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Plan1 ESPÉCIE Entamoeba histolytica/ E. dispar Trypanosoma cruzi Leishmania spp Giardia duodenalis Plasmodium vivax/ P. falciparum Toxoplasma gondii Cryptosporidium spp PATOLOGIA Amebíase Chagas Leishmaniose Giardíase Malária Toxoplasmose Criptosporidíase MECANISMO TRANSMISSÃO Oro-fecal; Contato das fezes do barbeiro com Regurgitação salivar do Ingestão de água e alimentos Picada do inseto (fêmea) contaminado Ingestão de cistos/trofozoítas/oocistos Ingestão de água e alimentos Mão/alimento/água com cistos; mucosa ou lesão da pele flebotomíneo com promastigotas contaminados com cistos. Transfusão de sangue contaminado Congênita contaminados com oocisto FORMA EVOLUTIVA Pré-cisto Amastigota (h. definitivo) Amastigota Cisto Trofozoíto jovem/maduro Trofozoíto taquizoíta Esporozoito Cisto Tripomastigota (sangue humano) Promastigota (infectante) Trofozoíto Gametócito Cisto bradizoíta Oocisto Trofozoíto Merócito/Esquizonte Oocisto (h. definitivo: animais silvestres) LTA- hospedeiro:flebotomíneo (h. intermediário: triatomideo) reservatório: animais silvestres (h. invertebrado/definitivo: mosquito prego) (h. interm, defin e reservatorio: gato) triatomideo=barbeiro animais domésticos (acidentais) pode ser domiciliar ou silvestre LC: úlcera indolor, na pele LM: lesão muconasal/orofaringe LV: letal-infecção bacteriana DIVISÃO Binária Cissiparidade (amastigota) Binária Cissiparidade Esquizogônia (homem) Reprodução por endogenia e esporogonia Reprodução sexuada e Binária (epimastigota) Esporogônia (inseto) assexuada SINTOMATOLOGIA Diarreia com sangue F. aguda: sinal de Romaña; LC: úlceras na pele e mucosas Diarréia gordurosa e fedida, Febre, anemia, imunodepressão Infecção aguda em gestantes Diarreia, fraqueza, febre noturna Dor abdominal miocardite; chagoma de LV: febre, aumento do baço, distensao abdominal, perda de vômitos, diarreias, cefaleia, calafrios Coriorretinite perda de peso, debilidade Megacólon inoculação. figado e da medula óssea=letal peso Sintomas de gripe comum Colite fulminante F. crônica: insuficiência cardíaca; Pode ser assintomática. Linfonodos aumentados, cefaleia tromboembolismo; arritmia. dor muscular DIAGNÓSTICO EPF Esfregaço de sangue Escarifação ELISA Sintomatologia Demonstração do parasito Identificação de oocisto nas sorologico: ELISA e PCR ELISA PCR Imunofuorescência indireta Esfregaço de sangue Teste sorológico fezes PCR Imunocromatografia de fase sólida ELISA, PCR RSF- reação de Sabin Feldman Teste sorológico RIFI- imunofluorescencia ELISA TRATAMENTO Dehidroemetina Nifurtimox, Benzonidazol: ineficaz Antimoniato de meglumina Metronidazol Esquizonticinas saguíneo: Cloroquina Somente fase aguda: Nitazoxanida Metronidazol Tratamento sintomático: Anfotericina B concomitante Tinidazol Esquizonticinas tecidual: Primaquina Deraprim, Malocide Espiramicina Dicloroacetamídicos marca-passo,dieta hipossódica, (injeções) Quinacrina Fansidar Paramamicina anticoagulantes, cirurgias Espiramicida(gestante) PROFILAXIA Tratamento sanitário básico Inseticidas; Diagnóstico e tratamento; Diagnóstico e tratamento Diagnóstico e tratamento Cozinhar bem a carne Evitar contatos com animais Educação sanitária adequada Sorologia em gestante; Construção de casas longe de Educação sanitária adequada Proteção repelente individual Quando comprá-la, congelar (imunocomprometidos) Higiene dos alimentos; matas. Higiene das mãos e alimentos Engenharia ambiental Higiene pessoal e do ambiente Proteger dos animais a água Cuidado laboratorial; Esgoto domiciliar Manter animais domésticos livres da de beber. Cuidado com transfusão sanguínea infecção