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Unidade2 cap4 chauí razão

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O s probıem as do
inatism o e do ëmpirismo
soıuç ões fiıosóficas
ınatismo e empirismo
questões e respostas
duvidar de que
com o conhecim ento certo , 
verdadeiro e in
questionlvel, señ a possŃ el
N este cap【tulo vam os exam
inar algum as so
luç ões propostas pela 
F ilosofia para resolver
A soıução de Leibniz
no sécuıo xvıı
h ibniz estabelm eu um a distinção entre veı
t
dades de razllo e verdades de fato ■■园田
A s verdades de razllo enunciam que
t T Û M P niversaımwIW
dowınodQ eısum serıiedwp
como ĺ o m m pto m aıs evidente das vp
đādes de r日ヱ&o säo 叫回回as覊丽丽m ċ diE
im possfvel que o trisngulo näo ten
ha u?s la
dos eque a som ade seus Jnguıos näo sejai \ a
l
Scanned by CamScanner
r
da pelo m ovim ento dc um semixo ao redor
de um centro fixo ć im possfvel que 2 + 2 nao
sejaiguala4 é im possível que o todo năo seja
m aior do que as partes
ØW Ęges de m Lo slo ħiw Isso não
significa que um a cūanç& por exem plo. N as
ça conhecendo a m atem ática c sabendo reali
zar operaç ões m atem áticas, dem onstrar
teorem as ou resoıver problem as nessa áıca do
Į
eii V erd*daraţ
manitel K aB P (17 2 4 18 0 4 ) sem pre
trabalhou com o professor em K õ nigsberg,
cidade onde nasceu e m orreu, e de onde
nunca saiu S ua vida foi pautada por um a
rotina extrem am ente discīpıinada e
totaım ente dedicada aos estudos
fııosófıcos 烈嬖阴顷墅自 n魁心口pu里le sua
obra m ais ćé\ebre
A S ņ T ıımW lo contrdrlo, ı&o aı qu*
dependem da cxw iĉ ncia, poil enunciam ldóituı
que sHo obrldnr ıï tmvćl da I nıı¢ & dı Ħ P
踊确蜀 山 m 照 酬囤抑v臼dıde 鲍伯u 唰
iliìmûw 1 lic rckrem a coi#a« quc poderiam
ser difcrentc« do que s=«», m al quc *do com o
sao poqque h* um a causa para que *ejam aıp
Q uando digo " E «ta rola ć verm elha 
* '
. N ada
im pede quc cla pudesse scr branca ou am are
ıa, m as seeıać vermeıhać ponue algum a caule
a fez ser assim e um a outra causa poderla ıa
feito am are\& M as nao é acidenıaı ou conıin ·
gente que ela tenha cor e ć a cor que po*su
i
um a causa necessária
A s verdades de fato sao verdades pofque
para elas funciona o princfpio 
da razB o sufı
Ș ,segundo o quaı tudo o que existe, tudoercebem os c tudo aquilo de que tem os
experiência possui um a causa deter
m inada c
essa causa pode ser conhecida M a r \ ıy
razao suficiMtE į =»gæm?i%
t o m causas todas as verdáidës iw
m tofnar se verdadesnecesiım ii
ggem consideradasvei
+dad¢s dë razlo, ai
conhećë - ï dw daM os ? Ħ Fi °
O bservam os, assim , que, para L eibniz, o
pń ncfpio da razão sufıciente ou a 
idćia de cau
salidade univem l c necessária perm ite m an
ter as idéias inatas e as idéias em pfncas Éjus
tam ente ogrw
, 
aáċ äisdiw, com o vi
m os, que será ai vo das crftim dos em p
iń stas
na fiıosofia de D avid H um e P ara esse f
ilóso
fo, o pń ncfpio da razäo suficiente 
é apenas U
hábito adquińdo por exlE ?æ com o resuı
tado ? repetiçãg e da freqūência de 
nossas u ı 
o
ń pressoes s@ soń ais a critica de hum e 
a .
causaıidade e ao pń ncfpio da razao su
ficiente
leva à resposta ae K ant
A soıuç ão kantiana
A resposta a«xi 1
cm piń sm o oferec
sćcuıo xvm . Im
7 6
problem as do ina
ń sm o e do
: ida peıo fiıósofo alem
ão do
ım anııel K ant, é conheci?
