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332219306 APOSTILAS TREINAMENTO CIPA

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2016
Elaborado: Rosemeire Moreira
Junho/2016
APOSTILA DE TREINAMENTO BÁSICO DA CIPA
SUPERMERCADOS 
KAÇULA LTDA
Evento em conformidade com a Lei 
6.514, NR 5 do Ministério do 
Trabalho
Capacitar o grupo de CIPA no que diz respeito a 
Segurança do Trabalho, ressaltando o seu papel 
como Responsabilidade de Linha e Multiplicador no 
gerenciamento de riscos e prevenção de acidentes, 
incidentes e desvios.
CIPA não é um “muro de lamentações”, problemas pessoais e 
de cunho não prevencionista, deverão ser tratados diretamente 
com a Área e/ou Gerencia em questão.
Reuniões Mensais da CIPA
 Levar ao conhecimento do membro da CIPA as principais normas, instruções
e rotinas sobre segurança e saúde do trabalho;
 Definir competências relativas às atividades desenvolvidas pelo membro da
CIPA;
 Fixar diretrizes de atuação da CIPA;
 Conhecer e identificar Riscos Ambientais.
OBJETIVO
REGULAMENTAÇÃO:
Criada pelo Decreto-Lei 5.432, de 01/05/1943.
ATUALMENTE EM VIGOR:
NR-5 - Portaria 3.214/78, alterada pelas Portarias 33/83, 25/94 e
08/99.
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
3
• 11/abril/1919: criação da OIT(Organização Internacional do Trabalho)
• 11/novembro/1944: nasceu a CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes)
• 22/dezembro/1977: aprovada a lei 6.514 (Consolidação das Leis do Trabalho
relativo a Segurança e Medicina do Trabalho)
• 08/junho/1978: aprovada as 28 NR’s (Normas Regulamentadoras) através da
Portaria 3.214, atualmente são 36 NR’s.
Datas Importantes
C
I
P
A
OMISSÃO
NTERNA DE
REVENÇÃO 
DE
CIDENTES
DEFINIÇÃO
COMPOSIÇÃO CIPA
COMPOSIÇÃO CIPA
C-
21
2
2
A EMPRESA INDICA O MESMO NÚMERO DE EFETIVOS E SUPLENTES!
TRABALHADORES (VOTAÇÃO) EMPRESA (INDICAÇÃO)
Vice - Presidente Estabilidade Presidente Sem Estabilidade
Efetivo Estabilidade Efetivo Sem Estabilidade
Suplente Estabilidade Suplente Sem Estabilidade
Suplente Estabilidade Suplente Sem Estabilidade
Secretário (Sem Instabilidade)
Secretário Substituto ( Sem Instabilidade)
MEMBROS DA CIPA
5
 A CIPA será composta de representantes do empregador e dos empregados de
acordo com dimensionamento previsto no Quadro I da NR 5.
 O mandato dos membros da CIPA terá a duração de 1 ano, permitida uma reeleição.
 O cipeiro não poderá sofrer dispensa arbitrária desde o registro de sua
candidatura até um ano após o final do seu mandato, salvo o exposto nos artigos
482 ou 158 da CLT.
 Serão indicados de comum acordo com os membros da CIPA um secretário (a).
 As reuniões da CIPA é de responsabilidade do Presidente, cabe ao mesmo iniciar as
reuniões colocando os assuntos importantes em pauta.
ORGANIZAÇÃO DA CIPA
OBJETIVO DA CIPA
A CIPA tem como objetivo, desenvolver atividades voltadas para prevenção de doenças,
acidentes do trabalho e qualidade de vida dos trabalhadores
 Elaborar o Mapa de Risco;
 Realizar periodicamente verificação nos ambientes e condições de trabalho;
 Realizar após cada reunião, a verificação do cumprimento das metas fixadas;
 Divulgar aos trabalhadores informações relativas à segurança e saúde no trabalho;
 Participar em conjunto com a Segurança do Trabalho da análise das causas das
doenças e acidentes do trabalho e propor medidas de solução dos problemas
identificados;
 Promover, anualmente, em conjunto com a Segurança do Trabalho e Recursos
Humanos, a Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho - SIPAT;
 Participar, anualmente, em conjunto com a empresa, de Campanhas de Prevenção
à AIDS e outros programas de saúde.