Higienizar local e remover fezes dos animais diariamente Fervura de água CICLO Ameba se divide, algumas secretam h. definitivo: inseto fêmea em contato Mosquito fêmea deposita Após ingestão do cisto, no ciclo esporogônico: inseto pica o humano, h. intermediário: fase aguda Ingestão de oocisto, libera substâncias que criam cistos, que com a ferida, permite a entrada de saliva com promastigotas no sangue estômago, acontece o desincesta- ingere gametócitos, formando o oocineto, ingere qualquer forma evolutiva. Ela esporozoíto. No epitélio intestinal vão para o meio ambiente pelas tripomastigota na corrente sanguínea. do homem, onde sobrevivem. mento. No intestino delgado, o que se reproduz por esporogonia e forma entra, é fagocitada, e dentro da célula ocorre esquizogonia, rompendo fezes. Indivíduo ingere cistos viáveis Estes invadem células e se transfor- Na celula viram amastigotas, que trofozoíto se multiplica (cissiparida o oocisto. Quando oocisto de rompe, libera evoluirá pra trofozoíto, se multiplicando célula. Novos parasitas invadem através de má higiene de alimentos, mam em amastigotas e se dividem. entao se reproduzem até romperem de) e o cisto é fixado, na esporozoítos. até romper a célula para então infectar novas células e formam micro água ou mãos, e os cistos que Podem romper célula e invadir nova, a célula, onde ficam livres para região do ceco principalmente. ciclo esquizogônico: inseto Anopheles novas células. Ocorre em líquidos e macrogametas, que se fecundam sobrevivem se diferenciam e viram ou permanecer na corrente sanguínea infectar novas células. Se um novo Como o parasita não consegue se pica o homem,deposita esporozoítos na orgânicos, células do SMF, hepáticas... e geram oocistos, liberados nas trofozoítos, no intestino. Lá, se e ser ingerido pelo inseto caso haja inseto sugar o sangue do homem, fixar no mucosa, é eliminado com corrente sanguínea, que vai para o hepató- fase crônica: quando o sistema imune fezes. alimentam e se dividem, podendo se nova picada. (fase aguda) se contaminará com o parasita. as fezes. cito onde occore esquizogonia com formação é ativado, ela para de se dividir e encista encistar, até ser liberado pelas fezes. h. intermediário: inseto suga o sangue Eles irão para a parte anterior do de merozoítos. No sangue, merozoítos entram em vários órgãos. com o tripomastigota, que formam mosquito que formarão promastigotas em hemáceas, viram trofozoítos jovens, crescem h. definitivo: pode ingerir qualquer forma epimastigotas, e são digeridas no se fixando na região faríngea onde e ficam maduros. Este faz esquizogonia, forma evolutiva, onde os parasitas invadirão estômago. Elas se multiplicam no poderão ser regurgitados esquizonte, que se rompe e libera merócitos células do epitélio intestinal, se multipli- intestino do inseto, e no reto deles, até romper a própria hemácea e liberar meróci- carão e liberarão merozoítos. Estes se voltam a ser tripomastigotas e são tos no sangue, onde poderão infectar novas transformam em micro ou macrogametas, liberadas pelas fezes ou urina do inseto. hemáceas e ainda, formar gametócitos, que é que formam o oocisto, onde será liberado a forma que sobrevive no inseto. através das fezes e contaminará ambiente inseto pica humano, ingere gametocitos ingestao de qualquer forma evolutiva forma oocisto, que se rompe e libera invade celulas e como trofozoito se multiplica esporozoíto. até romper celulas pra invadir novas inseto pica humano, deposita esporozoito, que com sistema imune ativado, ela encista em forma merozoito. Este vai pra hemacea, amadurece orgaos e não mais em celulas se multiplica até romper