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ARTE 2016

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA 
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO 
COLÉGIO DE APLICAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
Planos de Ensino 
Arte 
2016 
 
 
 
 
 
 Organização 
Direção de Ensino: Marina Guazzelli Soligo 
 Bolsista: Mairian Mirian de Barcelos 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA 
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO 
COLÉGIO DE APLICAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Artes Visuais 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA 
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO 
COLÉGIO DE APLICAÇÃO 
 
 
PLANO DE ENSINO 
 
INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação 
CURSO: Ensino Médio 
Ano: 1º ABCD 
PROFESSORES: Dra. Sheila Maddalozzo 
ANO LETIVO: 2016 
CARGA HORÁRIA: 40 horas/aula – 01 aula semanal 
 
 
1. OBJETIVO DA DISCIPLINA PARA A SÉRIE 
 
Proporcionar uma educação estético-visual que permita ao estudante uma leitura de seu contexto sócio-cultural 
histórico de forma atuante, crítica e significante, bem como, promover a alfabetização estético-visual por meio 
da exploração, pesquisa e manipulação dos elementos estruturais da linguagem visual, do contato com a 
produção artística-cultura e do cotidiano, com ênfase na arte contemporânea. 
 
2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
-Manipular os elementos formais (ponto, linha, forma, estrutura, superfície, textura, volume, luz, 
transparência e cor) e compositivos da linguagem visual; 
- Explorar elementos materiais e das técnicas artísticas; 
- Pesquisar a linguagem estética visual a partir da exploração dos elementos da linguagem visual-
plástica; 
- Criar poéticas visuais contextualizados na História da Arte: Modernidade e Contemporaneidade. 
- Analisar as transformações culturais, com ênfase no percurso da História da Arte: da Modernidade a 
Contemporaneidade; 
- Ampliar o contato com a produção artística cultural do contexto social do aluno e do patrimônio 
cultural da humanidade, contextualizando no tempo e no espaço; 
- Realizar leitura do mundo, por meio de apreciação crítica das próprias produções, bem como, de 
imagens de obras de arte e da cultura visual; 
- Identificar e compreender a função e os resultados do trabalho artístico, reconhecendo na própria 
experiência de aprendiz aspectos do processo percorrido pelo artista; 
- Visitar a produção artístico-cultural do seu contexto social (Museu de Arte de Santa Catarina e/ou 
Fundação Cultural BADESC) e do patrimônio cultural da humanidade, contextualizando no tempo e 
no espaço (Bienal Internacional de São Paulo). 
- Participar do Espaço Estético CA /UFSC 
 
 
3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
Leitura de Imagem, Contextualização, Fazer Artístico: aumentar o repertório de vivência por meio da 
exploração sensório-perceptiva e manipulação sensível dos elementos básicos e compositivos da 
linguagem visual, dos materiais e das técnicas artísticas. 
Elementos básicos da linguagem visual: 
Elementos formais: ponto, linha, forma, estrutura, superfície, textura, volume, luz, transparência, cor. 
Elementos compositivos: orientações e direções espaciais, movimento visual, proporção, contrastes, 
semelhanças, tensão, ritmo, densidade, intervalo, ordenação, articulação (parte-todo), simetria e 
assimetria, figura-fundo, equilíbrio, harmonia, dinâmica, escala, unidade-variedade. 
Elementos materiais: processos de produção, técnicas, ferramentas. 
Temas e conteúdos: 
O eixo central do processo de ensino e aprendizagem focaliza-se nas transformações culturais, com 
ênfase no percurso prático-reflexivo da história da arte: Modernidade a Contemporaneidade. 
- Impressionismo e Pós-Impressionismo: início da Modernidade; 
- Primeiras vanguardas modernistas européias (Expressionismo, Cubismo, Abstracionismo, Dadaísmo, 
Surrealismo); 
- Arte no pós-guerra; 
- Arte na contemporaneidade: conceitos de: Objeto, Assemblage, Instalação, Performance, Happening. 
Espaços de arte: 
Espaço Estético CA /UFSC 
Museu de Arte de Santa Catarina 
Bienal Internacional de São Paulo 
 
4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM 
 
A avaliação tem, prioritariamente uma função diagnóstica, e é entendida como processo contínuo de informação, 
análise e reflexão sobre o desenvolvimento e desempenho dos estudantes na prática artística. Será sistemática e 
contínua, envolvendo aspectos cognitivos (conhecimento), sensíveis (percepção e sensibilidade estético-artística) 
e cidadania (ética e valores subjetivos). Leva-se em conta o comprometimento, a assiduidade, a responsabilidade 
e a participação nas atividades individuais e em grupo, o uso racional dos materiais, podendo ser instrumentos 
avaliativos: a produção artística, a pesquisa, projetos, resenhas, avaliações escritas e orais, descritivas e críticas, 
montagem de exposição e auto-avaliações. 
 
5. ASPECTOS METODOLÓGICOS 
Os conteúdos serão ministrados em aulas práticas e teóricas, enfatizando a pesquisa individual, buscando a 
construção do conhecimento de forma coletiva considerando três aspectos: o fazer artístico (poética), a 
contextualização e a leitura significativa de imagem. Enriqueceremos este processo de construção de 
significações da própria existência e do mundo com debates com artistas, visitas a museus, utilização de vídeos, 
imagens e livros. O Espaço Estético constitui-se parceiro mediador no processo de ensino aprendizagem. 
 
6. REFERÊNCIAS 
Para os professores: 
ARNHEIM, R. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo, Pioneira: 1998. 
BARBOSA, A. M. A imagem no ensino da arte. São Paulo: Perspectiva/Fundação Iochpe, 1991. 
__________. Arte Educação contemporânea: consonâncias internacionais. São Paulo: Cortez, 2005. 
DONDIS, D. A sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1991. 
GOMBRICH, E. A história da arte. 16ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 688p. 
HAUSER, A. História social da arte e da literatura. São Paulo: Martins Fontes, 1995. 
JANSON, H. W. História da arte. 5ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1992. 
OSTROWER, F. Universos da arte. Rio de Janeiro: Campus, 1987. 
_______________. Criatividade e processos de criação. São Paulo: Imago, 1978. 
PROENÇA, G. Descobrindo a história da arte. São Paulo: Ática, 2005. 
STRICKLAND, C.; BOSWELL, J. Arte comentada: da pré-história ao pós-moderno. 9ª ed. Rio de 
Janeiro: Ediouro, 2003. 
 
Para os alunos: 
OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Campus, 1987. 
PAZENATO, K.; GAUER, M. Introdução á história da arte. Ed. Mercado Aberto, 1991. 
PROENÇA, Graça. Descobrindo a história da arte. São Paulo: Ática, 2005. 
STRICKLAND, Carol. Arte comentada. São Paulo: Ediouro, 1999 
VÍDEO: Arte: O que é? Por que existe? São Paulo: Britannica. 
VÍDEOS: Arte: O que é? Por que existe? São Paulo: Britannica. 
 Isto é Arte - Projeto Arte na Escola. 
DVDs: Santa cultura: gesto e linha. Florianópolis: Contra Ponto, 2007. 
SITES: http://www.itaucultural.org.br. 
 http://www.ca.ufsc.br/espaco.estetico 
 http://www.masc.org.br 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA 
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO 
COLÉGIO DE APLICAÇÃO 
 
 
 
PLANO DE ENSINO 
INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação 
CURSO: Ensino Fundamental 
ANO: 2º ABC/ 2º Ciclo de Alfabetização ABC 
PROFESSORES: Débora da Rocha Gaspar 
 Patrícia Nunes Martins 
DISCIPLINA: Artes Visuais 
ANO LETIVO: 2016 
CARGA HORÁRIA: 80 horas/aula 
 
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA PARA SÉRIE 
Proporcionar uma educação estético-visual que permita ao aluno uma leitura de seu contextosócio-cultural histórico de 
forma atuante, crítica e significante. Bem como, promover a alfabetização estético-visual através da exploração, pesquisa e 
manipulação dos elementos estruturais da linguagem visual, do contato com a produção artístico-cultural e do cotidiano. 
- Articular aspectos do lúdico e do imaginário pessoal e social com o conhecimento a ser construído acerca da linguagem 
visual. 
- Construir uma relação de autoconfiança com a produção artística pessoal, respeitando a própria criação e a dos colegas. 
- Desenvolver um posicionamento e uma atuação ética, a afetividade e a responsabilidade e o comprometimento social dos 
alunos. 
 
Objetivos Específicos Conteúdo Programático 
- Aumentar o repertório de vivência visual através da 
exploração sensório-perceptiva; 
- Manipular elementos básicos e compositivos da 
linguagem visual; 
- Representar o lúdico, o imaginário infantil com 
foco no multiculturalismo; 
-Visitar a produção artístico-cultural do contexto 
local e do patrimônio cultural da humanidade, 
contextualizando no tempo e no espaço; 
- Participar do Espaço Estético CA /UFSC 
 
- Multiculturalismo: estudo da cultura indígena, afro-
brasileira e europeia. 
 
Temática: 
O eixo central do processo de ensino e aprendizagem 
centraliza-se no lúdico, no imaginário infantil, no contato 
com a sua identidade na relação com o outro; povos que 
integram a cultura brasileira: indígena, africana e 
européia, ajudando a construir nossa consciência e 
identidade. Multiculturalidade: lendas, costumes, visão 
de mundo, música, dança, pintura, escultura, literatura, 
brinquedos, brincadeiras infantis, relações sociais e 
ecológicas dos vários povos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Considerando as diferentes propostas pedagógicas nos 
ciclos A, B e C, alguns encaminhamentos serão 
desenvolvidos em conjunto com a professora regente e 
os alunos, estando os temas e conteúdos relacionados às 
propostas e projetos de trabalhos específicos das séries. 
 
