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EVOLUÇÃO DIREITO EMPRESARIAL

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EVOLUÇÃO DIREITO EMPRESARIAL 
Fases direito empresarial:
-Primeira: Visão Subjetiva–qualidade do agente–registro corporação de mercadores;
-Segunda: Visão Objetiva–ato praticado–Teoria dos Atos de Comércio (França/Código de Napoleão)
-Terceira: Visão Subjetiva–atividade–Teoria da Empresa(Itália – Código civil)
Fases direito empresarial no direito brasileiro:
-Primeira: Visão Objetiva – ato praticado – Teoria dos Atos de Comércio (França/Código de Napoleão)
-Segunda: Visão Subjetiva – atividade – Teoria da Empresa Itália–Código civil)
Direito empresarial no direito brasileiro:Empresário (gênero)
Espécies:
Empresário Individual
EIRELI
Sociedade Empresarial
-Edição do Código Comercial-1850
-Unificação do Código Civil x Código Comercial – 2002
-Revogação de toda a parte geral do Código ComercialCARACTERÍSTICAS: (Art. 966, CC/02)
Habitualidade
Profissionalismo
Estrutura Organizada / Organização
Circulação: Produtos ou Serviços
Visão: Obter lucro
-Inclusão no CC/02 capítulo: Do Direito de Empresa
Empresario aquele que exerce profissionalmente (com habitualidade) uma atividade econômica (que busca gerar lucro) organizada (que articula os fatores de produção) para a produção ou a circulação de bens ou de serviços.
Empresario Aquele que exerce atividade habitual, com profissionalismo, mediante organização de fatores para produção ou prestação de serviços, cuja atividade movimenta a economia, tendo como visão a obtenção de lucro”
Atividade não empresarial “São atividades que, por determinação legal, ”. (art.966, §único do CC/02)
ATIVIDADES NÃO EMPRESÁRIAIS
Artísticas
Literárias
Intelectual
Científicas
Elemento de empresa:
São as partes necessárias para compor determinado todo. A empresa é uma unidade econômica organizada, portanto, um todo. Para exercer atividade econômica como objetivo de lucro, ela reúne os seguintes elementos:
a)Capital;Sociedades Anônima: 
É sempre empresarial;
Independente da atividade;
Por determinação legal;
Lei6.404/76,Art.2°Art.982,§único,CC/02
b)Estabelecimento;cooperativa
É sempre Simples;
Independente da atividade;
Por determinação legal;
Art.982,§único,CC/02
c)Empregados (trabalho);
d)Finalidade: lucro.
Aula 2
Registro do empresário Obrigatório antes da exploração da atividade empresarial (art. 967, CC/02);
ÓRGÃO COMPETENTE: (Ar. 1.150, CC)
Registro de Empresas Mercantis (Junta Comercial)
Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas (CRPJ), no caso de atividade Simples.
O Registro de Empresas é regulamentado pela Lei nº 8.934/94 (LRE)
Sistema Nacional de Registro Mercantil (SINREM)
COMPOSIÇÃO:
DNRC (Lei 8.934/94) –
 na ESFERA FEDERAL, ligado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior;
JUNTA COMERCIAL:
Órgão Executivo Estadual
Subordinado ao DNRC – Órgão Federal
Composição – mínimo: 11 e máximo: 23 vogais, divididos em turmas compostas por 03(três) membros.
REGIME DECISÓRIO JUNTA COMERCIAL
COLEGIADAS 
Arquivamentos de atos das sociedades anônimas e consórcio de empresas;
Atos relacionados às transformações, fusões, cisões e incorporações de sociedades empresárias de qualquer espécie;
SINGULAR: tomadas pelo Presidente da Junta ou por um vogal por ele designado, compreendem todos os outros atos de arquivamento, matrícula e autenticação.
REGISTO DO EMPRESÁRIO
Empresário Individual – Mediante requerimento do empresário;
Sociedade Empresarial – Mediante Contrato Social ou Estatuto Social.
