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BIOSSEGURIDADE NA SUINOCULTURA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO - UFMA
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E AMBIENTAIS - CCAA
CURSO: ZOOTECNIA
PROFESSOR (A): JEFFERSON SIQUEIRA
“BIOSSEGURIDADE NA SUINOCULTURA”
CHAPADINHA/MA
ALINE RODRIGUES PEREIRA
JEFFERSON FRANKLYN VIEIRA DE SOUZA
NAUBEANI MARIA CARVALHO DA CUNHA
INTRODUÇÃO 
Aplicação de normas e procedimentos utilizados 
para prevenção de doenças infecciosas em locais de 
produção. (TAGUCHI, 2014). 
Biosseguridade
BIOSEGURANÇA X BIOSSEGURIDADE
NORMAS BÁSICAS DE BIOSSEGURIDADE
Localização e Isolamento das 
Unidades de Produção
Disponibilidade e custo da terra;
 Malha rodoviária e/ ou ferroviária de 
acesso; 
Microclima regional;
 Suprimentos de água e energia elétrica;
 Localização estratégica de fábricas de 
ração, incubatórios e/ ou abatedouros/ 
frigoríficos.
Localização da Granja
Deve ficar pelo menos a 500 m de qualquer outra criação ou abatedouro de suínos;
No mínimo 100 m de estradas por onde transitam caminhões com suínos. 
Portaria 
Cercas
Deve ter no mínimo 1,5 m para evitar o livre acesso de pessoas, veículos e outros animais. 
As cerca deve estar afastada a pelo menos 20 ou 30 m das instalações. 
Controle de Tráfego
Apenas deve ser permitida a entrada de pessoas que realmente necessitam entrar na produção, sendo 
essas granjeiros, funcionários e técnicos.
Visitas sociais devem ser proibidas.
Introduçao de Animais na Granja
Adaptação
Origem dos Animais
Higienizaçao
Quarentena, Medicação e Vacinação 
Procedimentos que atuam na prevenção de enfermidades são
componentes essenciais de qualquer programa de biosseguridade.
Estação Quarentenária de Cananéia 
(EQC)
Cananéia tem uma área total de
1.510 hectares, pertencentes ao
Ministério da Agricultura
Unidade do Mapa está
localizada no litoral sul do estado
de São Paulo
Estação no litoral de SP tem área
específicas para atividades que
desenvolve
Área destinada à quarentena
de suínos na Estação
Quarentenária de Cananéia
Mapa investiu R$ 1 milhão nas
novas instalações de Cananéia
(Imagens/Arquivo/Mapa)
As instalações de suínos têm quatro galpões,
projetados para alojar os animais em
condições de biossegurança e bem-estar
animal.
Espaço de Alojamento
Espaço mínimo de 2 m2 por animal;
Leitoas em baias com 6 a 10
animais;
Machos recém-chegados na granja
em baias individuais com espaço
mínimo de 6 m2.
Barreira Vegetal
Fazer um cinturão verde, a partir da cerca de isolamento,
com uma largura de aproximadamente 50 m.
Introdução de equipamentos
Avaliar previamente qualquer produto ou equipamento que necessite 
ser introduzido na granja;
Em caso de suspeita de riscos de contaminação, proceder uma 
desinfecção.
Monitoramento, Registro e Comunicação de 
Resultados
Consiste no acompanhamento e nas avaliações periódicas
para um determinado evento atípico da produção.
As monitorias sanitárias podem ser dirigidas aos animais, ao
ambiente e aos insumos utilizados na produção.
Avaliação dos Riscos para a Granja e Dentro 
da Granja
Segundo Amass (2005), é necessária a identificação das fontes
externas ao plantel do agente de interesse.
Agente Pessoas Sêmen Animais/pá
ssaros
Roedores Insetos
Salmonella spp. x x x x
Vírus da Febre Aftosa x x x
Vírus da Influenza 
Suína
x x x
Vírus da Peste Suína 
Clássica
x x x
Erradicação de Doenças
Ocorre com um conjunto de técnicas de manejo e medidas
de biosseguridade específicas que geram um custo extra ao
sistema de produção.
É importante considerar no processo de erradicação :
localização geográfica, estruturação das unidades.
Auditoria e Atualização
Um processo de análise sistemática das atividades
desenvolvidas em um determinado sistema de produção.
A atualização é um processo permanente devido ao fato do
sistema de produção estar em constante mudanças.
