
de posse. O restante do desmatamento ocorreu em assentamentos promovidos pelo 
INCRA, conforme a política de Reforma Agrária (8%), unidade de conservação (5%) e 
em terras indígenas (7%).
Disponível em <www.imazon.org.br>.
Acesso em 26 ago. 2010 (com adaptações).
Infere-se do texto que, sob o ponto de vista fundiário, o problema do desmatamento 
na Amazônia Legal está centrado:
Resposta 
Selecionada: 
c. 
Nos posseiros irregulares e proprietários regularizados, que 
desmataram mais, pois muitos ainda não estão integrados aos 
planos de manejo sustentável da terra.
Pergunta 4 
 Leia o texto a seguir:
Geografia e meio ambiente: uma análise da legislação dos resíduos sólidos.
Fernanda Sampaio da Silva
O processo de industrialização foi responsável por grandes transformações urbanas. 
Influenciou a multiplicação de diversos ramos de serviços que caracterizam a cidade 
moderna. Também influenciou no desenvolvimento dos meios de transporte e 
comunicação, que interligaram distintas regiões. Foi responsável pela maior 
produtividade e pela consequente elevação da produção agrícola. Contribuiu ainda 
com o êxodo rural.
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
Além disso, introduziu um novo modo de vida e novos hábitos de consumo, criou 
novas profissões, promoveu uma nova estratificação da sociedade e uma nova 
relação desta com a natureza. Algumas das tecnologias existentes hoje no mercado 
ainda trazem problemas ao meio ambiente.
Entre os resíduos gerados pelo avanço desenfreado da produção e do consumo são 
encontrados os resíduos sólidos industriais, que podem trazer impactos com 
consequências para a saúde das pessoas e ao meio ambiente, desde uma escala 
local até mesmo global.
Para que se possa reduzir a geração de resíduos sólidos industriais, minimizando 
possíveis impactos negativos ao meio ambiente, é necessário que haja um processo 
de gestão para a diminuição de resíduos durante o processo produtivo e/ou, quando 
possível, substituição do material utilizado, por outro que tenha maior facilidade de 
ser reciclado. Portanto, a reciclagem é um elemento importante para a minimização 
de resíduos em lixões e aterros sanitários.
[...] Assim, a geração e a disposição dos resíduos sólidos industriais em locais 
inapropriados constituem um problema ambiental e, por isso, seu gerenciamento 
deve ocorrer de forma correta e dentro da legislação, para que não seja 
comprometida a qualidade de vida das pessoas e do meio ambiente.
O controle do acondicionamento, armazenamento e destinação final dos resíduos 
sólidos perigosos deve ocorrer de acordo com a norma ABNT - NBR 1004 de 2004, 
que faz uma classificação dos resíduos. Os resíduos são classificados em Classe I 
quando se trata de resíduos sólidos perigosos(classificados pelo seu grau de risco a 
saúde pública) e Classe II quando são resíduos não perigosos.
Os resíduos de Classe II são subdivididos em: Classe II A, quando não são inertes e 
Classe II B, inertes. Os resíduos sólidos gerados devem ser controlados nas 
indústrias, pois fazem parte do licenciamento pelo órgão ambiental competente.
Por isso, para que esse órgão tenha conhecimento dos resíduos gerados, o Conselho 
Nacional do Meio Ambiente - CONAMA dispõe de uma resolução com o objetivo de 
inventariar os resíduos sólidos gerados em todo o país, para que seja elaborado o 
Plano Nacional para Gerenciamento de Resíduos Sólidos Gerados. O inventário é 
elaborado a partir de informações como quantidade, formas de acondicionamento e 
armazenamento e destinação final, enviadas trimestralmente ao órgão estadual 
competente (Resolução CONAMA Nº 313/2002).
Disponível em < https://goo.gl/06swDe>.
Acesso em 12 nov. 2014 (com adaptações).
