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AULA 09: PLASMODIUM SP. E TOXOPLASMA GONDII Parasitologia PARASITOLOGIA Aula 09: Plasmodium sp. e Toxoplasma Gondii AULA 09: PLASMODIUM SP. E TOXOPLASMA GONDII Parasitologia Temas/objetivos desta aula 1. Plasmodium sp e Toxoplasma gondii; 2. Relação parasito-hospedeiro; 3. Diagnóstico dos parasitos; 4. Controle da malária e toxoplasmose. AULA 09: PLASMODIUM SP. E TOXOPLASMA GONDII Parasitologia Morfologia de Plasmodium sp. Os parasitos do gênero Plasmodium possuem estruturas celulares próprias (roptrias e micronemas) que permitem a penetração na célula hospedeira. No ciclo biológico de Plasmodium são encontradas as seguintes formas evolutivas: ESPOROZOÍTOS: forma infectante para o homem; MEROZOÍTOS/TROFOZOÍTOS: forma intracelular do parasito, encontrado nos hepatócitos e eritrócitos humanos ; GAMETÓCITOS: forma infectante para o inseto vetor. h tt p s: // co m m o n s. w ik im ed ia .o rg /w /i n d ex .p h p ?c u ri d =2 74 06 54 e h tt p s: // co m m o n s. w ik im ed ia .o rg /w /i n d ex .p h p ?c u ri d =3 99 33 06 9 Trofozoíto jovem no interior do eritrócito e esporozoíto AULA 09: PLASMODIUM SP. E TOXOPLASMA GONDII Parasitologia Vetor de Plasmodium sp. Mosquito do gênero Anopheles sp., conhecido no Brasil como mosquito prego; Características para identificação: pouso em ângulo em relação ao plano; asas manchadas (ver aula 2). h tt p s: // co m m o n s. w ik im ed ia .o rg /w /i n d ex .p h p ?c u ri d =1 98 37 7 e h tt p s: // co m m o n s. w ik im ed ia .o rg /w /i n d ex .p h p ?c u ri d =1 88 71 51 3 (A) Adulto de Anophles gambiae. Vista lateral do adulto de anofelinos e culicíneos: B – Culicíneos; C – Anofelinos C A B AULA 09: PLASMODIUM SP. E TOXOPLASMA GONDII Parasitologia Ciclo biológico de Plasmodium sp. 1- ESPOROZOÍTOS são inoculados na corrente sanguínea do hospedeiro junto com a saliva do inseto vetor; 2- CICLO HEPÁTICO: Infecção dos hepatócitos e conversão para a forma de merozoítos, que dividem-se até romper a célula; 3- CICLO ERITROCÍTICO: Os merozoítos infectam os eritrócitos, aumentam o seu volume celular, passando a ser denominados trofozoítos que, à medida que crescem, há multiplicação de núcleos, formando estruturas denominadas esquizontes. Estes, dividem-se em novos merozoítos, que rompem a célula e infectam novos eritrócitos; h tt p s: // co m m o n s. w ik im ed ia .o rg /w /i n d ex .p h p ?c u ri d =4 96 27 18 2 AULA 09: PLASMODIUM SP. E TOXOPLASMA GONDII Parasitologia Ciclo biológico de Plasmodium sp. 4- Após vários ciclos eritrocíticos, os merozoítos que invadem o eritrócito transformam-se em gametócitos (masculino e feminino) na corrente sanguínea; 5- Durante o repasto sanguíneo, o vetor ingere os gametócitos, que passam a micro (masculino) e macrogametas (feminino) no intestino do inseto; 6- Ocorre fecundação (reprodução sexuada), dando origem ao oocineto que formará os esporozoítos. Estes migram para a glândula salivar do inseto e infectam novo hospedeiro. h tt p s: // co m m o n s. w ik im ed ia .o rg /w /i n d ex .p h p ?c u ri d =4 96 27 18 2 AULA 09: PLASMODIUM SP. E TOXOPLASMA GONDII Parasitologia Malária - Patogenia O ciclo hepático do Plasmodium não causa sintomatologia, visto que cada esporozoíto infecta apenas um hepatócito