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1PORT FILOLOGIA CESAR RIBEIRO

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Universidade Aberta do Brasil
Universidade Federal do Ceará
Instituto UFC Virtual
Disciplina: Filologia Românica 
Coordenador da disciplina: José Leite de Oliveira Junior
Tutor: Lorena da Silva Rodrigues
Aluno: Francisco César Ribeiro 
“A Filologia Românica e os Neogramáticos”
 
 
 
 Meruoca-Ce 2014
Atividade de Portfólio 01
Aula - 01 (Tópico 01)
Filologia é definida por Coutinho (1979, pg. 17) como a ciência que estuda a literatura histórica de um povo, de uma época e a língua que lhe serviu de instrumento, ou seja, em nossa disciplina a Filologia Românica que é de onde nossa língua portuguesa surgiu. Românica ou România é o conjunto de regiões que pertenceram ao Império Romano e nas quais se falam línguas ou dialetos provenientes do latim. François Juste Marie Raynouard é considerado o pai da “Filologia Românica” pelo fato de ter sido o primeiro estudioso (filólogo) a elaborar um estudo literário-linguístico de uma língua de origem latina, o provençal. 
 O papel do neogramático é percorrer a história da língua através dos textos em dois sentidos, do Latim ao Português ou do Português ao Latim observando as outras línguas neolatinas. Os povos sentiram a necessidade de explicar os textos arcaicos de seus monumentos literários e religiosos, assim surgiram esses estudiosos. Os neogramáticos discutem a diversidade das línguas geograficamente na face do planeta pelo processo de diversificação regular dos sons, ao longo do tempo. 
O caráter histórico do neogramático advém da herança metodológica da Filologia Românica, fato esse que determina que a filologia trate do papel do individuo na língua como algo primário. Alguns nomes importante de neogramáticos além de Friedrich August Schleicher, sempre colocado como aquele que gera a reação dos neogramáticos, são: William D. Whitney, Karl Brugmann, H. Osthoff, W. Braune, E. Sievers, Hermann Paul, August Leskien (apud Saussure, 1971, p.11). Além desses, destacam-se o próprio Ferdinand de Saussure, G. I. Ascoli, H. Osthoff e especialmente Georges Curtius, todos ligados à Universidade de Leipzig.
O objeto de estudo em filologia é o texto, esse como monumento, ou seja, reconhecido por representar um pensamento dentro de uma sociedade, a história de um povo e por ser produzido em uma língua. A importância dos textos para essa ciência é imprescindível, pois através dos textos o estudioso encontra o conteúdo de uma época, de um lugar, a pratica cultura desse povo sendo possível ao filólogo separar o que é social e o que é individual. 
Assim sendo a Filologia Românica se vale dos registros históricos em forma de textos para traçar ou recuperar o pensamento sobre como a linguagem se desenvolveu, ou seja, a diversidade das línguas neolatinas, suas caracterizações e diferenciações. 
NOTAS BIBLIOGRAFICAS:
http://www.solar2.virtual.ufc.br
http://www.fflch.usp.br/dlcv/lport/pdf/slp23/07.pdf
https://fuiobrigada.wordpress.com/tag/neogramaticos/
http://cassioletras.blogspot.com.br/2013/01/filologia-romanica-teoria-dos.html

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