Educação Continuada
Treinamento de todos os
colaboradores envolvidos no sistema
de produção e consequentemente no
programa de biosseguridade.
Plano de Contingência
Conjunto de procedimentos e decisões emergenciais a serem tomadas
quando ocorre um evento inesperado que pode afetar o programa de
biosseguridade e/ou a saúde animal.
A estruturação dos planos de contigência se baseia em uma série de componentes
básicos:
Objetivo;
Quem e como;
Resultados.
MANEJO SANITÁRIO
Baseada em biosseguridade
Uso correto de vacinas
Planejamento de produção que privilegiam o bem-estar animal e 
evitam os fatores de risco.
Doenças epizoóticas Doenças multifatoriais
MANEJO SANITÁRIO
Controle de Vetores
Roedores
Insetos
Destino de Animais Mortos
VACINAS
Características de uma boa vacina:
Custos compatíveis com os prejuízos da
doença;
Administração fácil;
Forma de apresentação adequada às
condições de manejo a campo;
Inocuidade total;
Eficiência na proteção dos animais
vacinados.
VACINAS PARA LEITÕES
Evitar o desencadeamento da doença
após a infecção inicial.
Prevenir ou reduzir a replicação do
agente infeccioso no local de entrada
ou em outros tecidos.
Promover a eliminação do agente do
animal doente.
VACINAS PARA LEITÕES
Prevenir ou reduzir a persistência e a
possível reativação da infecção.
Prevenir o desenvolvimento ou
reduzir a severidade da doença após
a infecção.
Prevenir ou reduzir as perdas
econômicas.
Prevenir a difusão do agente a
contatos não- vacinados.
VACINAS PARA AS PORCAS
Proteger os leitões contra a infecção.
Proteger a leitegada através de
anticorpos colostrais durante as
primeiras semanas de vida. Duração
da imunidade.
Durar por toda a vida econômica do
animal ou, pelo menos, por seis
meses.
VACINAS
Tipos de vacinas:
VIVAS MORTAS(INATIVAS)
São fornecidas liofilizadas e
requerem reconstituição com um
veículo tampão.
São geralmente fornecidas como 
suspensões e estão prontas para 
uso.
Na suinocultura praticamente 
todas as vacinas requerem uma 
segunda dose de 21 a 28 dias 
após a primeira, conhecida 
também reforço ou booster, após 
isso se faz necessário 
imunizações periódicas – quando 
utilizamos vacinas inativadas. 
VACINAS (RECOMENDAÇÕES)
Adotar um programa mínimo de
aplicação de vacinas em cada fase de
produção, para a prevenção das
doenças mais importantes da
suinocultura, respeitando as
instruções do MAPA para doenças
especificas;
Conservar as vacinas, mantendo-as
em geladeira com temperatura entre
4ºC e 8°C, ou conforme a
recomendação dos fabricantes.
VACINAS
Vacinas obrigatórias:
A Peste Suína Clássica (PSC) é
uma doença viral, altamente
infecciosa, mas que nas áreas
livres é proibida a vacinação.
Programas de Vacinação:
Problemas sanitários e o manejo
empregado na granja.
Programa de vacinação e de segurança:
GRANJA SUIFORTE
Imperatriz – Ma
Proprietários:
Kayro Kesed Albuquerque Puça
Mara Fontenele
Programa de vacinação e de segurança 
da granja Suiforte em Imperatriz
Programa de vacinação e de segurança 
da granja Suiforte em Imperatriz
A partir daí seguem o seguinte
esquema:
•Nos partos ímpares, 30 dias antes da
previsão eles usam a vacina Suiven.
•E uma semana antes do parto, aplica-
se um vermífugo.
Para os Leitões no 20°
dia de vida é aplicado
a primeira dose da
vacina Suiven, sendo
repetida 30 dias após
a 1° dose;
Programa de vacinação e de segurança 
da granja Suiforte em Imperatriz
•São evitadas visitas desnecessárias sem prévia marcação;
•Banho e vestir o uniforme da granja;
•Da entrada (casa) para granja existem calçados (havaianas)
de uso exclusivo da granja;
•Uso de botas de borracha branca (uso exclusivo da granja).
•E ao redor da granjafoi implantado um cinturão verde.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Não existe um plano de Biosseguridade polivalente que
possa ser adotado em todas as granjas uma vez que existem
notáveis variações em termos de localização, instalações,
manejo, nutrição, ambiência, genética e assistência técnica
disponíveis (HECK, 2005).
OBRIGADO A TODOS!

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