hemacea e liberar merocito ingestao de qualquer forma evolutiva na corrente sanguinea, infectando outras hemaceas invade celulas do intestino, libera merozoito ou formando gametocitos que forma oocisto e é liberado pelas fezes HABITAT INTESTINO CORRENTE SANGUINEA CORRENTE SANGUINEA INTESTINO DELGADO CORRENTE SANGUINEA EPITELIO INTESTINAL EPITELIO INTESTINAL Plan2 Cestoda Cestoda Cestoda Trematoda Trematoda Nematoda Nematoda ESPÉCIE Taenia solium/ T. saginata Echinococcus granulosus Hymenolepis nana/ H. dimenuta Schistossoma mansoni Fasciola hepatica Ascaris lumbricoides Trichuris trichiura Enterobius vermicularis Necator americanus e Ancylostoma duodenale Ancylostoma caninum e A. braziliense Strongyloides stercoralis PATOLOGIA Teníase e cisticercose Hidatidose Himenolepiose Esquistossomose Fasciolose Ascaridiase Tricurose Enterobiose Ancilostomose Ancilostomose Estrongiloidíase MECANISMO TRANSMISSÃO Ingestão carne mal cozida/ vegetais/ água Ingestão de alimentos/ água com H. nana: ingestão acidental de insetos com Infectado em agua doce por Ingestão de vegetais (agriao) ingestão acidental de ovos Ingestão acidental de ovos viáveis Ingestão de ovos com embriões, Penetração ativa pela pele, migra pra corrente Penetração ativa pela pele de cães/gatos contaminados com ovos cisticercos. ovos; Contato com o cão infectado larvas cisticercoides penetração ativa na pele e mucosa contaminados com cistos. larvados em agua e alimento que eclodem no intestino grosso por má higiene das mãos sanguinea migra pra corrente sanguinea H. dimenuta: ingestão acidental de pulgas por cercaria com larvas cisticercoides FORMA EVOLUTIVA Tenias (solitária) (só contamina h. definitivo) Adulta Verme adulto Adulto Adulto Ovo fértil Adulto Adulto Adulto Ovo Ovo Oncosfera Ovo Ovo Ovo infértil Ovo Ovo Ovo Adulto Larva (só contamina h. intermediário) (cisticerco) Larva (hidatidae) (cisto hidático) Ovo Miracídio Cercária Adulto Larva Ovo Larvas Cercária Larva h. definitivo: homem h. definitivo: cão (cisticercoide) Esquistossômulo h. intermediário: porco, boi h. intermediário: homem, ovelha h. definitivo: roedores, homem h. definitivo: homem h. definitivo: homem, bovinos, h. intermediário: pulgas, caruncho h. intermediário: molusco equinos, rebanho h. intermediário: molusco, caramujo SINTOMATOLOGIA Teníase: dor abdominal, náusea, vômito, Cianose, febre, dispneia, nausea, H. nana: Anorexia, perda de peso, dor Pruirido, edema, exantema Dor abdominal, diarreia, febre, hepa Síndrome de Loeffler Diarréia, dor abdominal, tenesmo Prurido anal, crises de urticária Náuseas, vômitos, flatulência, cólica, indigestao Pontos eritematosos ou pápulas, prurido dor e distensão abdominal, desnutrição, apetite com perda de peso, vômito, palidez, suor frio, crises abdominal, náusea, inquietação, febre, urticária, petequias tomegalia, colite, constipação, perda tosse c/ muco, náusea, e perda de peso, flatulência, colite crônica, fezes diarreicas diminuição do apetite, geofagia, edema das no local da penetração da larva. Há desconforto respiratorio, crises epilépticas. convulsivas. crises epiletiformes, eosinofilia. dor abdominal, hepato de peso, icterícia. febre, cólica, diarreia constipação e febre moderada apendicite crônica, vulvovaginites pernas, debilidade orgânica, anemia formação de túneis com processos tosse, hipoxemia, choque Cisticercose: epilepsia, síndrome hipertensão H. diminuta: assintomática esplenomegalia, polipose perda de peso, mal estar (microcítica e hipocrômica), leucocitose inflamatórios que avançam a cada dia. craniana, meningite, distúrbios psíquicos. barriga dágua (ascite) eosinofilia, hemoglobina