Scanned by CamScanner
r = 
c A H T U L O ewsĮ Į ll! W O E oo ? M Ħ R IsM o
¢om o nom e depiË iioluç ioicioipietiiiw · pem
rirosona R or que! Q ual arelação en trei a n t
e o que fizera C opém ico, quase dois séculos
antes do kantism «»?
V ejam os, m uito brevem ente, o quc foi a re
voluçäo copem icana em astronom ia para, de
pois, verm os o que foi ela em f ilosofıa
A tradição antiga e m edieval considerava que
o m undo possufa lim ites (ou sqa, o m undo era
finito), sendo fc»rm ado por um conjunto de sete
esferas concëntūcas
, em cujo centro estava a
T em , im óvelÀ volta da T erra giravam as es
feras nas quais estavaï ıı presos os pıanetas (o
soı e a lua eram consi? rados pıanetas · ) E m
grego, T em se diz G aia ou G ela C om o ela se
encontrava no centro. o sistem a æ tronö m ico
era cham ado de geocëntrico e o m undo era
explicado pelo geocentrisıno
A revolução copem icana dem onstrou que o
sistem a geocênhrico era falso e que
1 o m undo não é finito, m as é um U niverso
infinito
2 os astros näo estão presos em esferas. M
as
fazem um m ovim ento (com o dem ons
trará
K epler, depois de C op
ém ico), cuja forına é a
de um a elipse
3 o centro do U niverso não é a Terra
4 o So] (com ojá fora dem onstrado por outros
asuô nom os) não é um planeta, m as um a estre
I& e a R m , com o os oulrios planetas, g
ira ao
redor dele
* por isso, os antigos e m edievais falavam nos Sete Ħanc 
ıas ou Sæ Sábios Qoe aparecem nas cartas de t , pois
este barauıo ć uma inw nçao m dievıl que carresponde ıs
ilias e a visit» dc ıım m m ıdo daqueıes ıem pos Quando o
soı e alaa planetas, o m undo ıerm inava na esfera do
séıim o cću e a ıena v o im dlveı no cem do m undo É
inıeressanıe quc N o ulo X X , depoir dæ ? scoberıas
astronöm ic« c du viagens tspıciais A s p saıs ainda
actediıem no tato como se fosse um a espfcie de idéia
itıı¢a venlıdcirı 拉回ivem ı c n口目eıı台i乱
5 o pn5pń o Sol
volta da n rra
E m grego, S ol sc diz H elios e por isso o sis
tem a de C opém ico ć cham ado de helıocêntri
co, e sua exp\icaç&o, de heııocentrısm o, pols
o S ol está no centro do nosso sistem a p\anetń
rio e tudo se m ove ao seu redor
V oltem os agora a K ant e observem os o quc
peńência e o que ela pode e nāo po
de conhe
cec em vez. E nfim , de procurar saber o que é a
verdade. os fılósofos prefeń ram com eçar di
zendo o que a realidade é, aħrm ando que ela 
ć
racional e que, por isso, pode scr inteiram ente
conhecida pelas idéias da fazäo IC o
Wdade meiri ou os ōictoś dii co? i
lmeııto no cenuo e ħ n i a raż äō, ou o Sdįi
硬 面 爾 鷹 加 ento,聊蜜em too囱廸口
Façam os, pois, uma revoluçäo copem icana
em Filosofıa em vez de colocar no centro a re
alidadc obje【iva ou os objetos do conhecimen
to, dizendo que são racionais e que po
dem ser
conhecidos tais com o sāo em si m esm os, com e
cemosmiiiđi no cmů È ić iĘ 
N ão é a razão a L uz N atural? N ão é ela o
S ol que iıumina todas as ç oisas c em 
torno do
qual tudo gira? C om ecem os, po
rtanto, pela
L uz N atural no centro do conhecim ento e 
in
daguem os O que ë cıa? 0 que eıa po
de co
nheceť ? Q uais são as condiçöes para que haja
conhecim ento verdadeiro? Q uais sao os ıim i
tes que o conhecim ento hum ano n
ıo pode
sanspor? ıı iiz e } pierlenc IT» I7
n i
77
tam bém sc m ove, m as n&o em
Scanned by CamScanner
htāo, ı»elo sqjelto do conhķ
rż · x ecem os m os? do que esteunıversal e não um a subjeti_
vidade \ ssoal e psicoıógica, que ele ć o su
jeito conhecedor e não P edro
, 
P aulo. M aha
ou Isabel. E sta ou aquela pessoa, este ou aque
É a slintese que a ra]ūo realiza entre um a
fom ıa universal inata e um conteúdo pnrticu
lar oferecido peıa experiëncia
Q ual é a estm tura da razão?
