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Edentulismo Total Profa. Mariana

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Implantodontia e 
Edentulismo Total
Mariana Schutzer
Ragghianti Zangrando
p l a n e j am e n t o c i r ú r g i c o
Periodontia 
extrair/manter, manejo de tecidos, 
tratamento de peri-implantite
Radiologia
quantidade/qualidade ósseas
Ortodontia
obtenção de espaço
Cirurgia
aumento de rebordo ósseo, 
instalação, reabertura 
Protese
planejamento, 
finalização
´
Edentulismo total
Aumento da expectativa de vidaAumento da expectativa de vidaAumento da expectativa de vidaAumento da expectativa de vida
Maior acesso ao tratamento com implantesMaior acesso ao tratamento com implantesMaior acesso ao tratamento com implantesMaior acesso ao tratamento com implantes
Implicações funcionais, Estéticas e Psicológicas do Implicações funcionais, Estéticas e Psicológicas do Implicações funcionais, Estéticas e Psicológicas do Implicações funcionais, Estéticas e Psicológicas do edentulismoedentulismoedentulismoedentulismo
Eficiência mastigatória/Estabilidade da próteseEficiência mastigatória/Estabilidade da próteseEficiência mastigatória/Estabilidade da próteseEficiência mastigatória/Estabilidade da prótese
Prótese+Implantes
Edentulismo total
nononono
Protocolo ProtocoloPPF ImplantossuportadaOverdenture (Sobredentadura)
2
Anseios e expectativas do paciente
Sem contraindicação absoluta, apenas aumento de falhas
Diabetes, tabagismo, quimioterapia,
irradiação, reposição de estrógeno
pós-menopausa, osteoporose, uso de
bisfosfonatos, doenças crônicas renal e
hepática, discrasias sanguíneas e
estado de imunodeficiência.
´
~
~
Exame clínico: 
Forma, largura e altura de 
rebordos residuais, relações 
intermaxilares, suporte de 
lábio e espaço disponível para 
os implantes, limitações 
anatômicas
~ ´
Exames complementares: Radiografias panorâmicas e tomografias computadorizadas
Qualidade e densidade óssea, 
visão geral das estruturas 
anatômicas e achados patológicos
~ ´
Avaliação de próteses existentes: 
condições de uso na fase de cicatrização pós-cirúrgica
~ ´
Protocolo
ou
Overdenture ?
Excelente opção em casos de pacientes com limitações financeiras e biológicas, 
inviabilizando tratamentos mais complexos.
Suporte predominantemente fibromucoso mas com retenção e estabilidade
3
Fatores primordiais: 
• Atrofia do rebordo alveolar
• Número de implantes e localização
• Sistema de ancoragem e retenção
• Manutenção
Carvalho & Pellizzer, 2011
Atrofia do rebordo alveolar
MAXILAR
• Região anterior (próteses dento-
gengivais- Estética)
• Região posterior- Pneumatização do 
seio maxilar (levantamento do seio 
maxilar) 
Carvalho & Pellizzer, 2011
Atrofia do rebordo alveolar
MANDIBULAR
• Região anterior (qualidade óssea – Tipo 
I e II)
• Região posterior- presença do canal 
mandibular, baixa qualidade óssea 
Carvalho & Pellizzer, 2011
Numero de implantes e localizacao
MAXILA (formatos)
2 implantes- caninos 
2 implantes- incisivos 
2 implantes- caninos 
1 implante- incisivo central 
2 implantes- caninos 
~
`
´
Carvalho & Pellizzer, 2011
• 2 a 4 implantes- formato do rebordo 
alveolar
• Curvatura pronunciada- > número de 
implantes (desenho da barra/ espaço 
para língua)
• Reabsorção óssea avançada- > número 
de implantes/curtos
• 2 implantes (paralelismo)
Numero de implantes e localizacao
MANDIBULA
~
`
´
Carvalho & Pellizzer, 2011
Sistemas de ancoragem e retenção