ATRIBUIÇÕES DA CIPA
6
ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE
 Convocar os membros para as reuniões da CIPA.
 Coordenar as reuniões.
 Manter a Segurança do Trabalho informado sobre as decisões da CIPA.
 Delegar atribuições ao Vice-Presidente.
ATRIBUIÇÕES DO VICE-PRESIDENTE
 Executar as atribuições que lhe forem delegadas.
 Substituir o Presidente nos seus impedimentos eventuais e nos seus
afastamentos temporários.
ATRIBUIÇÕES DA(O) SECRETÁRIA (O)
 Redigir a ata, que deverá ser bem clara em relação ao que foi discutido e
votado.
ATRIBUIÇÃO DOS MEMBROS
Atividades principais do cipeiro:
 Identificar os riscos do trabalho
 Elaborar Mapa de Riscos e Plano de Trabalho
 Verificações, inspeções e avaliações nos locais de trabalho.
Atividades participativas:
 Participar
 Colaborar
 Divulgar
 Orientar
PAPEL DO CIPEIRO
7
Reuniões Ordinárias
Serão realizadas durante o expediente normal de trabalho.
 Terão atas assinadas pelos presentes.
O membro titular perderá o mandato, sendo substituído pelo suplente, quando
faltar a mais de quatro reuniões ordinárias sem justificativas.
A CIPA terá reuniões ordinárias mensais de acordo com o calendário pré-estabelecido e
poderão ser realizadas reuniões extraordinárias em situações específicas.
FUCIONAMENTO DA CIPA
Reuniões Extraordinárias
As reuniões extraordinárias ocorrerão em situações específicas:
 Acidentes de trabalho grave ou fatal;
 Denúncia de risco grave e iminente;
Se algum membro achar necessário.
Importante
Avaliar as pendências e suas soluções.
 Sugestões de medidas preventivas.
8
SEGURANÇA 
DO TRABALHO
9
O que é Segurança do Trabalho ?
Conjunto de medidas que são adotadas visando minimizar os acidentes de
trabalho, doenças ocupacionais, bem como proteger a integridade do
trabalhador e sua capacidade de trabalho.
Medidas de Contenção
10
Segurança do Trabalho / Legislações
CONCEITO LEGAL
 Acidente de Trabalho – É o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da
empresa, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte,
perda ou redução, permanente ou temporária da capacidade para o trabalho.
ACIDENTE DO TRABALHO
ACIDENTE TÍPICO
OCORREU ACIDENTE TÍPICO
Colaborador: comunica imediatamente o líder do setor ou gerência
Líder do setor ou Gerência: Informa ao DP sobre o corrido.
Obs.: Caso o líder tenha presenciado o acidente relatar: “Colaborador acidentou-se com...” Caso o líder não tenha presenciado o
acidente relatar “ colaborador refere-se”. Informar a gerência, que deverá encaminhar e-mail para os endereços
(dpnumerodaloja@kacula.com.br, simone@kacula.cm.br e seg.trabalho@kacula.com.br), relatando o ocorrido.
Há 
Necessidade 
De 
Atendimento
Médico?
SIM NÃO
Colaborador: direcionar-se ao PS, para
avaliação e tratamento.
Colaborador: Apresentar o Atestado Médico ou Declaração no prazo máximo de (7 dias) para o Líder ou Gerência,
na impossibilidade do mesmo realizar a entrega, solicitar que seja entregue por terceiros maior de 18 anos.
Líder ou Gerência: Enviar e-mail para o 
(dpnúmerodaloja@kacula.com.br e 
seg.trabalho@kacula.com.br)
Colaborador: Colaborador 
comunica o fato ocorrido ao Líder 
ou Gerência.
SEGURANÇA DO TRABALHO
FINALIZA PROCESSO E REALIZA INVESTIGAÇÃO DO ACIDENTE PARA ADOÇÃO 
DAS MEDIDAS DE CONTROLE
12
ACIDENTE DE TRAJETO:
É quando o empregado sofre um acidente no percurso da sua residência para o trabalho
ou do trabalho para sua residência.
O QUE PODE DESCARACTERIZAR O ACIDENTE DE TRAJETO
 Se ocorrer uma parada entre esses dois pontos (residência/trabalho –
trabalho/residência).