Espaços de arte: 
- Espaço Estético CA /UFSC. 
- Festival de Cinema Infantil 
-FAM - Festival Audiovisual do Mercosul 
- Festival Internacional de Teatro e Animação 
4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM 
Os conteúdos serão ministrados através de aulas práticas e teóricas, enfatizando a pesquisa individual, buscando a 
construção do conhecimento de forma coletiva considerando três aspectos: o fazer artístico (poética), a contextualização 
e a leitura significativa de imagem. Enriqueceremos este processo de construção de significações da própria existência e 
do mundo com debates com artistas, visitas a museus, utilização de vídeos, imagens e livros de arte e da literatura 
infantil. O Espaço Estético constitui-se parceiro mediador no processo de ensino e aprendizagem. 
5. ASPECTOS METODOLÓGICOS 
A Avaliação tem, prioritariamente, uma função diagnóstica, e é entendida como processo contínuo de informação, 
análise e reflexão sobre o desenvolvimento e desempenho dos alunos na prática artística. Será sistemática a contínua, 
envolvendo aspectos cognitivos (conhecimento), sensíveis (percepção e sensibilidade estético-artística) e cidadania (ética 
e valores subjetivos). Leva-se em conta o comprometimento, a assiduidade a responsabilidade e a participação nas 
atividades individuais e em grupo, sendo instrumentos avaliativos: a produção artística, a pesquisa, projetos, avaliações 
escritas e orais, descritivas e críticas, relatórios, seminários, montagem de exposição e auto-avaliações. 
6. REFERÊNCIAS 
 
ARNHEIM, Rudolf, Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo, Pioneira: 1998. 
BARBOSA, Ana Mae. Arte / Educação contemporânea - consonâncias internacionais. São Paulo: Cortez, 2005. 
CAMPOS, Neide Pelaez de; COSTA, Fabíola Cirimbelli Búrigo (Org.). Artes visuais e escola: para aprender e ensinar 
com imagens. Florianópolis: NUP/CED/UFSC, 2003. Coleção Cadernos CED; 4. 
DERDYK, Edith. Formas de pensar o desenho. São Paulo: Scipione, 1989. 
FERRAZ, M.Heloisa e FUSARI, M. F. de Resende. Metodologia no Ensino da Arte. São Paulo, Cortez, 1993. 
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. São Paulo: Paz e Terra, 1994. 
FRIEDMANN, Adriana. O Desenvolvimento da criança através do brincar. São Paulo: Moderna, 2006. 
GEERTZ, Cleeford. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1983. 
HERNANDEZ, Fernando. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas, 
2000. 
IPUF – INSTITUTO DE PLANEJAMENTO URBANO DE FLORIANÓPOLIS. Hassis na Praça XV. Florianópolis: 
Insular, 2002. 
LOWENFELD, Viktor. A criança e sua arte. São Paulo: Mestre Jou, 1976. 
MCLAREN, Peter. Multiculturalismo crítico. São Paulo: Cortez, 1997. 
OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro, Campus: 1987. 
PARAMETROS CURRICULARES NACIONAIS: Arte. Secretaria da Educação Fundamental, Brasília: MEC/SEF, 
1997. 
PILLOTTO, Silvia Duarte (Org.). Linguagens da arte na infância. Joinville, SC:UNIVALLE, 2007. 
VYGOTSKI, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984. 
SITES: http://www.ca.ufsc.br/espaco.estético. 
 http://portacurtas.org.br/ 
 http://novo.itaucultural.org.br/ 
 http://portaldoprofessor.mec.gov.br/index.html 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA 
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO 
COLÉGIO DE APLICAÇÃO 
 
 
 
PLANO DE ENSINO 
 
INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação 
CURSO: Ensino Fundamental 
SÉRIE: 3ª e 4ª ano ABC 
PROFESSORES: Angélica D`Avila e Débora da Rocha Gaspar 
DISCIPLINA: Artes Visuais 
ANO LETIVO: 2016 
CARGA HORÁRIA: 80 horas/aulas 
 
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA PARA SÉRIE 
Proporcionar uma educação estético-visual que permita ao aluno uma leitura de seu contexto sócio-cultural histórico 
de forma atuante, crítica e significante. Bem como, promover a alfabetização estético-visual através da exploração, 
pesquisa e manipulação dos elementos estruturais da linguagem visual, do contato com a produção artístico-cultural e 
do cotidiano. 
- Articular aspectos do lúdico e do imaginário pessoal e social com o conhecimento a ser construído acerca da 
linguagem visual; 
- Construir uma relação de autoconfiança com a produção artística pessoal, respeitando a própria criação e a dos 
colegas; 
- Desenvolver um posicionamento e uma atuação ética, a afetividade, a responsabilidade e o comprometimento 
social dos alunos. 
 
Objetivos Específicos Conteúdo Programático 
- Aumentar o repertório de vivência visual e audiovisual; 
- Conhecer noções de pesquisa; 
- Desenvolver projetos de pesquisa; 
- Apreciar e criar narrativas em múltiplas linguagens; 
- Visitar a produção artístico-cultural do contexto local e 
do patrimônio cultural da humanidade, 
- Participar do Espaço Estético CA /UFSC. 
2. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
- Narrativa Visual 
- Cidade de Florianópolis e espaço urbano 
- Narrativa Audiovisual 
- Noções de pesquisa 
Tema e conteúdo: 
O processo de ensino e aprendizagem está 
baseado em projetos de trabalho, no qual serão 
abordadas noções de pesquisa e construção do 
conhecimento, com enfoque em múltiplos 
alfabetismos. A temática abordada gira em torno 
dos brinquedos, brincadeiras e gameart, 
ressaltando o contexto local. 
Espaços de arte: 
- Espaço Estético CA /UFSC; 
- Museu Victor Meirelles; 
- Palácio Cruz e Souza; 
- Morro da Cruz; 
- Festival de Cinema Infantil 
-FAM - Festival Audiovisual do Mercosul 
- Festival Internacional de Teatro e Animação 
 
 
4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM 
A avaliação tem prioritariamenteuma função diagnostica, e é entendida como processo contínuo de informação, análise e 
reflexão sobre o desenvolvimento e desempenho dos alunos na prática artística. Será sistemática e contínua, envolvendo 
aspectos cognitivos (conhecimento), sensíveis (percepção e sensibilidade estético-artística) e cidadania (ética e valores 
subjetivos). Leva-se em conta o comprometimento, a assiduidade, a responsabilidade e a participação nas atividades 
individuais e em grupo, sendo instrumentos avaliativos: a produção artística, a pesquisa, projetos, avaliações escritas e 
orais, descritivas e críticas, relatórios, seminários, montagem de exposição e auto-avaliações. 
 
5. ASPECTOS METODOLÓGICOS 
Os conteúdos serão ministrados através de aulas práticas e teóricas, enfatizando a pesquisa individual, buscando a 
construção do conhecimento de forma coletiva considerando três aspectos: o fazer artístico (poética), a contextualização e 
a leitura significativa de imagem. Enriqueceremos este processo de construção de significações da própria existência e do 
mundo com debates com artistas, visitas a museus, utilização de vídeos, imagens e livros de arte e da literatura infantil. O 
Espaço Estético constitui-se parceiro mediador no processo de ensino e aprendizagem. 
 
6. REFERÊNCIAS 
BARBOSA, Ana Mae. Arte / Educação contemporânea - consonâncias internacionais. São Paulo: Cotez, 2005. 
CAMPOS, Neide Pelaez de; COSTA, Fabíola Cirimbelli Búrigo (Org.). Artes visuais e escola: para aprender e ensinar com 
imagens. Florianópolis: NUP/CED/UFSC, 2003. Coleção Cadernos CED; 4. 
FERRAZ, M. Heloisa e FUSARI, M. F. de Resende. Metodologia no ensino da arte. São Paulo, Cortez,1993. 
FRANZ, Terezinha Sueli. Educação para a compreensão da arte: Museu Victor Meirelles. Florianópolis: Insular, 2001. 
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. São Paulo: Paz e Terra, 1994. 
GEE, J. P. Lo que nos enseñan los videojuegos sobre el aprendizaje y el alfabetismo. Granada: Aljibe, 2004. 
GEE, J.P. Why Game Studies Now? Video Games: A New Art Form. In: Games & Culture. V.1, n.1. Sage Publications, 
2006, p.58-61. 
GEE, J. P. Bons videogames e boa aprendizagem. Perspectiva. Florianópolis: Editora da UFSC. (vol. 27, n.1 - jan-jun 
2009), 2009, 167-168. 
LEÃO, L. Da ciberarte à gamearte (ou da cibercultura à gamecultura). In: Game_Cultura. Festival de Jogos Eletrônicos. 
São Paulo: 2005, SescPompeia. Disponible en: www.sescsp.org.br/sesc/hotsites/game_cultura/texto_lucialeao.doc Acceso 
en: 12 set.2010. 
LEISER, W. (org). Arte Digital. Alemanha: H.F. Ullmann, 2009. 
______________. Arte Digital: nuevos caminos en el arte. Alemanha: H.F. Ullmann, 2010. 
MARTINS, R. TOURINHO, I. Cultura Visual e Infância: quando as imagens invadem a escola. (Org). Santa Maria, 
2010. 
MENDES, C. Jogos eletrônicos: diversão, poder e subjetivação. Capinas: Papirus, 2006. 
MOITA, F. Game on: jogos eletrônicos na escola e na vida da geração @. Campinas: Alínea, 2007. 
HERNANDEZ, Fernando. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. 
______________________. Espigadores de la Cultura Visual: otra narrativa para la educación de las artes visuales. 
Barcelona: Octaedro, 2007. 
PARAMETROS CURRICULARES NACIONAIS: Arte. Secretaria da Educação Fundamental, Brasília:MEC/SEF, 1997. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO 
COLÉGIO DE APLICAÇÃO 
 
 
 
PLANO DE ENSINO 
 
INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação 
CURSO: Ensino Fundamental 
ANO: 7º ABC 
PROFESSORES: Angélica D’Avila Tasquetto e Sheila Maddalozzo 
DISCIPLINA: Artes Visuais 
ANO LETIVO: 2016 
CARGA HORÁRIA: 80 horas/aula 
 
 
1. Objetivos Específicos 
- Manipular os elementos formais (ponto, linha, forma, estrutura, superfície, textura, volume, luz, transparência e cor) 
e compositivos da linguagem visual; 
- Explorar elementos materiais e das técnicas artísticas; 
- Pesquisar a linguagem estética visual a partir da exploração dos elementos da linguagem visual-plástica; 
- Realizar a leitura do mundo, através de apreciação crítica das suas próprias produções, bem como, de imagens de 
obras de arte e da cultura visual; 
- Analisar as transformações culturais no percurso prático-reflexivo da história da arte, da Pré-história ao Realismo; 
- Visitar a produção artístico-cultural do seu contexto social (Museu de Arte de Santa Catarina) e do patrimônio 
cultural da humanidade, contextualizando no tempo e no espaço. 
- Participar do Espaço Estético CA /UFSC. 
 
