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IMUNO CLÍNICA

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IMUNO 23/08
DEFINA:
ANTICORPO: são glicoproteínas produzidas pelo linfócito T, são responsáveis por se ligar e neutralizar o antígeno. Porém, nem sempre o anticorpo vai conseguir se ligar e neutralizar. Além disso, o anticorpo pode cobrir todo o antígeno, fazendo o que chamamos de opsonização.
ANTÍGENO: é toda substância que vai ser reconhecida pelo sistema imunológico, podendo ativá-lo ou não.
SORO: é um líquido acelular e rico em proteínas, principalmente anticorpos.
PLASMA: é a parte líquida do sangue onde as células são banhadas.
DESIGNAÇÃO CD: funciona como um marcador fenotípico.
TCR: receptor de célula T. Temos dois tipos de célula T: TCD4 e TCD8.
APC: célula apresentadora de antígeno. A característica principal de uma APC é fazer fagocitose.
LINFÓCITO TCD4: também é chamado de auxiliar ou t-helper, pq ele produz citocinas que podem ser do tipo TH1, TH2 ou TH3. Essas citocinas vão ativar ou desligar o sistema imunológico.
LINFÓCITO TCD8: somente reconhece o antígeno quando este é apresentado e sua função é matar a célula infectada por um antígeno ou célula com alguma mutação. 
MHC: é uma proteína presente numa APC que apresenta o antígeno para o TCR do linfócito T. MHC de classe 1 apresenta para o TCD8 e o de classe 2 apresenta para o TCD4.
MACRÓFAGO: é uma APC, ou seja, é uma célula fagocítica. Além de fagocitar, também é responsável pela “limpeza” (células velhas, células que estão morrendo por apoptose...).
CITOCINAS: são proteínas produzidas por todas as células do sistema imunológico e por células epiteliais. Funcionam na diferenciação dos tipos celulares, recrutam macrófagos para uma determinada região. Pode ativar ou desligar o sistema imune.
OPSONIZAÇÃO: é quando o anticorpo cobre todo o antígeno. A opsonização aumenta a fagocitose pois toda célula fagocítica (macrófago, célula dendrítica, neutrófilo) tem receptores para a porção FC do anticorpo. Além do anticorpo, as proteínas do sistema complemento também podem fazer opsonização.
RECEPTOR PAMP: receptor que reconhece padrão molecular associado a patógeno. Ex: Toll.
CÉLULA DENDRÍTICA: é uma APC, ou seja, é uma célula fagocítica. É a principal célula que faz uma boa apresentação para o linfócito T.
RESPOTA IMUNE HUMORAL: é quando temos a ativação do linfócito B e ativação dos anticorpos. Ativado pelo TH2.
RESPOSTA IMUNE CELULAR: é quando temos a participação do linfócito TCD4 e, principalmente, do TCD8. Na realidade é quanto temos o TCD4 liberando TH1, que vai ativar mais TCD4 e vai ativar o TCD8.
ANTIGENICIDADE: é quando o antígeno é reconhecido pelo sistema imunológico.
IMUNOGENICIDADE: é quando o antígeno faz com que o sistema imune fique ativo.
AULA 30/08
PROVA: CITOCINAS, ANTICORPO (ANTIGENICIDADE E IMUNOGENICIDADE), CITOMETRIA DE FLUXO.
RESPOSTA IMUNE INATA: Primeira linha de defesa do organismo contra um agente estranho. É caracterizada pela existência de barreias físicas (pele) e químicas (substâncias antimicrobianas produzidas por células epiteliais), que tentam impedir a entrada do mesmo. Já nasce com o ser humano e possui as APC’s, cuja principal função é fazer fagocitose.
PRINCIPAIS CÉLULAS FAGOCITÁRIAS (APC’S): Macrófagos, Neutrófilos e Célula Dendrítica.
*Célula NK: não fagocita, ela destrói a célula infectada. Reconhece e destrói a célula infectada produzindo GRANZIMA e PERFORINA.
Outros componentes da resposta imune inata são as proteínas do sangue, como o sistema complemento e outros mediadores da inflamação e ainda as citocinas que regulam e coordenam a resposta imune.
*Citocinas vão estar presentes tanto na imunidade inata quando na adaptativa. Citocinas são proteínas produzidas por todas as células do sistema imunológico, que podem ativar ou desligara resposta imune.
*As proteínas do sistema complemento estão livres no nosso organismo e podem ser ativadas na presença de uma bactéria. Existem duas vias, LECTINA e ALTERNATIVA, que não precisam da imunidade adaptativa; a via CLÁSSICA necessita da imunidade adaptativa por causa dos anticorpos.
Imunidade inata é a primeira linha de defesa, onde encontramos as células fagocíticas e as células NK. Outro componente importante são as proteínas solúveis, proteínas do sistema complemento, alguns mediadores da inflamação e citocinas. Todas as células do sistema imune produzem citocinas. 
Não estão presentes na imunidade inata: LINFÓCITOS T e B. O linfócito B, apesar de ser uma APC, só secreta anticorpos se houver a citocina produzida pelo TCD4. 
RESPOSTA IMUNE ADAPTATIVA OU ESPECÍFICA: segunda linha de defesa em que ocorrem vários eventos celulares e moleculares após o reconhecimento específico de um determinado agente.
É chamada de específica pq quando suas células são ativadas, elas produzem uma resposta específica para um determinado antígeno.
-LINFÓCITOS T E B: São células responsáveis pelo reconhecimento específico de um antígeno. Ambos são produzidos na medula óssea, porém o LINFÓCITO B já sai maduro da medula e o LINFÓCITO T vai para o TIMO para sofrer o amadurecimento. No timo, o linfócito T, se for TCD4, vai ganhar o CD4 e, se for TCD8, vai ganhar o CD8. Além disso, o linfócito T vai ganhar também o seu receptor, o TCR.
Uma célula madura significa que ela tem receptor para reconhecimento.
FUNÇÕES:
LINFÓCITO B: possui duas classes de anticorpos em sua superfície, IgD e IgM. A IgD nunca sairá da superfície do linfócito B, pois ela é receptora. A IgM sai da superfície. Se uma bactéria passar por ele, ela poderá ser reconhecida através do anticorpo ou através do receptor PAMP. Se o linfócito B for ativado, a IgM ou receptor PAMP, faz uma transdução de sinal para o interior da célula e, com isso, ele começa a secretar um anticorpo específico para aquele antígeno.