Com base nas informações do texto, analise as afirmativas:
I. O controle da geração de resíduos sólidos industriais depende da conscientização 
do consumidor a fim de que modifique seus hábitos.
II. A redução na geração de resíduos sólidos está atrelada ao gerenciamento do 
acondicionamento, armazenamento e destinação final dos resíduos classificados 
como perigosos.
III. A resolução CONAMA Nº 313/2002, que trata do Plano Nacional para 
Gerenciamento de Resíduos Sólidos, tem como objetivo conscientizar a área 
industrial para que exista a redução da geração de resíduos sólidos.
Com base nas informações do texto, assinale a alternativa correta:
Resposta Selecionada: 
e. 
Nenhuma afirmativa está correta.
Pergunta 5 
(Enade 2007) Leia o excerto a seguir:
Vamos supor que você recebeu de um amigo de infância e seu colega de escola um 
pedido, por escrito, vazado nos seguintes termos: “Venho mui respeitosamente 
solicitar-lhe o empréstimo do seu livro de Redação para Concurso, para fins de 
consulta escolar.”
Essa solicitação em tudo se assemelha à atitude de uma pessoa que:
Resposta 
Selecionada: 
b. 
Vai a um piquenique engravatado, vestindo terno completo, 
calçando sapatos de verniz.
Pergunta 6 
 Leia o texto a seguir:
Obesidade, consumo e política: uma conversa sobre as mudanças mundiais na 
alimentação
Por que estamos engordando? O que a política tem a ver com os alimentos? Por que 
não vemos publicidade de legumes na TV?
Essas e outras questões relacionadas às transformações na alimentação e suas 
consequências no cenário internacional foram abordadas por Pedro Graça, diretor do 
Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável do Ministério da 
Saúde de Portugal e doutor em Nutrição Humana pela Universidade do Porto. Em 
visita ao Brasil, ele participou do Seminário Internacional: Escolhas Alimentares e 
seus Impactos, no Sesc Santos. Confira algumas questões levantadas.
Estamos engordando: Ao comparar gráficos da presença da obesidade nas 
populações dos Estados Unidos e da área rural de Bangladesh, por exemplo, o 
professor Pedro Graça conclui: essa é uma epidemia global. A obesidade cresceu 
nos últimos 20 anos não só em países industrializados, com ampla oferta de 
alimentos, mas chegou até áreas rurais da Ásia.
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
Os mais pobres engordam mais: Até recentemente, acreditava-se que essa era uma 
epidemia que atingia principalmente as populações que estavam melhorando 
economicamente, associada ao acesso à alimentação, ao acesso à caloria, à 
gordura, à proteína. Mas não é bem assim: “O que nós estamos a viver é não só o 
aumento da doença no mundo inteiro, mas, ao contrário do que se esperava, quem é 
mais afetada é a população mais carente, mais vulnerável. Pobreza e obesidade se 
aproximam de tal maneira que a pessoa pode ter fome e ser obesa ao mesmo tempo. 
Coisa que para nós da biologia é um paradoxo”, afirma.
Somos treinados para engordar: “Nós somos uma máquina de engordar”. Isso porque 
a capacidade de acumular reservas de energia na forma de gordura foi essencial 
para a sobrevivência do ser humano, diante da escassez de alimentos. “O ser 
humano está preparado para lidar com a fome há dois milhões de anos. E começou a 
lidar com excesso de calorias há 50 anos. Não estamos preparados biologicamente 
para isso”, afirma Pedro.
O que mudou?: Diversas alterações demográficas causaram mudanças na 
alimentação: a entrada da mulher no mercado de trabalho e na vida acadêmica, o 
envelhecimento da população e a necessidade de se trabalhar mais horas são alguns 
exemplos. E, se aumenta o tempo do trabalho, o que fica para trás é o tempo de 
cozinhar e de ficar com os filhos. Os alimentos que já vêm prontos têm, portanto, 
muito mais apelo do que aqueles que exigem tempo e conhecimentos culinários para 
o preparo. Além disso, em muitos lugares é mais fácil e barato encontrar produtos 
ultraprocessados e calóricos – ricos em açúcar, sal e gordura – em vez de alimentos 
frescos.
