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PlanoDeAula 325001

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Plano de Aula: PODER EXECUTIVO: O EXERCÍCIO DO PODER 
EXECUTIVO 
DIREITO CONSTITUCIONAL II - CCJ0020 
Título 
PODER EXECUTIVO: O EXERCÍCIO DO PODER EXECUTIVO 
Número de Aulas por Semana 
Número de Semana de Aula 
11 
Tema 
PODER EXECUTIVO: O EXERCÍCIO DO PODER EXECUTIVO 
Objetivos 
Ao final desta aula o Estudante deverá ser capaz de: 
 Enunciar o desenvolvimento histórico do Presidencialismo. 
 Diferenciar o sistema Presidencialista do Parlamentarista. 
 Conhecer na Constituição Federal as normas que versam sobre o Poder Executivo da União, 
dos Estados, do Distrito Federal, Municípios e Territórios. 
 Conhecer a interpretação do Supremo Tribunal Federal atinente à separação dos Poderes. 
 Resolver os exercícios propostos. 
Estrutura do Conteúdo 
1 Exercício do Poder Executivo 
1.1 Presidencialismo e Parlamentarismo 
1.1.1 Origem e evolução histórica 
1.1.2 Principais Características 
1.1.3 Diferenças 
1.2 Teoria da separação dos Poderes 
2 Poder Executivo 
2.1 Âmbito Federal 
2.1.1 Presidente 
2.1.1 Administração direta e indireta 
2.1 Âmbito Estadual 
2.2.1 Governador 
2.2.1 Secretários 
2.3 Âmbito Distrital 
2.3.1 Governador 
2.3.1 Secretários 
2.4 Âmbito Municipal 
2.4.1 Prefeito 
2.4.1 Secretários 
2.5 Territórios Federais 
2.5.1 Aprovação do Governador 
2.5.2 Nomeação do Governador 
Aplicação Prática Teórica 
Prova: 32º Exame de Ordem - 1ª fase - Caderno X 
1 - Determinado governador de estado editou decreto para regulamentar texto legal. Mas o decreto 
contém dispositivos que extrapolam a competência regulamentar, inovando na ordem jurídica. Diante 
desses dispositivos inquinados de ilegalidade, a Assembléia Legislativa poderá: 
a. corrigir o ato normativo mediante emenda, adequando-o aos limites legais. 
b. argüir, perante o tribunal de justiça, a inconstitucionalidade dos dispositivos viciados, 
constantes do decreto regulamentador. 
c. editar decreto legislativo sustando os dispositivos constantes do decreto que extrapolem os 
limites do poder regulamentar. 
d. editar resolução sustando por inteiro o ato praticado pelo Poder Executivo no exercício 
abusivo da competência regulamentar. 
 
2-(FCC/AJAJ - TRE-AM/2010) O Conselho da República é órgão superior de consulta do Presidente da 
República, e dele participam: 
a) três cidadãos brasileiros natos, com no mínimo trinta anos de idade, sendo dois nomeados pelo 
Presidente da República. 
b) cinco cidadãos brasileiros natos, com no mínimo trinta anos de idade, sendo dois eleitos pela Câmara 
dos Deputados. 
c) seis cidadãos brasileiros natos, com mais de trinta e cinco anos de idade, sendo dois nomeados pelo 
Presidente da República. 
d) sete cidadãos brasileiros natos, com mais de trinta e cinco anos de idade, sendo três eleitos pelo 
Senado Federal. 
e) oito cidadãos brasileiros natos, com mais de quarenta anos de idade, sendo três eleitos pelo Senado 
Federal. 
 
Caso concreto: 
Governador do Estado de Marués foi citado na delação premiada da empresa LUCH S/A e é acusado de 
receber vantagens indevidas. A denúncia foi recebida no STJ e a defesa do Governador, invocando o 
Princípio da Simetria, a Assembleia Legislativa do Estado precisaria autorizar o início do processo contra 
o Governador no STJ, tal qual o Congresso Nacional precisa autorizar o processo contra a Presidência da 
República no STF. 
A defesa está correta? Aplica-se o Princípio da Simetria neste caso?

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