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PlanoDeAula 325010

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Plano de Aula: DA DEFESA DO ESTADO E DAS INSTITUIÇÕES 
DEMOCRÁTICAS: ESTADO DE DEFESA, ESTADO DE SÍTIO. 
DIREITO CONSTITUCIONAL II - CCJ0020 
Título 
DA DEFESA DO ESTADO E DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS: ESTADO DE DEFESA, ESTADO 
DE SÍTIO. 
Número de Aulas por Semana 
Número de Semana de Aula 
5 
Tema 
DA DEFESA DO ESTADO E DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS: ESTADO 
DE DEFESA, ESTADO DE SÍTIO. 
Objetivos 
 Compreender as medidas extremas do Estado de Direito para o 
reestabelecimento da ordem constitucional fraturada. 
Estrutura do Conteúdo 
1. Estado de defesa e estado de sítio 
1.1. Quadro comparativo: estado de defesa e estado de sítio 
1) Sistema Constitucional das Crises 
Em determinados momentos da realidade social poderá ocorrer o rompime nto da normalidade 
constitucional o qual, se não for devidamente administrado, poderá gerar um grave risco às instituições 
democráticas. 
Conforme ensina o Professor José Afonso da Silva, lembrando Aricê Moacyr Amaral Santos, 
Quando uma situação dessas se instaura é que se manifesta a função do chamado sistema 
constitucional das crises, considerado por Aricê Moacyr Amaral Santos "como o conjunto 
ordenado de normas constitucionais, que, informadas pelos princípios da necessidade e da 
temporariedade, tem por objeto as situações de crises e por finalidade a mantença ou 
restabelecimento da normalidade constitucional".(1) 
Nestas situações teremos a passagem do estado de legalidade ordinária para o estado de legalidade 
extraordinária onde haverá a incidência dos estados de exceção os quais só terão validade se informados 
pelos princípios informadores da necessidade e da temporariedade. 
Na esteia do pensamento do citado autor, os estados de exceção sem que se fundamentem na 
necessidade são na verdade um golpe de estado, e, sem o requisito da temporariedade, não passam de 
um regime ditatorial. 
Portanto, podemos afirmar que os estados de exceção tem como finalidade a defesa da própria 
Constituição e das instituições democráticas. 
2) Tipos de medidas de exceção 
2.1 - Estado de Defesa 
Segundo dispõe o art. 136 da Constituição Federal, 
O Presidente da República pode, ouvidos o Conselho da República e o Conselho de Defesa 
Nacional, decretar estado de defesa para preservar ou prontamente restabelecer, em locais 
restritos e determinados, a ordem pública ou a paz social ameaçadas por grave e iminente 
instabilidade institucional ou atingidas por calamidades de grandes proporções na natureza. 
2.1.1 - Limites formais e matérias para instauração: 
Os limites para a instauração do estado de defesa estão previstos no art. 136 da Constituição Federal. 
2.1.1.1 - Limites Materiais: 
(a) existência de grave e iminente instabilidade institucional que ameace a ordem pública ou a paz social; 
(b) manifestação de calamidade de grandes proporções na natureza que atinja a mesma ordem pública 
ou a paz social. 
2.1.1.2 - Limites Formais: 
(a) Prévia manifestação dos Conselhos da República e Conselho de Defesa Nacional (a manifestação 
não vincula o ato Presidencial, pois os Conselhos são meros órgãos consultivos) 
(b) Decretação do ato pelo Presidente da República 
(c) Determinação, no decreto, do prazo de duração da medida, que não poderá ser superior a 30 dias, 
podendo ser prorrogado apenas uma vez, haja vista que um de seus pressupostos é a temporariedade da 
medida. 
(d) Especificação das áreas abrangidas 
(e) Indicação das medidas coercitivas, dentre as previstas no art. 136, § 1º da Constituição Federal. 
2. 1. 1.3 - Efeitos da Decretação do Estado de Defesa: 
O decreto que instituir o estado de defesa determinará as medidas coercitivas a vigorarem, dentre as 
seguintes: 
I - restrições aos direitos de: 
a) reunião, ainda que exercida no seio das associações; 
b) sigilo de correspondência; 