ACIDENTE DE TRAJETO
ACIDENTE DE TRAJETO
Comunica imediatamente Gerência, sobre o acidente,
apresentar cópia do Boletim de Ocorrência (quando
houver
SIM NÃO
Segurança do trabalho: Realiza Investigação, elaborando plano de ação e fazendo o lançamento das informações em planilha de
controle.
Departamento Pessoal : Efetua abertura da CAT e Comunicar o
fato a Segurança do Trabalho através do e-mail
seg.trabalho@kacula.com.br
Houve Lesão?
SEGURANÇA DO TRABALHO
FINALIZA PROCESSO E REALIZA INVESTIGAÇÃO DO ACIDENTEPARA ADOÇÃO 
DAS MEDIDAS DE CONTROLE
Colaborador: Entregar atestado ou declaração de
comparecimento, ao Líder ou Gerência em até (7 dias). Na
impossibilidade do mesmo entregar o atestado, poderá
encaminhar por terceiros maior de 18 anos.
OCORREU ACIDENTE DE TRAJETO
Gerência : encaminhar e-mail para 
(dpnumerodaloja@kacula.com.br , 
simone@kacula.com.br e seg.trabalho@kacula.com.br )
Comunicar 
Empresa
Colaborador: Procura Atendimento Médico e
comunicar a empresa.
13
ETAPAS DA INVESTIGAÇÃO
 Coletar os fatos, descrevendo o ocorrido;
 Analisar o acidente, identificando suas causas; 
 Definir as medidas preventivas, acompanhando sua execução
ACIDENTE
INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES
Ato Inseguro
Condição Insegura 
Ato Inseguro +
Condição Insegura
PRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTES
Os acidentes de trabalho acontecem... 
14
ATO INSEGURO:
São atitudes, atos, ações ou comportamentos do trabalhador contrários às normas de
segurança.
Exemplos:
 Não usar o EPI.
 Operar máquinas e equipamentos sem habilitação.
 Distrair-se ou realizar brincadeiras durante o trabalho.
 Trabalhar sob efeito de álcool e/ou drogas.
PRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTES
O ato inseguro e o 
ambiente estão 
relacionados a fatores 
pessoais e ambientais 
dos indivíduos ou 
empresas.
15
Não é necessário ter a combinação dos três elementos, qualquer um deles pode levar
ao acidente com possíveis lesões.
Para evitar o risco de acidente é necessário investigar a causa raiz e contribuinte,
elaborando um plano de ação.
CONDIÇÕES INSEGURAS:
São deficiências, defeitos ou irregularidades técnicas nas instalações físicas,
máquinas e equipamentos que presentes no ambiente podem causar acidentes de
trabalho.
Exemplos:
 Falta de corrimão em escadas.
 Piso irregular.
 Escadas inadequadas.
 Falta de sinalização.
 Ferramentas defeituosas.
 Falta de treinamento.
CONDIÇÕES INSEGURAS
16
2016
17
HIGIENE OCUPACIONAL
Estudo dedicado ao reconhecimento, avaliação e controle, daqueles fatores ou tensões
ambientais, que surge no trabalho e que podem causar doenças, prejuízo à saúde e bem estar
dos trabalhadores.
Reconhecimento - Ruído Avaliação - Quantitativa Controle
RISCOS AMBIENTAIS
São considerados riscos ambientais:
Riscos 
Ambientais
Físicos
Químico
s
Biológico
s 
Ergonôm
icos 
Acidentes
CADA COR REPRESENTA 
UM RISCO AMBIENTAL
18
São considerados riscos físicos, capazes de provocar danos à saúde:
RISCOS FÍSICOS
Ruído
Calor
Frio
Umidade
Vibração
Radiação Ionizante
Radiação Não-Ionizante
ANOTAÇÕES
19
Os riscos químicos são encontrado nas formas sólida, líquida e gasosa.
RISCOS QUÍMICO
Poeiras
Fumos
Névoas
Gases 
Vapores
ANOTAÇÕES
20
São considerados riscos biológicos: vírus, bactérias, parasitas, protozoários, fungos e 
bacilos.