1. Conteúdo Programático 
- Leitura de Imagem 
- Contextualização 
- Fazer Artístico: repertório de vivência por meio da exploração sensório-perceptiva e manipulação sensível dos 
elementos básicos e compositivos da linguagem visual, dos materiais e das técnicas artísticas. 
Elementos Básicos da Linguagem Visual: 
- Elementos formais: ponto, linha, forma, estrutura, superfície, textura, volume, luz, transparência e cor; 
- Elementos compositivos: orientações e direções espaciais, movimento visual, proporção, contrastes e semelhanças, 
tensão, ritmo, densidade, intervalo, ordenação, articulação (parte-todo), simetria e assimetria, figura-fundo, equilíbrio, 
harmonia, dinâmica, escala, unidade-variedade; 
- Elementos materiais: processos de produção, técnicas, ferramentas. 
Tema e conteúdo: 
Nesse ano duas temáticas principais serão a Identidade e a Arte Urbana (grafite e intervenção). 
Espaços de arte: 
- Espaço Estético CA /UFSC; 
- Galeria de Arte da UFSC; 
- Museu de Arte de Santa Catarina 
- Festival de Cinema Infantil 
-FAM - Festival Audiovisual do Mercosul 
- Festival Internacional de Teatro e Animação 
3. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM 
A avaliação tem, prioritariamente uma função diagnóstica, e é entendida como processo contínuo de informação, 
análise e reflexão sobre o desenvolvimento e desempenho dos alunos na prática artística. Será sistemática e contínua, 
envolvendo aspectos cognitivos (conhecimento), sensíveis (percepção e sensibilidade estético-artística) e cidadania 
(ética e valores subjetivos). Leva-se em conta o comprometimento, a assiduidade, a responsabilidade e a participação 
nas atividades individuais e em grupo, sendo instrumentos avaliativos: a produção artística, a pesquisa, projetos, 
avaliações escritas e orais, descritivas e críticas, relatórios, seminários, montagem de exposição e auto-avaliações. 
 
4. ASPECTOS METODOLÓGICOS 
Os conteúdos serão ministrados em aulas práticas e teóricas, enfatizando a pesquisa individual, buscando a construção 
do conhecimento de forma coletiva considerando três aspectos: o fazer artístico (poética), a contextualização e a leitura 
significativa de imagem. Enriqueceremos este processo de construção de significações da própria existência e do 
mundo com debates com artistas, visitas a museus, utilização de vídeos, imagens e livros. O Espaço Estético constitui-
se parceiro mediador no processo de ensino-aprendizagem. 
 
5. REFERÊNCIAS 
Para os professores: 
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: 
Livraria Pioneira editora, 1998. 
BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino da arte. São Paulo: Perspectiva/Fundação Iochpe,1991. 
BUORO, Ana Amélia Bueno. Olhos que pintam: a leitura da imagem e o ensino da arte. São Paulo: ECUC/Cortez, 
2002. 
CAMPOS, Neide Pelaez de; COSTA, Fabíola Cirimbelli Búrigo (Org.). Artes visuais e escola: para aprender e ensinar 
comimagens. Florianópolis: NUP/CED/UFSC, 2003. Coleção Cadernos CED; 4. 
DERDYK, Edith. Formas de pensar o desenho. São Paulo: Editora Scipione, 1989. 
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1991. 
FERRAZ, M.; FUSARI, M. Metodologia do ensino da arte. São Paulo: Cortez, 1993. 
GOMBRICH, E. História da arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. 
HAUSER, A. História social da literatura e da arte. Ed. Mestre Jou. 1892. 
MCLAREN, Peter. Multiculturalismo crítico. São Paulo: Cortez, 1997. 
OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Campus, 1987. 
PARSONS, Michael J. Compreender a arte. Lisboa: Presença, 1992. 
PAZENATO, K. e GAUER, M. Introdução á história da arte. Ed. Mercado Aberto, 1991. 
PROENÇA, Graça. Descobrindo a história da arte. São Paulo: Ática, 2005. 
STRICKLAND, Carol. Arte Comentada. São Paulo: Ediouro, 1999. 
TREVISAN, Armindo. Como apreciar a arte. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1990. 
 
Para os alunos: 
STRICKLAND, Carol. Arte Comentada. São Paulo: Ediouro, 1999. 
OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Campus, 1987. 
PAZENATO, K.; GAUER, M. Introdução á história da arte. Ed. Mercado Aberto,1991. 
PROENÇA, Graça. Descobrindo a história da arte. São Paulo: Ática, 2005. 
VÍDEO: Arte: O que é? Por que existe? São Paulo: Britannica. 
VÍDEO: Lixo Extraordinário. Vik Muniz. Direção: Lucy Walker. http://www.lixoextraordinario.net/index.php 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA 
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO 
COLÉGIO DE APLICAÇÃO 
 
 
 
PLANO DE ENSINO 
 
INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação 
CURSO: Ensino Fundamental 
SÉRIE: 9º ABC 
PROFESSORES: Natasha Oliveira Mota 
ANO LETIVO: 2016 
 
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA PARA SÉRIE 
Desenvolver conhecimentos em artes visuais por meio de atividades práticas e da leitura de imagens, 
contextualizadas histórica, social e culturalmente, tendo como ponto de partida a linguagem fotográfica. 
 
 
Objetivos Específicos Conteúdo Programático 
 Conhecer e compreender os princípios 
básicos da linguagem fotográfica; 
 Conhecer técnicas artesanais de 
fotografia e artistas que utilizam-se 
dessas técnicas; 
 Ter contato com diferentes usos da 
fotografia e discutir a sua relação com as 
noções de arte, documento e realidade; 
 Conhecer o trabalho de distintos 
fotógrafos contextualizando seus 
trabalhos dentro da história da arte; 
 Compreender as mudanças ocorridas no 
universo da arte a partir do surgimento 
da fotografia; 
 Conhecer outras linguagens artísticas que 
relacionam-se com a fotografia; 
 Trabalhar a composição e os elementos 
visuais; 
 Desenvolver projetos pessoais na área de 
fotografia; 
 Trabalhar a autonomia e a criatividade; 
 Desenvolver a leitura, apreciação e a 
crítica de imagens. 
 
 Princípios básicos da fotografia; 
 História da fotografia; 
 Elementos da linguagem visual; 
 Leitura de imagem; 
 Práticas artísticas. 
 
 
4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM 
A avaliação será realizada continuamente durante as aulas, levando em consideração aspectos como assiduidade, 
comprometimento, responsabilidade e senso de coletividade. Também serão propostas para avaliação atividades práticas, 
que estimulem o fazer artístico e a criatividade dos alunos; exercícios escritos, que visem assimilar os conhecimentos 
trabalhados em sala, a organização do pensamento e sua expressão através da forma escrita; e exercícios orais, que 
estimulem o trabalho em grupo e a pesquisa individual e coletiva. 
 
5. ASPECTOS METODOLÓGICOS 
Os conteúdos serão trabalhados através de aulas teóricas e práticas, contextualizando as linguagens artísticas e os artistas 
apresentados e estimulando a leitura e a crítica das imagens. Para isso nos utilizaremos de imagens, vídeos, livros e 
discussões em grupo. 
 
6. REFERÊNCIAS 
BARBOSA, A.; COUTINHO, R.(org). Arte/Educação como mediação cultural e social. São Paulo: Editora 
Unesp, 2008. 
CHIODETTO, E. Curadoria em fotografia - da pesquisa à exposição. Funarte, 2012. 
CHIPP, H.B. Teorias da Arte Moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1999. 
CHRISTOV, L.; MATTOS, S.(org). Arte-educação - experiências, questões e possibilidades. São Paulo: 
Expressão e Arte Editora, 2006. 
DUCHEMIN, D. A foto em foco - uma jornada na visão fotográfica. Rio de Janeiro: Alta Books Editora, 
2009. 
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1991. 
DYER, G. O instante contínuo - uma história particular da fotografia. São Paulo: Ed. Schwarcz Ltda, 
2008. 
FERNANDES, Sérgio. Guia prático e curiosidades da fotografia pinhole. Poços de Caldas, 2012. 
GOMBRICH, E. História da arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. 
KOSSOY, B. Fotografia e História. São Paulo: Ateliê Editorial, 2014. 
ORMEZZANO, G. Questões de Artes Visuais. Passo Fundo: UPF Editora, 2004. 
OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Campus, 1987. 
____. Olhares Plásticos. Coleçao e, Sesc SP. São Paulo, 2005. 
SHORE, S. A natureza das fotografias. São Paulo: Cosac Naify, 2014. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA 
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO 
COLÉGIO DE APLICAÇÃO 
 
 
 
PLANO DE ENSINO 
 
INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação 
CURSO: Ensino Médio 
SÉRIE: 1ª ABCD 
PROFESSORES: Sheila Maddalozzo 
 
DISCIPLINA: Artes Visuais 
ANO LETIVO: 2016 
CARGA HORÁRIA: 40 horas/aula - 01 aula semanal 
 
2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA PARA SÉRIE 
Proporcionar uma educação estético-visual que permita ao estudante uma leitura de seu contexto sócio-cultural histórico de 
forma atuante, crítica e significante, bem como, promover a alfabetização estético-visual por meio da exploração, pesquisa e 
manipulação dos elementos estruturais da linguagem visual, do contato com a produção artística-cultura e do cotidiano, com 
ênfase na arte contemporânea. 
 