c) sigilo de comunicação telegráfica e telefônica; 
d) ocupação e uso temporário de bens e serviços públicos, na hipótese de calamidade pública, 
respondendo a União pelos danos e custos decorrentes. 
II - Prisão (não se admite a incomunicabilidade do preso): 
a) Por crime contra o Estado, determinada pelo executor da medida, comunicada imediatamente ao juiz 
competente, acompanhada de declaração, pela autoridade, do estado físico e mental do detido no 
momento de sua autuação; 
b) Por outros motivos que não o crime contra o Estado não podendo ser s uperior a dez dias, salvo 
quando autorizada pelo Poder Judiciário; 
2.3 - Controles: 
2.3.1 - Político: O controle político, que é realizado pelo Congresso Nacional, ocorre em dois momentos: 
1) o primeiro consiste na apreciação do decreto de instauração e de prorrogação do estado de defesa, 
pois o Presidente da República, dentro de vinte e quatro horas, submeterá o ato com a respectiva 
justificação ao Congresso Nacional, que decidirá por maioria absoluta; 
2) o segundo, é sucessivo, atuará após o seu término e a cessação de seus efeitos, conforme consta no 
art.141, parágrafo único da Constituição Federal, o qual determina que logo que cesse o estado de defesa 
, as medidas aplicadas em sua vigência serão relatadas pelo Presidente da República, em mensagem ao 
Congresso Nacional, com especificação e justificação das providências adotadas, com relação nominal 
dos atingidos e indicação das restrições aplicadas o jurisdicional consta, por exemplo, do art. 136, § 3º. 
2.3.2 - Jurisdicional: Como exemplos podemos citar: 
a) No art. 136, § 3º, se estabelece que a prisão por crime contra o Estado deverá ser imediatamente 
comunicada ao juiz competente, 
b) a prisão por outros motivos que não o crime contra o Estado tem o prazo máximo de 10 dias, s alvo 
autorização judicial. 
c) Cessado o estado de defesa ou o estado de sítio, cessarão também seus efeitos, sem prejuízo da 
responsabilidade pelos ilícitos cometidos por seus executores ou agentes, ou seja, poderá o Poder 
Judiciário verificar eventuais abusos e aplicar as sanções previstas. 
2.2 - Estado de Sítio 
Segundo dispõe o art. 137 da Constituição Federal, 
O Presidente da República pode, ouvidos o Conselho da República e o Conselho de Defesa 
Nacional, solicitar ao Congresso Nacional autorização para decretar o estado de sítio nos casos 
de: 
I - comoção grave de repercussão nacional ou ocorrência de fatos que comprovem a ineficácia de 
medida tomada durante o estado de defesa; 
II - declaração de estado de guerra ou resposta a agressão armada estrangeira. 
2.2.1 - Limites formais e matérias para instauração: 
Os limites para a instauração do estado de defesa estão previstos no art. 136 da Constituição Federal. 
2.2.1.1 - Limites Materiais: 
(a) comoção grave de repercussão nacional; 
(b) ocorrência de fatos que comprovem a ineficácia de medida tomada durante o estado de defesa; 
(c) declaração de estado de guerra ou resposta a agressão armada estrangeira. 
2.2.1.2 - Limites Formais: 
(f) Prévia manifestação dos Conselhos da República e Conselho de Defesa Nacional (a manifestação não 
vincula o ato Presidencial, pois os Conselhos são meros órgãos consultivos); 
(g) Autorização do Congresso Nacional por maioria absoluta de seus membros; 
(h) Decretação do ato pelo Presidente da República 
(i) Determinação, no decreto, do prazo de duração da medida, que não poderá ser superior a 30 dias, 
podendo ser prorrogado por mais trinta dias, de cada vez, ou seja, pode ser prorrogado mais de uma vez, 
nas hipóteses do art. 137, I e, no caso de guerra (CF, art. 137, II) a duração será por todo o tempo que 
perdurar a guerra ou a comoção externa. 
(j) Especificação das áreas abrangidas 
(k) Indicação das medidas coercitivas, dentre as previstas no art. 139 da Constituição Federal. 
2.2 - Efeitos da Decretação do Estado de Sítio: 
O decreto que instituir o estado de Sítio determinará as medidas coercitivas a vigorarem, dentre as 