• Sistema de retenção magnético• Sistema Barra-clipe • Sistemas Esféricos
Carvalho & Pellizzer, 2011
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Sistemas/ Características Vantagens Desvantagens
Esféricos
Biomecânica favorável
Fácil manutenção e higienização
Potencial reduzido de hiperplasia de mucosa
Constante manutenção: troca do 
anel (O´ring)
Necessita de maior espaço protético 
(altura do sistema)
Barra-clipe
Fácil manutenção (troca do clipe- baixa incidência)
Retenção excelente
Altura reduzida do sistema
Biomecânica desfavorável (báscula)
Higienização dificultada
Ocorrência de hiperplasias
Magnético
Fácil manutenção
Biomecânica favorável
Altura do sistema reduzida
Fácil higienização
Potencial reduzido de hiperplasia
Corrosão do imã
Estabilidade insuficiente
Ruído
Sistemas de ancoragem e retenção
Carvalho & Pellizzer, 2011
Manutencao
• Saúde peri-implantar
• Oclusão
• Adaptação e estabilidade das próteses
`
~
Carvalho & Pellizzer, 2011
• Troca de sistemas
• Re-embasamento da prótese
• Fraturas 
• Corrosão dos magnetos
• Perda de parafusos
• Perda da capacidade de retenção
• Hiperplasia de tecido
Manutencao
Carvalho & Pellizzer, 2011
~
Fatores importantes: 
• Suporte de lábio e linha de sorriso
• Número de implantes e localização
• Seleção do material de revestimento oclusal
• Manutenção
´
Carvalho & Pellizzer, 2011
Suporte de lábio
Maxila anterior- Perda óssea- Perda de suporte 
labial e alteração do perfil facial 
Enxertos ósseosEnxertos ósseosEnxertos ósseosEnxertos ósseos: 
calota/ilíaco
Mudança de planejamento: Mudança de planejamento: Mudança de planejamento: Mudança de planejamento: 
PT overdenture
Próteses fixas Próteses fixas Próteses fixas Próteses fixas com gengiva 
artificial removível
´
Carvalho & Pellizzer, 2011
• Mandíbula- sem grandes influências estéticas e fonéticas
• Espaço entre prótese e rebordo- minimizar acúmulo de 
alimentos e facilitar higienização 
Suporte de lábio
´
Carvalho & Pellizzer, 2011
5
• Baixa, média e alta
• Problemas: linha de sorriso alta 
na arcada maxilar e baixa na 
arcada mandibular- margem 
gengival e componentes 
protéticos visíveis
• Linha de sorriso baixa na 
maxila e alta na mandíbula-
supressão da porção gengival
Linha de sorriso
´
Carvalho & Pellizzer, 2011
• Protocolo de Branemark- 5-6 implantes entre os forames 
mentuais X PT maxila
• Cantilever distal
• Implantes adicionais além dos forames para redução do 
cantilever distal (5-7 implantes)
• Presença de altura e largura ósseas na região posterior
Número e localização dos implantes (MANDÍBULA)
´
Carvalho & Pellizzer, 2011
• 5-7 implantes de diâmetro padrão com cantilever anterior ou 
posterior
• > número de implantes adequadamente dispostos na arcada: 
melhor distribuição de forças
• Limitações: quantidade de osso, corticais delgadas, 
pneumatização de seio maxilar
• Necessidade de enxertos ósseos
Número e localização dos implantes (MAXILA)
´
Carvalho & Pellizzer, 2011
• All-on-four (Maló et al, 2003)
• Paciente recusa tratamento invasivo
• Menor número de implantes (4)/ inclinados
• Carga imediata (maxila e mandíbula)
Número e localização dos implantes (MAXILA)
´
Carvalho & Pellizzer, 2011
• All-on-four (Maló et al, 2003)
• Inclinação dos implantes: distribuição adequada dos implantes, 
estabilidade primária, aumento de superfície de ancoragem da 
resina acrílica e dentes artificiais, diminuição de custos, facilidade de 
higienização, 
satisfação e conforto 
para o paciente.
• Longevidade clínica (?) 