Objetivos Específicos Conteúdo Programático 
- Manipular os elementos formais (ponto, linha, forma, 
estrutura, superfície, textura, volume, luz, transparência 
e cor) e compositivos da linguagem visual; 
- Explorar elementos materiais e das técnicas artísticas; 
- Pesquisar a linguagem estética visual a partir da 
exploração dos elementos da linguagem visual-plástica; 
- Criar poéticas visuais contextualizados na História da 
Arte: Modernidade e Contemporaneidade. 
- Analisar as transformações culturais, com ênfase no 
percurso da História da Arte: da Modernidade a 
Contemporaneidade; 
- Ampliar o contato com a produção artística cultural do 
contexto social do aluno e do patrimônio cultural da 
humanidade, contextualizando no tempo e no espaço; 
- Realizar leitura do mundo, por meio de apreciação 
crítica das próprias produções, bem como, de imagens 
de obras de arte e da cultura visual; 
- Identificar e compreender a função e os resultados do 
trabalho artístico, reconhecendo na própria experiência 
de aprendiz aspectos do processo percorrido pelo artista. 
- Visitar a produção artístico-cultural do seu contexto 
social (Museu de Arte de Santa Catarina e/ou Fundação 
Cultural BADESC) e do patrimônio cultural da 
humanidade, contextualizando no tempo e no espaço 
(Bienal do Mercosul, em Porto Alegre). 
- Participardo Espaço Estético CA /UFSC. 
 
Leitura de Imagem, Contextualização, Fazer Artístico: aumentar o 
repertório de vivência por meio da exploração sensório-perceptiva 
e manipulação sensível dos elementos básicos e compositivos da 
linguagem visual, dos materiais e das técnicas artísticas. 
 
Elementos básicos da linguagem visual: 
Elementos formais: ponto, linha, forma, estrutura, superfície, 
textura, volume, luz, transparência, cor. 
Elementos compositivos: orientações e direções espaciais, 
movimento visual, proporção, contrastes, semelhanças, tensão, 
ritmo, densidade, intervalo, ordenação, articulação (parte-todo), 
simetria e assimetria, figura-fundo, equilíbrio, harmonia, 
dinâmica, escala, unidade-variedade. 
Elementos materiais: processos de produção, técnicas, 
ferramentas. 
 
Temas e conteúdos: 
O eixo central do processo de ensino e aprendizagem focaliza-se 
nas transformações culturais, com ênfase no percurso prático-
reflexivo da história da arte: Modernidade a Contemporaneidade. 
- Impressionismo e Pós-Impressionismo: início da Modernidade; 
- Primeiras vanguardas modernistas européias (Expressionismo, 
Cubismo, Abstracionismo, Dadaísmo, Surrealismo); 
- Arte no pós-guerra; 
- Arte na contemporaneidade: conceitos de: Objeto, Instalação, 
Performance, Happening; 
Espaços de arte: 
Espaço Estético CA /UFSC 
Museu de Arte de Santa Catarina 
Bienal do Mercosul - Porto alegre 
 
4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM 
A avaliação tem, prioritariamente uma função diagnóstica, e é entendida como processo contínuo de informação, análise e 
reflexão sobre o desenvolvimento e desempenho dos estudantes na prática artística. Será sistemática e contínua, envolvendo 
aspectos cognitivos (conhecimento), sensíveis (percepção e sensibilidade estético-artística) e cidadania (ética e valores 
subjetivos). Leva-se em conta o comprometimento, a assiduidade, a responsabilidade e a participação nas atividades 
individuais e em grupo, sendo instrumentos avaliativos: a produção artística, a pesquisa, projetos, avaliações escritas e orais, 
descritivas e críticas, montagem de exposição e auto-avaliações. 
 
5. ASPECTOS METODOLÓGICOS 
Os conteúdos serão ministrados em aulas práticas e teóricas, enfatizando a pesquisa individual, buscando a construção do 
conhecimento de forma coletiva considerando três aspectos: o fazer artístico (poética), a contextualização e a leitura 
significativa de imagem. Enriqueceremos este processo de construção de significações da própria existência e do mundo com 
debates com artistas, visitas a museus, utilização de vídeos, imagens e livros. O Espaço Estético constitui-se parceiro 
mediador no processo de ensino aprendizagem. 
 
6. REFERÊNCIAS 
Para os professores: 
ARNHEIM, R. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo, Pioneira: 1998. 
BARBOSA, A. M. A imagem no ensino da arte. São Paulo: Perspectiva/Fundação Iochpe, 1991. 
__________. Arte Educação contemporânea: consonâncias internacionais. São Paulo: Cortez, 2005. 
DONDIS, D. A sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1991. 
GOMBRICH, E. A história da arte. 16ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 688p. 
HAUSER, A. História social da arte e da literatura. São Paulo: Martins Fontes, 1995. 
JANSON, H. W. História da arte. 5ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1992. 
OSTROWER, F. Universos da arte. Rio de Janeiro: Campus, 1987. 
_______________. Criatividade e processos de criação. São Paulo: Imago, 1978. 
PROENÇA, G. Descobrindo a história da arte. São Paulo: Ática, 2005. 
STRICKLAND, C.; BOSWELL, J. Arte comentada: da pré-história ao pós-moderno. 9ª ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2003. 
 
Para os alunos: 
OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Campus, 1987. 
PAZENATO, K.; GAUER, M. Introdução á história da arte. Ed. Mercado Aberto, 1991. 
PROENÇA, Graça. Descobrindo a história da arte. São Paulo: Ática, 2005. 
STRICKLAND, Carol. Arte comentada. São Paulo: Ediouro, 1999 
VÍDEO: Arte: O que é? Por que existe? São Paulo: Britannica. 
VÍDEOS: Arte: O que é? Por que existe? São Paulo: Britannica. 
 Isto é Arte - Projeto Arte na Escola. 
DVDs: Santa cultura: gesto e linha. Florianópolis: Contra Ponto, 2007. 
SITES: http://www.itaucultural.org.br. 
 http://www.ca.ufsc.br/espaco.estetico 
 http://www.masc.org.br 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA 
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO 
COLÉGIO DE APLICAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Música 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA 
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO 
COLÉGIO DE APLICAÇÃO 
 
 
PLANO DE ENSINO 
 
INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação 
NÍVEL DE ENSINO: Ensino Fundamental 
SÉRIE/TURMA: 1º ano 
PROFESSORAS: Maria Cristiane Deltregia Reys, Débora da Rocha Gaspar, Sheila Maddalozzo, Lia Alarcon 
Lima e Nara Micaela Wedekin 
DISCIPLINA: Arte 
ANO LETIVO: 2016 
 
1. OBJETIVO DA DISCIPLINA PARA A SÉRIE 
 
 Desenvolver alfabetismos múltiplos, integrando as linguagens artísticas de Música, Teatro e Artes Visuais, por 
meio de vivências empíricas, lúdicas e interdisciplinares. 
 
2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
. Utilizar as diversas linguagens artísticas, incluindo a dança, nos processos interdisciplinares; 
. Perceber o mundo sonoro, visual e expressivo de forma reflexiva, criativa e cooperativa; 
. Conhecer conceitos básicos da linguagem musical, visual e teatral; 
. Desenvolver a percepção auditiva, visual e espacial, o senso rítmico, estético e a expressão corporal; 
. Utilizar o corpo como instrumento para o ‘fazer’ artístico; 
. Explorar elementos da linguagem musical, visual e teatral; 
. Criar, apreciar e expressar-se por meio das linguagens artísticas; 
. Desenvolver a conscientização em relação ao corpo, a expressão corporal, a lateralidade, a coordenação 
motora; 
. Representar o ‘eu’ dentro do universo fantástico e imaginário; 
. Construir narrativas coletivamente, a partir dos elementos das linguagens artísticas; 
. Desenvolver a interação com o professor personagem no contexto dramático; 
. Conhecer a produções artísticas e culturais contextualizando-as no tempo e no espaço; 
. Conhecer tradições culturais de diferentes povos, com ênfase nas etnias negra e indígena; 
. Vivenciar a Arte tendo como temáticas as diferenças de gênero, de etnia e de cultura, nos vários contextos da 
sociedade; 
. Socializar-se e cooperar com o grupo nas atividades coletivas; 
. Respeitar regras, professores e colegas. 
 
3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
. Conteúdos específicos em Música: elementos materiais, de expressão e forma musical (altura, duração, 
andamento, intensidade, dinâmica, timbre, estrutura), grafia musical, paisagem sonora, composições simples e 
arranjos coletivos; 
. Conteúdos específicos em Artes Visuais: elementos formais (ponto, linha, forma, textura, dimensão, volume e 
cor), elementos compositivos (orientações e direções espaciais, movimento visual, figura-fundo) e elementos 
materiais (processos de produção); 
. Conteúdos específicos em Teatro: atividades globais de expressão (percepção espacial, rítmica e corporal); 
jogos teatrais; ambientação cênica e sonora. 
. Jogos e brincadeiras; 
. Histórias sonorizadas e dramatizadas. 
 
4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM 
 
A avaliação será realizada continuamente durante as aulas. O processo de avaliação terá uma abordagem 
qualitativa, com o objetivo de constatar quando e de que modo os objetivos propostossão atingidos. Esse 
processo auxiliará os professores no planejamento das atividades, assim como a traçar estratégias e avaliar 
constantemente a metodologia utilizada no trabalho. Os alunos serão observados considerando-se os seguintes 
aspectos: 
 
. Participa das atividades propostas de maneira colaborativa; 
. Compreende e utiliza elementos da linguagem visual (como domínio do espaço, uso de cores, figura fundo, 
textura, dimensão, proporção e volume, etc); 
. Compreende e utiliza elementos da linguagem musical (elementos materiais, de expressão e forma musical); 
. Compreende e utiliza elementos da linguagem cênica (percepção espacial, rítmica e corporal); 
. Consegue ampliar o repertório de criação para além dos estereótipos; 
. Participa ativamente de criações coletivas; 
. Coopera e interage com os colegas; 
. Respeita regras. 
 
