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Determinação da Energia de Ativação

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Determinação da Energia de Ativação da Reação de Oxidação do Íon Iodeto pelo Íon Persulfato 
EXPERIMENTO III
Disciplina: Laboratório de Engenharia Química I
Turma: 03
Aluno: Ruan Carlos D. N. Rêgo
Matrícula: 116110566
Professora: Líbia de Sousa
Laboratório de Engenharia Química I
Campina Grande – PB, Dezembro de 2017
1
Introdução
Após 1° ponto:
Quando se eleva a temperatura de uma reação química, a velocidade de formação do produto aumenta.
O aumento de temperatura intensifica a energia de impacto da colisão a qual faz com que a probabilidade de mais moléculas excederem a energia de ativação seja possível, produzindo mais produtos e um aumento da velocidade. 
Após 2° ponto:
Avaliando a lei da velocidade, a única coisa que poderia afetar a velocidade além da concentração dos reagentes é a própria constante da velocidade. 
2
Figura 1: Variação da energia de ativação conforme a temperatura.
Introdução
Início:
Arrhenius investigou a relação entre a constante da velocidade e a variação da temperatura.
Equação de Arrhenius:
Quantifica a influência da temperatura sobre a constante de velocidade (k).
Energia de Ativação:
Energia mínima necessária para a ocorrência de uma reação química.
Fator de Frequência: 
Número representativo para o total de colisões entre as espécies químicas (efetivas ou não).
3
Introdução
Figura 2: Gráfico linearização da Equação de Arrhenius.
4
Objetivos
O experimento tem por objetivo uma melhor compreensão dos estudos de Arrhenius e suas aplicações na cinética química.
Deseja-se determinar a energia de ativação (Ea) da reação de oxidação do íon iodeto pelo persulfato e a constante de Arrhenius A por meio de cálculos gráficos. 
5
Metodologia 
Metodologia
 
Béqueres A
Béqueres B
Combinações (A e B)
KI (ml)
S2O3-2(ml)
H2O (ml)
S2O8-2(ml)
Amido (gotas)
1
0,4
2
7,6
10
4
2
0,4
2
7,6
10
4
3
0,4
2
7,6
10
4
4
0,4
2
7,6
10
4
Tabela 1: Quantidade de reagente por béquer.
As misturas A-B foram levadas ao aquecimento para que cada uma delas ocorresse a uma temperatura específica.
A primeira reação foi obtida no experimento II, que aconteceu em temperatura ambiente.
Combinações
Temperatura (ºC)
Temperatura (K)
1
25
298,15
2
31
304,15
3
36
309,15
4
40
313,15
Tabela 2 – Temperatura pré-estabelecida.
Metodologia
Soluções
Concentração (M)
Volume Retirado (ml)
n (mols)
Concentração na mistura (M)
KI
0,3
0,4
0,00012
0,006
K2S2O8
0,1
10,0
0,001
0,05
Na2S2O3
0,02
2,0
0,00004
0,002
Combinação
Tempo (s)
1
 t =1016,91
2
t = 430,52
3
t = 322,87
4
t =247,72
Tabela 4 – Tempos medidos.
Tabela 3 – Concentrações
Resultados
Resultados
Resultados
Definindo K
Variando os valores do tempo para cada ensaio, obtêm-se cada k .
11
Figura 3: Gráfico de ln K versus 1/T.
Resultados
Regressão linear dos valores obtidos
Tabela 5: Valores usados para a regressão. 
Resultados
Definindo a Energia de Ativação
Conclusão
O experimento foi realizado de modo a cumprir os objetivos de aprendizado. Ademais, foi possível observar a influência da temperatura no valor da constante específica, sendo que esta age de modo que, quanto maior a temperatura, maior a velocidade de reação.

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