Número e localização dos implantes (MAXILA)
´
• Secções tranversais em U, L, I e elíptica
• Metal: < estética, > resistência, > condução de tensão ao 
implante e osso
• Resina acrílica: > resiliência, < resistência, porosidade
• Porcelana: > estética, > resistência, > tensão interface osso-
implante
Desenho da barra
Seleção do material de revestimento oclusal
´
Carvalho & Pellizzer, 2011
6
• Evitar comprometimentos peri-
implantares
• Controle de placa
• Escova interdental/unitufo
• Retornos a cada 3-4 meses
• Ultrassom• Remoção da prótese 1x/ano
Manutenção
´
Carvalho & Pellizzer, 2011
Intercorrências comuns: afrouxamento/ fratura do parafuso da 
prótese e do parafuso do pilar intermediário, fratura do acrílico 
e da barra no ponto de solda. 
Manutenção
´
Carvalho & Pellizzer, 2011
Adaptado de Goiato&Santos (2011)
Tipos de Próteses Vantagens Desvantagens
OVERDENTURE
� Número de implantes reduzido
� Na maioria dos casos sem 
necessidade de enxerto ósseo
� Estresse reduzido (parafunção)
� Suporte para lábios
� Facilidade na sondagem peri-
implantar
� Fácil higienização
� Custo reduzido
� Psicológica (prótese removível)
� Prótese implantomucossuportada
� Requer espaço mínimo de 12 mm entre 
tecido mole e plano oclusal
� Perda óssea posterior contínua
� Impacção alimentar
� Movimentação durante função 
(mandíbula)
� Requer mais tempo de adaptação pelo 
paciente
� Requer mais sessões de manutenção
PROTOCOLO
� Psicológica (prótese fixa)
� Próteses implantossuportadas
� Menos impacção alimentar
� Requer menos sessões de 
manutenção
� Facilidade de adaptação pelo 
paciente
� Maior número de implantes
� Maior necessidade de enxerto ósseo
� Sondagem peri-implantar dificultada
� Despende mais tempo para 
higienização
� Custos mais altos
Carga 
imediata
Implantes em função 
dentro de 1 semana após 
sua instalação.
Carga 
precoce
Implantes em função entre 
1 semana e 2 meses após 
sua instalação
Carga 
convencional
Implantes em função após 
2 meses de sua instalação
Esposito et al., 2007
Mandíbula edêntula total 
Overdenture inferior
• Carga imediata clinica e cientificamente validada
• 2-4 implantes unidos ou separados
• Taxa de sobrevida entre 96 e 100%
• Taxa de sobrevida protética entre 88.3% e 100%
• Carga imediata clinica e cientificamente validada
• 4-8 implantes uma peça ou segmentada
• Taxa de sobrevida entre 98 e 100%
• Taxa de sobrevida protética 100%
Mandíbula edêntula total 
Protese fixa implantossuportada inferior´
7
• Evidência científica limitada
Maxila edêntula total 
Overdenture superior
• Carga imediata clinica e cientificamente validada
• 4-8 implantes uma peça ou segmentada
• Taxa de sobrevida entre 95.4 e 100%
• Taxa de sobrevida protética 87.5 a 100%
Maxila edêntula total 
Protese fixa implantossuportada superior´
Planejamento
Cirurgico´
Cuidados pré-operatórios
� Tabagismo
� Diabetes
� Hipertensão
� Osteoporose
� Imunossupressão
� Alergias
Exames 
complementares
Aferir pressão!
