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Armazenagem 1 A estratégia de Armazenagem a ser adotada por uma empresa, está muito ligada a Estratégia de Distribuição praticada pela empresa. A localização de pontos de armazenagem, formas de manuseio e movimentação de materiais são dependentes do tipo de distribuição adotado pela empresa. Serão estudados algumas estruturas de armazenagem que servirão como base para o profissional da área de Marketing tomar decisão quanto a melhor forma dentro da Estratégia de Distribuição a ser aplicada ao produto. 1 2 A embalagem tem um impacto relevante sobre o custo e a produtividade dos sistemas logísticos. A embalagem afeta o custo de todas atividades logísticas. Rapidez na separação de pedidos, precisão e eficiência são influenciadas pela rápida identificação das embalagens, por meio de configuração e facilidade de manuseio. Embalagem 2 3 Embalagem de Marketing – Utilizada para o desenvolvimento da marca, regulamentações do rótulo, etc. Embalagem desenvolvida para o consumidor. Embalagem Secundária ou Logística – Utilizada para facilitar o transporte da mercadoria. Unitização de Embalagens – Paletes, fardos, conteiners ou outras formas de unitização para auxiliar no transporte/armazenagem de grande quantidade da mercadoria. Embalagem 3 4 Unitização Agrupamento de caixas em uma carga única, formando um só volume, para o manuseio ou o transporte dos produtos. Conteinerização e Paletização – comportam todas as formas de unitização, desde a ligação de duas embalagens secundárias com fita adesiva até o uso de equipamento especializado de transporte. Embalagem 4 Vantagens: Redução do tempo de carga e descarga; Otimização do espaço cúbico; Flexibilidade nas mudanças de arranjo físico. Tipos de cargas unitizadas: Cargas conteinerizada; Cargas contetorizada; Carga paletizada; Carga auto - unitizada (cintas); Unitização de Cargas 5 1. PALETES - DEFINIÇÃO Considera-se “palete” o estrado de madeira, plástico ou metal destinado a facilitar a movimentação, a armazenagem e o transporte de mercadorias ou bens. 2. CONTENTORES - DEFINIÇÃO Considera-se “contentor” o recipiente de madeira, plástico ou metal destinado ao acondicionamento de mercadorias ou bens, para efeito de armazenagem e de transporte, que se apresente nas formas a seguir: a) Caixa plástica ou metálica, desmontável ou não, de vários tamanhos, para o setor automotivo, de produtos químicos, alimentícios e outros. b) Caixa plástica ou metálica, desmontável ou não, de vários tamanhos, específica para o setor hortifrutigranjeiro. c) Caixa “bin” (de madeira, com ou sem palete-base), específica para frutas, hortaliças, legumes e outros. Definições Paletização: - Palete: Plataforma de apoio e acondicionamento de carga, com dimensões padronizadas com apoio para garfo de empilhadeira ou outro equipamento, podendo ser de plástico, madeira ou metal. - Tipos de Paletes: SC-01 Palete Padrão Abras PBR1 1.200 x 1.000 mm SC-02 Palete Padrão Abras PBR2 1.250 x 1.050 mm SC-03 4 Entradas Dupla Face - Reversível SC-11 2 Entradas - Face Simples Paletes 7 Dimensões/Peso: Container de 20’ Pés - 33,2m3 e 21.920 kg Container de 40’ Pés - 67,6m3 e 26.930 kg Contêiner O Contêiner é um recipiente construído de material resistente, destinado ao transporte de mercadorias. 8 Centro de Distribuição 9 9 Centro de Distribuição 10 10 Transit Point 11 11 Transit Point 12 12 Cross Docking 13 13 Cross Docking 14 14 Tipos de Armazéns 15 15 Funções Básicas em um Depósito 16 16 17 LOGÍSTICA REVERSA Logística Reversa Conceito é uma nova área da logística empresarial que atua de forma a gerenciar e operacionalizar o retorno de bens e materiais, após sua venda e consumo, às suas origens, agregando valor aos mesmos. PRINCIPAIS MACROPROCESSOS LOGÍSTICOS FORNECEDOR TRANSPORTADOR FÁBRICA DISTRIBUIDOR VAREJO CONSUMIDOR LOGÍSTICA REVERSA DISTRIBUIÇÃO FÍSICA OPERAÇÕES SUPRIMENTOS CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO DIRETOS Responsáveis pela comercialização e entrega de produtos ao consumidor ou cliente final. CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO REVERSOS Constituem todas as etapas ou meios necessários para o retorno de uma parcela dos produtos comercializados. possíveis motivos de retorno : defeitos de fabricação prazo de validade vencido ciclo de vida útil encerrado reaproveitamento de embalagens outros motivos. CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO REVERSOS Classificação: pós - consumo pós - venda Logística Reversa MOTIVOS PREOCUPAÇÃO AMBIENTAL OBJETIVOS ECONÔMICOS DIFERENCIAL COMPETITIVO PREOCUPAÇÃO AMBIENTAL Consciência Ecológica do Consumidor : dar preferência a produtos de empresas que demonstram preocupação com a preservação ecológica PREOCUPAÇÃO AMBIENTAL Consciência Ecológica do Consumidor: legislação adaptada aos modos de produção e consumo sustentáveis, que visam minimizar aos Impactos das atividades produtivas ao meio ambiente. Logística Reversa O reaproveitamento de materiais é um dos processos que fazem parte da dinâmica da logística reversa. possibilidades para agregar valor aos materiais retornáveis no processo inverso. OBJETIVOS ECONÔMICOS DIFERENCIAL COMPETITIVO Aumento da eficiência e da competitividade das empresas. Mudança na cultura de consumo por parte dos clientes também tem incentivado a logística reversa. Consumidores exigindo um nível de serviço mais elevado. As empresas buscam a diferenciação e a fidelização dos clientes. Logística Reversa RECICLAGEM DE PAPEL / PAPELÃO O Brasil consome por ano cerca de 7,33 milhões de toneladas. O papel reciclado por ano é de 3,36 milhões de toneladas. A taxa de recuperação é de 45,8 % . A reciclagem usa apenas 30 % da energia necessária para a produção de papel virgem. Diminui 75 % a emissão de poluentes. Consumo de água cai de 90 a 98 %. Indústria de pneus O braço sustentável da Anip (Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos), a Reciclanip, representa a logística reversa de 65% da produção de pneus novos no país. O restante do mercado, em sua maioria importadores, também é obrigado por lei a recolher os pneus colocados em circulação. Mas funcionam de forma independente, não possuem uma associação reguladora. Entre os nove associados da Anip estão os cinco maiores produtores mundiais de pneus: Pirelli, Michelin, Continental, Goodyear e Bridgestone. A Reciclanip nasceu em 2007, mas o Programa Nacional de Coleta e Destinação de Pneus Inservíveis da Anip funciona desde 1999, quando foi criada a regulamentação deste mercado.
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