que, após sucessivas multiplicações do merozoíto, rompe-se; O ciclo eritrocítico de Plasmodium sp. é o responsável por toda a clínica da doença rompimento dos eritrócitos (a cada ~48h) e liberação de produtos tóxicos do parasito ( ver quadro clínico: ACESSO MALÁRICO). h tt p s: // co m m o n s. w ik im ed ia .o rg /w /i n d ex .p h p ?c u ri d =1 36 87 24 AULA 09: PLASMODIUM SP. E TOXOPLASMA GONDII Parasitologia Malária - Patogenia Destruição de eritrócitos queda transporte O2 ANÓXIA tecidual; ACÚMULO DE PIGMENTOS (hemozoína); Fase eritrocítica Ag parasitários + Ac = IMUNOCOMPLEXOS; IMUNOCOMPLEXOS deposição glomérulos renais NEFRITE; ANEMIA HIPOPROTEINEMIA maior permeabilidade vascular EDEMAS. AULA 09: PLASMODIUM SP. E TOXOPLASMA GONDII Parasitologia Malária – Patogenia P. falciparum: malária grave P. falciparum provoca modificações na superfície da célula parasitada (=“KNOBS”), que permitem a adesão desta ao endotélio dos capilares viscerais o amadurecimento do trofozoíto no eritrócito (trofozoíto maduro e esquizontes); Células parasitadas são “sequestradas” nos capilares de cérebro, pulmões, coração e rins; ADERÊNCIA ERITROCITÁRIA trombos OBSTRUÇÃO VASCULAR ANÓXIA tecidual NECROSE isquêmica focal. htt p s: // co m m o n s. w ik im ed ia .o rg /w ik i/ Fi le :R ed _b lo o d _c el ls _i n fe ct ed _w it h _m al ar ia .jp g? u se la n g= p t- b r Hemácia parasitada com P. falciparum – note as saliências na superfície da célula (seta) AULA 09: PLASMODIUM SP. E TOXOPLASMA GONDII Parasitologia Malária – Sinais clínicos Fase inicial: Dor de cabeça, mal-estar, dor no corpo e febre. Quadro clínico do acesso malárico (a cada 2-3 dias): Febre alta (39 a 41°C) com tremores de frio intenso por 15’ a 60’; Sensação de calor intenso com cefaleia por 2 a 4 horas; Queda da temperatura com sudorese intensa e fadiga. h tt p s: // co m m o n s. w ik im ed ia .o rg /w /i n d ex .p h p ?c u ri d =2 27 80 55 8 AULA 09: PLASMODIUM SP. E TOXOPLASMA GONDII Parasitologia Malária – Sinais clínicos MALÁRIA GRAVE (P. falciparum): febre intensa, cefaleia, sonolência, diarreia, vômito, desidratação, convulsões e morte; MALÁRIA CEREBRAL (P. falciparum): confusão mental, delírio, torpor, convulsões, coma e morte. h tt p s: // co m m o n s. w ik im ed ia .o rg /w /i n d ex .p h p ?c u ri d =5 07 84 86 2 e h tt p s: // co m m o n s. w ik im ed ia .o rg /w /i n d ex .p h p ?c u ri d =7 45 66 7 (A) Criança cega decorrente de malária cerebral. (B) Edema generalizado provocado pela falência renal decorrente da infecção por P. falciparum A B AULA 09: PLASMODIUM SP. E TOXOPLASMA GONDII Parasitologia Malária – Diagnóstico Clinicamente é muito difícil, mas, em áreas endêmicas, pacientes com febre são considerados maláricos. O diagnóstico de certeza só é possível pela demonstração do parasito através de GOTA ESPESSA ou ESFREGAÇO SANGUÍNEO, onde se visualizam as formas evolutivas do parasito, e, assim, é possível fazer a diferenciação da espécie – determinando o prognóstico da doença: Plasmodium falciparum: trofozoítos jovens e gametócitos, com citoplasma delgado com cromatina saliente; poliparasitismo; poucas ou nenhuma granulação; Plasmodium vivax: trofozoítos jovens e maduros, esquizontes e gametócitos, com citoplasma espesso com cromatina única e