previstas no art. 139. Cumpre ressaltar, por oportuno, que estasmedidas que podem ser adotadas na 
vigência do Estado de Sítio se referem apenas à hipótese de decretação com fundamento no art. 137, I, 
ou seja, em relação à decretação em caso de guerra não há limites constitucionais das medidas a serem 
tomadas, podendo o Presidente da República, desde que autorizado pelo Congresso Nacional tomar 
quaisquer medidas necessárias para a repressão da agressão estrangeira. 
Assim, o decreto de Estado de Sitio com fundamento em grave comoção nacional ou em razão da 
ineficácia das medidas adotadas no Estado de Defesa poderá determinar a tomada das seguintes 
medidas coercitivas contra as pessoas: 
I - obrigação de permanência em localidade determinada; 
II - detenção em edifício não destinado a acusados ou condenados por crimes comuns; 
III - restrições relativas à inviolabilidade da correspondência, ao sigilo das comunicações, à prestação de 
informações e à liberdade de imprensa, radiodifusão e televisão, na forma da lei; (Não se inclui nas 
restrições do inciso III a difusão de pronunciamentos de parlamentares efetuados em suas Casas 
Legislativas, desde que liberada pela respectiva Mesa). 
IV - suspensão da liberdade de reunião; 
V - busca e apreensão em domicílio; 
VI - intervenção nas empresas de serviços públicos; 
VII - requisição de bens. 
2.3 - Controles: 
2.3.1 - Político: O controle político, que é realizado pelo Congresso Nacional, ocorre em dois, momentos: 
1) o primeiro é um controle prévio e consiste na apreciação do decreto de instauração e de prorrogação 
do estado de defesa, pois o Presidente da República, dentro de vinte e quatro horas, submeterá o ato 
com a respectiva justificação ao Congresso Nacional, que para aprová -lo deverá decidir por maioria 
absoluta; 
2) o segundo, é sucessivo, atuará após o seu término e a cessação de seus efeitos, conforme consta no 
art.141, parágrafo único da Constituição Federal, o qual determina que logo que cesse o estado de defesa 
, as medidas aplicadas em sua vigência serão relatadas pelo Presidente da República, em mensagem ao 
Congresso Nacional, com especificação e justificação das providências adotadas, com relação nominal 
dos atingidos e indicação das restrições aplicadas o jurisdicional consta, por exemplo, do art. 136, § 3º. 
2.3.2 - Jurisdicional: 
Durante a execução do Estado de Sítio o Controle Jurisdicional se manifesta na coibição de atos 
cometidos com abuso ou excesso de Poder, os quais poderão ser reprimidos através do Mandado de 
Segurança ou de Habeas Corpus, pois existem limites constitucionais expressos. 
Cessado o estado de sítio, cessarão também seus efeitos, sem prejuízo da responsabilidade pelos ilícitos 
cometidos por seus executores ou agentes, ou seja, poderá o Poder Judiciário verificar eventuais abusos 
e aplicar as sanções previstas. 
Conforme ensina o Professor José Afonso da Silva, 
"Mais uma vez se vê que o estado de sítio, como o estado de defesa, está subordinado a normas 
legais. Ele gera uma legalidade extraordinária, mas não pode ser arbitrariedade. Por isso, qualquer 
pessoa prejudicada por medidas ou providências do Presidente da República ou de seus 
delegados, executores ou agentes, com inobservância das prescrições constitucionais não 
excepcionadas e das constantes do art. 139, tem o direito de recorrer ao Poder Judiciário para a 
responsabilizá-los e pedir a reparação do dano que lhe tenha sido causado." (2) 
191) Controles do estado de sítio: o político realiza-se pelo CN em 3 momentos: um controle prévio, um 
concomitante e um sucessivo; o jurisdicional é amplo em relação aos limites de aplicação das restrições 
autorizadas. 
(1)SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 23 ed. Sao Paulo. Malheiros editores. 
P. 741 
(2) SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 23 ed. Sao Paulo. Malheiros editores. 
P. 750 
http://www.vemconcursos.com/opiniao/index.phtml?page_id=1897 
Antônio Henrique Lindemberg Baltazar 
 