A razão é constitufda por tnes estruturas a
priori
le indivfduo
o que é a razāo?
razão é um a estrutura v? ia, um a form a
pura sem conteūdos E ssa estnı (c näo os
conteúdos) é que ć universal, a m esm a para
todos os seres hum anos. E m todos os tem pos e
lugares E ssa estrutura é inata, isto é, nao é
adquiń da am vés da experiência P or ser inata
e não depender da experiência para existir, a
raziio é, do ponto de vista do conhæ im ento,
anterior à expeń ëncia ou, com o escreve
conteūdos ou a m atéń a do conhecim ento são
inatos F H IO exisæm m ias m aıası
Q uaı o engaiıodos em piń stas? S upor que a
estrutura ? razão é adquiń ? por expeńência
ou causam pela expeńência Ĵ R
não há Ħ\osofıa neın ciência?
1 a estrutl
a estrutura
sensoń al
2 a estrutura ou form a dotendimeńtoi, fisto
é
, 
do intelecto ou inteıigëncia
3 a estrutura ou form a da fazljo proprlamw
quando esta se relaclonwewnp
i conteúdos ifa sensıbiıidam C 0 osf
ćoiiiėiūđos ilõteııdimenm mmn? æon+
s@ sm iiiiacom o, 
- =
ćiiiliö · idö a experi¢Ocia o Ħ W
t & sensibilida? e ao entendım ento, a ì
r i śeiidä dá iensibilidade eĄ o ene
叫m ento, n海o con日ece 日出治 aıim m i目飞歹ı田o二?
iii fuiii=ö conhecer ş ua runçao eaūċ igW
m Ė M n? ıar a sensibiıidad e o entcń đF
 nto amt a m mħ æiiiiėiiæ, ?
ponanto Æw& nç agĘ ggæT Ķ 7
m lrūE ï im ijëitodö ċ oM ecım eM o
A form a daee?sĤ idail o qtac nos perm tų
peķ epçw isto ë . a form a é aquilŢ sem o
que não po? haver percepção, sem oque a per
cepção señ a im possfvel P ercebem os todas as
coisas com o dotadas de ñgum dim ensões (al
tum l\ m comprim ento), grandeza ou seja,
nós as percebem os com o realidades espac
iais
N äo interessa se cada um de nös ve cores de
um a certa mane gosta m ais de um a cor do
que oum ouve sons de um a cer
ta m aneira,
gosta S de certos sons do que 
de ouU os,
etc O quc im porta équcpi$da Rotıe scr peıce /
ĹD\ P seń aö iŕ gaoesæ/
: i s s q ö spqo n?o ëiiıgo ıiËncebp
鹽预腼 憂輛呼冒 烟 ver陴 睁 障
POıOCS ı ı m asM
0 I io A ssim , o cspa
7 8
»ra ouformadabiıldadpistoé,
ou form a da percepção sensfvel ou
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U Ħ F ııU L O ' O S P R O B L E V A S D O ıN A T ÏsM O E D O E M ĦR ısM o Ī Ī ;:T _
rß a iFinrına Æ nn i n
m os percepção do própń o tem w»), m as ele é a litativą quaiıtitativa, causal, etc Isso seria
C O ndiç ão de possibilidade da \ rcepção das regredir ao fom o girando em tom o do fraırgo
coisas e . Formap pioiiuamibiıii¢ o queèw ļ atirnıaë quearazão eo suiėiiM W
10 entendiİ iientõ ı p0 a yeķ m a A razão conhece os objetos do conh
eï inm oosılue 'm re sao m ento O objeto do conhecim ento ë aquele
