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Crustacea trabalho

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UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
ZOOLOGIA DOS INVERTEBRADOS II
Crustacea
Patrícia Souza
 Classe Crustacea
Latim: crusta = pele grossa ou crosta
 Classe Crustacea
 Introdução do grupo
 
Abundância: 40.000 espécies descritas
 Maioria habitat aquático
Mas existem espécies terrestres
 Introdução do grupo
 
Eles assumem diversas formas, de sésseis a parasitas, de microscópicos a gigantes, bentônicos a livre-nadantes, habitando leitos subterrâneos ao ambiente terrestre, carnívoros a detritívoros. 
 Introdução do grupo
Cephalocarida
 Remipedia
Branchiopoda
 Maxillopoda (Ostracoda como subclasse)
 Malacostraca 
 Introdução do grupo
Cephalocarida
 
Também conhecidos como artemia, kiko marinho ou pulga da água. São minúsculos crustáceos bênticos marinhos e detritívoros da ordem Cephalocarida.  Conhecem-se apenas 9 espécies
 Introdução do grupo
Remipedia
 Os remípedes têm um corpo translúcido formado por uma cabeça sem olhos, mas com a maior parte dos apêndices típicos dos crustáceos. Não apresentam carapaça nem télson. Têm glândulas de veneno com que matam as suas presas. 
 Introdução do grupo
Branchiopoda
 
Branchiopoda = pés branquiais; Crustáceos pequenos quase restritos a água doce; Apêndices cefálicos pequenos ou vestigiais (exceto as antenas); Não possuem segmento do tronco fundido à cabeça; Tronco apresenta apêndices semelhantes: filtração de alimentos e natação.
 Introdução do grupo
Maxillopoda 
São animais que apresentam um plano corporal segmentado em 5 regiões cefálicas, 6 torácicas, 4 abdominais e a região do télson, geralmente, com um apêndice caudal.
 Introdução do grupo
Malacostraca 
Formas mais conhecidas: camarões, lagostas e caranguejos; Maior ordem dos crustáceos; Em sua maioria marinhos, mas existem espécies de água doce; Primeiros 3 pares de apêndices torácicos são transformados em maxilípedes (“patas-maxilas” aos apêndices torácicos de muitos crustáceos que servem para os auxiliar na alimentação.); 5 pares de apêndices torácicos restantes são pernas (Decapoda); 1 ou 2 par de apêndices torácicos podem estar transformados em quelípedes (quelas = pinças)
	Filogenia 
Consideremos os Crustacea (siris, camarões e lagostas) e os Tracheata (insetos quilópodes e diplópodes). Os representantes desses dois grupos compartilham o caráter mandíbula que, dessa forma, é uma sinapomorfia de traqueados e crustáceos. Essa sinapomorfia indica que esses dois grupos formam um táxon monofilético, cujo ancestral já havia desenvolvido mandíbulas como novidade evolutiva ou autapomorfia. O nome do grupo monofilético formado por traqueados e crustáceos recebe o nome de Mandibulata
Relaçao entre hexapoda e crustácea como táxons irmãos. Ruppert traz filogenia de maxilopoda e crustácea colocando os grupos conforme suas derivações 
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 Principais Apomorfias
Cinco pares de apêndices na cabeça, onde ficam as antenas;
Presença de dois pares de antenas;
Apêndices birremes (em forma de remos de barco);
Olhos compostos laterais;
Boca na região ventral.
	 Principais apomorfias
Simetria bilateral: formato do corpo varia de alongado a esférico.
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Principais tagmas são: cabeça tórax e abdome frequente a fusão de cefalotórax + abdome
Tubo digestivo reto: 
 Principais apomorfias
Decápodes
Os decápodes são crustáceos de dez patas. 
 Principais apomorfias
Isópodes
Os decápodes são crustáceos de dez patas. Os isópodes são crustáceos que possuem numerosas patas, todas semelhantes. 