RISCOS BIOLÓGICO
Vírus 
Bactérias
Parasitas
Protozoários 
Fungos
ANOTAÇÕES
21
RISCOS ERGONÔMICOS
Esforço Físico
Levantamento de peso
Postura Inadequada
Controle rígido de Produtividade
Trabalhos em períodos noturnos
Jornada de trabalho programada
Monotonia e repetitividade
Imposição de rotina intensa
Outras situações causadoras de estresse físico ou psíquico
ANOTAÇÕES
22
RISCOS ACIDENTES
Arranjo físico deficiente 
Máquinas e equipamentos sem 
proteção
Ferramentas inadequadas
Eletricidade
Incêndio ou explosão
A maioria dos 
acidentes é causado 
por ato inseguro
ANOTAÇÕES
23
MAPA DE RISCO
Representação gráfica dos riscos à saúde identificados em cada um dos diversos
locais de trabalho de uma empresa.
O QUE É O MAPA DE RISCOS ?
MAPA DE RISCO
DEVE SER ELABORADO 
PELOS MEMBROS DA CIPA!
 Reunir as informações necessárias para estabelecer o diagnóstico da
situação;
OBJETIVO
 Possibilitar, durante a sua elaboração, a troca e divulgação de informações
entre os funcionários.
“Reunir as informações 
necessárias”
“Troca e e divulgação de 
informações entre os 
funcionários.”
MAPA DE RISCO
 Para cada setor de serviço a ser analisado, utilizar um roteiro de abordagem, relatando
os riscos ambientais encontrados.
 Dialogar com os trabalhadores do setor, de modo a obter o máximo possível de
informações sobre sua atividade, sem contudo induzi-los ou direcioná-los.
LEVANTAMENTO AMBIENTAL
25
ELABORAÇÃO DO MAPA DE RISCO
Quando, num mesmo local de trabalho, mais de um tipo de agente oferecer
risco de igual gravidade (grande, médio ou pequeno), deve-se representá-los no,
mesmo círculo. Basta dividir esse círculo em partes iguais pelo número de tipos
de risco, colorindo os espaços com as cores de cada risco ambiental detectado.
CORES DO MAPA DE RISCO
26
AUDITÓRIO
ESCADA
CENTRAL MONITORAMENTO
20
26
Setor: Auditório 
N° Colaboradores: 26
G
M
P
Grande
Médio
Pequeno
Físico
Químico
Biológico
Ergonômico - (Postura Inadequada)
Acidente (Choque Elétrico)
Riscos Ambientais
LOJA 1 – CIPA GESTÃO -2016/2017
MAPA DE RISCO
2
0
MAPA DE RISCOS AMBIENTAIS 
Identifique os risco de 
acidentes
IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS
27
28
IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS
Exercícios
Identifique os riscos existentes nas imagens abaixo, fazendo um circulo:
• Levantamento dos riscos;
• Elaboração do Mapa;
• Análise dos riscos;
• Elaboração do relatório;
• Apresentação do trabalho;
• Implantação e acompanhamento;
• Avaliação
LEVANTAMENTO AMBIENTAL
29
ETAPAS
ELABORE O MAPA DE RISCO DO SETOR
MEDIDAS DE CONTROLE
EPC
EPI
TREINAMENTOS
PERIÓDICOS
30
Medidas de controle, são todas as medidas adotadas para evitar que o acidente ocorra.
O setor de Saúde e Segurança do Trabalho segue uma ordem para implantação dessas
medidas ( Coletivo, Administrativas e EPI).
A implantação de medidas de caráter coletivo deverá ser acompanhada de treinamento
dos trabalhadores quanto os procedimentos que assegurem a sua eficiência e de
informação sobre as eventuais limitações de proteção que ofereçam;
Quando comprovado pelo empregador ou instituição, a inviabilidade técnica da adoção de
medidas de proteção coletiva ou quando estas não forem suficientes ou encontrarem-se
em fase de estudo, planejamento ou implantação ou ainda em caráter complementar ou
emergencial, deverão ser adotadas outras medidas obedecendo-se à seguinte hierarquia:
a) medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho;
b) utilização de Equipamento de Proteção Individual - EPI.
RESPONSABILIDADE 
31
NOÇÕES BÁSICAS DE
PRIMEIROS 
SOCORROS
32
Art. 135 - Deixar de prestar assistência, quando possível fazê-lo sem risco pessoal,
à criança abandonada ou extraviada, ou à pessoa inválida ou ferida, ao desamparo
ou em grave e iminente perigo; ou não pedir, nesses casos, o socorro da
autoridade pública:
• Pena - detenção, de um a seis meses, ou multa.
• Parágrafo único - A pena é aumentada de metade, se da omissão resulta lesão
corporal de natureza grave, e triplicada, se resulta a morte.