Primeiro o linfócito B vai aumentar de tamanho, transformando-se em um plasmócito e assim libera o anticorpo.
MEDULA ÓSSEA e TIMO são chamados de ÓRGÃOS LINFÓIDES PRIMÁRIOS OU CENTRAIS, pois são lugares de produção e amadurecimento.
LINFONODO, BAÇO, PLACA DE PAYER, TECIDO LINFÓIDE ASSOCIADO A MUCOSA são chamados de ÓRGÃO LINFÓIDES SECUNDÁRIOS.
O receptor do linfócito B é o ANTICORPO (IgD e IgM) e o receptor PAMP. Se passar qualquer antígeno, o anticorpo consegue reconhecer até mais do que o receptor PAMP. Já o linfócito T só reconhece fragmentos peptídicos apresentados pelo MHC de uma APC.
CLASSES DOS ANTICORPOS:
IgD
IgM
IgG
IgE
IgA
ANTÍGENO:
Imunogenicidade: Quando o antígeno é capaz de ativar o sistema imune e induzir a produção de anticorpos.
Quando o antígeno não é imunogênico, as células do sistema imune ficam anérgicas. Essa anergia pode acontecer por “n” fatores.
ANERGIA: quando uma célula reconhece um antígeno mas não fica ativa.
Importante função do sistema imune: Self (próprio) e non-self (estranho) / Doença autoimune.
Antigenicidade: Capacidade de se ligar ao receptor de célula T e de célula B (anticorpos)
Capacidade que ele tem de ser reconhecido pelo sistema imunológico.
TODOS OS ANTÍGENOS APRESENTAM ANTIGENICIDADE, OU SEJA, TEM A CAPACIDADE DE SE LIGAR AO ANTICORPO PRODUZIDO CONTRA ELE; NO ENTANTO, NEM TODO ANTÍGENO TEM IMUNOGENICIDADE, OU SEJA, LEVA À PRODUÇÃO DE RESPOSTA IMUNE ESPECÍFICA (CELULAR E HUMORAL).
Quando o antígeno é reconhecido mas não ativa o sistema imune é pq a célula do sistema imune está anérgica. Isso ocorre por diversos fatores. 
A VACINA TEM QUE SER MUITO OU POUCO IMUNOGÊNICA?
R: MUITO, POIS A FUNÇÃO DA VACINA É CRIAR UMA MEMÓRIA IMUNOLÓGICA. 
Se o composto de onde foi criada a vacina for pouco imunogênico, ela não será capaz de criar memória imunológica.
FATORES QUE VÃO INFLUENCIAR A IMUNOGENICIDADE DOS ANTÍGENOS: ou seja, se ele vai ou não de fato uma resposta imune, se ele vai ativar muito ou pouco.
*Natureza: As proteínas apresentam maior imunogenicidade por serem de alto peso molecular e de composição química complexa. Por outro lado, lipídeos, ácidos nucleicos e carboidratos necessitam de carreadores para poderem atuarcomo imunógenos;
A natureza química do antígeno vai influenciar se ele vai ser muito ou pouco imunogênico. Ex: se a natureza química do antígeno for uma proteína, ela vai ser muito imunogênica. A proteína é muito complexa e tem várias regiões de epítopos para reconhecimento de um anticorpo.
*Característica Filogenética: Quanto maio for a distância filogenética entre o organismo que contém o antígeno e o receptor, maior a possibilidade de o antígeno ser reconhecido com non-self e desencadear uma resposta imune;
Ex: o que é mais fácil para o sistema imune rejeitar o rim de um parente ou rim de um desconhecido? R: É mais fácil rejeitar o rim do estranho pq as proteínas do sistema renal dele são mais imunogênicas que as do parente, ou seja, essas proteínas vão ativar mais o sistema imune do paciente.
*Tamanho e complexidade das moléculas: As moléculas maiores vão apresentar maior região de epítopo para reconhecimento do anticorpo e ativação da resposta imunológico;
*Acessibilidade: Os linfócitos T e B só reconhecem epítopos que não estão internalizados na molécula antigênica;
Ex: se tivermos uma proteína enovelada e outra linear, e nelas encontramos algumas regiões de epítopo (epítopos presentes na região interna da ptn enovelada). É mais fácil o sistema imune reconhecer o antígeno na sua forma linear pois estará mais exposta.
- Por isso que o anticorpo é bom para uma infecção extracelular, pq se ativamos uma bactéria fora da célula, o anticorpo se liga e neutraliza ela. Se a bactéria tiver entrado dentro da célula, o anticorpo não é capaz de penetrar a célula e matar a bactéria.
*Forma e administração do antígeno: adjuvantes / retardamento da sua absorção (aumentam o período em que o antígeno estará em contato com o sistema imune, aumentando assim a resposta imunológica, vacina);
- adjuvante é um lipídeo (é uma substância carreadora), que vai se ligar no antígeno fazendo com que ele fique imunogênico.
*Hospedeiro respondedor: O hospedeiro pode ou não responde a um antígeno, isso vai depender de sua herança genética, estado nutricional, competência do sistema imune, infecções e/ou doenças concomitantes e idade.
ESTRUTURA BÁSICA DA MOLÉCULA DE ANTICORPO (NÃO CAI NA PROVA)
Todos os anticorpos possuem esse formato de Y. Trata-se de uma glicoproteína (pois tem uma região de açúcar e outra proteica) e sempre terá 2 cadeias pesadas e 2 cadeias leves ligadas por ponte de sulfeto. As pontes de sulfeto fazem com que o anticorpo seja flexível (fecha e abre). A estrutura da foto é MONOMÉRICA.
ANTICORPO MONOMÉRICO: é sempre aquele que está na superfície da célula. 
ANTICORPO DIMÉRICO: possui duas regiões; são dois anticorpos da forma monomérica ligados.
ANTICORPO PENTAMÉRICO: possui 5 anticorpos da forma monomérica ligados.