 Sistema Respiratório
 
Muitos não apresentam estruturas para trocas gasosas. (pulga d´água)
 Crustáceos maiores dependem das brânquias
Em pulgas dágua a cutícula é fina e permeável atua nas trocas gasosas. Branquias apresentam de forma evaginada na parede do corpo, as brânquias localizam em uma câmara braquial formada pela carapaça e ventilada pelo movimento de vários apêndices. Alguns realizam trocas gasosas pelos cirros e manto
 Sistema Respiratório
BRÂNQUIAS associadas aos apêndices e carapaças que mantém a umidade– com grande variação.Forma pequenas – copépodes e ostrácodes não possuem brânquias troca é cutânea.Adaptações aos crustáceos terrestres (tatuzinho de jardim)que apresentam estruturas de trocas gasosas chamadas pseudotraquéias.
 Sistema Respiratório
Nos camarões as margens ventrais das carapaça acomodam-se com folga, deixando espaço para que a água entre por qualquer ponto ventral e posterior da carapaça
 Sistema Respiratório
Decapoda semelhante caranguejo. Branquias é muito fina e permeável facilitando difusão de gases. Juntas as brânquias forma uma cortina que divide a câmara branquial em exalante e inalante. Imagem mostra a branquia presa a coxa. 
Devido os decápodes serem cavadores para evitar que as brânquias sejam entupidas as cerdas fazem o processo de filtração da corrente de água inalante. Quando os caranguejos estao parcialmente enterrados eles revertem a direção da corrente ventilatória de modo que a água entre pelas aberturas exalantes.
Decapodes são limitados devido as brânquias facilitar a perda de água por evaporação por isso a superfície de contato das brânquias são reduzidas visto que não é necessário ter grande superfície de contato em razão da quantidade de o2 no ar ser maior que na água. Pleopodes criam uma corrente respiratória servindo para alimentação e nas femeas serve para ventilar os ovos os embriões ou os jovens no marsúpio
 Sistema Circulatório
 
Coração varia em sua forma desde um tubo longo que se estende por todo tronco atém uma estrutura curta e compacta nos táxons mais derivados, coração esta localizado no mesmo taga das brânquias e está ausente em algumas espécies. Crustaceos pequenos não apresentam vasos sanguíneos alguns podem apresentar aorta anterior para suprir o cérebro com sangue oxigenado. Na maioria dos casos o coração bombeia sangue para a hemocele banhando os tecidos antes de retornar ao coração. Especies grandes podem apresentar capilares e artérias bem desenvolvidos. Em espécies maiores o coração é retangular rodeado pelo seio pericárdico circulação completa leva entre 40 e 60s muito eficiente
 Sistema Circulatório
 Na maioria dos casos o coração bombeia sangue para a hemocele antes de retornar para o coração.
 Espécies maiores possuem capilares e artérias bem desenvolvidos.
 Sangue de crustáceos contem uma variedade de amebócitos e pigmentos.
Coração varia em sua forma desde um tubo longo que se estende por todo tronco atém uma estrutura curta e compacta nos táxons mais derivados, coração esta localizado no mesmo taga das brânquias e está ausente em algumas espécies. Crustaceos pequenos não apresentam vasos sanguíneos alguns podem apresentar aorta anterior para suprir o cérebro com sangue oxigenado. Amebócitos são responsáveis pela coagulação e a fagocitose. Na coagulação células explosivas desintegram e liberam substancias que formam grumos e formar um coágulo afim de reter o sangue.
 Sistema Circulatório
As paredes das artérias não possuem músculos elas são mantidas por fibras elásticas e colágeno, podendo atuar no controle da pressão sanguínea. Esfincteres propiciam a distribuição do sangue. Os sangue venoso junta aos seios maiores e depois e por fim desembocam em um grande seio toráxico a partir de então o sangue penetra em um conjunto de vias brânquiais. O coração em algumas espécies pode estar localizado no tórax ou no abdome a localização do coração se deve posição dos pleópodes respiratórios. 
 Sistema Circulatório
 Espécies que não possuem coração, o sangue é coletado por um seio rostral localizado na cabeça
Seio pericárdico está ausente, o sangue é impulsicionado por movimentos do corpo e do cirro, algumas evidencias sugerem que o seio rostral é contrátil e pode funcionar como um coração. 
