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COESÃO E COERÊNCIA UFRRJ

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Universidade Federal RURAL do Rio de Janeiro
Didática da língua portuguesa
Projeto de pesquisa
A COESÃO E A COERÊNCIA NO ENSINO DE LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL
Tema: Estudaremos como atividades específicas de coesão e coerência podem contribuir, efetivamente, para o ensino de leitura e produção textual. Mais especificamente, analisaremos como se constroem a coesão e a coerência textuais em jornais esportivos, desde a manchete até o conteúdo da notícia, e em propagandas publicitárias (objetos a serem estudados), procurando reconhecer as funções e os significados de conectivos e operadores argumentativos na construção de sentido do texto e os elementos que o compõem. A partir disso, trabalharemos com exercícios selecionados de coesão e coerência, como, por exemplo, a organização de períodos fora de ordem de um dado texto, estimulando vários tipos de reflexão: por que um determinado parágrafo deve ser a conclusão, enquanto outro, a introdução; que elementos promovem a conexão dessas partes do texto; qual a ideia central; etc. Assim, as redações de alunos dos Ensinos Fundamental e Médio – uma vez que elas se constituem em rico material de análise e reflexão acerca dos processos de ensino/aprendizagem de produção textual –, serão os canais pelos quais mostraremos os resultados de nosso trabalho, além de serem usadas também como ferramentas de pesquisa para o próprio aluno no exercício da escrita. 
Problema: Muitos professores insistem em acreditar, mesmo com toda a mudança já ocorrida na maneira de enxergar a gramática e nos métodos didático-pedagógicos do ensino de língua portuguesa, que recorrer à nomenclatura e regras gramaticais, por si só, é garantia para fazer com que o aluno leia e escreva de modo satisfatório. Por conseguinte, diferentemente disso, pretendemos responder, com este trabalho, que é possível ensinar leitura e produção textual de forma mais coerente, sem recorrer a regras e nomenclaturas gramaticais estéreis e isoladas, valorizando, principalmente, os vários e diferentes gêneros textuais de ensino, suas características e o que eles refletem acerca das diferentes situações comunicativas e de produção textual, usando, sempre, o texto como unidade de sentido. É possível, pois, ensinar leitura e produção de texto apenas com regras gramaticais? A ênfase exagerada em nomenclaturas gramaticais garante o sucesso nos atos de ler, compreender e escrever textos? É verdadeira a afirmação “só se aprender a ler e a escrever lendo e escrevendo”?
 
Justificativa: Como professores de língua portuguesa, conscientes da necessidade de ensinar leitura e produção textual nos diferentes níveis da educação básica, listamos, abaixo, alguns motivos que justificam a fomentação deste trabalho:
Muitos estudantes brasileiros chegam à 4ª série do Ensino Fundamental sem terem desenvolvido competências e habilidades básicas de leitura, fazendo com que, consequentemente, o trabalho com a escrita seja afetado, visto que é por meio da leitura que se adquire informações e se desenvolve o senso crítico dos sujeitos e a capacidade de refletir sobre a vida e o mundo. O que mostra que as muitas inovações no campo do ensino não estão chegando ao conhecimento da maioria dos docentes, especialmente os que lidam com a população estudantil mais carente, pois esse dado se refere mais às comunidades de baixa renda, conforme se vê na realidade de muitas salas de aula por todo o Brasil.
 A presença incômoda de métodos arcaizantes de ensino em sala de aula que se limitam a explorar frases soltas, sem sentido para a prática e realidade linguística do aluno, como a mera substituição de uma palavra por outra, quando, na verdade, deveriam focalizar em questões relativas ao léxico da língua (suas funções na construção da continuidade e das cadeias coesivas do texto), na realização de textos (que tipos de sequencias textuais adotar, que propósitos comunicativos se pretende alcançar com isso) e nas condições sociais da produção e circulação desses textos (a relevância de saber que gênero de texto é mais adequado à situação de interação em foco), segundo Irandé Antunes (ANTUNES, 2007).
A riqueza contida em textos de jornais esportivos e em propagandas publicitárias constitui-se em fonte inesgotável de consulta, uma vez que trabalha, criativamente, a língua em suas múltiplas nuances.
A necessidade notória de se refletir acerca da gramática e seu ensino na escola.