*A IgM, quando for secretada, passa a ter a forma pentamérica.
Os antígenos se ligam nas REGIÕES VARIÁVEIS.
FUNÇÕES PROTETORAS DOS ANTICORPOS
NEUTRALIZAÇÃO DOS MICRÓBIOS E DAS TOXINAS: Linfócito B foi ativado, virou PLASMÓCITO e começou a secretar o anticorpo. O anticorpo pode se ligar no antígeno e neutraliza-lo. Ele se liga no epítopo do antígeno em regiões específicas que são importantes para ele causar a infecção. O anticorpo ligado ao antígeno não pode ficar na nossa circulação, pq forma um imunocomplexo e, se tivermos muito imunocomplexos, pode desencadear uma doença autoimune.
OPSONIZAÇÃO E FAGOCITOSE DOS MICRÓBIOS: Toda opsonização aumenta a fagocitose. Toda vez que tiver um antígeno coberto ou por anticorpo ou por proteína do sistema complemento, as células fagocíticas possuem receptores para essas proteínas e, com isso, a chance de termos a fagocitose fica aumentada.
CITOTOXICIDADE CELULAR DEPENDENTE DE ANTICORPO: o anticorpo pode estar reconhecendo uma célula infectada	, se ligar nela, chamando a atenção da célula NK. A NK reconhece a célula infectada e libera granzima e perforina para destruí-la.
-OS 3 MECANISMOS ACIMA SÃO OS MECANISMOS DIRETOS DO ANTICORPO.
-NOS 3 PRÓXIMOS MECANISMOS, TEMOS O MECANISMO EFETOR DO ANTICORPO QUE INICIA-SE COM A LIGAÇÃO ANTICORPO-ANTÍGENO, PORÉM É MEDIADO PELO C1 (primeira proteína da via clássica do sistema complemento).
LISE DOS MICRÓBIOS
FAGOCITOSE DOS MICRÓBIOS OPSONIZADOS COM FRAGMENTOS DO COMPLEMENTO (por exemplo C3b)
INFLAMAÇÃO
Toda vez que temos um antígeno e um anticorpo ligados, se não houver a neutralização, opsonização ou citotoxicidade, podemos ativar o sistema complemento. (a ptn C1 reconhece a ligação anticorpo-antígeno e então ela quebra e ativada via clássica do sistema complemento; no final, como resultado da ativação do sistema complemento, temos 3 coisas: formação do MAC (poros que levam à lise do antígeno), maior liberação de C3b (que também faz opsonização) e podemos ativar processo inflamatório (que facilita a eliminação do antígeno).
QUESTÕES:
A detecção de anticorpos específicos contra um microorganismo em particular é comumente utilizada para evidenciar uma infecção por esse patógeno. Para obter esses anticorpos, o sangue é coletado em tubos e permite-se que coagulem. Os anticorpos são encontrados na fração fluida após a coagulação. Como essa fração é denominada?
PLASMA
SORO
LINFA
ÁGUA
URINA
R: SORO. Plasma também tem anticorpo, mas em pouca quantidade.
O anticorpo reconhece uma determinada região do antígeno. Qual o nome dessa região?
IMUNÓGENO
EPÍTOPO
ADJUVANTE
CONJUNTO AMINOÁCIDO
POLIVALENTE
R: EPÍTOPO
Um determinado patógeno só vai infectar uma célula se nela estiver presente:
MOLÉCULA CÓ-ESTIMULATÓRIA
RECEPTOR ESPECÍFICO
LIPÍDEO DE MEMBRANA
QUALQUER RECEPTOR ANTIGÊNICO	
ANTICORPO
R: RECEPTOR ESPECÍFICO
O reconhecimento do “próprio” pode causar:
DOENÇA AUTO IMUNE
REAÇÃO CRUZADA
DOENÇAS RELACIONADAS AO TIMO
EXPANSÃO POLICLONAL
ATIVAÇÃO POLICLONAL
R: DOENÇA AUTO IMUNE
Defina memória imunológica.
R: As células T e B guardam a memória de um antígeno que já houve um contato prévio. Quem ficam no organismo com a memória imunológica são as células B e não os anticorpos (que possuem um tempo curto de vida).
As imunidades específicas são sempre protetoras?
R: Não.
Cite exemplos da imunidade sendo favorável e desfavorável.
R: Desfavorável - quando ela causa lesão tecidual, doença auto imune e processo alérgico.
Favorável – quando ela defende o nosso organismo contra as células tumorais.
Explique os mecanismos efetores dos anticorpos.
R: Neutralização – ele se liga e neutraliza o antígeno;
Opsonização e fagocitose – destruição 
Citotoxicidade mediada por anticorpo – quando temos uma célula infectada, o anticorpo se liga e chama atenção da NK, que libera granzima e perforina e destrói a célula infectada;
Inflamação – pq temos a chegada das células fagocíticas
Formação do MAC – formam-se poros na superfície do patógeno e causam a lise celular
Opsnização por C3b – aumento da fagocitose
Cite os fatores que vão influenciam a imunogenicidade do antígeno.
R: Imunogenicidade – capacidade que o antígeno tem de ativar a resposta imune.
Composição química: quanto mais complexa a ptn, tem mais região de epítopo para o anticorpo se ligar;
Característica Filogenética: quanto mais distante filogeneticamente é o antígeno da resposta imunológica, mais ele pode ativar o sistema imune;
Hospedeiro respondedor: se o indivíduo está imunossuprimido e não vai responder. O antígeno é pouco imunogênico;
Acessibilidade da molécula: se for uma ptn com o epítopo exposto é mais fácil.
Explique a imunização primária e a secundária.
R: 
CITOCINA
As citocinas são proteínas secretadas por leucócitos e várias outras células no organismo em resposta a inúmeros estímulos.
Assim como os hormônios atuam como mensageiros do sistema endócrino, as citocinas atuam como mensageiros do sistema imune.
No entanto, os hormônios exercem seus efeitos a grandes distâncias e a maioria das citocinas atua localmente.
De um modo geral, as citocinas estão envolvidas em vários processos celulares, incluindo:
- Ativação celular- Fatores de crescimento
- Proliferação celular
- Diferenciação celular
- Maturação celular
- Migração celular
- Secreção de anticorpos
- Imunopatologia
Sem a citocina não há resposta imunológica; pois ela faz a comunicação entre as células, ativa ou desliga o sistema imunológico.