	Sistema Digestório
 
Dieta e mecanismos de alimentação muito variados.
Crustáceo ancestral alimentava de partículas em suspensão
Crustáceos mais derivados
apresentam hábitos herbívoros, carnívoros e parasitismo. 
Exopodito gera correnteza para a natação, gnatobases delimitam o sulco alimentar e tritura os alimentos. Endo e exopodito encaminham o alimento para o sulco alimentar. 
O hábito alimentar está relacionado com hábito de vida e estruturas morfológicas
	Sistema Digestório
Alimentação típica de suspensívoros
Seta solida água e tracejada alimento. 
	Sistema Digestório
O trato digestivo anterior na maioria das vezes consiste em esôfago e um estômago. 
Exopodito gera correnteza para a natação, gnatobases delimitam o sulco alimentar e tritura os alimentos. Endo e exopodito encaminham o alimento para o sulco alimentar. 
O hábito alimentar está relacionado com hábito de vida e estruturas morfológicas
	Sistema Digestório
Alguns apresentam estômago adaptado para triturar e suas paredes apresentam cristas quitinosas, ossículos calcários e dentes. 
Coletivamente estas estruturas do estômago são denominadas moinhos gástricos, a cerdas servem para filrar. Esta especialização de triturar somente em crustáceos que se alimentam de partículas maiores. Possuem hepatopancreas que é a parte mediana do trato digestivo de origem endodérmica que secreta enzimas, o comprimento do intestino é variável podendo se estender por todo abdome. Parte posterior responsável pela reabsorção. Muitos tem trato digestivo em forma de J com a boca voltada para trás e com cecos digestivos, e o anus se abre no telson entre ramos da furca caudal, órgãos excretores de adultos são glândulas maxilares e nos jovens são as antenais. Alguns tem o trato digestivo revestido por cutícula, matérias que não são aproveitados são regurgitados ou enviados a porção mediana do intestino. 
Outra forma de alimentação é o uso da cesta alimentar através do endopodito movimento que lembra tarrafa em outras classes os exopoditos gera a corrente para alimentação, em algumas classes que tem habito carnívoro não há estomago 
 Sistema Excretor 
Devido a localização os pares de nefrídios são chamados de glândula antenal ou glândula maxilar
Orgãos excretores são pares de nefrídios.
Nefrídios apresentam-se em forma de bolsa., saco celomico terminal com podocitos circundado pela hemocele. O nefridióporo abrem-se próximo a antena ou das maxilas, apenas uma das glândulas persiste no adulto. Especies de agua doce possuem nefrídios bem desenvolvidos e canal excretor longo no qual os ions são constantemente reabsorvidos e filtrados, outros apresentam este canal mais enovelado que repousa nas dobras da carapaça e podem ser visíveis a olho nu sendo chamado de glândula da carapaça. Tem espécies que ainda possuem uma bexiga conectada ao nefridióporo. A reabsorção ao longo do canal importante para a formação de urina hiposmótica
 Sistema Excretor 
Amônia é excretada por qualquer superfície permeável do corpo, (geralmente local de trocas gasosas). 
Maioria das espécies não tem problema com osmorregulação
Nefrídios participam na osmorregulação. Independente do tipo de água as brânquias absorvem ativamente íons. Espécies marinhas não possuem o canal excretor e forma uma urina isosmótica em relação ao sangue e a água do mar mesmo assim devem fazer o controle de íons reter alguns e eliminar outros. Especies terrestres que são bem limitados pela perdade de agua devido a dessecação e brânquias pouco adaptadas para a respiração terrestre. , em hipótese alguma eliminam amônia, para evitarem a perda de água eliminam pouca urina. 
 Sistema Excretor 
 Algumas espécies produzem urina hiposmótica, para compensar a entrada de água pelas brânquias.
