Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
* APARELHO REPRODUTOR DE FÊMEAS Napier João Resende Filho Med. Veterinário * APARELHO REPRODUTOR FEMININO GENITÁLIA EXTERNA VAGINA CÉRVIX ÚTERO OVIDUTO OVÁRIO * Genitália Externa Vestíbulo: orifício uretral externo e o hímen; Lábios maiores e menores; Clitóris:mesma origem embrionária do pénis; Glândulas Vestíbulares: glândulas de Bartholin, secretam líquido viscoso, mais ativamente durante o cio, similar às glândulas bulbouretrais no macho. * VAGINA RESPOSTAS IMUNOLÓGICAS: Antígenos Espermáticos; e IGG e IGA; FLUÍDO VAGINAL:Transudato, secreções vulvares das glândulas sebáceas e sudoríparas, muco cervical, fluido endometrial e tubário e células esfoliadas do epitélio vaginal; FLORA MICROBIANA: Microorganismos aeróbicos, anaeróbicos * FUNÇÕES DA VAGINA ORGÃO COPULATÓRIO; CONTRAÇÕES VAGINAIS: transporte espermático – microvilosidades; LOCAL DE DEPOSIÇÃO E RESERVATÓRIO DE SPTZ – DOBRAS VAGINAIS; NÃO APRESENTA GLÂNDULAS Ph VAGINAL – NÃO FAVORÁVEL A SOBREVIVÊNCIA SPTZ – INTERAÇÃO MUCO CERVICAL E LÍQUIDO SEMINAL - TAMPONANTE * CÉRVIX ESTRUTURA: TECIDO CONJUNTIVO FIBROSO E MUSC.LISO – ANÉIS INFLUÊNCIA HORMONAL: ESTRÓGENO FUNÇÃO: TRANSPORTE ESPERMÁTICO; RESERVATÓRIO DE SPTZ – CRIPTAS CERVICAIS SELEÇÃO DE SPTZ PROTEÇÃO CONTRA MICRO ORGAN. ALTERAÇÕES DURANTE A GESTAÇÃO * CÉRVIX Em coelhas a cérvix é dupla e não apresenta corpo do útero. Em vacas a cérvix apresenta três anéis, sendo que os anéis caudais são mais desenvolvidos que os craniais. Cadelas e gatas apresentam cérvix constituída por um único anel. Na égua o anel é único, flácido e longo. * FORMATO DE ÚTEROS * ÚTERO CÉRVIX; CORPO CORNOS UTERINOS * VACA Os cornos uterinos nos ruminantes são carneirados * PORCA ÚTERO DE PORCA MUITO SINUOSO, DEVIDO O ELEVADO NÚMERO DA LEITEGADA * CADELA * CADELA Os cornos uterinos da cadela e gata formam uma letra "V“ Composto por um corpo e dois cornos uterinos. * ÉGUA GESTAÇÃO OCORRE NOS CORNOS, MAS PODE OCORRER TAMBÉM NO CORPO UTERINO * GLÂNDULAS ENDOMÊTRIAIS ESTRUTURAS TUBULARES, ESPIRALADAS, RAMIFICADAS ABREM-SE NO ENDOMÉTRIO, EXCETO NAS ÁREAS CARÚNCULARES (RUMINANTES) EQUINOS – CÁLICES ENDOMETRIAIS CL – PROGESTERONA FLUÍDO ENDOMETRIAL * FLUIDO ENDOMETRIAL PROTEÍNAS SÉRICAS E UTEROESPECÍFICAS: BLASTOQUININA (UTEROGLOBULINA) – formação de blastocisto; UTEROFERRINA – CONTROLE EMBRIONÁRIO E IMPLANTAÇÃO; LIPÍDIOS; CARBOIDRATOS; FUNÇÃO: Nutrição celular e desenvolvimento do concepto; * METABOLISMO UTERINO As reações metabólicas de nutrientes depende de 4 fenômenos: Reações enzimáticas metab. Glicose; Aumento circulatório: artéríolas espiraladas; Alterações morfológica do endométrio e miométrio; Ações hormônais ovarianos e outros; * FUNÇÕES DO ÚTERO