Deve atender os requisitos do Art. 968, CC/02.
EFEITOS DO REGISTRO
Ex tunc – Se requerido até 30 dias da assinatura do ato;
Ex nunc – Se requeria após o prazo de 30 dias;
Surgimento da Pessoa Jurídica (art. 45 do CC);
EMPRESÁRIO IRREGULAR
“Compreende todo o exercício de uma atividade empresarial desprovida registro, seja, individualmente ou em sociedade” (SANTANA, Luciano)
CONSEQUENCIAS
Perda benefício da Recuperação Judicial e Falência;
Impossibilidade de autenticação dos livros contábeis e fiscais;
Em caso de sociedade, responsabilidade solidária e ilimitada dos sócios;
Impossibilidade inscrição no CNPJ e cadastro no INSS;
Excluído de participar em licitações públicas;
EMPRESÁRIO RURAL E PEQUENO EMPRESÁRIO
Tratamento favorecido, diferenciado e simplificado quando do registro;
Art. 170, CF/88
Art. 970, CC/02
EMPRESÁRIO RURAL: É considerado empresário pelo aspecto formal: Registro.
DA ATIVIDADE RURAL ECONÔMICA
Exige o requisito formal para ser considerado empresário.
Registro na Junta Comercial
Art. 971, CC/02
EIRELI 
(Empresa Individual de Responsabilidade Limitada)
Espécie de Empresário Individual;
Pode resultar da transformação de sociedade para EIRELI;
Responsabilidade limitada ao capital social – mínimo: 100 S.M.
Opera sob FIRMA ou DENOMINAÇÃO, acrescida da expressão EIRELI;
Aplicam-se subsidiariamente as regras da Sociedade Limitada;
MEI
(Microempreendedor Individual)
Espécie de Empresário Individual;
Destinado ao profissional autônomo;
Recolhimento de tributos simplificados;
Possibilidade de contratação de um funcionário apenas;
Faturamento anual até R$ 36.000,00.
Opera sob FIRMA;
Rege-se pela Lei Complementar 123 e 126;
AULA 3
CAPACIDADE DE EMPRESARIAR
Requisitos
Ser capaz;
Não ter impedimento:
		- Em razão do cargo ou função que desempenha;
		- Decorrente de um pronunciamento judicial;
Art. 972, CC/02
Art. 1.011, CC/02
EXERCÍCIO ATIVIDADE EMPRESARIAL POR UM INCAPAZ
REQUISITOS: (Art. 972 a 974, CC/02)
Exercício anterior enquanto capaz;
Ser emancipado;
Recebimento por herança ou sucessão;
Nomeação: Representante ou Assistente;
Suprimento judicial (autorização juiz)
EXERCÍCIO ATIVIDADE EMPRESARIAL POR UM INCAPAZ
EM CASO DE SOCIEDADE: (Art. 974, § 3, CC/02)
Requer integralização do capital social;
Admissão apenas como sócio;
Indicação do Representante ou Assistente no contrato ou estatuto;
EXERCÍCIO ATIVIDADE EMPRESARIAL POR UM INCAPAZ
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Patrimônio anterior protegido;
Em caso de emancipação: necessário a averbação do ato na Junta Comercial;
Uso da firma ou denominação pelo Representante ou Assistente e, EM CASO ESPECIAIS, pelo incapaz autorizado pelo juiz;
DOS CASADOS
Depende do regimente de bens:
		- Comunhão parcial
		- Separação convencional
		- Participação final nos aquestos
Não requer outorgar do cônjuge na exploração da atividade.
Art. 977 e 978, CC/02
AULA 4 - ESTABELECIMENTO EMPRESARIAL
CONCEITO
“Conjunto de bens, materiais ou imateriais, tangíveis ou intangíveis, organizados pelo empresário para exploração de uma atividade”.
