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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE – PÓLO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS – ICHS 
PROGRAMA NACIONAL DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA – PNAP/UAB 
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 
Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro 
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro 
 
NOME CLAUDIO HENRIQUE MOREIRA PINTO 
MATRICULA 16113110289 
CURSO ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 
POLO BOM JESUS DO ITABAPOANA 
 
AD01 
 
Disciplina: Filosofia e Ética 
 
Atividade aula 2 
 
1. Que pretendia Sócrates com o diálogo? 
Sócrates afirmava saber apenas que nada sabia. 
Atribuía-se uma missão, que lhe teria sido confiada pelo deus que se manifestava 
através do oráculo de Delfos: como diálogo ele tinha a missão de se conhecer a si 
mesmo e de levar também os outros ao autoconhecimento, à conquista da própria alma. 
Começava por demolir as opiniões frágeis e enganosas. 
2. Em que a dialética platônica é diferente do diálogo socrático? 
 Diálogo socrático - Em Sócrates, o diálogo é dramático embate de consciências, 
confronto de opiniões pessoais. 
Uma vez liberto dessa ilusão, o interlocutor que se revela disposto a ir além é 
incentivado por Sócrates a prosseguir no conhecimento de si mesmo, já agora num 
trabalho construtivo de dar à luz ideias próprias e mais fundamentadas. 
A meta do diálogo socrático é levar as pessoas ao autoconhecimento, Sócrates aparece 
nas primeiras obras de Platão apenas derrubando opiniões inconsistentes, 
desmascarando falsos sábios ou fazendo exortações, sem se preocupar propriamente em 
resolver até o final questões abstratas. 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE – PÓLO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS – ICHS 
PROGRAMA NACIONAL DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA – PNAP/UAB 
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 
Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro 
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro 
 Dialética Platônica - Para Platão, o diálogo não deve permanecer no nível 
psicológico do embate de consciências; precisa tornar-se embate entre teses. 
Deve ser um método que suba progressivamente do plano relativo e instável das 
opiniões até a construção de formas mais seguras de conhecimento, rumo à conquista da 
verdade. O método proposto por Platão é, num primeiro momento, uma dialética 
ascendente. 
 A dialética platônica procura explicar a situação atual do universo e dos seres, não por 
meio de uma situação anterior, mas por meio de causas intemporais, que explicam 
sempre por que cada coisa é o que é. 
Platão, na verdade, está com isso adotando um método explicativo típico da 
matemática: o método dos geômetras. 
4. Que Platão entendia por “ideia”? 
 A existência de “formas” ou “essências” ou “ideias”, que seriam os modelos eternos 
das coisas sensíveis. 
 Essas essências seriam incorpóreas e imutáveis, embora Platão as chame também de 
“ideias”, elas não existem na mente humana, como conceitos ou representações mentais: 
ao contrário, existem em si, nem nos objetos (de que são os modelos), nem nos sujeitos 
(que conhecem esses objetos).Cada coisa corpórea e mutável seria o que ela é 
 Não podemos apreender com os sentidos essa essência ou “ideia” incorpórea e 
intemporal, pois nossos sentidos só captam o material, o dotado de alguma concretude, 
o que está no espaço e no tempo. Mas podemos alcançá-la com o intelecto: ela é 
inteligível. 
5. Quais as etapas do conhecimento segundo Platão? 
 Platão descreve essa escalada que leva, afinal, às ideias ou essências, através de etapas 
sucessivas. A cada tipo de objeto corresponde uma forma ou etapa no processo de 
conhecimento. A escalada parte do mais obscuro e instável até a máxima clareza e a 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE – PÓLO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS – ICHS 
PROGRAMA NACIONAL DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA – PNAP/UAB 
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 
Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro 
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro 
máxima segurança. Cada etapa remete à que lhe é imediatamente superior, e nela se 
sustenta e se aclara. A verdade não é dada de início. É prometida para o final, 
depois que todo o caminho ascendente for percorrido, depois de vencidas todas as 
etapas intermediárias. É conquista, a última. Nunca uma dádiva gratuita inicial.

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