“ A principal causa-morte pré-hospitalar é a falta de atendimento. A segunda é o
socorro inadequado.”
OMISSÃO DE SOCORRO
33
INTRODUÇÃO
Primeiros Socorros, são todas as medidas que devem ser tomadas de imediato
para evitar agravamento do estado de saúde ou lesão de uma pessoa, até a
chegada do atendimento médico.
ANTES DE INICIAR O ATENDIMENTO...
• Avalie o local do atendimento e use
proteção individual.
1° PASSO DO ATENDIMENTO
34
PRIMEIROS SOCORROS BÁSICOS 
CHECAR RESPOSTA DA VÍTIMA
2° PASSO DO ATENDIMENTO
• Nível de Consciência:
1. Consciente
2. Inconsciente
o Análisedas possíveis causas.
ACIONE O SERVIÇO DE EMERGÊNCIA
3° PASSO DO ATENDIMENTO
• 192 – SAMU 
Atende casos clínicos
Exemplos: Infarto, paradas respiratórias, crise 
convulsivas e outros
• 193 – BOMBEIROS
Atende casos de Traumas
Exemplos: Vítima de acidente veicular, queda e outros 
35
ISOLAMENTO DO LOCAL
4° PASSO DO ATENDIMENTO
Evite aglomerações
Afaste os curiosos
Isole a área
Não ofereça medicamentos a vítima
A atitude do socorrista pode
significar a vida ou a morte
da pessoa socorrida.
Normalmente, o desmaio não passa de um acidente leve, só se agravando
quando é causado por grandes hemorragias.
Como socorrer:
 se a pessoa estiver prestes a desmaiar, coloque-a sentada com a cabeça
entre as pernas;
 se o desmaio já ocorreu, deite a vítima no chão, verificando respiração e
palidez;
 afrouxar as roupas;
 erguer os membros inferiores;
Obs.: Se a vítima não se recuperar de 2
a 3 minutos, procurar assistência
médica.
DESMAIO
36
Como socorrer:
 deite a vítima no chão e afaste tudo que estiver ao
seu redor que possa machucá-la;
 retire objetos como próteses, óculos, colares, etc;
 coloque um pano ou lenço dobrado entre os dentes
e desaperte a roupa da vítima;
 não dê líquido à pessoas que estejam
inconscientes;
 cessada a convulsão, deixa a vítima repousar
calmamente, pois poderá dormir por minutos ou
horas;
 nunca deixe de prestar socorro à vítima de
convulsão.
CRISE CONVULSIVA
Sintomas
 Dor no peito;
 Dor no braço e formigamento no ombro e
pescoço;
 Fraqueza, suor, náusea e respiração
curta.
O que fazer?
 Tranquilize a vítima e coloque-a em repouso imediato;
 Procure o socorro médico e prepare-se para realizar o RCP se necessário.
Fique atento aos 
sintomas do infarto
INFARTO
37
O que é?
 Infarto do Miocárdio, também conhecido como
ataque cardíaco, é a morte das células de uma
porção do músculo do coração, em decorrência
da formação de um coágulo (trombo) que
interrompe, de forma súbita e intensa, o fluxo
de sangue no interior da artéria coronária
INFARTO
Sintomas
 Debilidade/paralisia na face, braço, perna ou
em um lado do corpo;
 Dificuldade para falar, ver e andar;
 Dor de cabeça intensa;
 Perda de consciência.
O que fazer?
 Verifique as vias aéreas e respiração;
 Mantenha a vítima em repouso com os ombros e a cabeça mais elevados que
o corpo;
 Procure o atendimento médico urgentemente.
ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO - AVE
38
O que fazer?
 Corte a corrente elétrica imediatamente;
 Se a vítima ainda estiver conectada à corrente elétrica, use pano bem grosso,
borracha, madeira ou material não condutor de eletricidade para salvá-la da
corrente;
CHOQUES ELÉTRICO
As queimaduras podem ser de 1º grau, 2º grau e 3º grau, cada uma delas com suas
próprias características.
QUEIMADURAS
39
Causa pele avermelhada, com edema e dor
intensa.
Como socorrer:
 resfriar o local com água corrente
QUEIMADURA 1° GRAU
Causa bolhas sobre uma pele vermelha, manchada ou de
coloração variável, edema, exsudação e dor.