ESTABELECIMENTO bens utilizados no exercício da empresa
EMPRESA Atividade empresarial
EMPRESARIO Pessoa física ou jurídica que exerce a atividade
Das relações jurídicas com o estabelecimento
BEMDISPONÍVEL
Art.1.143.Pode o estabelecimento e objeto unitário de direitos e de negócios jurídicos, translativos ou constitutivos, que sejam compatíveis com a sua natureza.
EFEITOS PERANTE TERCEIROS:
Depende da averbação junta a inscrição do empresário.
TREPASSE
“Negócio jurídico que tem por finalidade a alienação ou venda do estabelecimento”.(SANTANA,Luciano)
ESPÉCIES DE TRESPASSE
Trespasse Contabilizado–realizado com base na escrituração contábil.
-Responsabilidade solidária: Adquirente e Cedente
-Cedente até 1(ano) da averbação
Trespasse Não-Contabilizado–desprovido de escrituração.
-Responsabilidade apenas do Cedente.
REQUISITOS DE VALIDADE
Autorização dos credores do empresário, se insolvente;
-Notificação por escrito –prazo 30 dias (art. 1.145, CC/02)
Publicação do trespasse imprensa oficial; (art. 1.144, CC/02)
Averbação a margem da inscrição do empresário na junta comercial; (art. 1.144, CC/02)
SUB-ROGAÇÃO
REQUISITOGERAL
Sub-rogação do Adquirente nos contratos existentes.
REQUISTOFORMAL
Por previsão expressa no contrato, manutenção dos contratos existentes como Cedente.
CONTRATO DE
NATUREZA PESSOAL
Depende de anuncia do Contratado;
Podemserrescindidosaté90(dias),sem pagamento de multa contratual, se houver;
CONCORRÊNCIA
REGRA ESPECIAL
Depende de autorização expressa no contrato
REGRAGERAL
Após5(cinco)anos contados da transferência.
(Art.1.147,CC/02)
AULA 5
PONTO CONCEITO
“É o local escolhido pelo empresário para instalação do estabelecimento e localização pelo fisco. Seu aspecto Gégeográfico e não se confunde com a sede e o estabelecimento empresarial”. (SANTANA,Luciano)
NÃO CONFUNDIR
Estabelecimento ≠ Ponto
Complexo de bens Aspecto geográfico
AVIAMENTO -> é um atributo do estabelecimento empresarial. Enquanto instrumento do exercício da empresa.
NÃO CONFUNDI
Aviamento≠Ponto
Capacidade de produzir lucro Aspecto geográfico
Para Ricardo Negrão: “é atributo do estabelecimento empresarial, resultado do conjunto de vários fatores de ordem material ou imaterial que lhe conferem capacidade ou aptidão de gerar lucros
AVIAMENTO E CLIENTELA
Existe uma estreita relação entre estes atributos, uma vez que a Clientela nada mais é do que o resultado do Aviamento;
Aviamento (goodwillofatrade):é a qualidade de gerar lucros;
Clientela: é um dos fatores do aviamento;
LOCAÇÃO NÃO RESIDENCIAL
LEIN.8.245/91(Lei de Locação)
Locação residencial
Locação por temporada
Locação não-residencial (art. 51, 52, 71 e 72)
APLICAÇÃO SUBSIDIÁRIA
Código Civil
PERSONAGENS DO ESTUDO
LOCADOR–proprietário. Têm a disposição da coisa;
LOCATÁRIO–tem a posse, uso, gozo e fruição da coisa;
COISA: bem imóvel, objeto da locação.