As citocinas participam da ativação celular – Ex: temos um macrófago que está com um antígeno, se ele não consegue matar a bactéria, quando ele apresenta para o linfócito TCD4. O CD4 tem que mandar um tipo de citocina para o macrófago aumentar a produção de espécies reativas de O2 (INFy – citocina que ativa a função microbicida do macrófago).
Fator de crescimento, proliferação e diferenciação estão ligados pq na medula óssea temos a célula tronco, que se diferencia num progenitor mielóide e outro linfoide. O progenitor linfoide dá origem ao linfócito T, B e a NK e o progenitor mielóide dará origem às outras células. 
O QUE FAZ COM QUE O PROGENITOR LINFÓIDE SE DIFERENCIE EM LINFÓCITO B, T ou NK?
R: Será o tipo de citocina que o progenitor linfoide irá receber.
As citocinas atuam também na maturação celular. Dizer que uma célula está madura significa que ela está com todos os receptores para poder reconhecer um antígeno. A maturação ocorre na medula óssea ou no timo.
Quando falamos de migração celular, estamos falando das quimiocinas. Ex: a pele possui macrófagos e, digamos que ele fagocitou uma bactéria que entrou pela pele e então ele vai querer mais células naquela região. Então, ele vai liberar uma citocina, que é chamada quimiocina, que tem uma função quimioatratente. Essa citocina liberada na pele vai para a corrente sanguínea e ativa o monócito do sangue e faz com que ele saia de lá e vá para pele, ajudando a conter a infecção.
Secreção de anticorpos: o linfócito B só vai virar plasmócito e liberar anticorpo na superfície do organismo se ele receber citocina do CD4 (Th2).
Th1, Th2 e Th3, são perfis de citocinas liberados pelo TCD4. 
Th2: ativam resposta imune humoral (produção de anticorpo)
Th1: é o CD4 liberando citocina que vai ativar mais CD4 e CD8 (resposta imune celular)
Th3: é quando o CD4 libera, por exemplo, TGFb (que é imunossupressor) e ele inibe tudo.
Logo, produção de anticorpo vai depender das citocinas produzidas pelo TCD4.
Imunopatologia é quando algumas doenças tem uma forma clínica que é dependente do perfil imunológico. Duas doenças que são assim: Leishmaniose e Hanseníase. 
*a hanseníase é mais fácil pq ela tem o polo LL e o polo TT. O paciente tem hanseníase, porém se ele for o polo lepromatoso, vai ter muito anticorpo, muita bactéria na lesão (carga bacteriana alta) e muita citocina que ativa a resposta imune humoral (IL10 e IL4 – que são citocina Th2).
Um outro ponto da doença é o paciente que tem pouco quantidade de anticorpo, muito IFNy e pouca bactéria na lesão e as citocinas são Th1 – isso quer dizer que o médico tem que saber qual a forma clínica que o paciente está para poder tratar.
*TODA VEZ QUE SE TEM UMA INFECÇÃO INTRACELULAR OBRIGATÓRIA, A PRODUÇÃO DE TH2 NÃO ADIANTA.
AULA 06/09
O perfil de citocinas famosos são o Th1, Th2 e Th3, são produzidos pelo linfócito TCD4.
Temo uma célula TCD4 (t-helper ou axiliar), que foi produzida da medula óssea e depois foi para o timo, onde ocorreu o seu amadurecimento. Par o LTCD4 ser ativado, é necessário que um antígeno seja apresentado a ele. Como vimos anteriormente, o TCD4 recebe pelo THC a apresentação vinda do MHC II (se fosse um LTCD8, a apresentação seria do MHC I). 
As citocinas Th1, Th2 e Th3 serão produzidas pelo TCD4. Se, por exemplo, o TDC4 produzir IFNy, IL-2, será o perfil Th1. Se houver a produção de IL-10, IL-4, IL-5, será o perfil TH2. E se o TCD4 produzir TGFβ sozinho ou TGFβ junto com a IL-10 será o perfil Th3, que é imunossupressor.
Perfil Th1: é a reposta imune CELULAR. Essa respota ocorre quando temos a ativação de mais TCD4 e ativação do TCD8;
Perfil Th2: é a resposta imune HUMORAL, ou seja, é o linfócito B (plasmócito) produzindo os anticorpos);
Perfil Th3: Inibe a resposta imune;
Recentemente foi descrito o Th17, que é quando o TCD4 produz IL-17 (altamente inflamatório). Toda vez que temos no tecido muito IL-17 é pq estamos ativando o processo inflamatório.
NUNCA em um mesmo indivíduo teremos os perfis Th1 e Th2 juntos.
Exemplo: o indivíduo pegou uma infecção viral ou bacteriana, cada organismo responde de uma forma. Se o indivíduo responder produzindo citocinas Th2 (IL-10, IL-4), não vai ter IFNy, ou seja, não terá perfil Th1. As citocinas Th2 inibem as citocinas Th1. 
Então, é como uma balança, o indivíduo vai ter Th1 ou Th2 aumentado.
A hanseníase e leishmaniose são doenças quem tem o espectro de forma clínica que depende da resposta imune do paciente frente àquele antígeno (protozoário ou bactéria). Então, na hanseníase temos o paciente lepromatoso (LL) ou o tuberculóide (TT); o lepromatoso produz citocinas Th2, ou seja, muita IL-10 e muita IL-4. Além disso, ele tem uma alta quantidade de bactéria, mesmo tendo muito anticorpo, pq a bactéria da lepra (nesse caso vai depender do antígeno, o m. leprum é intracelular obrigatório e para sobreviver, ele tem que viver e proliferar dentro da célula.
Sabemos que o perfil Th2 e resposta imune humoral são bons para combater infecções extracelulares e o perfil Th1 e resposta imune celular são bons para combater infecções intracelulares. O indivíduo tuberculóide tem muita IFNy e é bom pq ele tem pouca bactéria, não muita lesão e tem poucos anticorpos. 