lioadE WisöwæpeŘq« S P N O V a conteúdo em pfrico que recebeu as form as e
m ente o contetido é oferecido peıa experiën as categoń as do sujeito do corıhecim ento A
cia sob a form a do espaç o e do tem po, e a iiiäđesta nas coısas, m asm naA ra
razão , através ? entendim ento, organiza tais zão é sem pre razËlo subjetiva e nilo pode pre
conteúdos em pfncos ænder conhecer a reaıidade tal com o eıa se
E ssa organizaç ão transform a as percepçōes ria cm si m esm a. N em pode preterıder quc
em conhecim entos intelectuais ou em concei exista um a razão objetiva governando as pró
tos P ara tanto. o entendim ento possuia pń oń
(istiD é, antes ? expeńência e independente
dela) i ae tı] O s jqoerioĘgiw
zø@ æonieuoosiė nı¢ņ w
cham ados il o
\ e hāiii* conhecim ento iūæiëicMaıi
釀 心\ oes para画 面 n崦輛璽卹耐 C om as
categoń as apriori, o seito do conhecim ento
form ula os conceitos
A s categoń as organizam os dados da expe
riëncia segutıdo a qualidade, a quantidade, a
causalidade. a finaıidade, a verdade, a falsi
dade, a universalidade, a particulań dadc A s
sim , longe de a causalidade, a qualidade e a
quantidade serem resultados de hábitos psi
cológicos associativoĻ elas sāo os instrum en
ıos racios com osqııais os ◆ eito do conhe
prias coisas
O erm dos inaūstas e em piń stas foi o dc su
por quc nossa razäo alcailça a realidade em sĹ
P ara um 矗画麺直田 田 oり画団硇球 a reaıidade
em si e espacial. wwworal, qnalitaūva, quanū
taūvĄ causalP ara um gĦ?@ com o \ ņ g
a realidade em si pode ou n£lo repeūr fatos su
cessivos no tem po, pode ou nao repetir fatos
contfguos no espaço, pode ou não repetir as
m esm as seqūëncias de a, C O nmentos
'
pM eiĖiūìii§ saber sea feaııy
e m śićiį spiÈ?. t
quanutatıva M di sabem os æ
呼 \ 里um a潮 丽 丽 臧 necess& i孕
ごeapn¢ın q내 臼罾费出国 neassaiianienite頁西园呼
【 ten ? s das lom ıas ila sensibiıiðădiį
i i n M e do eimeMlli
7 9
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1 P O O O 皿ヌト
A resposta de H egeı
U nı M áeofq» akm äo do sécuk» ıfegeL
ofa eoen uına soł \ para o problem a do
iııatisnno edo ew irism ı» posterior à de K ant
\ cnncicic o inūıiıËi 0 eq
* Ĥ nd A todos a mesına
quaı sej a de nâo haverem com preendido o
que i de m ais fım danm taı e de m ais
cial ä razà »l = n» ã ioi¢ U « Ħip
D efato. A M ppTeoc \ ada em garantir
a diferenç a m tre a a opinião Ç eu aclıo
que 
"
.
-
E u gosûo de
-
. 
"
não gosto deı e a
verdade (" en peiıso qtıe " , " eo sei que " , " isto é
assim po« lueı. E oın« ı= oo W as ıdñ as B ip
iËiim tzcidnais e Ýciđadeiras se ĺ osgny
笀岫 暨 瞩 略 展国自生自eセm as. as nıeslııas受デ
ıııĖalU nıa verda? que
m os lugares seria
ııieta opiniäo, seria en ganw não seria ver?