Você já viu propaganda de alface na TV?: Provavelmente não. Mas vemos 
diariamente publicidade de produtos ultraprocessados e super calóricos, não é 
mesmo? Pedro Graça chama atenção para o fato de que grandes indústrias 
alimentícias lucram muito, enquanto quem trabalha no campo com frutas e legumes, 
em geral, tem ganhos pequenos e são os que mais sofrem com as oscilações na 
economia e nos preços dos alimentos. Assim fica fácil entender como um lado tem 
muito mais capacidade de investir e produzir comunicação (publicidade, marketing 
etc.) do que o outro.
É preciso reconhecer o ambiente: De acordo com o pesquisador W. Philip James, 
durante décadas pensou-se que a atenção e o esforço individual fossem suficientes 
para prevenir a obesidade, porém depois de décadas desse esforço, as taxas de 
ganho de peso continuaram a subir. Essa epidemia reflete a presença de um 
ambiente tóxico ou obesogênico. Isso significa que não adianta ensinar as pessoas 
sobre alimentação saudável, se não há um ambiente favorável a isso, ou seja, se não 
há oferta de alimentos saudáveis em local próximo, a preços acessíveis.
“Eu tenho primeiro que me preocupar com as condições que existem ou que eu 
posso criar para que o suco de laranja apareça, para em seguida dizer como é 
importante consumir suco de laranja”, exemplifica Pedro Graça.
Disponível em <https://goo.gl/926x1l>.
Acesso em 08 jun 2016 (com adaptações).
Com base na leitura, analise as afirmativas e assinale a alternativa correta:
I. De acordo com o texto, o cuidado com o peso é uma questão de educação 
individual e a obesidade aumenta entre os mais pobres por falta de instrução.
II. As alterações no modo de vida têm responsabilidade pelo aumento da obesidade, 
uma vez que há incentivo ao consumo de produtos ultraprocessados, mais práticos 
do que os alimentos frescos.
III. A melhora econômica facilita o acesso da população aos alimentos e, 
consequentemente, aumenta a prevalência de obesidade...
IV. A propaganda e o marketing têm influência sobre a venda de produtos 
industrializados e atingem apenas as regiões urbanas.
Assim:
Resposta Selecionada: 
c. 
Apenas a afirmativa II está correta.
Pergunta 7 
Leia o texto a seguir:
Energia eólica no Brasil
No início da década de 2000, uma grande seca no Brasil diminuiu o nível de água nas 
barragens hidrelétricas do país, causando uma grave escassez de energia. A crise, 
que devastou a economia do país e levou ao racionamento de energia elétrica, 
ressaltou a necessidade urgente do país em diversificar suas fontes de energia.
[...] A primeira turbina de energia eólica do Brasil foi instalada em Fernando de 
Noronha em 1992. Dez anos depois, o governo criou o Programa de Incentivo às 
Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa) para incentivar a utilização de outras 
fontes renováveis, como eólica, biomassa e Pequenas Centrais Hidrelétricas(PCHs). 
[...] Desde a criação do Proinfa, a produção de energia eólica no Brasil aumentou de 
22MW em 2003 para cerca de 1000MW em 2011 (quantidade suficiente para 
abastecer uma cidade de cerca de 400 mil residências).
[...] Segundo o Atlas do Potencial Eólico Brasileiro, publicado pelo Centro de 
Pesquisas de Energia Elétrica da Eletrobrás, o território brasileiro tem capacidade 
para gerar cerca de 140GW.
O potencial de energia eólica no Brasil é mais intenso de junho a dezembro, 
coincidindo com os meses de menor intensidade de chuvas, ou seja, nos meses em 
que falta chuva é exatamente quando venta mais! Isso coloca o vento como uma 
grande fonte suplementar à energia gerada por hidrelétricas, a maior fonte de energia 
elétrica do país. 