5. ESTRATÉGIAS DE ENSINO 
 
A prática educativa será interdisciplinar e construída a partir da relação integrada entre professores e crianças. Da 
mesma forma, as estratégias pedagógicas visam articular as linguagens de Música, Artes Visuais e Teatro, por 
meio de jogos, atividades de expressão corporal, de movimento e de criação, além de histórias sonorizadas, o uso 
de tecnologias (vídeos, animações, gravações, fotografias, entre outras). 
 
O repertório a ser trabalhado inclui canções, imagens, obras, filmes, brinquedos e parlendas da cultura brasileira 
e do mundo, peças infantis de autores nacionais e estrangeiros, e criações das crianças com base nas temáticas 
propostas. 
 
O trabalho será desenvolvido a partir de temáticas que permitam integrar os conteúdos específicos de cada 
linguagem de modo compartilhado. Essas temáticas serão definidas ao longo do ano letivo com a participação 
das professoras e das crianças. 
 
6. REFERÊNCIAS 
 
BEINEKE, Viviane. “Construindo um fazer musical significativo: reflexões e vivências.” Revista NUPEART. 
Universidade do Estado de Santa Catarina. Núcleo Pedagógico de Educação e Arte. Florianópolis: UDESC, v.1, 
n.1, set.2002. Pp.59-73. 
 
BRITO, Teca Alencar. Música na educação infantil: propostas para a formação integral da criança. São Paulo: 
Peirópolis, 2003. Pp.87-96. 
 
FRANÇA, Cecília Cavalieri. Por dentro da matriz. Revista da ABEM, Porto Alegre, V. 16, 83-94, mar. 2007. 
 
______. Sopa de letrinhas: notações analógicas (des)construindo a forma musical. Revista Música na Educação 
Básica, n.2. Porto Alegre: ABEM, 2010. Pp.08-21. 
 
FONTERRADA, Marisa T. de O. De tramas e fios. Um ensaio sobre Música e Educação. São Paulo: UNESP, 
2008. 
 
HERNÁNDEZ, F. Espigadores de La cultura Visual: otra narrativa para la educación de las artes visuales. 
Barcelona: Octaedro, 2007. 
 
KINCHELOE, J. & BERRY, K. "Regour and complexity in educational research: conceptualizing the 
bricolage". Open University Press. 2004. 
 
MARTINS, R & TOURINHO, I. Cultura Visual e Infância: quando as imagens invadem a escola. (Org). Santa 
Maria. 2010. 
 
SWANWICK, Keith. Ensinando música musicalmente. São Paulo: Moderna, 2008. 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA 
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO 
COLÉGIO DE APLICAÇÃO 
 
 
PLANO DE ENSINO 
 
 INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação 
NÍVEL DE ENSINO: Ensino Fundamental 
SÉRIE/TURMA: 3º ano 
PROFESSOR (A): Maria Cristiane Deltregia Reys e Luciano Py de Oliveira 
DISCIPLINA: Arte - Música 
ANO LETIVO: 2016 
 
 
1. OBJETIVO DA DISCIPLINA PARA A SÉRIE 
 Desenvolver conhecimento em música por meio de atividades de composição, apreciação e execução. 
 
 
2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
. 
Vivenciar os elementos sonoros, tanto materiais como expressivos e de forma musical; 
 Desenvolver a percepção auditiva e o senso rítmico; 
 Explorar timbres a partir do manuseio de instrumentos de percussão e do uso da voz; 
 Investigar, questionar e interferir na paisagem sonora do ambiente escolar; 
 Desenvolver o senso estético em relação aos sons cotidianos e desenvolver a escuta crítica desses 
sons. 
 Manipular os sons do cotidiano, utilizá-los em atividades de composição e realizar atividades 
interdisciplinares a partir de temáticas como meio ambiente, saúde física e mental, sustentabilidade; 
 Realizar improvisações e pequenas composições coletivamente; 
 Compreender conceitos e desenvolver a percepção por meio de atividades de apreciação; 
 Conhecer, tocar e cantar repertório de canções folclóricas, populares, eruditas e infantis nacionais e 
de outras culturas; 
 Conhecer conceitos básicos da linguagem musical; 
 Conhecer aspectos da história da música; 
 Conhecer e realizar atividades a partir de outras culturas, com ênfase na música das etnias africanas e 
indígenas; 
 Conhecer e reconhecer instrumentos musicais de diferentes famílias; 
 
 
 
3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
 Elementos materiais, expressão e forma musicais (altura, duração, andamento, 
intensidade, dinâmica, timbre, estrutura); 
 Conceitos básicos de teoria da Música; 
 Conceito de ‘Paisagem Sonora’, gravações, criações e atividades de escuta relacionadas 
ao meio ambiente; 
 Notação musical convencional e alternativa; 
 Atividades para o desenvolvimento da percepção; 
 Percussão corporal e uso da voz; 
 Técnicas básicas para o manuseio de instrumentos de percussão; 
 Instrumentos musicais de diferentes famílias; 
 Improvisações e composições simples como trilhas sonoras, arranjos de canções 
folclóricas e da MPB, entre outras; 
 História da música; 
 Apreciação de obras de diversos autores e de diferentes épocas; 
 Apreciação e execução de músicas de diferentes culturas, com ênfase nas produções de 
etnias africanas e indígenas; 
 Repertório de canções e peças instrumentais adequadas à faixa etária; 
 Repertório com temas voltados aos direitos humanos e que incentivem o respeito às 
diferenças de gênero, de etnia, de características das pessoas com deficiência, de 
religião, de condições socioeconômicas, entre outras. 
 Atividades de expressão corporal e socialização. 
 
4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM 
 
A avaliação será realizada continuamente durante as aulas. O processo de avaliação terá uma abordagem 
qualitativa, com o objetivo de constatar quando e de que modo os objetivos propostos são atingidos. Esse 
processo auxiliará os professores no planejamento das atividades, assim como a traçar estratégias e avaliar 
constantemente a metodologia utilizada no trabalho. Os alunos serão observados em seu desenvolvimento 
musical considerando-se os seguintes aspectos: 
 
. Participa das atividades propostas; 
. Conhece e manipula elementos musicais materiais, expressivos e de estrutura; 
. Apresenta desenvolvimento da percepção auditiva melódica e rítmica; 
. Tem consciência do ambiente sonoro no qual está inserido; 
. Manuseia e identifica instrumentos de percussão; 
. Conhece e reconhece instrumentos de cordas, sopros e percussão; 
. Utiliza corretamente a voz na execução do repertório proposto; 
. Participa ativamente de improvisações e composições musicais coletivas manipulando elementos musicais 
criativamente; 
. Conhece os aspectos de história da música trabalhados nas aulas; 
. Aprecia e executa o repertório proposto; 
. Apresenta desenvolvimento do senso rítmico e da coordenação motora; 
. Respeita as regras do ambiente escolar, professores e colegas; 
. Coopera e interage com o grupo. 
 
5. ESTRATÉGIAS DE ENSINO 
 
A avaliação será realizada continuamente durante as aulas. O processo de avaliação terá uma 
abordagem qualitativa, com o objetivo de constatar quando e de que modo os objetivos 
propostos são atingidos. Esse processoauxiliará os professores no planejamento das atividades, 
assim como a traçar estratégias e avaliar constantemente a metodologia utilizada no trabalho. 
Os alunos serão observados em seu desenvolvimento musical considerando-se os seguintes 
aspectos: 
 Participa das atividades propostas; 
 Conhece e manipula elementos musicais materiais, expressivos e de estrutura; 
 Apresenta desenvolvimento da percepção auditiva melódica e rítmica; 
 Tem consciência do ambiente sonoro no qual está inserido; 
 Manuseia e identifica instrumentos de percussão; 
 Conhece e reconhece instrumentos de cordas, sopros e percussão; 
 Utiliza corretamente a voz na execução do repertório proposto; 
 Participa ativamente de improvisações e composições musicais coletivas 
manipulando elementos musicais criativamente; 
 Conhece os aspectos de história da música trabalhados nas aulas; 
 Executa o repertório proposto; 
 Apresenta desenvolvimento do senso rítmico e da coordenação motora; 
 Respeita as regras do ambiente 
 
 
 
6. REFERÊNCIAS: 
 
BEINEKE, Viviane. “Construindo um fazer musical significativo: reflexões e vivências.” Revista NUPEART. 
Universidade do Estado de Santa Catarina. Núcleo Pedagógico de Educação e Arte. Florianópolis: UDESC, v.1, 
n.1, set.2002. Pp.59-73. 
 
______. A composição no ensino de música: perspectivas de pesquisa e tendências atuais. Revista da ABEM, 
Porto Alegre, V. 20, 19-32, set. 2008. 
 
Coleção Crianças Famosas: Bach, Brahms, Chopin, Handel, Schubert, Schumann, Tchaikovsky, Villa Lobos. 
São Paulo: Callis Editora, 1993. 
 
FRANÇA, Cecília Cavalieri. Por dentro da matriz. Revista da ABEM, Porto Alegre, V. 16, 83-94, mar. 2007. 
 
______. Para fazer música. Belo Horizonte: UFMG, 2009. 
 
______. Para fazer música, v. 2. Belo Horizonte: UFMG, 2010. 
 
______. Trilha da Música: Orientações Pedagógicas. Belo Horizonte: Fino Traço Ed., 2013. 
 
FONTERRADA, Marisa T. de O. De tramas e fios: Um ensaio sobre Música e Educação. São Paulo: UNESP, 
2008. 
 
SCHAFER, Murray. O ouvido pensante. São Paulo: UNESP, 1991. 
 