Nefrídios participam na osmorregulação. Independente do tipo de água as brânquias absorvem ativamente íons. Espécies marinhas não possuem o canal excretor e forma uma urina isosmótica em relação ao sangue e a água do mar mesmo assim devem fazer o controle de íons reter alguns e eliminar outros. Especies terrestres que são bem limitados pela perdade de agua devido a dessecação e brânquias pouco adaptadas para a respiração terrestre. , em hipótese alguma eliminam amônia, para evitarem a perda de água eliminam pouca urina. 
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
ZOOLOGIA DOS INVERTEBRADOS II
Crustacea
Patrícia Souza
 Sistema Nervoso 
 SN: Similar a todos os artrópodos:
 Protocérebro + deuterocérebro + tritocérebro (SNC)
Cordão nervoso ventral com gânglios.
Cérebro tripartite
 Sistema Nervoso 
Em alguns os gânglios segmentares estão individualizados e não existe gânglio subesofágico.
Presença de axônios 
Cérebro tripartite
 Sistema Nervoso 
Em alguns exemplares desse grupo os gânglios segmentares estão individualizados e não existe gânglio subesofágico.
Presença de axônios 
Cérebro tripartite
Órgãos sensoriais
OLHOS – compostos e laterais, diferenciação das cores; 
Olhos nauplianos – larvas podem permanecer até adulto 
Olhos podem discernir formas, padrões e movimento , a percepção de cores em algumas espécies .
Adaptação a visão aquática.
Muitos crustáceos tem olhos que podem ser na forma de ocelos medianos ou olhos compostos. Olho da larva é chamado de olho naupliar este pode degenerar ou persistir durante a fase adulta, possuem poucos fotorreceptores. Olho naupliar não forma imagens mas permite percepção da direção da luz. Na maioria das espécies os adultos apresentam dois olhos adultos laterais ou sesseis alinhados na superfície da cabeça dando ao animal maior campo visual 
Órgãos sensoriais
Muitos crustáceos tem olhos que podem ser na forma de ocelos medianos ou olhos compostos. Olho da larva é chamado de olho naupliar este pode degenerar ou persistir durante a fase adulta, possuem poucos fotorreceptores. Olho naupliar não forma imagens mas permite percepção da direção da luz. Na maioria das espécies os adultos apresentam dois olhos adultos laterais ou sesseis alinhados na superfície da cabeça dando ao animal maior campo visual 
Órgãos sensoriais
PÊLOS SENSORIAIS – corpo e apêndices
Estetos estao localizados no primeiro par de antenas na maioria dos crustáceos, estetos são áreas de cerdas tubulares com cutícula fina e permeável nos terrestres os estetos apresentam em forma de pequenas placas em vez em vez de cerdas
ESTATOCISTOS 
Cápsula oca forrada por células mecanorreceptoras.
Orientação do que está para cima e para baixo;
Camarões, lagostas, lagostins e caranguejos localizados nas antênulas ou base abdômen
Estetos estao localizados no primeiro par de antenas na maioria dos crustáceos, estetos são áreas de cerdas tubulares com cutícula fina e permeável nos terrestres os estetos apresentam em forma de pequenas placas em vez em vez de cerdas
Órgãos sensoriais
Pernas e antenas são importantes locais de detecção de estímulos ambientais. 
Espécies que vivem em profundidades são cegos.
Osmatídeos possibilita a formação de imagens. 
Tegumento e esqueleto
 Corpo de crustáceos dividido em pelo menos dois tagmas:
Divisao em pelo menos dois tagmas cabeça e tronco, presença de carapaça com tamanho variável podendo estar fundida com alguns ou todos os tegumentos 
Tegumento e esqueleto
Cutícula dos crustáceos apresentam algumas camadas: 
Epicutícula: Constituída por lipídeos e proteínas
Exocutícula: Camada pigmentada, a camada externa contém proteínas e as outras camadas quitina 
Endocutícula: Constituída por proteínas e grande quantidade de cutícula
A esclerotização e calcificação varia de acordo com o táxon. Algumas espécies como as artemias apresentam exoesqueleto mole e flexível enquanto outros são muito rígidos. A epiderme secreta todas as camadas de cutículas. Quando alguns atingem tamanho máximo ou maturidade sexual o crescimento cessa. Ecdise controlada por hormônios. Algumas espécies podem ter varias cores e para evitar a dessecação desenvolveram uma epicutícula com camada de cera, alem de ser enrolarem. 