interna; granulações de Schuffner presentes. AULA 09: PLASMODIUM SP. E TOXOPLASMA GONDIIParasitologia Malária – Diagnóstico * * A B C D (A) Esfregaço sanguíneo evidenciando trofozoítos jovens (seta) e maduros (*) de Plasmodium vivax (B) Gametócito de P. falciparum (C) Esquizontes de P. vivax (D) Trofozoíto jovem de P. vivax https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=745609 e https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=745635 e https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=30104646 e https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=4207721 AULA 09: PLASMODIUM SP. E TOXOPLASMA GONDII Parasitologia Malária – Imunidade Recém-nascidos protegidos até os 6 meses de idade; Hemoglobina fetal IgG materna Dieta alimentar deficiente em PABA; Com 2-3 anos, as crianças são altamente suscetíveis à doença; Aquisição de resistência ao longo do tempo, podendo apresentar alta parasitemia, sem sintomas; Adultos em áreas endêmicas com sintomas menos pronunciados e baixa parasitemia. AULA 09: PLASMODIUM SP. E TOXOPLASMA GONDII Parasitologia Malária – Epidemiologia Causas da ressurgência da malária no Brasil (áreas endêmicas ou não): Resistência do parasito à droga (cloroquina); Resistência de mosquitos aos inseticidas; Aumento da população e alterações demográficas: maior mobilidade aumento da transmissão; Alterações ambientais provocadas pelo homem (ex. desmatamento/aquecimento global) altera distribuição do vetor; Migrações, alterações climáticas e criação de novos hábitats aumenta exposição; Programas de controle de malária estão obsoletos ou foram abandonados. AULA 09: PLASMODIUM SP. E TOXOPLASMA GONDII Parasitologia Malária – Epidemiologia Áreas de ocorrência de malária: em vermelho, doença presente; em verde, não há circulação da doença – apenas casos esporádicos. h tt p s: // co m m o n s. w ik im ed ia .o rg /w ik i/ Fi le :M al ar ia _ m ap .P N G ?u se la n g= p t- b r AULA 09: PLASMODIUM SP. E TOXOPLASMA GONDII Parasitologia Malária – Controle Controle da malária: Diagnóstico e tratamento dos pacientes. Controle do inseto vetor: Inseticidas; Mosquiteiros; Repelentes; Telas em janelas e portas. (A) Aplicação de inseticida em residência de área endêmica para malária. (B) Pôster de campanha de combate à malária na Segunda Guerra Mundial que diz: “Borrife para matar – os mosquitos da malária moram na sua casa” https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=25754040 e https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=5955887 AULA 09: PLASMODIUM SP. E TOXOPLASMA GONDII Parasitologia Morfologia de Toxoplasma gondii PROTOZOÁRIO COCCÍDIO INTRACELULAR PARASITO DE FELÍDEOS – o homem é um hospedeiro acidental; Parasita qualquer célula nucleada de mamíferos; TAQUIZOÍTOS: são formas que se multiplicam rapidamente (forma proliferativa), são encontrados nos órgãos, linfa, sangue e secreções de animais na fase aguda da doença; BRADIZOÍTOS: são formas de lenta multiplicação; encontrados nos cistos teciduais, músculos, fígado, pulmão e cérebro, causam infecção latente ou crônica (forma cística); OOCISTO: formam-se exclusivamente no intestino do gato e felino (infectados); forma infectante do ciclo (esporula após 1-5 dias no ambiente - esporogonia) = esporozoítos; 1 oocisto = 2 