Anamnese
Exame clinico:
relação maxila-mandíbula
´ Diagnostico´
8
Quantidade ossea
espessímetro
´ Guia cirurgico
radiopaco
´
Diagnostico´
Tomografia computadorizada
Diagnostico´
Definição de número, diâmetro Definição de número, diâmetro Definição de número, diâmetro Definição de número, diâmetro 
e comprimento dos implantese comprimento dos implantese comprimento dos implantese comprimento dos implantes
Protocolo
• Bom relacionamento maxilo-mandibular
• Disponibilidade óssea
• 5-7 implantes na mandíbula/maxila
• Boa cooperação do paciente
• Maior custo
Overdenture
• Relacionamento maxilo-mandibular deficiente
• Falta de disponibilidade óssea
• 2-4 implantes mandíbula/maxila
• Baixa cooperação do paciente
• Menor custo
9
Guia cirurgico
aproveitando uma prótese satisfatória
´ Guia cirurgico´
Guia cirurgico
Canaleta anterior
´
Antibioticoterapia
Anti-inflamatório e analgésico
Pre-operatorio
medicação
´´
• Adequação da sala e da equipe
• Escovação dos dentes e bochecho com 
clorexidina a 0,12% por 1 minuto
• Antissepsia do paciente
• Preparo do campo cirúrgico e das mesas 
auxiliares
Pre-operatorio
cuidados
´´ Técnica
Cirurgica´
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Técnica cirúrgica 
para a mandíbula
• Infiltrativa X Bloqueio
• Alveolar inferior, bucal e mentual
Anestesia
• Desenho da incisão: visualização do 
campo cirúrgico e sutura oclusiva
• Quanto maior o campo cirúrgico, 
menor o trauma sofrido pelas 
margens da ferida (Kruger,1982; 
McGowan, 1990. Härle, 1989))))
Incisoes~
Critérios para a incisão primáriaCritérios para a incisão primária
• Assegurar suprimento sanguíneo para os retalhos
• Não colocar em risco estruturas anatômicas adjacentes
• Proporcionar visão adequada do campo cirúrgico
• Permitir a extensão da incisão caso ela se torne necessária 
• Assegurar a completa cobertura do implante pelo retalho
Incisoes~
Incisão na crista estendida
A incisão pode ser no centro do rebordo (gengiva 
ceratinizada) estendendo-se distalmente além do forame 
mentoniano com ou sem incisões relaxantes
Incisoes~
Exposição dos mentonianos
Descolamento do retalho
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Recorte do rebordo fino
Considerar esse desgaste no planejamento
Prova do guia
Perfuração alta velocidade
• Irrigação profusa com soro
• Coleta de osso
• Movimento de vai e vem da broca
• Iniciar pela linha média e pelos mais distais (para 
próteses tipo protocolo)
• (pode ser necessário recortar a crista do 
rebordo)
Aproximad.1500 rpm Início das perfurações
• Broca-guia (lança ou esférica)
• Sequência de espirais
• Broca piloto
• Countersink
Kit cirúrgico
Alta velocidade
Broca guiaBroca guiaBroca guiaBroca guia EspiraisEspiraisEspiraisEspirais
Início das perfurações
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Determinação do tipo ósseo
I. II. III. IV.
Piloto e Countersink
PilotoPilotoPilotoPiloto CountersinkCountersinkCountersinkCountersink
Sondagem das perfurações
Averiguar 
comprimento da 
perfuração 
• Macho de tarracha/rosca (se necessário)
• Instalação do implante (quando travar 
(30N), parar e continuar instalação com a 
catraca)
Baixa velocidade
20 – 30 rpm
Macho de tarracha (ou de rosca)
Self tapping
• Não sugar
• Não forçar a entrada
• Não irrigar até submergir as roscas
• Introduzir até a parada do motor
• Apertar com catraca sem força excessiva (não 
ultrapassar 60N)
• Desmontar (montador acoplado ao implante ou no 
kit cirúrgico)
• Parafusos de cobertura
Instalação do implante
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Instalação do implante
• Montador: para 
contra-ângulo e 
catraca 
• Tendência: chaves de 
torque interno
• Evitar deformação 
do conector protético 
Instalação do implante
Instalação do implante Instalação do implante
Estabilidade inicial
Depende da qualidade óssea, do 
“design” do implante, da característica 
de superfície e da adaptação do 
implante ao leito hospedeiro.
Fator importante para futura 
osseointegração
(torque aproxim. 40N)
Fixação bicortical
• Altura muito reduzida
• Maior estabilidade inicial
• Não perfurar o periósteo
• Risco de fratura na 
mandíbula
• Na maxila- cortical do 
seio/assoalho de cav. 
nasal
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• Suavização de bordos ósseos agudos
• Irrigação para eliminar resíduos
• Iniciar a partir da linha média (interrompida)
• Permitir o recobrimento dos parafusos pelo 
periósteo sem tensão
Sutura Sutura interrompida simples
Colchoeiro Vertical interna
1 2
3 4
Contínua Festonada
1 2 3
4 5 6
Cuidados pos-operatorios
• Enxaguar a boca com soro fisiológico
• Antinflamatório/ analgésico por 3 dias 
• Manter antibiótico por 7-10 dias
• Remover a prótese por 15 – 21 dias
• Bochechos com clorexidina 2x/dia
• Dieta líquida e fria, compressa gelada
• Remoção de sutura no 7º dia
• Reembasamento da prótese com condicionador de tecido no 
14º ou 21º dia
´´
Implantes móveis
Equívoco/inexperiência do cirurgião quanto à 
anatomia, propriedades mecânicas da área, 
perfurações incompatíveis com o diâmetro do 
implante
COLOCAR UM IMPLANTE MAIORCOLOCAR UM IMPLANTE MAIOR
Complicacoes
`
~
15
Exposição do implante nas primeiras 6 semanas
Má coaptaçãodo retalho, qualidade do tecido mole, trauma pela 
prótese.