Se o indivíduo tiver uma infecção e o organismos dele começar a produzir TGFβ, ele vai estar inibindo a resposta imunológica.
QUANDO É BOM PRODUZIRMOS TGFβ?
R: Quando se trata de doença auto imune; se temos uma doença auto imune, onde há um aumento de resposta inflamatória é bom que tenhamos alguma citocina para regular e inibir essa resposta inflamatória. Na maioria das doenças auto imune o indivíduo não produz TGFβ. 
QUANDO É RUIM PRODUZIRMOS O TGFβ?
R: Quando estamos falando do câncer, pois nessa doença queremos a ativação do TDC8 e da NK, que destroem as células tumorais. 
Nomenclatura:
Normalmente baseada na fonte celular:
Citocinas produzidas por fagócitos mononucleares: Monocinas;
Citocinas secretadas por linfócitos: Linfocinas;
Algumas citocinas produzidas por leucócitos (macrófagos ou linfócitos T) agem em outros leucócitos: Interleucinas;
Termo genérico mais utilizado para essa classe de mediadores: Citocinas;
Outro grupo de citocinas conhecidas que são importantes fatores quimiotáticos, mas também afetam outros aspectos dos leucócitos: Quimiocinas;
Principais produtores de citocinas: células TH e macrófagos. Outras células produzem citocinas como células epiteliais e células endoteliais.
Propriedades das Citocinas:
Citocinas se ligam aos receptores específicos das membranas das células-alvo, disparando sinais que alteram a expressão gênica na célula-alvo.
Existem 3 maneiras que as citocinas podem ligar com seus receptores:
- AUTÓCRINA: ligando em receptor da própria célula que a secretou;
 - PARÁCRINA: ligando em receptor de uma célula-alvo nas proximidades da célula produtora;
- ENDÓCRINA: ligando em receptores de células-alvo em locais distantes do corpo.
Atributos das citocinas: PLEITOTROPIA, REDUNDÂNCIA, SINERGISMO, ANTAGONISMO e INDUÇÃO EM CASCATA.
Pleiotropia: é quando uma célula pode liberar um tipo de citocina que atua, fazendo a mesma coisa, em 3 tipos celulares diferentes;
Redundância: liberação de citocinas diferentes mas que agem da mesma forma;
Sinergia: a célula libera duas citocinas juntas que fazem um efeito somatório e geram uma resposta;
Antagonismo: quando um tipo celular produz uma citocina que inibe outra. 
Efeito em cascata: um tipo celular libera um citocina que gera um efeito em um segundo tipo celular, essa célula libera outra citocina que gera um efeito em um outro tipo celular.
As citocinas estão envolvidas na diferenciação e proliferação celular.
CitocinasInanta – resposta inflamatória aguda
TNF (Fator necrose tumoral);
IL1
IL12
Interferons do tipo 1 – IFNα e IFNβ
IL10
Resposta Inflamatória
Inflamação aguda – acúmulo de leucócitos e proteínas plasmáticas em um sítio de infecção ou lesão no tecido extravascular;
Neutrófilos e macrófagos;
A chegada desses componentes no local e alterações observadas durante este processo são induzidas por citocinas e mediadores moleculares inicialmente derivados de células residentes nos tecidos (mastócitos, macrófagos e células endoteliais) em resposta à PAMP e DAMP.
CITOCINAS PRÓ-INFLAMATÓRIAS:
TNFα:
TNF (Fator de necrose tumoral) – apresenta dois receptores celulares que são: TNF-RI e TNF-RII (são receptores importantes para a ativação de morte celular);
A produção dessa citocina por macrófagos é estimulada por PAMP e DAMP;
É o principal mediador da resposta inflamatória aguda;
Atrai monócitos e neutrófilos para o sítio da infecção;
Induz a produção de quimiocinas por macrófagos e células endoteliais;
Ativa a produção de IL-1 por fagócitos mononucleares.
O TNF é muito bom, mas em excesso é ruim pq quando ele está aumentado causa febre e pode causar choque séptico.
Quando produzido em larga escala o TNF leva a alterações patológicas severas;
Induz febre;
Induz o aumento de proteínas da fase aguda;
Altas quantidades causa choque séptico
TNF é muito importante para o controle da infecção. Camundongo knockout par esta citocina apresenta falha do agente infeccioso.
IL-1:
Também é mediador de resposta inflamatória aguda e desempenha muitas funções similares do TNF. Produzida por macrófagos, neutrófilos e células endoteliais;
Seu receptor é receptor de IL-1 do tipo I, expresso por muitos tipos celulares;
Sua produção é induzida por moléculas bacterianas como LPS e por TNFα;
Atua no endotélio aumentando a expressão de moléculas de adesão e, diferente do TNF, não causa o choque séptico.
PQ É BOM AUMENTAR MOLÉCULAS DE ADESÃO NA CÉLULA ENDOTELIAL?
R: Pq o aumento de molécula de adesão gera uma facilidade dos monócitos e neutrófilos caminharem até o sítio infeccioso. 
IL-6: Estimula a produção de neutrófilos na medula óssea e a diferenciação de linfócitos T auxiliares (helper) produtores de IL-17 (altamente inflamatório);
TNF, IL-1 e IL-6 produzidos no sítio da infecção podem cair no sangue e chegar até a medula óssea, onde aumentam a produção de neutrófilos, agindo junto com os fatores estimuladores de colônia.
IL-12:
Secretada por células dendríticas e macrófagos, estimula a produção de IFNy por células NK e linfócitos TCD4;
Aumenta a citotoxidade mediada por NK e CTL e promove a diferenciação em células Th1;
É a principal ponte entre a resposta imune inata e adaptativa;
Após a ativação do processo inflamatório a IL-12 será ativada e ajuda a ativar a imunidade adaptiva. É importante para uma infecção intracelular pq ativa NK, a citotoxidade do TCD8 e, além disso, ativa IFNy que é um potente ativador do papel microbicida dessa célula.
É uma importante citocina da imunidade INATA pq ela vai estar ativando o perfil Th1 (importante para um infecção intracelular).
INTERFERONS TIPO 1 (α e β):
Agem na replicação viral aumentando a expressão de moléculas MHC tipo 1 na própria célula que produziu e nas células vizinhas;
IFNα é produzido por fagócitos e o IFNβ por fibroblastos, principalmente (mas qualquer célula pode produzir).