baixa, hipotrotrinemia Pés, mãos e antebraços mais atingidos DIAGNÓSTICO Teníase: exame parasitologico de fezes por RX, tomografia, ressonância Esfregaço de fezes para avaliar se há ovos Exame de fezes, RFC, PCR Imunofluorescencia, ELISA, exame Exame parasitológico de Exame parasitológico de fezes Método da fita gomada Exame parasitológico de fezes Exame clínico ou biopsia sedimentação, método de Graham (+ eficaz) magnetica, ELISA, PCR, IFI ELISA, reação intradérmica de fezes p/ analisar presença de ovos fezes, exame do escarro Cisticercose: RX, ELISA, tomografia, ressonan cia magnética. TRATAMENTO Teníase: albendazol, mebendazol, niclosamida Albendazol, mebendazol. Praziquantel e niclosamida. Antimoniais Triclabendazol (homem e rebanho) Mebendazol, Albendazol Mebendazol Mebendazol, Albendazol Albendazol, Mebendazol, Levamisol Cisticercose: praziquantel, albendazol, anti (atua na forma adulta) Praziquantel Albendazol Levamisol, Tiabendazol Pirantel e sulfato ferroso para anemia convulsivantes. Oxaminique PROFILAXIA Teníase: Saneamento urbano e rural, higiene Humanos: educação sanitaria e Higiene pessoal e de alimentos, Saneamento básico e Isolamento de pastos umidos, trata Higiene pessoal, Educação sanitaria, saneamento Higiene pessoal, de mãos e alimentos pessoal, cocção da carne, controle de qualidade tratamento adequado. combate dos roedores ambiental, educaçao sanitaria. mento dos infectados, não beber agua tratamento dos doentes basico, ingerir vegetais cozidos, dos abatedouros. Cães: tratamento específico, evitar de alagados e corregos, não ingerir higienizar mãos e alimentos Cisticercose: higiene pessoal, saneamento alimentá-los com vísceras, interditar nem plantar agriao de areas de risco, adequado, criação de gado e suínos adequada, abatedouros clandestinos, controle exterminio dos caramujos tratamento e controle pros já infectados sanitário do gado. CICLO Teníase: Tênia no intestino libera Intestino do cão com milhares de H. nana: Parasitas adultos no intestino Ovo é liberado pelas fezes e se for Ovo é liberado nas fezes que em com Adulto libera ovos no TGI que Vermes adultos no intestino grosso Vermes adultos no intestino grosso Fêmea libera ovos, que ou caem no solo e Fêmea libera ovos, que no solo liberam fêmea que está na mucosa do intestino proglotes grávidas com milhares de ovos parasitas adultos, que liberam ovos delgado dos humanos liberam agua doce, se torna miracidio (1a tato com a agua libera o miracídio, maturam até formar larva L3, liberam ovos pelas fezes. A fêmea migra pra região perianal liberam larvas rabditóides ou eclodem no larvas rabditóides, larva evolui para delgado libera larvas rabditóides junto com as fezes. O h. intermediário nas fezes. H. intermediário ingere proglotes grávidas nas fezes, que larva), que encontra molusco, o que encontra molusco e o infecta, se forma infectante, que então Ovos ficam no solo, amadurecendo entre noite e manhã, quando o corpo próprio intestino (constipação). Larva rabditóide filarióide, que procura um cão ou gato larva 3n transforma-se em larva filarióide se alimenta das fezes, e no trato gastro ovos em alimentos,água, ou contato liberam ovos, que podem reinfectar infecta e nele vira esporocisto tornando esporocisto primario e se penetra na mucosa intestinal Ingestão de ovos viáveis que está mais quente, se fixa e bota ovos, se alimenta e evolui para filarióide (L2/L3) e penetra ativamente pela pele que penetra na pele e faz o ciclo no intestinal o ovo vira larva, que pode com o cão. No TGI o embrião hexacan o humano ou infectar insetos ou ratos. primário (2a larva), por pedogene rio e secundário. Sai do caramujo até