______. A afinação do mundo. São Paulo: UNESP, 2001. 
 
SWANWICK, Keith. Ensinando música musicalmente. São Paulo: Moderna, 2008. Revista Música na Educação 
Básica. Vols 1 e 2. Porto Alegre: ABEM, 2009. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA 
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO 
COLÉGIO DE APLICAÇÃO 
 
 
PLANO DE ENSINO 
 
INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação 
NÍVEL DE ENSINO: Ensino Fundamental 
SÉRIE/TURMA: 6º ano 
PROFESSOR(A): Maria Cristiane Deltregia Reys e Luciano Py de Oliveira 
DISCIPLINA: Arte – Música 
ANO LETIVO: 2016 
 
 
1. OBJETIVO DA DISCIPLINA PARA A SÉRIE 
Desenvolver conhecimentos musicais a partir do aprendizado instrumental com ênfase na flauta doce. 
. 
 
2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 Manusear a flauta doce, explorar recursos sonoros e conhecer a técnica básica do instrumento; 
 Manusear instrumentos de percussão; 
 Compreender e manipular elementos sonoros: materiais, expressivos e de estrutura; 
 Desenvolver a percepção auditiva; 
 Explorar timbres a partir de experimentações e vivências lúdicas com os instrumentos; 
 Conhecer e utilizar possibilidades de registro sonoro (notação tradicional e alternativa); 
 Executar peças em grupo ou solo; 
 Elaborar pequenas peças manipulando e organizando elementos sonoros; 
 Participar da elaboração de arranjos tocando flauta, instrumentos de percussão ou cantando; 
 Realizar prática musical em conjunto e participar de apresentações; 
 Conhecer aspectos históricos relacionados ao instrumento, apreciar e conhecer repertório para flauta; 
 Perceber e compreender o mundo sonoro do cotidiano, de forma reflexiva, criativa, atuante e 
cooperativa. 
 
 
 
3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 Digitação, nomenclaturas e técnica específica da flauta doce: cuidados de conservação do instrumento; 
sonoridade; motricidade; postura, respiração e sopro, emissão e articulação; 
 Conhecimento básico de manuseio de instrumentos de percussão; 
 Repertório: canções folclóricas, populares e eruditas brasileiras e estrangeiras; 
 Conhecimentos de teoria musical: elementos do som (materiais e expressivos), forma musical, notação 
musical (registro de altura e duração), divisão rítmica (fórmula de compasso, figuras musicais); 
 Conhecimentos de história da música com ênfase na produção para a flauta doce; 
 Elaboração de arranjos e pequenas peças; 
 Preparo para apresentações em público. 
 
 
4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM 
O processo de avaliação será realizado continuamente no decorrer do trabalho, no intuito de considerar o 
crescimento musical dos alunos, assim como para avaliar a metodologia proposta pelos professores. Assim, serão 
realizadas avaliações por meio de atividades práticas individuais e em grupo, além de atividades escritas. Os 
seguintes critérios serão considerados na avaliação dos alunos: 
 Utiliza a flauta doce e os instrumentos de percussão para expressar-se musicalmente; 
 Conhece a técnica básica dos instrumentos; 
 Socializa experiências em música contribuindo para o crescimento coletivo; 
 Participa das atividades de composição, apreciação e execução individualmente e em grupo; 
 Realiza as atividades propostas (exercícios, tarefas, estudo em casa e apresentações); 
 Percebe e compreende elementos sonoros (materiais, expressivos e relacionados à estrutura); 
 Compreende e utiliza sistemas de registro sonoro; 
 Articula conhecimentos em música nas criações e execuções em grupo; 
 Respeita colegas e professores. 
 
 
5. ESTRATÉGIAS DE ENSINO 
A ênfase do trabalho será o aprendizado da flauta doce, como instrumento de musicalização, embora sejam 
utilizados outros instrumentos na elaboração de arranjos e composições. A experiência musical dos alunos será 
levada em consideração, pois eventualmente surgem alunos com alguma experiência com outros instrumentos 
musicais (como o teclado e o violão). Será incentivada execução de repertório variado, composto por peças 
populares e folclóricas de diversas culturas, assim como a exploração de outras possibilidades sonoras dos 
instrumentos. O repertório será proposto considerando-se o nível técnico e musical do grupo, necessidades 
específicas observadas pelos professores, além dos gostos musicais dos alunos. 
Serão contempladas atividades de composição, apreciação e execução em grupo, tais como a elaboração de 
arranjos das peças escolhidas, apreciação de vídeos e áudios, e apresentações. 
Os elementos sonoros materiais, assim como conteúdos relacionados à expressão e forma musicais, serão 
abordados de modo contextualizado, no repertório e nos exercícios estudados nas aulas. 
Também a partir de atividades práticas serão introduzidos conhecimentos referentes à notação musical 
convencional e alternativa. 
O espaço de ensino instrumental viabilizará o desenvolvimento musical prático, assim como de conceitos, 
técnicas, aspectos teóricos e reflexões sobre a linguagem musical. Serão realizados também jogos e dinâmicas de 
grupo. 
 
7. REFERÊNCIAS 
AKOSCHKY, J.; VIDELA, M. Iniciación a La flauta Dulce. Buenos Aires: Ricordi, 1965. 
BEINEKE, Viviane. “Construindo um fazer musical significativo: reflexões e vivências.” Revista NUPEART. 
Universidade do Estado de Santa Catarina. Núcleo Pedagógico de Educação e Arte. Florianópolis: UDESC, v.1, 
n.1, set.2002. Pp.59-73. 
______. A composição no ensino de música: perspectivas de pesquisa e tendências atuais. Revista da ABEM, 
Porto Alegre, V. 20, 19-32, set. 2008. 
______. Música,jogo e poesia na educação musical escolar. Música na educação Básica. Porto Alegre, v. 3, n. 
3, 2010. 
BEINEKE, Viviane; VEBER, Andréia. Variações sobre um passeio no parque. Música na educação Básica. 
Porto Alegre, v. 2, n. 2, 2010. 
Coleção Crianças Famosas: Bach, Brahms, Chopin, Handel, Schubert, Schumann, Tchaikovsky, Villa Lobos. 
São Paulo: Callis Editora, 1993. 
FRANÇA, Cecília C.; SWANWICK, Keith. Composição, apreciação e performance na educação musical: teoria, 
pesquisa e prática. Revista Em Pauta, v. 13, n. 21, p. 5-41. Porto Alegre: UFRGS, 2002. 
FRANÇA, Cecília C. Sopa de letrinhas: notações analógicas (des) construindo a forma musical. Música na 
educação básica, v.2, n. 2, p. 8-21. Porto Alegre: ABEM, 2010. 
SANTIAGO, Diana. Processos de educação musical instrumental. In: III Encontro Nacional da ABEM. Anais... 
Salvador: ABEM, 1994. Pp. 215-231. 
SWANWICK, Keith. Ensino instrumental enquanto ensino de música. Fausto B. Oliveira (Trad.) 1994. 
Disponível em: <http://www.atravez.org.br/ceem 4_5/ensino _instrumental.htm >. Acesso em: 05/09/2009. 
SWANWICK, Keith. Ensinando música musicalmente. São Paulo: Moderna, 2008. 
TIRLER, Helle. Vamos Tocar Flauta Doce. 1º e 2º volume. São Leopoldo: Editora Sinodal, 1999. 
WEILAND, Renate; SASS 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA 
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO 
COLÉGIO DE APLICAÇÃO 
 
PLANO DE ENSINO 
 
INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação 
NÍVEL DE ENSINO: Fundamental 
SÉRIE/TURMA: 9º ano A, B, C 
PROFESSOR: Luciano Py de Oliveira 
DISCIPLINA: Arte – Música 
ANO LETIVO: 2016 
 
1. OBJETIVO DA DISCIPLINA PARA A SÉRIE 
Desenvolver conhecimentos musicais a partir da criação musical tendo o violão como instrumento de 
referência. 
 
2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 Apreciar, executar e compor música; 
 Conhecer e apreender a técnica básica do instrumento; 
 Tocar e cantar um repertório variado (músicas folclóricas e populares, nacionais e do mundo); 
 Compreender elementos básicos (expressivos e técnicos) do evento sonoro; 
 Desenvolver a percepção auditiva; 
 Explorar timbres a partir de experimentações e vivências lúdicas com o instrumento; 
 Elaborar arranjos e realizar prática musical em conjunto; 
 Perceber e compreender o mundo sonoro do cotidiano, de forma reflexiva, criativa, atuante e 
cooperativa; 
 Ampliar o conhecimento sobre o repertório musical oriundo da diversidade cultural. 
 
3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 Introdução à composição musical com ênfase na música popular: células rítmicas, frases musicais, 
seções; noções de forma musical; relação entre música e poesia (letra); 
 Arranjos de músicas populares; 
 Digitação, nomenclaturas e técnica específica do instrumento: técnica de mão direita e mão esquerda, 
nomes das partes do instrumento, afinação das cordas, cuidados de conservação; 
 Repertório: canções brasileiras e estrangeiras; 
 Conhecimentos de teoria musical: elementos do som (materiais e expressivos), forma musical, 
notação musical (registro de altura e duração, tablaturas e cifras), divisão rítmica (fórmula de 
compasso, ‘batidas’ de mão esquerda); 
 Preparo para apresentações em público. 
 
4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM 
O processo de avaliação será realizado continuamente no decorrer do trabalho, no intuito de considerar o 
crescimento dos alunos no aprendizado instrumental, assim como para avaliar a metodologia proposta pelos 
professores. 
Os seguintes critérios serão considerados na avaliação dos alunos: 
 Socializa experiências em música contribuindo para o crescimento coletivo; 
 Participa das atividades de composição, apreciação e execução em grupo; 
 Realiza as atividades propostas (exercícios, tarefas, estudo em casa e apresentações); 
 Percebe e compreende elementos sonoros (materiais, expressivos e relacionados à estrutura); 
 Compreende e utiliza sistemas de registro sonoro; 
 Articula conhecimentos em música nas criações e execuções em grupo; 
 Respeita colegas e professores no decorrer do trabalho. 
 