NÃO CONFUNDIR IFNy E IFN DO TIPO 1 – O IFNy ESTÁ PRESENTE NA IMUNIDADE ADAPTATIVA PQ ELA PRODUZIDA PELO TCD4.
O IFN do tipo 1 é produzido por célula infectada por vírus. Então, ele bom para conter uma infecção viral pq uma célula infectada por vírus produzindo IFN do tipo 1 aumenta a expressão de MHC I na superfície da célula. Quando há o aumento de MCHI significa que está acontecendo mais apresentações ao TCD8 (com isso o CD8 mata mais células infectadas) e aumenta a chance dessa célula ser destruída.
ESTADO ANTIVIRAL: Uma célula próxima à célula infectada por um vírus; quando a célula infectada libera o IFN do tipo 1, ele vai atuar em células que não estão infectadas e isso é bom pq isso faz com que essas células que ainda não estão infectadas produzam enzimas que vão bloquear a replicação viral.
IFN do tipo 1 também ativa um estado antiviral nas células não infectadas. Ativando enzimas nessas células que bloqueiam a replicação viral.
IL-10:
Produzida por macrófagos ativados, mas também é produzida por células Th2;
Inibe a função dos próprios macrófagos (feedback negativo);
Inibe a função de IL-12 e TNF;
Inibe a expressão de moléculas co-estimuladoras e MHC II pelos macrófagos.
Pertence à imunidade inata, mas também aparece na adaptativa, pq ela pode ser produzida pelo TCD4 ativado (sendo um perfil Th2);
IL-18: É uma outra citocina estimulada pela imunidade inata que aumenta a ativação das células NK e indutor da imunidade celular. Produzida pelos macrófagos.
CITOCINAS ENVOLVIDAS COM A RESPOSTA IMUNE ADAPTATIVA
IL-2
IL-4
IL-5
IFNy
TGFβ
IL-2: 
Produzida principalmente pelos LTCD4 e, em menor extensão, pelos CD8;
Induzidas por co-estimuladores;
Expansão clonal de linfócitos específicos para o antígeno;
Proliferação e diferenciação de NK e linfócito B.
Uma função clássica da IL-2 é fazer a expansão clonal e ativação celular. 
IL-4:
Produzidas por populações de linfócitos Th2;
Participa da troca de isotipo de anticorpo para IgE;
Ajuda na diferenciação das células Th2 e dessa forma funcionam como fator de crescimento para essa população celular;
Funciona como antagonista aos efeitos do IFNy (toda citocina Th2 inibe Th1).
IL-4 ativa resposta imune humoral, ativa mais TCD4 (que produz mais citocinas Th2). Potencializa o perfil Th2
IL-5:
Produzida pela subpopulação de células Th2;
Estimula o crescimento de eosinófilos;
Ativa a produção de IgA pelos plasmócitos.
IFNy:
Produzida principalmente por linfócito TCD4 (Th1), linfócito TCD8 e NK;
O que ativa a produção de IFNy? Apresentação de antígenos e IL-12.
PRINCIPAL CITOCINA QUE ATIVA O PAPEL MICROBICIDA DO MACRÓFAGO. ESTIMULANDO A PRODUÇÃO DE ESPÉCIES REATIVAS DE OXIGÊNIO PARA MATAR O ANTÍGENO. ALÉM DISSO, AUMENTA A EXPRESSÃO DE MHCII E MHCI NESSAS CÉLULAS. ATIVA O PERFIL TH1, ATIVA ANTICORPOS FIXADORES DO COMPLEMENTO (IgG), ATIVA NEUTRÓFILOS E POTENCIALIZA A FUNÇÃO DA NK.
IFNy é da imunidade CELULAR!
TGFβ (Fator de crescimento e transformação β):
Produzida principalmente por linfócito T e macrófagos;
Os linfócitos que produzem TGF, também produzem IL-10 e IL-4 que agem sinergisticamente.
CITOCINA REGULADORA QUE INIBE A PROLIFERAÇÃO, DIFERENCIAÇÃO E ATIVAÇÃO DE LINFÓCITOS T E MACRÓFAGOS. INIBE A RESPOSTA IMUNOLÓGICA.
Uso terapêuticos das citocinas:
INTERFERONS: efeitos colaterais (dor de cabeça, febre, dores e fadiga)
- IFNα: Tratamento de hepatites B e C, leucemia de célula B, leucemia mielóide crônica, sarcoma de Kaposi;
- IFNβ: Esclerose múltipla;
- IFNy: Doença granulomatosa crônica (dificuldade dos fagócitos matarem micróbios ingeridos) / Hemangioma entre outras doenças;
IL-2: Terapia adotiva do câncer
Receptores solúveis para as citocinas inflamatórias (IL-1 RA, sIL-2R, etc): Potencial para as artropatias como artrite reumatoide;
TNF: Mata as células tumorais.
PERGUNTAS:
Cite e explique o papel de duas citocinas importantes na imunidade inata.
R: IL-12 – é a ponte entre a imunidade inata e adaptativa, fazendo com que o CD4 continue enviando IFNy, ou seja, ativa IFNy. Também ativa o papel citotóxico do TCD8 e da NK.
IL-10 – inibe citocina TH1, inibe os macrófagos, inibe a expressão de MCH II.
IFN tipo 1
TNF α
IL-1
IFN tipo 1
É correto afirmar que a IL-10 ativa a resposta imune celular? Explique.
R: Não. Ela inibe a ativação do macrófago e inibe IFNy que são Th1 (resp. imune celular).
Explique qual a citocina é importante durante a infecção viral.
R: IFN tipo 1, pq aumenta a expressão de MHC I para ser apresentado para o TCD8 e a célula ser destruída e causa o estado antiviral nas célulasvizinhas, que produzem enzimas que bloqueiam a replicação viral.
Uma outra forma seria utilizando a NK.
Outra alternativa seria o TCD8 liberar interferon para aumentar o papel microbicida dessa célula e assim destruir o vírus. 
Qual a importância do IFNy na resposta imune?