Durante esse período podem-se preservar as bacias hidrográficas fechando ou 
minimizando o uso das hidrelétricas. O melhor exemplo disto é na região do Rio São 
1 em 1 pontos
Francisco. Por essa razão, esse tipo de energia é excelente contra a baixa 
pluviosidade e a distribuição geográfica dos recursos hídricos existentes no país.
A maior parte dos parques eólicos se concentra nas regiões nordeste e sul do Brasil. 
No entanto, quase todo o território nacional tem potencial para geração desse tipo de 
energia.
Disponível em < https://goo.gl/zGP0ZM> 
Acesso em 05 nov. 2014 (com adaptações)
Com base na leitura, analise as afirmativas e assinale a alternativa correta: 
I. De acordo com o texto, a energia eólica é uma alternativa viável para atender à 
demanda de cidades com até 400 mil habitantes.
II. Em 2011, a energia eólica gerada no Brasil foi de menos de 1% do potencial eólico 
do país.
III. De 2003 a 2011, a produção de energia eólica cresceu 978%.
Assim:
Resposta Selecionada: 
b. 
Apenas a afirmativa II está correta.
Pergunta 8 
 Leia o texto a seguir:
São Paulo, a capital mundial do grafite
A cidade mais populosa da América Latina concentra um dos mais grandiosos 
museus a céu aberto de arte urbana do mundo. Quando estiver andando por São 
Paulo, olhe para cima. Ou para os lados. Não importa muito se está caminhando por 
um bairro de classe média ou pela periferia. Há uma característica comum às 
diferentes regiões da maior cidade mais populosa da América Latina: os grafites e 
pichações, que vêm tomando conta dos muros nos mais de 1.500 quilômetros 
quadrados da área de extensão, estão transformando São Paulo na capital mundial 
do grafite.
De maneira geral, a arte urbana não agrada a todos os gostos. Mas é unânime a 
opinião de que São Paulo é uma cidade cinza, e o grafite insere cor a esse cenário. 
"O grafite é uma manifestação artística que faz parte do cotidiano de todos, quer você 
goste ou não. Ele se impõe", dizem os irmãos Otávio e Gustavo Pandolfo, mais 
conhecidos como Os Gêmeos. A dupla de artistas é conhecida, ao redor do mundo, 
pelos trabalhos que misturam certo realismo fantástico com personagens bem 
característicos, sempre com cores e figuras geométricas parecidas.
Os irmãos começaram a grafitar em 1987 no bairro onde cresceram, o Cambuci, na 
zona sul da capital paulista. "A arte não é para você gostar, é para você refletir e 
1 em 1 pontos
pensar", completa Thiago Mundano, 27 anos, que se autointitula “artivista”, por atrelar 
o grafite a ações sociais.
Na Avenida Cruzeiro do Sul, na zona norte da capital, bem próximo a uma das duas 
rodoviárias da cidade, um grupo de 58 artistas fez 66 painéis, criando, em 2011, o 
primeiro Museu Aberto de Arte Urbana de São Paulo (MAAU). Eles levaram para as 
ruas uma das maiores características dessa arte: a acessibilidade. "O fato de a arte 
estar na rua já é muito mais democrático. A pessoa não precisa entrar numa galeria 
fechada para ver", diz a artista e grafiteira Prila Paiva, 35 anos.
Organizado com autorização da Prefeitura, esse museu é uma exceção. Como o 
grande negócio do grafite é ocupar a cidade, os artistas nem sempre pintam em 
muros autorizados. Existe um aspecto de subversão, que envolve, entre outras 
coisas, "a adrenalina de pichar", segundo Mundano. Para ele, tudo é relativo. “Um 
outdoor é tão agressivo quanto um grafite. Eu posso achar ruim, para a minha filha, 
por exemplo, abrir a janela de casa e dar de cara com uma mulher de calcinha e sutiã 
numa propaganda para vender lingerie”.