REQUISITOS LOCAÇÃO
NÃO-RESIDENCIAL (I)
CONTRATO
-Escrito
-Prazo determinado
-Período 5(cinco) anos
Obs: para ação renovatória permite –se assoma ininterrupta dos prazos.(ex:2+2+2,etc)
REQUISITOS LOCAÇÃO
NÃO-RESIDENCIAL (II)
QUANTO A ATIVIDADE
-Exploração de uma atividade econômica
QUANTO AO LOCATÁRIO
-Ser empresário ou sociedade empresarial
-Exercer atividade de forma regular (registro)
REQUISITOS AÇÃO RENOVATÓRIA (I)
FORMAL
-Contrato escrito, prazo determinado, exploração mesma atividade 3 últimos anos, ser empresário regular;
PROCESSUAL
-Propositura demanda judicial;
-Prazo decadencial –interregno de 1 ano, no máximo e 6 meses, no mínimo, para encerramento locação.
REQUISITOS AÇÃO RENOVATÓRIA (II)
LEGITIMIDADE ATIVA
-Locatário:
pessoanatural
empresário,sociedadesimplesousociedadeempresaria;
-cessionáriosousucessores;
-sublocatário;
-Sócioremanescente;
REQUISITOS AÇÃO RENOVATÓRIA (II)
CONTRATUAL
-Cumprimento obrigações contratuais, quitação impostos etaxas, indicação clara e precisa condições contrato, indicação fiador e outorga conjugal, prova sucessão, se for o caso;
DEFESA DO LOCADOR
Não preenchimento requisitos Art. 51 e 71, LL;
Reformas no imóvel: (a) requerimento autoridade pública; (b) pelo locador para valorizar o imóvel;
Retomada para moradia pelo locador ou família;
Exploração fundo de comércio existente a mais de um ano;
Melhor proposta
Não atender, a proposta do locatário, o real valor do imóvel.
DO JULGAMENTO
SENTENÇAPROCEDENTE
Determinará a renovação compulsória do imóvel;
O prazo será o mesmo do contrato a renovar;
SENTENÇAIMPROCEDENTE
Determinará a expedição de mandado para desocupação do imóvel – prazo 30 dias;
Condenará ao pagamento das diferenças de alugueis, se for o caso – pagamento integral.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O Locatário terá direito a indenização caso o Locador não realize ou concretize o previsto no inciso II do Art. 52, se for esta a razão da não renovação;
Em caso de fundo de comércio, não poderá ser o mesmo do Locatário, devendo existir, pelo menos, uma no antes da locação;
No caso de Shopping Centers, não se aplica o previsto no inciso II do Art.52 da Lei de Locações.
AULA 6
DIREITOS DO EMPRESARIO
4 INSTITOS
Obs:. Evita que os terceiros utilize sem autorização
Modelos de utilidade / Invensões fala de patente (documento certificado para explorar)
Invensão mín.10 anos max.20 principio da novidade – algo novo inédito, fora do estado da técnica
	Principio da atividade inventiva – coisa nova, para alguém especialista, aquilo é algo novo melhoramento não atende
	Principio da aplicação industrial – não adianta ser algo novo se não posso produzir pela indústria
Depois domínio publico
Modelo min.7 15max. – melhoria de invensões já existentes – índice ou incorpora algo.
Ex: um homem desenvolve um carro, vou incluir onde vai melhorar, freios ads, direção hidráulica
10 anos 3x de 5total 25 anos
Desenho industrial / marca fala do registro Registro qualquer produção que proporcione um novo visual, linhas cores formatos, produzido pela industria
		 Principio da novidade
		 Principio da aplicação industrial
		 Explora com exclusividade
Marca qual forma de fazer a diferença 10 anos renovação eterna
			Principio da novidade
			Principio da aplicação industrial
REPRESSÃO
FALSAS INDICAÇÕES GEOGRÁFICAS PROCEDENCIA (polo de fabricação ou distribuição de produtos)região ou cidade / 
 DENOMINAÇÃO (protege a industrialização, aspecto climáticos e geográficos )COMO ESPECIE
CONCORRENCIA DESLEAL – posto com preços menores
Crime contra a propriedade industrial ex: o melhor jean de santa cruz do capibaribe
Espécie – nominativa / figurativa / mista / tridimensional (garrafa coca cola com jeito de mulher)
sociedade

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