R: Aumentar a produção de óxido nítrico dos macrófagos, aumenta o papel microbicida (é um potente ativador de macrófago). Além disso, aumenta MHC para fazer apresentação de antígeno, ativa anticorpos que fixam o sistema complemento (IgG e IgM) e potencializa o perfil Th1 (faz com que o LTD4 tenha um perfil Th1, produzindo mais interferon, mais IL-2). Ativa a resposta imune celular.
É correto afirmar que durante uma doença auto-imune o indivíduo apresenta aumento da TGFβ? Explique.
R: Não, pq é imunossupressor. NÃO TENHO CERTEZA DESSA RESPOSTA.
AULA 13/09
Artigo AIDS: 
- Regina é progressora, ou seja, ela não consegue controlar os níveis do vírus. Ela não consegue ter a resposta imune celular e nem a humoral, o CD4 e CD8 estão baixos e a carga viral está alta. O sarcoma de Kaposi é um estágio final da doença. O tratamento não funcionou de forma eficiente para ela pq o tratamento para HIV não ativa resposta imunológica; o coquetel inibe a carga viral, ou seja, age somente no vírus. Ela já tem um indício de que o CD4 e CD8 estão muito ruins por causa do aparecimento do sarcoma. Se ela tem câncer, o melhor tipo de resposta imune seria: Inata – NK / Adaptativa – CD8. Logo, isso já é indício que a NK e o CD8 dela estão muito baixos. O coquetel diminui a carga viral, mas os efeitos colaterais são muito fortes e, nesse caso, seria melhor nem tratar.
- Marcos é controlador de elite, o teste de HIV dá negativo pq os testes utilizados, ELISA e WESTERN BLOT, não detectam anticorpo. É possível diagnosticar o HIV através do PCR (material genético do vírus). Não necessita de tratamento e pode viver assim por 30 anos sendo controlador de elite. 
O vírus infecta o CD4 e prolifera mas o CD8 vem e mata aquele CD4 infectado. 
AULA 20/09
CARACTERÍSTICAS IMPORTANTES DO RECONHECIMENTO ANTIGÊNICO
ESPECIFICIDADE
DIVERSIDADE
VALÊNCIA
AVIDEZ
Especificidade: é quanto que o anticorpo é específico para o epítopo de um determinado antígeno. Força de ligação entre o anticorpo e o antígeno. Nenhum anticorpo vai apresentar especificidade de 100%.
Força de ligação entre o antígeno e o anticorpo. Anticorpos podem ser específicos para os antígenos, distinguindo-os por pequenas diferenças em sua estrutura química.
Alto grau de especificidade é necessário para que anticorpos contra determinado epítopo, de um microorganismo, não apresente reação contra proteína própria. No entanto, alguns anticorpos produzidos contra um antígeno podem se ligar a antígenos diferentes, mas estruturalmente similares. Este fenômeno é chamado de reatividade cruzada.
O anticorpo pode fazer reação cruzada. Um exemplo é quando o indivíduo toma a vacina BCG, esse anticorpo pode se ligar ao m.leprum. Isso ocorre pq são dois tipos de micobacterium: tuberculosis e leprum; eles apresentam frações proteicas parecidas, então tem um percentual de reação cruzada no anticorpo que é produzido na vacina BCG e para o m.leprum. É claro que o indivíduo não vai ficar imune ao m.leprum mas, como pode haver essa reação cruzada a pessoa pode tomar a BCG para ter um percentual de imunização.
FAB
A região variável da FAB é quem vai reconhecer o epítopo do antígeno. Então, se o antígeno for uma proteína, o anticorpo consegue reconhecer. Porém, se retirarmos um aminoácido daquela proteína e substituirmos por outro, o anticorpo pode não se ligar mais. Além disso, o anticorpo consegue reconhecer diferenças de nucleotídeos de um ácido nucleico para outro. 
Diversidade:
Repertório de anticorpo do nosso organismo;
Um indivíduo é capaz de sintetizar um número enorme de anticorpos distintos, talvez mais do que 1011.
O repertório é muito diverso pq desde a infância nós entramos em contato com um monte de antígeno.
Valência:
Quantidade de antígenos que o anticorpo se liga (monovalente, bivalente, polivalente);
Não confundir com monômero, dímero...
Todo anticorpo é um monômero;
A IgA pode ter a forma de monômero e de dímero – ela é liberada tanto na forma de dímero quando na forma de monômero;
Dimero: 1 porção FC e 4 FAB’s e, com isso, 4 regiões para ligação de um antígeno;
A IgM quando está na membrana da célula é um monômero e quando é liberada ela se transforma em uma estrutura pentamérica;
 A avidez é o somatório da valência; 
ALTERAÇÃO NA ESTRUTURA DO ANTICORPO DURANTE A RESPOSTA IMUNE:
CARACTERÍSTICAS GERAIS DA RESPOSTA IMUNE HUMORAL:
Início da resposta humoral ocorre nos órgãos linfoides periféricos como baço, linfonodos e tecidos linfoides da mucosa;
Resposta imune HUMORAL: linfócito B ficar ativado e se tornar uma célula secretora de anticorpos (plasmócito).
Não esquecer que o linfócito B pode também apresentar resposta imunológica sem o linf. T, são os anticorpos chamados de independentes do T. Só que, é a IgM (no início da infecção) e um pouco de IgG. Para trocar classe de anticorpos e potencializar a produção de anticorpos, ele vai precisar de citocinas produzidas pelo CD4.
PQ QUE O LINFÓCITO B PODE APRESENTAR RESPOSTA IMUNE INDEPENDENTE DO T?
R: Pq ele tem anticorpos em sua superfície, IgM, que reconhecer um antígeno e ser liberada. Só que essa IgM não ser eficaz para aquela infecção, ou seja, ele vai precisar do CD4.
ANTICORPOS – A CHAVE PARA UM DIAGNÓSTICO:
ANTICORPOS MONOCLONAIS:
Década de 70; tentativa de criar um fármaco específico para a célula afetada;
Representam um grande avanço na linha de diagnóstico imunológico dos laboratórios, com eles foi possível aumentar a especificidade dos “kits” e assim obter resultados mais confiáveis;
Importante: quando temos a ativação de um linf. B secretor de anticorpo, ele estará secretado anticorpo específico (mesmo que ele possa fazer relação cruzada, entendemos que ele é específico).