A importância real de se gastar tempo na preparação de futuros professores de Letras, capacitando-os a lidar com os inúmeros problemas relacionados à complexidade de se ensinar a ler e a escrever adequadamente. Uma recente reportagem da revista Época mostrou que, em inúmeros estados, como nas áreas pobres de Goiás, por conta da constante e crescente carência de profissionais e condições básicas de ensino e aprendizagem, os poucos professores que se habilitam a trabalhar nessas localidades não possuem nem o Ensino Médio completo. Crianças e adolescentes de um pequeno povoado localizado no meio do Cerrado, uma área pobre de Goiás, ficaram quatro anos sem estudo por conta da enorme distância entre o lugar e a escola. Isso comprova que os obstáculos no ensino (de língua portuguesa) são também ou principalmente de ordem social. Ora, então, quanto maior a divulgação em torno dos entraves do ensino de português, mais chance haverá de as autoridades competentes se conscientizarem da urgência de investir nas bases da educação, promovendo, assim, um ensino igualitário e de qualidade principalmente para as camadas de menor poder aquisitivo.
Objetivos: Através desta pesquisa, pretendemos alcançar os seguintes propósitos:
Criar “atividades [também inéditas] de análise que levem o discente a percorrer o texto com base nas redes coesivas que o compõem, ultrapassando o nível da frase, [o que] por certo contribuirá para o desenvolvimento de estratégias de leitura global”- (PAULIUKONIS (Orgs.), 2005: 154).
Tornar os alunos habilitados a reconhecer, nos textos, os vários e diferentes mecanismos de coesão usados para a construção de sentido e levá-los a perceber como o funcionamento dessas redes coesivas contribui para a coerência textual. Isto é, “(...) desenvolver a competência comunicativa do aluno, no que concerne á compreensão e à produção de textos”- (Ibidem, 162).
Fundamentação teórica: Iremos abordar diversos pensamentos teóricos de autores que muito contribuem para o desenvolvimento da análise das atividades com as quais nos propusemos a trabalhar. Num primeiro momento, faremos considerações mais teóricas e, em seguida, de cunho mais pedagógico, recorrendo a autores como João Bosco Medeiros, João Wanderley Geraldi, Angela Kleiman, Chaïn Perelman, Lucie Olbrechts-Tyteca, Leonor Lopes Fávero, Ingedore Villaça Koch, Luiz Carlos Travaglia, L.S. Vigotski, Teun Adrianus van Dijk, Luiz Carlos Cagliari, Adilson Citelli, José Luiz Meurer, Halliday & Hasan, Blanche-Benveniste, Charolles, Kinstch, Gérard Vigner, Irandé Antunes, Maria Aparecida Pauliukonis & Sigrid Gavazzi, Leonor Werneck dos Santos, entre outros.
Metodologia: Conscientes de que este tópico é de fundamental importância para a organização e clareza de nosso projeto, respeitaremos algumas etapas a seguir:
Avaliação das dificuldades apresentadas nos textos escritos por alunos previamente selecionados (primeiras redações).
Levantamento de dados e estatísticas dos tipos de dificuldade mais recorrentes nas redações desses estudantes.
Explicação teórica e prática do que vem a ser coesão e coerência a fim de que os alunos passem a refletir sobre a questão – leitura dirigida de diversos textos em sala de aula.
 Atividades específicas de coesão, como, por exemplo, substituir palavras repetidas com o objetivo de evitar repetições desnecessárias, possibilitando que o aluno crie meios/estratégias para a construção das redes coesivas e perceba como isso contribui para a construção de sentido do texto e para a coerência deste.
Construção gradativa de parágrafos – como criá-lo e organizá-lo, como torná-lo maisobjetivo e como estabelecer a conexão entre eles através de conectivos ou não. Faremos isso, também, por meio da leitura e observação de textos variados.
Focalização do texto como unidade de sentido (a função das classes gramaticais nos processos de coesão e seus efeitos discursivos; os gêneros textuais).
Reconhecimento dos diversos conectivos existentes na nossa língua para o processo de coesão por meio de notícias de jornais esportivos.
Focalização da frase (a organização das palavras na frase, as diferentes formas de estruturar uma oração e as mudanças consideráveis que isso produz no corpo textual).
Reconhecimento dos operadores argumentativos e como influenciam na construção de sentido do texto por meio de propagandas publicitárias.
Focalização da palavra (o léxico e sua formação; as singularidades de determinados vocábulos e sua importância para a produção de sentido e adequação textuais)
Reconhecimento dos efeitos lúdicos gerados pela posição ou natureza de algumas palavras.
Novo monitoramento dos textos escritos pelos alunos: novos levantamentos de dados.
Bibliografia:
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