TRANSPORTE DE SPTZ – do ponto da ejaculação até da fertilização no oviduto; alojamento nas glândulas endometriais e capacitação; REGULAÇÃO DA FUNÇÃO DO CL: Luteólise INÍCIO DA IMPLANTAÇÃO, GESTAÇÃO E PARTO: diferenciação uterina – hormônios esteróides ovarianos; suprimento sanguíneo – endométrio; respostas contrátil e involução. * SUSTENTAÇÃO APARELHO INTERNO REPRODUTOR FEMININO LIGAMENTO LARGO DO ÚTERO: Peritónio O ligamento largo do útero é dividido em três regiões: Mesovário: É a porção do ligamento largo que recobre os ovários. Mesossalpinge: É a porção média do ligamento largo que sustenta a tuba uterina. Mesométrio: É a porção que liga os cornos uterinos e o corpo do útero à parede abdominal. * * LIGAMENTO LARGO * OVIDUTO – TUBAS UTERINAS DIVIDIDO EM 4 PARTES FUNCIONAIS: Fímbrias Infundíbulo Ampola - fecundação Istmo TIPOS CELULARES - Cél. Ciliadas Cél. Não Ciliadas Cél. Secretoras * OVIDUTO – TUBAS UTERINAS * INTERIOR OVIDUTO * CÉLULAS CILIADAS DO OVIDUTO A % DE CÉLULAS CILIADAS DIMINUI GRADUALMENTE NA AMPOLA EM DIREÇÃO AO ISTMO E ALCAÇA O MÁXIMO NA FÍMBRIA E NO INFUNDÍBULO; AS CÉLULAS SECRETORAS SÃO MAIS ABUNDANDATES NA REGIÃO DE INTERAÇÃO ENTRE O ÓVULO E O SPTZ * CÉLULAS SECRETORAS Células secretoras Produção de grânulos secretores varia com as diferentes fases do ciclo estral Função: Capacitação e hiperativação e mobilidade do sptz, * OVÁRIOS LOCALIZAÇÃO: Cav. Abd SUPORTE: MESOVÁRIO FUNÇÕES: ENDÓCRINAS: Esteroidogênese EXÓCRINA: Gametogênese * ESTRUTURA OVARIANA * OVÁRIOS O ovário de eqüino é grande e uniforme e apresenta a região parenquimatosa no centro do ovário; a zona vascular ocupa a região cortical do órgão. Os ovócitos são liberados em uma região central denominada fossa ovulatória. O ovário de bovino é elipsóide e pequeno. O ovário de suíno tem formato de framboesa. Os ovários de cadela e gata se encontram em uma bolsa completamente fechada, denominada bolsa ovariana. * * PROCESSO CORTICAL OVARIANO * OVÁRIOS * OVÁRIOS * FLUXO SANGÜÍNEO OVARIANO VASCULARIZAÇÃO DO OVÁRIO MODIFICA-SE DE ACORDO COM AS DIFERENTES SITUAÇÕES HORMONAIS; FS VARIA DE ACORDO COM A ATIVIDADE LUTEÍNICA * Palpación de la Arteria Uterina. El carácter del flujo sanguíneo en la arteria uterina cambia de pulso a fremitus (del Latín: murmullo), el cual es palpable por vía rectal desde el tercer mes de gestación. El diámetro de la arteria uterina en el cuerno gestante se incrementa de ser 3 mm al tercer mes, 6 mm al cuarto mes, 9 mm al 5 mes y 12 mm en el 6 mes. Al mes 7 de la gestación la arteria uterina contralateral empieza también a aumentar su tamaño y se hace fácilmente palpable. Legenda 1= Aorta dorsal; 2= A Ovárica; 3 = A iliaca interna; 4 = A uterina; 5 = A pudenda; 6 = A vaginal
Compartilhar