São Paulo adotou, em janeiro de 2007, a Lei Cidade Limpa, durante a gestão do ex-
prefeito Gilberto Kassab (PSD), proibindo a propaganda em outdoors e em imóveis 
públicos e privados. Já em relação aos grafites, ainda não houve um acordo entre 
artistas e o poder público. Por isso, de um lado, a Prefeitura apaga, cobrindo com 
tinta cinza, muitos dos muros grafitados. De outro, grafiteiros e pichadores pintam os 
locais apagados novamente. "Nunca sentimos, por parte da prefeitura, interesse de 
entender e respeitar a cultura do grafite", contam Os Gêmeos.
"Existem problemas sérios em São Paulo que precisam desse dinheiro do 
contribuinte, em vez de ser investido em tinta cinza para apagar trabalhos de arte". 
Mesmo assim, no final da gestão de Kassab, a Prefeitura publicou um guia bilíngue 
de lugares para ver os grafites na cidade, com uma pequena ficha de alguns artistas.
Por tratar-se de uma arte muito efêmera, um dia a obra está lá e no outro pode já ter 
sido apagada, o consultor financeiro Ricardo Czapski e a produtora cultural Marina 
Gonzalez tiveram a ideia de eternizar algumas pinturas. Eles acabam de lançar o livro 
Graffiti em São Paulo, que nasceu de um acervo de mais de dez mil fotos que 
Czapski tirou, por cinco anos, de muros grafitados. "O grafite tem uma recepção 
muito boa em todos os níveis. Não tem mais aquela má impressão da arte marginal", 
diz Gonzalez. Com o passar dos anos, além do reconhecimento do público, o grafite 
foi se tornando um negócio mais rentável. Hoje, a arte urbana está presente em 
galerias e exposições pelo Brasil e pelo mundo.
Pimp My Carroça: Exemplo do cunho social que o grafite pode desenvolver, em 
2007, Thiago Mundano começou a pintar as carroças dos mais de 20.000 catadores 
de lixo reciclável de São Paulo que transportam, em um carrinho improvisado, 
toneladas de papelão, vidro e alumínio para os centros de reciclagem. "Percebi que 
essas pessoas são invisíveis, ninguém olha para elas", diz Mundano.
A meta, na época, era pintar 100 carroças, mas, com o tempo, Mundano viu que 
apenas pintar não bastava. As carroças precisavam de itens de segurança, como 
tintas refletoras para a noite, espelhos retrovisores, luvas e cordas para os catadores. 
Assim, nasceu o projeto Pimp My Carroça.
Por meio do site de crowdfunding Catarse, Mundano arrecadou 64.000 reais (27,8 mil 
dólares), de 792 apoiadores. O projeto cresceu, se transformou em um evento no 
centro de São Paulo, onde as carroças foram pintadas e os catadores ganharam 
camisetas, alimentos e uma consulta com um clínico geral.
De lá pra cá, o Rio de Janeiro e Curitiba, a capital do Paraná, no Sul do país, 
receberam uma edição do projeto, contabilizando mais de 120 voluntários e um 
número já incontável de carroças pintadas. O próximo passo é desenvolver um 
aplicativo para que qualquer um possa localizar os catadores que estiverem mais 
próximos e entregar a eles o lixo reciclável.
Disponível em <https://goo.gl/zuZU2e>.
Acesso em 05 jun. 2016 (com adaptações).
Com base na leitura, analise as afirmativas:
I. Apesar de haver controvérsias quanto a aceitação do grafite e da pichação como 
formas de arte, há indícios de que o reconhecimento dessas expressões artísticas 
está aumentando, como a criação do Museu Aberto de Arte Urbana de São Paulo.
II. O grafite agrava o preconceito social contra as pessoas mais pobres, uma vez que 
se trata de uma manifestação popular que não alcança o prestígio das artes 
oficialmente reconhecidas.