de A razão. sendo a fonte e a condição da ver-
dade, teria tanıbém que set inbem pora
ı
É essa w w a ı i i l a d e
Ë ææaiÞ que H egel criticou em toda a F ilo
dade, a universalidade, a necessidade A m zão
não está na Históńși ¢i H iSlûrW A razão
não estáno tem po a ć oĦ» » E ladásenti
do ao tem po
H egel tam bém fez um a crftica aos im tistas
e aos em piri stas m uito sem elhante à que K ant
fızera O u sejĄ inatistas e em piń stas acredi
tam que o conhecim ento racional vem das p
G eorg W iıhelm Friedrich H egel
(17 7 0 18 3 1 ) estudou na U niversidade de
Teologia de T ūbingen, A lem anha, num
período m e m arċ Ėido beid
, e era um dos
m aiores entusiastas dos ideais iıum inis
tas, juntam ente com S chelling, seu
grande am igo na época
- D e m odo nenhum podem os renunciar ao
pensam ento " , afırm ou o fıiósofo quando
j6 contava 5 0 anos de idade
8 0
C oıno razãù sebjeıin nossa razãl
r» tir a eldade (in Æ osoóa e da
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- m ı ı U し U 4 O S P R o B L E M as
lias co
isas para nós, que o conhecim ento de
pende exc
lusivam ente da ação das coisas so
bre nös, e quc a verdade é a correspondência
entre a coisa e a idéia da coisa
P ara o em pirista, a realidade " entr* ' em nõs
peıa experiência P ara o inatista a verdade " en
tra" em nös pelo poder de um a força espirituaı
que a coloca em nossa alm a, de m odo que as
idéias inatas não sāo produzidas pelo próprio
sujeito do conhecim ento ou pela pnópria ra
zão, m as são coıocadas em nõs por um a fonça
s£ibia e superior a nös (com o D eus, por exem
plo) A S S o conhecim enûo parece depender
inteiram ente de algo que vem de fora para den
tro de nós N o caso dos inatistas, depende da
divindade no caso dos em piristas, depende da
expeńência sensfvel
Inaūstas e em piń stas se m ganaram por ex
cesso de objetivi sm o, isto é, por julgarem que
o conhecim ento racional ? pendcria inleira
m ente dos objetos do conhecim ento冒呛中八
M as K ant tam bém se enganou e pelo m oti
vo oposto , istiD é. por excesso de slubjetivism o,
por acreditar que o conhec
im ento racional de
penderia exclusivam enûe 
do sujeito do conhe
cim ento. Das estruturas da sens
ibili? de e do
entendim ento
J $ i : iiiz H egel.
g á
XClusiiraıīıeJıleIilii a , verdade
p iiasiliiĮā ūnijliadisshiaM'S ı ı Y Eräi§i cfiihëci
rdiıiaifi\ö ï ıia eiiiië asä iisas e as 0
exterior eaië iġ a, entreó
en» eaVieiiladeĎtį iäv ņ ¢a3 g Q gq
m@ @ 0 que ć afinal a ntzāo para hcgel?
A razão é
] o conjunto das leis do pensam ento, isto é,
os Princfpios, o l' '' ' ' ' '' ' ' tos w gp
, as form as e as estruturas necessáń as para
pensar, as categorias, as idéias é razão sub
jetiva
2 a U fl
as relações das próprias coisas, jsto é, a realidade objetiva e racional é razão objetiva
æolito e asleis do tealpaiaé a unida
de da razão seūva e da razão objetiva
Por que a razão ć histdń ca?
A unidade ou harm onia entre o objetivo e o
subjetivo, entrea realidade das coisas e o sujei
to do conhecim ento näo é um dado eterno, algo
que existiu desde todo o sem pTre, m as 
é um a
C O nqu ? razão e ėssa conquista a razão re
aıiza no tempo A razão não tem com o ponto 
?
partida essa unidade, m as a tem com o p
onto de
chegada, com oæ ¢āđi)dqiellcíiisici liistüiicor
ou tem poral que ela própń a real
Q ual o m elhor exem pıo para com pr« nder
o que H egeı quer dizer? O m elhor exem p
lo é
o que acabam os de ver nos capftulos 
2 e 3
desta unidade
V im os que os inatistas com crçalam com ba
tendo a suposição de que opinião e verdade
são a m esm a coisa P ara livrarem seessa su
posiçäo, o que fizeram eles? D isseram que a
opiniāo pertence ao canıpo da experiência sen
soriaı. pessoal. psicológica, instável e que as
idéias da razão são inatas. universais. N ecessá
rias, im utáveis
os em piristas, no entanto, negaram que os
inatistas tivessem acertado, negaram que as i
déias pudessem ser inatas e fizeram a razão de
pender da experiência psicológica ou da peF
cepção A o fazë lo, revelaram os pontos fra
cos dos inatistas, m as abriram o fianco para
um problem a que não podiam resolveĻ isto é,
a vali? de das ciências
A filosofia kantiana negou. E ntão, que
inatistas e em piristas estivessem certos N egou
que pudéssem os conhecer a realidade em si das
coisas
, 
negou que a razäo possufsse conteúdos
inatos
, m ostrando que os conoeūdos dependem
da experiência m as negou tam bém que a expe
ńência fosse a causa da razäo. ou que esta fosse
adquiridĄ pois possui fonnas e estruturas ina
tas K ant deu prioridade ao suJeito do conheci
dem
, a organização, o encadeam ento e
S D O ıN A T IS M o E D O E M ĦR IS M O
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