Locomoção:
 Mecanismos de locomoção variam de acordo com o táxon. 
Espécie da foto é capaz
de nadar utilizando segundo par de antena como remo, escavar e movimentos mede-palmos. os animais mantem-se verticalmente na água com a cabeça para cima depois o animal afunda lentamente fechando suas antenas que atuam como para-quedas. Muitas espécies são bentônicas vivem em profundidades. Como estratégia de fixação no substrato se aderem por glândulas de cimento localizadas na base das antenulas. Perda de apendice é inevitável muitos são regerados mas não ficam do tamanho do original 
Sistema Reprodutor
Maioria dos crustáceos são diócos e alguns hermafroditas e gonocóricos.
Fertilização interna ou externa.
Pênis sempre presente mas não necessariamente estrutura intromitente.
Sem ecdise não há cópula a femea é segurada com apêndices toraxicos até que realize a ecdise. Espécies sesseis lançam os gametas na água grande desperdício. Nos táxons primitivos ovos são pequenos e a clivagem é holoblástica. Gonópode pode servir como estrutura intromitente p/ transf indireta de esperma
Sistema Reprodutor
Se não ocorrer ecdise não há cópula 
São poucas as espécies que possuem espermatozoides flagelados.
Crustáceos mais derivados os ovos são centrolécitos e a clivagem superficial
Sem ecdise não há cópula a femea é segurada com apêndices toraxicos até que realize a ecdise. Espécies sesseis lançam os gametas na água grande desperdício. Nos táxons primitivos ovos são pequenos e a clivagem é holoblástica. Gonópode pode servir como estrutura intromitente p/ transf indireta de esperma
Sistema Reprodutor
Incubação é dentro de um ovissaco ou apendice modificado, larva não possui todos os segmentos ao contrário do jovem que so cresce tamanho e amadurece
Sistema Reprodutor
Reprodução por partenogênese. 
Nestas espécies os ovos são incubados por tempo variável na câmara alem de preservar os ovos há também a eclosão. Ovos de verão possuem casca fina são produzidos em condições ambientais favoráves, já os ovos de resistência são dormentes eclodem somente quando em condições ambientais favoráveis. Algumas condições favorecem alta natalidade de machos
Sistema Reprodutor
Maioria das fêmeas possuem um par de ovários
Sem ecdise não há cópula a femea é segurada com apêndices toraxicos até que realize a ecdise. Espécies sesseis lançam os gametas na água grande desperdício. Nos táxons primitivos ovos são pequenos e a clivagem é holoblástica. Gonópode pode servir como estrutura intromitente p/ transf indireta de esperma
Sistema Reprodutor
Espécies que possuem receptáculo abertura é fechada e a fertilização ocorre após um ano. 
Há hormônios que controlam a inibição ou estimulação da gônada. 
Algumas espécies há dimorfismo sexual.
Sem ecdise não há cópula a femea é segurada com apêndices toraxicos até que realize a ecdise. Espécies sesseis lançam os gametas na água grande desperdício. Nos táxons primitivos ovos são pequenos e a clivagem é holoblástica. Gonópode pode servir como estrutura intromitente p/ transf indireta de esperma
Sistema Reprodutor
Em espécies parasitas a larva se alimenta quando fixa no hospedeiro. 
Crescimento se dá por meio da ecdise
Há espécies que liberam ovos junto às fezes, fazendo-se necessário hospedeiro intermediário para fechar o ciclo.
Sem ecdise não há cópula a femea é segurada com apêndices toraxicos até que realize a ecdise. Espécies sesseis lançam os gametas na água grande desperdício. Nos táxons primitivos ovos são pequenos e a clivagem é holoblástica. Gonópode pode servir como estrutura intromitente p/ transf indireta de esperma
Sistema Reprodutor
Algumas fêmeas que depositam ovos em ovissacos
Estes ovissacos são secretados pelo epitélio do ovidutos onde os ovos são incubados
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