III. De acordo com o texto, o grafite e a pichação são comparáveisaos outdoors e 
deveria haver uma legislação semelhante à Cidade Limpa para proibir essas 
manifestações.
IV. A acessibilidade, a efemeridade e a relação com causas sociais são 
características da arte urbana.
Está correto o que se afirma em:
Resposta Selecionada: 
d. 
 I e IV.
Pergunta 9 
 (Enade 2011). Leia o excerto a seguir:
Em reportagem, Owen Jones, autor do livro Chavs: a difamação da classe 
trabalhadora, publicado no Reino Unido, comenta as recentes manifestações de rua 
em Londres e em outras principais cidades inglesas. Jones prefere chamar atenção 
para as camadas sociais mais desfavorecidas do país, que desde o início dos 
distúrbios, ficaram conhecidas no mundo todo pelo apelido chavs, usado pelos 
britânicos para escarnecer dos hábitos de consumo da classe trabalhadora.
Jones denuncia um sistemático abandono governamental dessa parcela da 
população: “Os políticos insistem em culpar os indivíduos pela desigualdade”, diz. 
“Você não vai ver alguém assumir ser um chav, pois se trata de um insulto criado 
como forma de generalizar o comportamento das classes mais baixas. Meu medo 
não é o preconceito e, sim, a cortina de fumaça que ele oferece. 
Os distúrbios estão servindo como o argumento ideal para que se faça valer a 
ideologia de que os problemas sociais são resultados de defeitos individuais, não de 
falhas maiores. Trata-se de uma filosofia que tomou conta da sociedade britânica 
com a chegada de Margaret Thatcher ao poder, em 1979, e que basicamente 
funciona assim: você é culpado pela falta de oportunidades. [...] Os políticos insistem 
em culpar os indivíduos pela desigualdade”.
Suplemento Prosa & Verso, O Globo, Rio de Janeiro, 20 ago. 2011, p. 6 (adaptado).
Considerando as ideias do texto, avalie as afirmações a seguir.
1 em 1 pontos
I. Chavs é um apelido que exalta hábitos de consumo de parcela da população 
britânica.
II. Os distúrbios ocorridos na Inglaterra serviram para atribuir deslizes de 
comportamento individual como causas de problemas sociais.
III. Indivíduos da classe trabalhadora britânica são responsabilizados pela falta de 
oportunidades decorrente da ausência de políticas públicas.
IV. As manifestações de rua na Inglaterra reivindicavam formas de inclusão nos 
padrões de consumo vigente.
É correto o que se afirma em:
Resposta Selecionada: 
e. 
 II, III e IV.
Pergunta 10 
 Leia o texto a seguir:
Tá lá mais um corpo estendido no chão
Flavio Moura
Uma juíza de São Paulo mandou soltar o policial que matou o camelô Carlos Augusto 
Muniz Braga durante ação na Lapa, no último dia 18. De acordo com a ordem de 
soltura, o assassinato se deveu ao fato de que o braço esquerdo do PM foi seguro 
“bruscamente”. E ainda à situação tensa em que ele se encontrava, cercado de 
“populares insatisfeitos com a polícia no local”.
O tumulto, no entender da juíza, justifica a necessidade de o policial “então encontrar-
se armado”. O vídeo circulou por todo canto. O policial aponta por três minutos a 
arma em todas as direções. As pessoas em volta gritam “baixa a arma!”, enquanto 
dois colegas seus tentam imobilizar um vendedor de rua no chão.
O vendedor se recusara a entregar os CDs piratas que tinha na mão. A polícia partiu 
pra cima e a situação se criou.
Acuado, o assassino tira do bolso um spray de pimenta para dispersar o grupo ao 
redor. Ato contínuo, Carlos Augusto tenta tirar o spray de sua mão. É o que basta 
para ser executado.