Como socorrer:
esfriar o local com água corrente;
nunca romper as bolhas;
nunca utilizar produtos caseiros, como: pó de café, pasta de dente, etc.
QUEIMADURA 2° GRAU
40
Neste tipo de queimadura, a pele fica esbranquiçada ou carbonizada,
quase sempre com pouca ou nenhuma dor (aqui incluem-se todas as
queimaduras elétricas).
Como socorrer:
 não usar água;
 assistência médica é essencial;
 levar imediatamente ao médico.
QUEIMADURA 3° GRAU
Hemorragia é a perda de sangue que acontece quando há rompimento de veias
ou artérias.
HEMORRAGIAS
A hemorragia pode levar ao estado de choque e à morte. Por isso, ao perceber
uma hemorragia é necessário estancar o sangue (no caso de uma hemorragia
externa) e chamar a emergência imediatamente.
Sangramento escuroSangue vivo, brilhoso
41
HEMORRAGIAS
Como agir:
Pegue um pano esterilizado ou bem limpo e comprima o local do sangramento.
Caso haja um objeto encravado no corpo jamais tente retirá-lo. Ele pode estar tamponando
um vaso e, ao ser retirado, pode gera mais hemorragia
Se suspeita de hemorragia interna, não dê nada para o paciente beber (esse, aliás, é um erro
muito comum em qualquer tipo de socorro) e leve-o imediatamente para o hospital.
A parada cardiorrespiratória é o momento em que o coração deixa de funcionar e o
indivíduo deixa de respirar, sendo necessário fazer uma massagem cardíaca para
fazer com que o coração volte a bater.
PARADA 
CARDIORESPIRATÓRIA
42
PARADA CARDIORESPIRATÓRIA
INICIAR MEDIATAMENTE A RESSUCITAÇÃO CÁRDIO PULMONAR
1º Posicionar-se
atrás da vítima.
Colocar o cotovelo
direito na crista ilíaca
direita da vítima e
fechar a mão direita
2º Com a mão
esquerda,
encontrar a ponta
do osso esterno da
vítima e colocar a
raiz do polegar da
mão direita dois
dedos abaixo
desse ponto.
.
3º Envolver a mão
direita com a mão
esquerda. Pressionar
o abdomen da vítima
puxando-o para si e
para cima cinco
vezes. Essa
compressão deve ser
suficiente para erguer
o calcanhar da vítima
do solo.
MANOBRA DE HEIMLICH
43
Manobra de Heimlich
“Se a vítima da obstrução for a própria 
pessoa a fazer a manobra, deve utilizar-
se do espaldar de uma cadeira. “
“Se a vítima 
for 
excessivament
e obesa ou 
gestante, 
realizar as 
compressões 
no meio do 
osso esterno.” 
44
Reanimação Cardio Pulmonar (RCP), consiste na combinação de respiração
boca a boca com compressões externas sobre o peito.
RCP
No mínimo 100 compressões por minuto
PREVENÇÃO E COMBATE 
PRINCÍPIO 
DE
INCÊNDIO
45
Fogo, é uma reação química, que devido a queima de diversos combustíveis,
desprende: luz, calor, gases e fumaça.
O QUE É FOGO?
46
PRINCÍPIO DE INCÊNDIO
TETRAEDRO DO FOGO
REAÇÃO EM 
CADEIA
COMBURENTE CALOR
COMBUSTÍVEL
Para que haja fogo, necessitamos reunir os quatro elementos essenciais.
ELEMENTOS QUE COMPÕEM O FOGO
78% Nitrogênio
21% Oxigênio
1% Outros Gases 
Poderão variar
O calor pode se propagar de três diferentes maneiras: condução, convecção
e irradiação.
 Condução
Transferência de calor através de
um corpo sólido de molécula em
molécula.
Transferência de calor através de um corpo.
PROPAGAÇÃO DO CALOR
47
 Convecção
Transferência de calor pelo movimento ascendente de massas de gases.
Movimentação de massas gasosas transporta o 
calor para cima e horizontalmente nos andares.
 Irradiação
Transferência de calor por ondas de energia calorífica que
deslocam através do espaço.
Ondas caloríficas atingem os objetos, 
aquecendo-as.
A extinção do fogo baseia-se na retirada de um dos quatro elementos essenciais
que provocam o fogo .
