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Plano de Aula: PODER LEGISLATIVO: ESTRUTURA E FUNÇÕES 
DIREITO CONSTITUCIONAL II - CCJ0020 
Título 
PODER LEGISLATIVO: ESTRUTURA E FUNÇÕES 
Número de Aulas por Semana 
Número de Semana de Aula 
7 
Tema 
PODER LEGISLATIVO: ESTRUTURA E FUNÇÕES 
Objetivos 
Ao final desta aula o Estudante deverá ser capaz de: 
 Conhecer na Constituição Federal as normas que versam sobre a estrutura e o funcionamento 
do Poder Legislativo. 
 Enunciar as Casas que compõem o Legislativo Federal. 
 Enumerar a Casa Legislativa Estadual, Distrital, Municipal e dos Territórios. 
 Conhecer na Constituição Federal as normas que versam sobre a Comissão Parlamentar de 
Inquérito. 
 Compreender o processo de instalação, requisitos e poderes da Comissão Parlamentar de 
Inquérito. 
 Conhecer a interpretação do Supremo Tribunal Federal sobre o funcionamento da CPI. 
Estrutura do Conteúdo 
1.1 Estrutura e funcionamento 
1.1.1 Poder Legislativo federal: sistema bicameral e a forma de estado federal 
1.1.1.1 Atribuições do Congresso Nacional, da Câmara dos Deputados e do Senado Federal 
1.1.1.2 Das Reuniões: Sessão legislativa, Hipóteses de convocação 
1.1.1.3 Mesas Diretoras 
1.1.2 Poder Legislativo estadual 
1.1.3 Poder Legislativo municipal 
1.1.4 Poder Legislativo distrital 
1.1.5 Poder Legislativo dos Territórios 
 
 
1.2 Função de fiscalização: Comissão Parlamentar de Inquérito 
1.2.1 Criação, Função, Objeto, Fato determinado e Prazo e Poderes 
1.2.2 Poderes de Investigação e a reserva de jurisdição 
1.2.3 O direito público subjetivo das minorias 
 
ARTIGO CRÍTICO SOBRE A IMUNIDADE PARLAMENTAR: 
 
DA CRÍTICA DE HANS KELSEN ÀS IMUNIDADES PARLAMENTARES 
GOMES, Enéias Xavier . https://aplicacao.mpmg.mp.br/xmlui/bitstream/handle/ 
123456789/1132/R%20DJ%20critica%20Kelsiana%20-%20Eneias%20Xavier.pdf?sequence=1 
 
(RESUMO) A irresponsabilidade do deputado diante de seus eleitores, que é indubitavelmente uma das 
causas principais da aversão hoje dominante contra a instituição parlamentar, não é de modo algum, 
como mostrou acreditar a doutrina do direito público do século XIX, um elemento essencial e inseparável 
do sistema parlamentar, e já em algumas instituições vigentes há, a esse respeito, tentativas dignas de 
consideração e capazes de um desenvolvimento posterior. [...]Se o parlamentarismo, durante a sua longa 
existência, não soube conquistar a simpatia das massas e, menos ainda, a das classes cultas, uma das 
causas disso deve ser buscada nos abusos a que leva o privilégio bsolutamente anacrônico da imunidade 
(KELSEN, Hans. A Democracia. Trad. Ivone Castilho Benedetti, Jefferson Luiz Camargo, Marcelo 
Brandão Cipolla, Vera Barkow. São Paulo: Martins Fontes, 2000.) 
Aplicação Prática Teórica 
José resolveu candidatar-se ao cargo de Deputado Federal. Não se elegeu por 05 votos! Ficou como 1.º 
suplente do seu partido. Apesar da derrota eleitoral, como teve muitos votos, foi chamado para uma 
reunião do partido na Câmara dos Deputados. Passeando pelos corredores viu que em uma sala ocorria 
um debate da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) sobre a constitucionalidade de um Projeto de 
Lei. Assistia atento ao debate quando observou que um parlamentar do seu partido, que era o referido 
PL, estava bastante exaltado e gritava ao microfone chamando a vários de seus colegas deputados de 
“vagabudos”. O parlamentar teve o som do seu microfone cortado e assim foi forçado a parar de 
argumentar. José, indignado, não pensou duas vezes, dono de uma voz poderosa, começou a 
argumentar no mesmo sentido que o parlamentar antes fazia. Quando foi solicitado a calar -se, enervou-se 
mais e disse que era suplente e estava trabalhando enquanto os outros todos ali eram “vagabundos”, 
“ganhavam sem trabalhar”, “não serviam para nada” e que “deveriam era fechar o congresso”. 
José e o parlamentar de seu partido foram contidos pela Polícia do Legislativo e indiciados pelos crimes 
de injúria e desacato. 
 Descreva como ficaria a situação de cada um dos Réus.

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