Ele ainda correu por alguns metros com a bala na cabeça, antes de tombar no 
asfalto. Isso às 17h, numa rua movimentada de um bairro de classe média de São 
Paulo. Não chega a surpreender a decisão da juíza (o nome da figura é Eliana 
Cassales Tosi de Melo e ela faz parte da 5a Vara do Júri do Foro Central Criminal de 
São Paulo). A lógica peculiar é praxe entre seus colegas. Basta lembrar o juiz que 
recentemente queria manter preso o manifestante Fabio Hideki, detido injustamente 
em manifestação durante a Copa do Mundo, por considerá-lo “esquerda caviar”.
1 em 1 pontos
O que assusta é a comoção relativamente branda em torno do episódio. Da 
declaração tosca do prefeito, “foi um ato isolado”, aos indignados de plantão das 
redes sociais, tudo se passou como se fosse mais um tropeço da polícia, entre tantos 
outros.
Fiquei pensando o que ocorreria se a cena fosse na Paulista, nas manifestações de 
junho do ano passado. E se a vítima fosse um jovem de classe média quebrando 
uma vitrine de loja ou banco (gesto a meu ver mais grave do que vender CD pirata). 
O governo estadual corria o risco de ser deposto.
Não custa lembrar que foi a violência policial o estopim para as manifestações de 
junho de 2013. As primeiras passeatas foram pequenas e reprovadas pela imprensa 
e pela maioria da população. Quando vieram à tona as cenas de manifestantes 
feridos por balas de borracha, o cenário virou. Dali em diante, os editoriais deram 
razão aos manifestantes e a classe média ganhou as ruas em defesa do direito de 
protestar.
O episódio da semana passada me fez lembrar uma declaração do poeta Sergio Vaz, 
organizador dos saraus da Cooperifa. No documentário “Junho”, produzido pela TV 
Folha e bom retrato das manifestações do ano passado, ele pondera. “Bala de 
borracha? Se lá no meu bairro a polícia usasse bala de borracha meus amigos ainda 
estavam vivos”.
Com todo respeito aos feridos em junho de 2013, o que se deu com o camelô Carlos 
Augusto é motivo para alguns milhares de passeatas.
A letalidade da polícia brasileira é quatro vezes maior que a dos EUA e 100 vezes 
maior que a inglesa. Se antes o Rio era o palco dos principais descalabros da 
corporação, esse posto agora parece ser ocupado por São Paulo. Na véspera do 
assassinato na Lapa, a PM paulista transformou o centro da cidade num campo de 
guerra, com gás lacrimogêneo e barricadas em chamas para despejar 200 ocupantes 
de um prédio vazio.
Em apenas uma semana, a cidade viu repetir-se o despreparo e a truculência em 
duas regiões próximas. Se voltamos para trás no tempo, há exemplos a perder de 
vista. O governador segue blindado e na liderança das intenções de voto para as 
próximas eleições. E o prefeito, que não tem responsabilidade direta pela ação da 
PM, poderia retificar sua frase infeliz.
Bem que a gente gostaria, mas o crime da semana passada não foi um ato isolado.
Disponível em <https://goo.gl/rvlYxd>.
Acesso em 7 nov. 2014.
Com base na leitura, analise as afirmativas:
I. O autor mostra-se indignado com a banalização da morte, afirmando que as 
pessoas não se mobilizam diante da violência da polícia, seja ela contra ricos ou 
pobres.
Sábado, 7 de Outubro de 2017 12h38min45s BRT
II. O autor destaca que a violência policial contra os trabalhadores e contra os 
moradores de periferia geralmente não ganha grande repercussão na mídia e não 
estimula protestos populares.
III. O objetivo do texto é criticar a pirataria, que é crime e gera confrontos entre 
ambulantes e policiais, espalhando violência pela cidade.
IV. O texto critica a violência da polícia brasileira, mas defende a atuação repressiva 
diante de manifestações e crimes, uma vez que é esse o papel da instituição.
Está correto o que se afirma em:
Resposta Selecionada: 
e. 
 II.
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