 Retirada de material
É a forma mais simples de se extinguir um incêndio. Baseia-se na retirada do
material combustível, ainda não atingido, da área de propagação do fogo,
interrompendo a alimentação da combustão.
MÉTODO DE EXTINÇÃO
Retirada do material que não 
queimou.
48
 Resfriamento
É o método mais utilizado para combustíveis sólidos ( Papel, Madeira, Plástico,
Tecido e etc).
Nesse método de extinção é 
retirada o elemento Calor.
 Abafamento
Consiste em diminuir ou impedir o contato do oxigênio com o material
combustível.
Ex.: Uso de uma tampa de panela para apagar uma chama na frigideira ou “bater”
com a vassoura sobre a chama.
49
COMBUSTÍVEIS
SÓLIDOS
COMBUSTÍVEIS
LÍQUIDOS
COMBUSTÍVEIS
ELÉTRICOS
COMBUSTÍVEIS
PIROFÓRICOS
CLASSES DE FOGO
 Dióxido de Carbono, mais conhecido comoGás Carbonico ou CO2, usado
preferencialmente nos incêndios classe “B” e “C”.
 Pó Químico Seco, usado nos incêndios classe “B” e “C”.
 Água Pressurizada, usado principalmente em incêndios de classe “A”.
CO2
PÓ QUÍMICO
ÁGUA
EXTINTORES PORTÁTEIS
50
COMBUSTÍVEIS
SÓLIDOS
COMBUSTÍVEIS
LÍQUIDOS
COMBUSTÍVEIS
ELÉTRICOS
COMBUSTÍVEIS
PIROFÓRICOS
CLASSES DE FOGO
 ficha de controle de inspeção
 devendo ser inspecionado no mínimo 1 vez por mês,
sendo observado seu aspecto externo, os lacres,
manômetros e se os bicos não estão entupidos.
 Cada extintor deverá ter em seu bojo, uma etiqueta
contendo data de carga, teste hidrostático e número de
identificação.
INSPEÇÃO DE EXTINTORES
51
 Os extintores deverão ser instalados em locais de fácil acesso e
visualização;
 Sua parte superior não poderá estar a mais de 1,60 m acima do piso;
 Extintores não poderão estar instalados em paredes de escadas e não
poderão ser encobertos por pilhas de materiais.
SINALIZAÇÃO E LOCALIZAÇÃO
HIDRANTES
Mangueira Incêndio
Chave Storz
Esguicho Regulável
Abrigo Hidrante
Esguicho Agulheta
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Os Hidrantes são equipamentos destinado ao combate a incêndio, o uso deste equipamento
para deve ser realizado através de utilização de EPI.
Este equipamento são abastecidos através de um reservatório, denominado RTI (Reserva
Técnica de Incêndio).Eles podem funcionar através da reservatório inferior, mediante
acionamento de uma (bomba centrifuga de incêndio) e/ou reservatório superior
(funcionamento por gravidade).
 Cuidados com instalações elétricas;
 Manter ordem e limpeza;
 Cuidado com cigarros;
 Não deixar velas acesas;
DICAS DE SEGURANÇA
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Validade 5 anos
85% FORMA 
LÍQUIDA
15% GASOSO
O Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) é mais pesado que o ar atmosférico, ou seja, em
caso de vazamento o mesmo irá preencher as partes inferiores do ambiente.
NÃO É TÓXICO
É ASFIXIANTE E ANESTÉSICO
DICAS DE UTILIZAÇÃO BOTIJÃO DE GÁS 
Instalar longe de ralos;
Não instalar em locais fechados;
Não deixar exposto a intempéries;
Verificar o fundo do botijão, para ver se há sinais de ferrugem;
Não utilizar sabão em pedra para solucionar vazamentos;
Verificar validade da mangueira e válvula redutora de pressão.
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COMO AGIR EM CASO DE VAZAMENTO
Não acione interruptores de eletricidade e não ligue nem desligue 
nenhum equipamento eletrônico ou outros que possam produzir faísca;
Desligue a chave geral de eletricidade somente se ela estiver fora da 
residência;
Se ocorrer em ambiente fechado, abra portas e janelas;
Entre em contato com a assistência técnica do seu fornecedor de gás e,
em casos mais graves, com o Corpo de Bombeiros (193)
Rosemeire Moreira de Souza
Técnica em Segurança do Trabalho
Registro MTE n° 0072935/SP

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