(1) ( ARTIGO DOGMÁTICO) 
Mecanismos de Defesa do Estado e Instituições Democráticas no Sistema Constitucional de 1988: Estado 
de 
Defesa e Estado de Sítio 
PEÑA DE MORAES, Humberto. 
http://www.emerj.tjrj.jus.br/revistaemerj_online/edicoes/revista23/revista23_198.pdf 
 
 
(RESUMO) [...] No desempenho de seus encargos e resguardo de suas instituições, frente a testilhas que 
lhe são antepostas no curso de sua atuação, o Estado de opção democrática carece de substituir, por 
vezes e temporariamente, o desejado sistema de legalidade ordinária pelo de legalidade extraordinária, 
visando, a manutenção ou o restabelecimento da regularidade colimada. 
 
 
 
VISÃO CRÍTICA SOBRE ESTADO DE EXCEÇÃO: 
 
( 4) (NOTÍCIA) CONJUR : Para Giorgio Agamben há perigo que estado de exceção torne -se 
regra. http://www.conjur.com.br/2014-set-21/embargos-culturais-giorgio-agamben-perigo-estado-excecao-
torne-regra 
 
 
(RESUMO) A expansão totalitária em escala global provoca preocupações para com a continuidade do 
estado de exceção, que se faz regra, justamente porque se tornou permanente e autojustificativo. A 
política dos Estados Unidos da América ao longo do combate ao terrorismo, conceitualmente sustentada 
por John Yoo, professor em Berkeley, é da premissa um emblemático exemplo. O tema do estado de 
exceção, explorado por Carl Schmitt, para quem é no estado de exceção que se define um soberano, 
porque é este quem diz o direito, é assunto com o qual também se ocupou Giorgio Agamben, filósofo 
italiano, que já lecionou nos Estados Unidos. 
 
 
(5) AGAMBEN, Giorgio. Estado de Exceção Como Paradigma de Governo. Ed. Boitempo Editorial. SP. ( 
disponível em PAPEL e também em .PDF 
https://drive.google.com/file/d/0B6eHj5egjfFva3hIQVJTMllLY0E/view ) 
 
 
(RESUMO) ?Diante do incessante avanço do que foi definido como um a `guerra civil mundial`, o estado 
de exceção tende sempre mais a se apresentar como o paradigma de governo dominante na política 
contemporânea. Esse deslocamento de uma medida provisória e excepcional para uma técnica de 
governo ameaça transformar radicalmente ? e, de fato, já transformou de modo muito perceptível ? a 
estrutura e o sentido da distinção tradicional entre os diversos tipos de constituição. O estado de exceção 
apresenta-se, nessa perspectiva, como um patamar de indeterminação entre democracia e absolutismo.? 
 
 
(7) BERCOVICI, Gilberto. O ESTADO DE EXCEÇÃO ECONÔMICO E A PERIFERIA DO CAPITALISMO 
https://digitalis-dsp.uc.pt/bitstream/10316.2/24875/1/BoletimXLVIII_Artigo1.pdf 
 
(RESUMO) Há, nos dias de hoje, um obstáculo fundamental para a construção de um Estado que 
promova o desenvolvimento na América Latina. O desenvolvimento envolve a normalidade contínua, 
tendo por pressuposto o antecedente dos trinta anos de consenso keynesiano. O núcleo do sistema 
político democrático está na normalidade e na sua continuidade. No entanto, os tempos atuais não são de 
normalidade. O que existe é um estado de exceção econômico permanente a que está submetida a 
periferia do capitalismo. O atual estado do mundo, para Paulo Arantes, é o estado de sítio. A ditadur a 
política foi substituída com êxito pela ditadura econômica dos mercados. Com as estruturas estatais 
ameaçadas ou em dissolução, o estado de emergência aparece cada vez mais em primeiro plano e tende 
a se tornar a regra. A partir da recente supremacia de idéias como auto-regulação e soberania do 
mercado, volta à atualidade o pensamento de Carl Schmitt, que define como soberano quem decide sobre 
o estado de exceção. 
Aplicação Prática Teórica 
 Caso concreto: 
No início do ano de 2017, o Estado do Espírito Santo viveu uma situação séria: familiares de PMs 
acamparam nas portas do batalhões ?impedindo? que os policiais saíssem dos quartéis para trabalhar. 
Impedidos, por lei, de fazer greve, os familiares ( a maioria esposas ) dos PMs do Estado assumiram um 
inusitado protagonismo na reivindicaçãopor melhores salários para a categoria. A falta de policiamento 
nas ruas levou a uma onda de saques, homicídios em vários pontos da cidade e a um sentimento de 
insegurança generalizada, especialmente em Vitória, capital do Estado. 
Veja a notícia abaixo: 
(Disponível em: http://g1.globo.com/espirito-santo/noticia/2017/02/governo-do-es-transfere-controle-da-
seguranca-forcas-amadas.html) 
Espírito Santo: 
GOVERNO DO ESPÍRITO SANTO TRANSFERE CONTROLE DA SEGURANÇA ÀS FORÇAS 
ARMADAS. 
Decreto foi publicado no 'Diário Oficial' do estado nesta quarta-feira . Sem PMs, Exército e Força Nacional 
fazem o patrulhamento nas ruas. 
O governo do Espírito Santo publicou um decreto no "Diário Oficial" desta quarta-feira transferindo o 
controle da segurança pública no estado para as Forças Armadas. O responsável pela operação será o 
general de brigada Adilson Carlos Katibe, comandante da Força-Tarefa Conjunta que está no Estado. O 
decreto foi assinado pelo governador em exercício, César Colnago ,e pelo Secretário de Segurança 
Pública, André Garcia. 
 Analise criticamente esta situação com base nos temas estudados nesta aula.

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