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llIr como o "inimigo majs mortífero,,da arte. O jnfluente crítjcoem meados dos anos rg+o maravitr,rr:-<ê.^M - <f,-,: J de arteJohn Ruskin, queem meados dos anos r84o maravilhara-se com ,iJ.,"#1" arte John Ruskin, querepresentavaanaturezaaousá-lo.ôm^1,,víri^..:- -, :omqueodaguerreótipo .representava a natureza ao usa lo como auxriio vrsrr, ",_-..r4 que o daguerr Veneza, afirmo, nocfprin,_^^+^ r -,_ _uas jlustracôes emVeneza, afirmou posteriormer vr5udr para suas ilustraçôes em arte...eiamaisirásrhsti+,,r-r.] equeafotografia"nàotemqualquerr"lrçãocomaarte... e jamais irá substituÍ-1a,,. Na década de r96o, a maioria dos fotógrafos comercjajs consjderavacaracterísticas técnicas, como a nitidez a. iÃf",rr.,ro u,irrl . ,r, qualidade defiil::T;#,,#, :,:':n"'manej';a d" d';;;;;;;. superioridade de suas :: : :f],.,::, . r","r,*, r""?ll:T: ::: ?:::::;:.:i: x.:, i g, in., uu q, ",-iu,, l:T: ; J : :"J::i :J ;,r1,#". ", v i s ã o o rto d ox a', ;" ; ;r: ;T;"':'r:?;J:1,i i'J ,' desses fotograior';;;;:r;:"t complexas de imasinacão e realidadelo m.i, ãmoso :í::í*j,*:ilij:ii j;:#.^,:, j;[1y:::rj,?*::: jí j;'J;h; :l*::l Íri ffi rsl*:; ffi ::TrrH:H.;t:?t ::L,,1 ;í* :., temas bíbr icos, ";;;:; :;:f, ,#".::.:::: 1e-personasens inspirados em :Jfi :?:::LJ jJJ,lTJ::t:"",:õ;::::?:[:::,l::ffi i::i,:::'1,"#;5: 1l: :l. r:,",, r, a " i. r,'.ã;nãj: : il:;#:::;: fi: ;;,.r, r. ; il;r;;.,i:t''i:11:l 'ta' os eq''pamsnto'oue rinha ^r. ^ ,o,l ,,. l:ff ; ilTJ.",H,::;::: r: ]1), :. : s u bietivi Jaíe n a rotogralia co n q u isto u nas sociedades fotográficas ...'t o"'u Fotógrafos que haviam alcançado "r,l."rr;; uu o, ., u,, ãu ; :: ;.,ffi ;ili:rJ* ffiã?:l ;:::.,.:Hr :i; :m**l " < O artista, Ceorge Frederic Watts, junto com duas das modelos_mirins favoritas derutra Margaret Cameron _ Elizabeth e Kate l_*yn -, personifica a inspiração criativaem O sussurro da musa (tg65). tNTRoDUcÂo .Í1 -*___ I qr Edward Weston e suas naturezas-n fotograÉas de pa décadas a fo. Na Europa, a a rtística. Artistas que pudessem ex1 As primeiras foto6 conceitos abstratc radícalinspirou a; uma tecnologia m para assumir um F então assumira a Í foi utilizado pelos r construtívistas da , nova sociedade: oc chistes visuais e s- o mundo para cr e: esses objeiivos --:: realidade. Corn; -^ o materialisrÍ:o. [., e o irracional do eÊ quanto a Un[ão Ssv de artistas de uangr visual ideal para a e A fotograía por isso não signifca qr_ às outras artes. Isso de celebridades e ac ao status da íoiogra cu radores, que r.qiír:, para ga raniir qrre =:: todos os grances i:r André KeÉész r8o,, l A obra de Anne Brigman é marcada por 'rquras humanas retratadas em meio a oaisagens. Anne, que vivia na Califórnia, -io rtrljzava modelos profissionais, mas, em vez disso, passava o verão acampada ra serra Nevada com seus amigos e suas .mas, iazendo-os posar nos terrenos actdentados da região para criar :omposições dramáticas, como A harpa .óti(o 119:|2). \iRoDU(Àc ''pictoriarismo'1 Afotografia pictoriaJista ecaracterizada portecn,caseefeitos emprestados das artes Sr;fc1; f 1!ora a imagem picttrialista fosse geralmentederivada de um negatjvo d:-:lta defi:jçã:,., ,irr,irf)çu"s na câmara escura, quepodiam ser extensivas e buscavam afastá ia desse rearismo cristarino, signrficavamque cada impressão poderia ser consrderada únrca. As imagens resultantes, muitasvezes impressas em tons vjbrantes e de aparência a"rfoarau, nebulosa e onírica,pretendram provocar reacões estétrcas, e n;o ob.letiãs. ürita, ars composições ll:1"r,.:t rnvocavam a gravidade artístrca do,iJfr"i,,r" contemporâneo, como nalotografa A harpa eolica (r9tz), de Anne Brigman t,SOg ,l9S"tNa época, a figura mais envolvida n, pr"oroçàoàífotograria artÍstica eraAlfred Stiegiitz (tg64 ry46), urn nova iorquino que possuÍa uma reiacào próximacom a Europa Após abandonar o camera crub de Nova york e cri:r a Fctossecessãoem 19o2, Stieglitz dlrigiria a revista Camera Work,qu" rpresenl.ua c que se faziade melhor em ternnos de fotografia artÍstica em t"áo " Ãrro. incruindo suaspróprías obras. Stieglrtz e a Camera Worktiverarn |n,[)rO.,aro irrportante nodjstanctamento do pictorialtsmo quanto haviam tido em sua promoção. t_m fi.u,1i::;ii1['Ji:',T:il.11:il]lHls*lÉt{:*[;x:Aterce,ira c.lasse (t9o7; ver p. r8z), publicada n^ ao;'r;;i,uort,n,.r9, e qera menteconsiderada a primeira fotografia moderna. no "rtunto, rlor.r,"'.. , i; J::::da revista, em.,q,é que uma estética convencionrtp.l., f"r"grrlr'r.."i;;::,de fato A edicão foi dedicata aos trabalhos de paur Strancl 1r8go-rg76) e incruía suaagora icônica Wall Street l9t5; ver p. qg),que combinava urna geometria pictórjcaarrojada com urn tema da vjda moderna. A ideia de que a fotografia pud-esse ter uma estétjca proprja e se basear emquaiidades especÍficas do suporte for altarnente r"drtor.,prru os fotógrafosartÍsticos americanos, murtos dos qrrir r.nrn.in*il)'o r,.,or,r,,rmo. EdwardWeston-(r886-r958) chegou a defender a jdeja de qr" olLrrtno criatjvo dafotograf a não deveria mais ser conduzrdo na câmara escura, mas sim na ,,prévisualização" da cena por parte do fotógrafo. ", ,* .o,, o negativo na câmera Fm r 932 um grupadedrcado, ,,";[::::i:l;,l;:-t",convencionai, conhectdo como Crupof /64, foi formado na Calrfórnia, com t- d &
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