5. ESTRATÉGIAS DE ENSINO 
 
A ênfase da oficina será na criatividade e no aprendizado do violão. Será incentivado o uso da voz a partir da 
execução de composições, bem como repertório variado composto por peças populares e folclóricas de 
diversas culturas. O repertório será proposto considerando-se o nível técnico e musical do grupo, necessidades 
específicas observadas pelo professor, além dos gostos musicais dos alunos. 
Serão contempladas atividades de composição, apreciação e execução em grupo, como a elaboração de 
arranjos das peças escolhidas, apreciação de audiovisuais e apresentações ao vivo, quando possível. 
Os elementos sonoros, assim como conteúdos relacionados à expressão e forma musicais, serão abordados de 
modo contextualizado, no repertório e nos exercícios estudados nas aulas. 
Também a partir de atividades práticas serão introduzidos conhecimentos referentes à notação musical 
convencional e alternativa, assim como as formas de registro características da execução do violão, como cifras 
e tablaturas. 
O espaço de ensino instrumental viabilizará o desenvolvimento musical prático, assim como de conceitos, 
técnicas, aspectos teóricos e reflexões sobre a linguagem musical. 
Serão utilizadas as tecnologias de informação e comunicação (TIC’s), dentre elas a plataforma Moodle UFSC 
(Ambiente Virtual de Aprendizagem), o You Tube (para a pesquisa de repertório bem como a exibição de 
vídeos sobre música), sites de cifras e letras, aplicativos para a geração de tablaturas dentre outros. 
Serão realizados também jogos e dinâmicas de grupo. 
 
6. REFERÊNCIAS 
 
BEINEKE, Viviane. Construindo um fazer musical significativo. Revista Nupeart/UDESC. Núcleo 
pedagógico de Educação e Arte. Florianópolis:UDESC, v. 1, setembro, 2002. 
 
BRASIL. Referencial curricular Nacional para a Educação Básica – Vol. III. 
 
CRUVINEL, Flávia M.; LEÂO, Eliane. O ensino coletivo na iniciação instrumental de cordas: uma 
experiência transformadora. In: XII Congresso Nacional da ABEM, 2003, Anais... Florianópolis: UDESC, 
2003. 
 
FRANÇA, Cecília C. ; SWANWICK, Keith. Composição, apreciação e performance na educação musical: 
teoria, pesquisa e prática. Revista Em Pauta, v. 13, n. 21, p. 5-41. Porto Alegre: UFRGS, 2002. 
 
FRANÇA, Cecília C. Sopa de letrinhas: notações analógicas (des) construindo a forma musical. Música na 
educação básica, v.2, n. 2, p. 8-21. Porto Alegre: ABEM, 2010. 
 
LÜHNING, Angela E. A educação musical e a música da cultura popular. Revista ICTUS, v. 1, p. 53-62. 
Salvador: UFBA, 1999. 
 
QUEIROZ, Luis R. S. Educação musical e cultura: singularidade e pluralidade cultural no ensino e 
aprendizagem da música. Revista da ABEM, v. 10, p. 99-107. Porto Alegre: ABEM, 2004. 
 
SANTIAGO, Diana. Processos de educação musical instrumental. In: III Encontro Nacional da ABEM. 
Anais... Salvador: ABEM, 1994. Pp. 215-231. 
 
SWANWICK, Keith. Ensino instrumental enquanto ensino de música. In: Cadernos de Estudo: Educação 
musical 4/5. São Paulo: Atravez, 1994. p. 7-13. 
 
TOURINHO, Cristina. Aprendizado musical do aluno de violão: articulações entre práticas e possibilidades. 
In: HENTSCHKE, Liane; DEL BEN, Luciana. Ensino de música: idéias para pensar e agir em sala de aula. 
São Paulo: Moderna, 2003, p. 77-85. 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA 
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO 
COLÉGIO DE APLICAÇÃO 
 
 
PLANO DE ENSINO 
 
INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação 
NÍVEL DE ENSINO: Ensino Médio 
SÉRIE/TURMA: 1º ano A/B/C 
PROFESSOR: Luciano Py de Oliveira 
DISCIPLINA: Arte – Música 
ANO LETIVO: 20161. OBJETIVO DA DISCIPLINA PARA A SÉRIE 
Compreender a música no contexto da contemporaneidade, buscando relações com diferentes períodos da 
História da Música, da História Geral, de outras linguagens artísticas e ciências. 
 
2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 Utilizar técnicas de composição, manipulação de sons e tecnologias características da 
contemporaneidade em pequenas composições individuais ou coletivas; 
 Estudar as relações entre os diferentes estilos de música popular, erudita e étnica e a música do 
cotidiano dos alunos; 
 Conhecer técnicas de composição, produção sonora e notação musical características do século XX e 
XXI; 
 Apropriar-se de conceitos comuns à música da contemporaneidade; 
 Apreciar músicas de diferentes contextos culturais; 
 Vivenciar conceitos através de jogos de improvisação; 
 Conhecer diferentes períodos da História da Música: instrumentos, compositores, obras, técnicas de 
composição; 
 Participar das atividades, interagindo e colaborando com o grupo. 
 
3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 Apreciação de obras cotidianas e análise de suas relações com a música contemporânea; 
 Técnicas de composição, produção sonora e notação musical características do século XX e XXI; 
 Instrumentos, compositores, obras e técnicas de composição de diferentes períodos da História da 
Música; 
 Conceitos característicos à música da contemporaneidade; 
 Técnicas simples de composição, manipulação de sons e tecnologias características da 
contemporaneidade; 
 Conceitos e formas de registro utilizados em música contemporânea; 
 Jogos de improvisação. 
 
4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM 
A avaliação será realizada continuamente durante o trabalho, a partir da observação da atuação dos alunos 
em aula, de provas e apresentação de trabalhos. O processo de avaliação terá uma abordagem qualitativa, com o 
objetivo de constatar quando e de que modo os objetivos propostos são atingidos. Esse processo auxiliará o 
professor no planejamento das atividades, assim como a traçar estratégias e avaliar constantemente a 
metodologia utilizada no trabalho. 
 
5. ESTRATÉGIAS DE ENSINO 
As aulas acontecerão de modo descontraído, possibilitando a participação e interação entre alunos e professores. 
Os alunos serão estimulados a trabalharem em grupos, nos quais o conhecimento deve ser compartilhado, uma 
vez que a diversidade de experiências musicais entre eles é bastante grande. Serão utilizadas as Tecnologias de 
Informação e Comunicação bem como recursos audiovisuais, tais como Data Show, Internet e Amplificador de 
Som. Diversos instrumentos serão disponibilizados aos alunos. Estão previstas algumas aulas no Laboratório de 
Informática. Outros recursos a serem utilizados são: a plataforma Moodle UFSC (Ambiente Virtual de 
Aprendizagem), para a realização de tarefas e disponibilização de materiais didáticos; o Facebook (rede social), 
como meio de comunicação e troca de ideias e informações, bem como meio de socialização; o You Tube e o 
Cifra Clube, para pesquisa de músicas, vídeos e repertório. 
 
6. REFERÊNCIAS 
BEINEKE, Viviane. A composição no ensino de música: perspectivas de pesquisa e tendências atuais. Revista 
da ABEM, Porto Alegre, v. 20, 19-32, set. 2008. 
FONTERRADA, Marisa T. de O. De tramas e fios. Um ensaio sobre Música e Educação. São Paulo: 
UNESP, 2008. 
GOHN, Daniel. Tecnologias Digitais para Educação Musical. São Carlos: Edufscar, 2010. (Coleção UAB-
UFSCar). 
SCHAFER, O ouvido pensante. São Paulo: UNESP, 1991. 
______. A afinação do mundo. São Paulo: UNESP, 2001. 
SWANWICK, Keith. Ensinando música musicalmente. São Paulo: Moderna, 2008. 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA 
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO 
COLÉGIO DE APLICAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Teatro 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA 
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO 
COLÉGIO DE APLICAÇÃO 
 
 
PLANO DE ENSINO 
 
INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação 
NÍVEL DE ENSINO: Ensino Fundamental 
SÉRIE/TURMA: 1º ano 
PROFESSORAS: Maria Cristiane Deltregia Reys, Débora da Rocha Gaspar, Sheila Maddalozzo, Lia Alarcon 
Lima e Nara Micaela Wedekin 
DISCIPLINA: Arte 
ANO LETIVO: 2016 
 
1. OBJETIVO DA DISCIPLINA PARA A SÉRIE 
 
 Desenvolver alfabetismos múltiplos, integrando as linguagens artísticas de Música, Teatro e Artes Visuais, por 
meio de vivências empíricas, lúdicas e interdisciplinares. 
 
2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
. Utilizar as diversas linguagens artísticas, incluindo a dança, nos processos interdisciplinares; 
. Perceber o mundo sonoro, visual e expressivo de forma reflexiva, criativa e cooperativa; 
. Conhecer conceitos básicos da linguagem musical, visual e teatral; 
. Desenvolver a percepção auditiva, visual e espacial, o senso rítmico, estético e a expressão corporal; 
. Utilizar o corpo como instrumento para o ‘fazer’ artístico; 
. Explorar elementos da linguagem musical, visual e teatral; 
. Criar, apreciar e expressar-se por meio das linguagens artísticas; 
. Desenvolver a conscientização em relação ao corpo, a expressão corporal, a lateralidade, a coordenação 
motora; 
. Representar o ‘eu’ dentro do universo fantástico e imaginário; 
. Construir narrativas coletivamente, a partir dos elementos das linguagens artísticas; 
. Desenvolver a interação com o professor personagem no contexto dramático; 
. Conhecer a produções artísticas e culturais contextualizando-as no tempo e no espaço; 
. Conhecer tradições culturais de diferentes povos, com ênfase nas etnias negra e indígena; 
. Vivenciar a Arte tendo como temáticas as diferenças de gênero, de etnia e de cultura, nos vários contextos da 
sociedade; 
. Socializar-se e cooperar com o grupo nas atividades coletivas; 
. Respeitar regras, professores e colegas. 
 