Avaliar necessidade de refazer/suturar RETALHOAvaliar necessidade de refazer/suturar RETALHO
Complicacoes
`
~
Exposição tardia de um ou mais implantes
ALIVIAR A PRÓTESEALIVIAR A PRÓTESE
Complicacoes
`
~
Técnica cirúrgica 
para a maxila
Características anatômicas da maxila edêntula
• Reabsorção se inicia por vestibular 
até a fusão das duas corticais 
produzindo rebordo em lâmina de 
faca
• Como o mesmo não se dá na md, a 
consequência é uma discrepância 
ântero-posterior
• Frequente concavidade vestibular 
na região dos incisivos laterais
• Presença do seio maxilar
• Qualidade do osso/densidade do trabeculado
Características anatômicas da maxila edêntula Guia a partir de duplicacaoda protese`~ ´
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Exames de imagem
Anestesia infiltrativa terminal de pré a pré, nervos 
palatino posterior e nasopalatino
Anestesia
• Em cima da crista óssea- avaliar faixa de mucosa ceratinizada
Incisao crestal~ Incisão palatina com retalho rebatido para vestibular
“aproach palatino”
Incisão palatinizada Rebordo fino
expansão
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Rebordo fino
expansão
Rebordo fino
split crest
Rebordo fino
split crest
Altura insuficiente na altura de seio maxilar
Elevação da 
mucosa do seio 
maxilar
Levantamento de seio
Técnica atraumática: Summers
Levantamento de seio
Técnica atraumática: Summers
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Levantamento de seio
Técnica traumática
Levantamento de seio
Técnica traumática
Levantamento de seio
Técnica traumática
Complicacoes
• Lesões a estruturas adjacentes: parestesia não persistente
• Perfuração dos seios maxilares: sem maiores consequências 
(sem perfuração da membrana)
• Perfuração do assoalho nasal: possibilidade de perda do 
implante
`
~
Complicacoes tardias (reabertura)
Remover o implante e o tecido mole da interface, fazer outro retalho 
e aguardar a cicatrização óssea para colocar outro implante
• Implante não osseointegrado – técnica cirúrgica 
inadequada ou sobrecarga na fase de cicatrização
`
~
• Falta de cortical óssea definida
• Resistência mecânica inferior
• Cavidades nasais às vezes amplas
• Extensões de seios maxilares
• Número de implantes – mais que na mandíbula (no 
mínimo 4)
Diferença em relação à mandíbula
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Implantodontia e Edentulismo Total
Necessidade de integração entre as especialidades 
em todas as fases do tratamento
Perfil do paciente (anatômico e psicológico) é 
fator-chave no planejamento
p l a n e j am e n t o c i r ú r g i c o
Implantodontia e Edentulismo Total
Atividade em grupo (5 integrantes):
1. Quais os exames utilizados para o planejamento cirúrgico com implantes no edentulismo total?
2. Quais as limitações cirúrgicas a considerar no planejamento de implantes na maxila e na mandíbula?
3. Qual a sequência cirúrgica para instalação dos implantes?
4. Quais as indicações para o planejamento de Próteses tipo protocolo e overdenture?
5. Quais as vantagens e desvantagens de Próteses tipo protocolo e overdenture?
p l a n e j am e n t o c i r ú r g i c o
Implantodontia e Edentulismo Total
Entregar trabalho por 
escrito entre 11:30h e 
11:45h na sala de aula para 
Prof. Mariana 
p l a n e j am e n t o c i r ú r g i c o
• Biblioteca: livros de Implantodontia
• Internet: artigos científicos nacionais e internacionais

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