atingir um vaso, fazendo a eclodem no intestino. Novos que dependendo da quantidade podem A filarióide não se alimenta e tende a ficar nos atingindo a corrente sanguínea. Larva humano. Em imunocomprometidos migrar para o musculo e formar cisticerco. to é liberado, vai pra corrente sang. Humano: Homem ingere ovo, que libera se se reproduz pra esporocisto como cercaria e se fixa em vegetais circulação entre fígado, coração vermes fixam mucosa no intestino arrebentá-la. Ovos maturam na prega locais mais quentes da terra. Larva procura migra para fígado, coração, pulmão e o parasita espalha-se por varios orgaos Humano ingere carne mal cozida com migra até tecidos (fígado) e forma larva no intestino. Larva entra na secundário, no hepatopancreas do (agriao) perdendo a cauda e se encis e pulmão, onde migram pros grosso pela porção fina do corpo, perianal. Individuos ingerem ovos com hospedeiro e penetra ativamente pela pele, vias aéreas, sendo deglutida no final e causa estrongiloidiase disseminada cisticerco vivo, que libera vesícula e se hidátide. Se o cão se alimentar do h. mucosa intestinal e vira cisticercoide. moluco e cresce até formar varias tando. Homens e rebanhos ingerem capilares (L4) e alvéolos (L5). causando lesões. embriões, que eclodem no intestino. atingindo corrente sanguínea. Pode se infectar (ciclo pulmonar). Fixa-se no intestino Ou ainda, larvas 2n e n formam fêmea fixa na mucosa intestinal pelo excólex. intermediário (ex. pastoreiro), larvas Larva sai da mucosa, forma verme adulto cercarias, podendo entao sair do vegetal com cisto, que no estomago Quanto atinge arvore respira por ingestão. No sangue, a larva migra para o e macho de vida livre. Que copulam e Larva libera substâncias antigênicas que se nutrem e viram parasitas adultas. Inseto: Inseto ingere ovo, que vira cisti molusco e ir pra agua doce de novo amolece capa cistica. Perfura parede toria, podem ser expelidas ou fígado, coração, pulmão e vias aéreas, sendo formam larva 3n, que pode infectar homem impedem infecção de outra tênia. Larvas cercoide. Humano ingere acidentalmente Infecta o homem por penetração do intestino e migra pro figado e pros deglutidas. Se deglutidas, se deglutida no final. Fixa-se no intestino, onde crescem, se desenvolvem e liberam o inseto. Larvas são liberadas no intestino ativa na pele/mucosa, perde a cauda ductos biliares. Na bile, se reproduz tornam jovens adultos e per usa as lâminas ou dentes para lesionar a parede proglotes grávidas. e se fixam na mucosa intestinal. e vira esquistossomulo jovem, vai e libera ovos. manecem no intestino delgado intestinal e ingerir sangue Cisticercose: Homem ingere ovos de H. diminuta: Rato libera ovo pelas fezes migrando até a circulação, onde até forma adulta, onde farão T. solium em água ou alimentos. Embrião que vira alimento para larvas de pulgas. pode entao ir pro coraçao e pulmão fecundação e fêmea poderá é liberado no TGI e migra pra corrente Na pulga, forma larva cisticerdoide. Rato ate atingir o sistema porta hepatico liberar ovos. sanguínea, se disseminando pra todo corpo ingere pulga, tendo o adulto no intestino onde se diferenciarão em verme e formando o cisticerco. O homem pode ingerir acidentalmente a adulto, podendo fecundar com pulga. outro sexo e formar ovos que atra vessam a parede para atingir a luz intestinal. HABITAT teniase:mucosa intestinal intestino delgado intestino delgado intestino delgado figado e ductos biliares intestino delgado intestino grosso intestino grosso intestino delgado intestino de cão ou gato intestino delgado cisticercose: corrente sanguinea
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