esporocistos com 4 esporozoítos cada um. AULA 09: PLASMODIUM SP. E TOXOPLASMA GONDII Parasitologia Morfologia de Toxoplasma gondii https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=79262 https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=25110571 h tt p s: // co m m o n s. w ik im ed ia .o rg /w /i n d ex .p h p ?c u ri d =7 43 0 55 h ttp s://co m m o n s.w ikim ed ia.o rg/w /in d ex.p h p ?cu rid =7 430 46 B C D E A https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=36904251 Toxoplasma gondii: (A) Taquizoíto – extracelular (MET); (B) Taquizoíto – extracelular (MO); (C) bradizoíto – intracelular; (D) oocisto imaturo - não esporulado; (E) oocisto maduro – esporulado. Oocisto é eliminado nas fezes do gato: tem importância fundamental no ciclo. AULA 09: PLASMODIUM SP. E TOXOPLASMA GONDII Parasitologia Ciclo biológico de Toxoplasma gondii NO HOMEM: 1 – Oocisto eliminado nas fezes do felino e esporulado (maduro); 2 – O homem ingere o oocisto maduro contendo os ESPOROZOÍTOS ou o cisto tecidual (carne) contendo o BRADIZOÍTOS; 3 – Após a ingestão, os esporozoítos ou bradizoítos são liberados, infectam células e iniciam sua multiplicação; 4 – Os TAQUIZOÍTOS multiplicam-se rapidamente, rompem a célula e são liberados, infectando novas células (disseminação); 5 – Com o desenvolvimento da resposta imune do indivíduo, os taquizoítos diminuem a sua taxa de multiplicação, sendo chamados de BRADIZOÍTOS. h tt p s: // co m m o n s. w ik im ed ia .o rg /w /i n d ex .p h p ?c u ri d =9 73 93 54 2 1 3 4 5 AULA 09: PLASMODIUM SP. E TOXOPLASMA GONDII Parasitologia Ciclo biológico de Toxoplasma gondii Transmissão Horizontal (ingestão): Esporozoítos em oocistos esporulados (formas resistentes presentes na água, terra, alimentos mal lavados etc.) – incubação: 5-20 dias após contato; Bradizoítos de cistos tissulares presentes em carnes cruas ou pouco cozidas (suína e bovina) – incubação: 10-23 dias após a ingestão). Transmissão Vertical (congênita): Taquizoítos passam ao feto em caso de infecção aguda materna; Mães em fase crônica: reagudização. h tt p s: // co m m o n s. w ik im ed ia .o rg /w /i n d ex .p h p ?c u ri d =3 11 27 67 3 Cisto de Toxoplasma gondii contendo os bradizoítos no seu interior AULA 09: PLASMODIUM SP. E TOXOPLASMA GONDII Parasitologia Toxoplasmose – Quadro clínico Em indivíduos imunocompetentes: Toxoplasmose pós-natal: Forma assintomática ( > 90%); Aproximadamente 1% desenvolve linfadenopatia febril com linfocitose. Toxoplasmose congênita (5-15% aborto/ 8- 10% lesões graves): Lesões do sistema nervoso (hidrocefalia, microcefalia ou calcificações); Lesões da retina (coriorretinite). h tt p s: // co m m o n s. w ik im ed ia .o rg /w /i n d ex .p h p ?c u ri d =7 42 96 6 AULA 09: PLASMODIUM SP. E TOXOPLASMA GONDII Parasitologia Toxoplasmose – Quadro clínico Em indivíduos imunossuprimidos: Reativação de formas existentes; Formas graves; Toxoplasmose cerebral com maior frequência; Toxoplasmose pulmonar. h tt p s: // co m m o n s. w ik im ed ia .o rg /w /i n d ex .p h p ?c u ri d =7 42 96 6 Coriorretinite AULA 09: PLASMODIUM SP. E TOXOPLASMA GONDII Parasitologia Toxoplasmose – Diagnóstico FASE AGUDA: Identificação do taquizoíto em fluidos corporais (ex. leite, urina, plasma...) FASE AGUDA OU CRÔNICA: SOROLOGIA Imunofluorescência indireta, ELISA, aglutinação, Western blot; IgM - fase aguda (mas podem persistir por longos períodos); IgG - fase crônica; Avidez IgG – alta avidez indica doença crônica (afasta doença nos últimos 3-4 meses); No recém-nascido: IgA, IgM, IgG. h tt p s: // co m m o n s. w ik im ed ia .org /w ik i/ Fi le :T o xo Ta ch yz o it es G re e n .jp g Exame de imunofluorescência indireta (RIFI) que demonstra a presença de anticorpos anti-T. gondii AULA 09: PLASMODIUM SP. E TOXOPLASMA GONDII Parasitologia Toxoplasmose – Epidemiologia Brasil: 50-80% da população positiva (a prevalência da doença aumenta de acordo com o aumento da faixa etária). A Toxoplasmose congênita no Brasil é subclínica (1-4/1000 gestações); A doença tem hoje grande importância para a saúde pública devido a sua associação com a AIDS e pela gravidade dos casos congênitos; O oocisto em fezes ou suspensos na água permanecem infectantes por mais de um ano em temperaturas amenas. Oocistos esporulados são mortos quando congelados por curto tempo a -21°C, enquanto não esporulados são mortos de 1 a 7 dias na mesma temperatura; Cistos em carne são mortos após cerca de 3 minutos de cozimento (~70°C): carne mal passada não atinge a temperatura ideal para destruir o parasito. AULA 09: PLASMODIUM SP. E TOXOPLASMA GONDII Parasitologia Toxoplasmose – Profilaxia Não comer carne crua ou mal cozida; Lavar as mãos após manipular carne crua; Lavar com água abundante as frutas e verduras cruas; Lavar bem as mãos após contato com gatos ou outros animais (especialmente filhotes); Evitar contato com sustâncias que possam estar contaminadas com fezes de gato: impedir que crianças brinquem em caixas de areia; Não alimentar os gatos com carne crua; Alimentar gatos domésticos com ração comercial – evitar caça; Acompanhamento sorológico das gestantes. AULA 09: PLASMODIUM SP. E TOXOPLASMA GONDII Parasitologia Saiba mais O progresso e os desafios no combate à malária são discutidos por pesquisadores da FIOCRUZ em https://www.youtube.com/watch?v=bga10BcPVLs . Acesse, assista e aprenda! A Casa da Ciência divulgou um vídeo que descreve o ciclo do Plasmodium e aspectos relacionados à malária. Acesse-o em: https://www.youtube.com/watch?v=CRAHOSuImI8. No link http://www.sgc.goias.gov.br/upload/links/arq_902_LIVRO-TOXO-2010.pdf, você tem acesso ao livro Toxoplasmose adquirida na gestação e congênita – vigilância em saúde, diagnóstico, tratamento e condutas, da Editora da Universidade Estadual de Londrina, publicado em 2010. AULA 09: PLASMODIUM SP. E TOXOPLASMA GONDII Parasitologia Referências bibliográficas NEVES, David Pereira; MELO, Alan L. de; GENARO, Odair; LINARDI, Pedro M. Parasitologia Humana. 11. ed. Rio de Janeiro: Atheneu. REY, Luís. Parasitologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. As fontes das imagens estão referenciadas em cada slide e podem ser conferidas em https://commons.wikimedia.org/ AULA 09: PLASMODIUM SP. E TOXOPLASMA GONDII Parasitologia VAMOS AOS PRÓXIMOS PASSOS? Principais características do Plasmodium sp; Reconhecimento do vetor da malária; Principais características do Toxoplasma gondii; Principais formas de infecção da toxoplasmose. AVANCE PARA FINALIZAR A APRESENTAÇÃO.
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