3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
. Conteúdos específicos em Música: elementos materiais, de expressão e forma musical (altura, duração, 
andamento, intensidade, dinâmica, timbre, estrutura), grafia musical, paisagem sonora, composições simples e 
arranjos coletivos; 
. Conteúdos específicos em Artes Visuais: elementos formais (ponto, linha, forma, textura, dimensão, volume e 
cor), elementos compositivos (orientações e direções espaciais, movimento visual, figura-fundo) e elementos 
materiais (processos de produção); 
. Conteúdos específicos em Teatro: atividades globais de expressão (percepção espacial, rítmica e corporal); 
jogos teatrais; ambientação cênica e sonora. 
. Jogos e brincadeiras; 
. Histórias sonorizadas e dramatizadas. 
 
4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM 
 
A avaliação será realizada continuamente durante as aulas. O processo de avaliação terá uma abordagem 
qualitativa, com o objetivo de constatar quando e de que modo os objetivos propostos são atingidos. Esse 
processo auxiliará os professores no planejamento das atividades, assim como a traçar estratégias e avaliar 
constantemente a metodologia utilizada no trabalho. Os alunos serão observados considerando-se os seguintes 
aspectos: 
 
. Participa das atividades propostas de maneira colaborativa; 
. Compreende e utiliza elementos da linguagem visual (como domínio do espaço, uso de cores, figura fundo, 
textura, dimensão, proporção e volume, etc); 
. Compreende e utiliza elementos da linguagem musical (elementos materiais, de expressão e forma musical); 
. Compreende e utiliza elementos da linguagem cênica (percepção espacial, rítmica e corporal); 
. Consegue ampliar o repertório de criação para além dos estereótipos; 
. Participa ativamente de criações coletivas; 
. Coopera e interage com os colegas;. Respeita regras. 
 
5. ESTRATÉGIAS DE ENSINO 
 
A prática educativa será interdisciplinar e construída a partir da relação integrada entre professores e crianças. Da 
mesma forma, as estratégias pedagógicas visam articular as linguagens de Música, Artes Visuais e Teatro, por 
meio de jogos, atividades de expressão corporal, de movimento e de criação, além de histórias sonorizadas, o uso 
de tecnologias (vídeos, animações, gravações, fotografias, entre outras). 
 
O repertório a ser trabalhado inclui canções, imagens, obras, filmes, brinquedos e parlendas da cultura brasileira 
e do mundo, peças infantis de autores nacionais e estrangeiros, e criações das crianças com base nas temáticas 
propostas. 
 
O trabalho será desenvolvido a partir de temáticas que permitam integrar os conteúdos específicos de cada 
linguagem de modo compartilhado. Essas temáticas serão definidas ao longo do ano letivo com a participação 
das professoras e das crianças. 
 
6. REFERÊNCIAS 
 
BEINEKE, Viviane. “Construindo um fazer musical significativo: reflexões e vivências.” Revista NUPEART. 
Universidade do Estado de Santa Catarina. Núcleo Pedagógico de Educação e Arte. Florianópolis: UDESC, v.1, 
n.1, set.2002. Pp.59-73. 
 
BRITO, Teca Alencar. Música na educação infantil: propostas para a formação integral da criança. São Paulo: 
Peirópolis, 2003. Pp.87-96. 
 
FRANÇA, Cecília Cavalieri. Por dentro da matriz. Revista da ABEM, Porto Alegre, V. 16, 83-94, mar. 2007. 
 
______. Sopa de letrinhas: notações analógicas (des)construindo a forma musical. Revista Música na Educação 
Básica, n.2. Porto Alegre: ABEM, 2010. Pp.08-21. 
 
FONTERRADA, Marisa T. de O. De tramas e fios. Um ensaio sobre Música e Educação. São Paulo: UNESP, 
2008. 
 
HERNÁNDEZ, F. Espigadores de La cultura Visual: otra narrativa para la educación de las artes visuales. 
Barcelona: Octaedro, 2007. 
 
KINCHELOE, J. & BERRY, K. "Regour and complexity in educational research: conceptualizing the 
bricolage". Open University Press. 2004. 
 
MARTINS, R & TOURINHO, I. Cultura Visual e Infância: quando as imagens invadem a escola. (Org). Santa 
Maria. 2010. 
 
SWANWICK, Keith. Ensinando música musicalmente. São Paulo: Moderna, 2008. 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA 
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO 
COLÉGIO DE APLICAÇÃO 
 
 
PLANO DE ENSINO 
 
INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação 
NÍVEL DE ENSINO: Anos Iniciais 
SÉRIE/TURMA: 2º ANO 
PROFESSORAS: Lia Alarcon Lima e Nara Micaela Wedekin. 
DISCIPLINA: Teatro 
ANO LETIVO: 2016 
. 
 
1. OBJETIVO DA DISCIPLINA PARA SÉRIE: 
Desenvolver jogos teatrais a partir de contos e histórias infantis proporcionando a criação e produção 
coletiva de narrativas teatrais, tendo como foco o desenvolvimento do processo de criação e expressão 
da criança em seu percurso de interação, contextualização e apreciação dos elementos da linguagem 
teatral. 
 
2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 Promover um trabalho de construção coletiva através da atividade teatral. 
Representar o lúdico, o imaginário infantil com foco no multiculturalismo. 
Desenvolver habilidades expressivas através de processos de criação concernentes a linguagem teatral. 
Congregar diversas formas de linguagens como: teatro, música e dança como recurso para contar 
histórias. 
Desenvolver a percepção espacial. 
Desenvolver o estímulo e a sensibilização através do universo simbólico dos jogos dramáticos. 
Realizar dramatização de estórias. 
Desenvolver a capacidade de criação teatral com a interação do professor-personagem. 
Exercitar a capacidade de criação, ação e reação dentro da fantasia e do faz de conta. 
Desenvolver a capacidade de solução de problemas dentro do contexto da ficção. 
Estimular a criação coletiva de narrativas a partir de histórias infantis. 
Exercitar a observação e atenção através de jogos teatrais. 
Desenvolver a expressividade corporal. 
Desenvolver o senso crítico na inversão de papéis como expectadores e atores da linguagem cênica. 
 
3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
Estudo dos elementos da cultura indígena, afro- brasileira e europeia. 
Atividades globais de expressão (envolvendo percepção visual e teatral). 
Jogos Dramáticos. 
Jogos teatrais. 
 Expressão corporal. 
Ambientação cênica e sonora para o contexto dramático. 
Dramatização de estórias. 
Interação com professor-personagem dentro do contexto dramático. 
Saídas pedagógicas para assistir apresentações de peças teatrais infantis. 
 
4. REFERÊNCIAS: 
ANTUNES, Celso. Manual de técnicas de dinâmica de grupo de sensibilização de ludopedagogia. 
Petrópolis, 2004. 
ARAÚJO, Hilton Carlos. Educação através do Teatro. Rio de Janeiro, Editex, 1974. 
BERGE, Yvonne. Viver o seu corpo. São Paulo, Martins Fontes, 1981. FERREIRA, Taís. A Escola no teatro e 
o teatro na escola. Porto Alegre:Meditação, 2010 
GRANERO, Vic Vieira. Como usar o teatro na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2011. 
BLOIS, Marlene Montezi & Ferreira, Alice Barros. Teatro de Fantoches na Escola. Rio de Janeiro, 1967. 
BOAL, Augusto. 200 exercícios e jogos para atores e não atores. 6 ed. Rio de Janeiro, Civilização 
Brasileira, 1985. 
FARIA, Alessandra A. Contar histórias com o jogo teatral. São Paulo: Perspectiva, 2011. 
LABAN, Rudolf. Domínio do movimento. São Paulo: Summus, 1984. 
LEENHARDT, Pierre. A criança e a expressão dramática. Lisboa: Estampa, 1974. 
MCLAREN, Peter. Multiculturalismo crítico. São Paulo: Cortez, 1997. 
MUSSEN, Paul H. O desenvolvimento psicológico da criança. Rio de Janeir:Zahar,1973. 
PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. 
REVERBEL, Olga. O teatro na sala de aula. 2 ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1979. 
______________. Jogos Teatrais na Escola: Atividades Globais de Expressão. Rio de Janeiro: Scipione, 
1999. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA 
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO 
COLÉGIO DE APLICAÇÃO 
PLANO DE ENSINO 
 
 INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação 
NÍVEL DE ENSINO: Anos Iniciais. 
SÉRIE/TURMA: 5º ano 
PROFESSORA: Lia Alarcon Lima e José Alvim. 
DISCIPLINA: Teatro 
ANO LETIVO: 2016 
 
2. OBJETIVO DA DISCIPLINA PARA A SÉRIE: Desenvolver atividades cênicas que possibilitem processos de criação 
coletiva através de jogos e atividades de improvisação teatral, tendo como foco a expressão, a interação e a 
criatividade. 
 
3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS. 
 Conhecer as unidades básicas do teatro. 
 Manipular e conhecer os elementos compositivos da linguagem teatral. 
 Pesquisar e conhecer elementos culturais e artísticos da cultura afro e indígena. 
 Desenvolver a capacidade de solução de problemas dentro do contexto da ficção. 
 Estimular a criação coletiva de narrativas teatrais. 
 Exercitar a observação e atenção através de jogos teatrais. 
 Desenvolver o senso crítico na inversão de papéis como expectadores e atores da linguagem 
cênica. 
 
 
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 Estudo e prática dos elementos que compõe a linguagem teatral. 
 Técnicas e jogos de improvisação teatral. 
 Construção de cenas a partir de jogos teatrais. 
 Criação e construção de personagens. 
 Construção coletiva de elementos da dramaturgia cênica. 
 Prática de técnicas vocais. 
 Exercícios de expressão e consciência corporal. 
 Criação de roteiros coletivamente. 
 Estudo dos elementos da cultura afro e indígena. 
 Trabalho de improvisação com fragmentos de textos teatrais.

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