Ex: o indivíduo entrou em contato com o antígeno X e ativou o linf. B. 
O que o linf. B vai ter que fazer antes de produzir anticorpo? R: expansão clonal. 
Tanto o linf. B como o T, antes de produzirem seus mecanismos efetores (CD4 – PRODUZIR CITOCINAS / CD8 – MATAR CÉLULAS INFECTADAS / LINF B – PRODUZIR ANTICORPO), têm que fazer a expansão clonal (proliferação). 
O Linf. B prolifera, vira plasmócito e secreta anticorpo. Os anticorpos produzidos por cada plasmócito vão ser iguais aos anticorpos do linf. B que fez a expansão clonal. O clone (anticorpo) será específico para um epítopo de um determinado antígeno. 
Ex: indivíduo entrou em contato com o vírus da dengue, ele vai produzir um clone de linfócito B específico para àquele vírus e que não é específico para outro vírus, como por exemplo o da gripe. Quando ele entrar em contato com o antígeno Y, o organismo vai fazer a mesma coisa que descrevemos acima (o linf. B vai ser ativado e outro linf. B que estava maduro, mas não tinha recebido ativação, vai fazer clonagem, virar plasmócito e vai secretar anticorpo específico para Y).
Isso é o que acontece no nosso organismos, nele temos vários clones de linf.B espalhados. Então, trata-se de uma produção policlonal, pq não foi selecionado um clone de célula B.
A produção policlonal vem de vários clones de linf.B. Então, se pegamos uma mistura de anticorpos do nosso soro e analisamos, veremos um monte de anticorpo. Logo, nesse caso temos uma produção policlonal.
Agora, se selecionarmos um clone de linf.B, vamos ter uma produção monoclonal. 
Por conta disso foi que começou a ser produzido anticorpo monoclonal, pois ele se torna mais específico. A chance de ter reação cruzada é menor.
O que são anticorpos monoclonais?
São anticorpos que possuem especificidade para apenas um determinado epítopo do antígeno, diferente dos anticorpos policlonais, onde temos várias imunoglobulinas respondendo a diferentes epítopos de uma mesma molécula antigênica.
COMO É A NOSSA RESPOSTA IMUNOLÓGICA?R: Nossa resposta imunológica normal a um antígeno é uma resposta policlonal, ou seja, há um estimulação múltipla de vários clones formadores de anticorpos, cujos produtos representam uma mistura de imunoglobulinas.
ESTRATÉGIAS PARA A PRODUÇÃO DE ANTICORPOS MONOCLONAIS
Célula plasmática produtora do anticorpo de interesse – que é o plasmócito;
O bjetivo: imortalizar linfócitos B – fusão com mieloma – tem que imortalizar pq essa técnica de anticorpo monoclonal leva várias semanas;
Mieloma: linfócito imortal ;
Células de mieloma escolhidas devem ter características principais: 
Não produzir imunoglobulinas;
Crescer em meio normal e não em meio de seleção.
A primeira coisa a se fazer é imunizar o camundongo. Após isso retiramos o baço e extraímos somente o linfócito B. Com linf.B desse camundongo faremos fusão com células do mieloma, formando o hibridoma. Colocamos os hibridomas em placas de cultura. Nesse meio de cultura devemos usar um meio de seleção (meio que é comprado já selecionado para o não crescimento de células de mieloma). Feito isso, colocamos o nosso hibridoma nesse meio para ele crescer. De 1 a 2 semanas ficamos fazendo repiques (troca do meio de cultura) só para o hibridoma proliferar. Depois vamos coletar o sobrenadante (quando colocamos a célula em uma placa de cultura, elas ficam depositada no fundo e tudo o que ela está secretando vai ficar no sobrenadante (citocina, anticorpo), fazemos o ELISA (teste para identificar tipo de anticorpo) e vemos quais poços serão positivos para o reagente. 
Vamos pegar a cultura de células do poço que deu positivo e colocamos para crescer novamente, fazemos um novo ELISA e, quando tivermos certeza que aquela cultura produz bastante anticorpo monoclonal, fazemos clonagem dessa cultura de células.
Assim que o sobrenadante do poço revela anticorpos específicos, os híbridos são clonados e os sobrenadantes testados novamente;
Os poços positivos são reclonados para garantir a sua monoclonalidade e testados quanto à isotipia;
São realizados inúmeros testes para garantir a especificidade do anticorpo;
CARACTERÍSTICAS DOS ANTICORPOS MONOCLONAIS:
Especificidade de ligação;
Homogeneidade;
Habilidade de ser reproduzido em grandes quantidades;
APLICAÇÕES DOS ANTICORPOS MONOCLONAIS:
Imunodiagnóstico;
Diagnóstico de tumores e terapia;
Identificação de marcadores fenotípicos;
OBS: “Humanizar o anticorpo feito em camundongo.”
QUAL O PROBLEMA DE UTILIZAR O ANTICORPO MONOCLONAL PARA TERAPIA?
R: quando injetamos a proteína tumoral no camundongo, o anticorpo produzido por ele vai ter uma região específica para a proteína tumoral e um região do próprio camundongo. Quando esse anticorpo for introduzido no organismo, o sistema imune vai começar a produzir anticorpo para destruir o anticorpo monoclonal (por que reconhece como estranho a fração do camundongo).
Agora o anticorpo feito em camundongo está sendo humanizado, ou seja, os genes responsáveis pela produção dessas proteínas sejam modificados de forma a eliminar essa reação imunológica do organismo humano. Assim são gerados os chamados anticorpos monoclonais humanizados. O processo de humanização não deve alterar a afinidade do anticorpo com o respectivo antígeno e possibilita assim o seu emprego continuado em procedimentos terapêuticos.
EXERCÍCIOS: (ELA NÃO CORRIGIU ESSE)
A molécula de anticorpo apresenta flexibilidade? Explique.
O que são os epítopos e determinantes antigênicos?
Defina: especificidade, diversidade, valência e a avidez dos anticorpos.
Diferencie anticorpos monoclonais dos policlonais.
Explique a técnica para produção de anticorpo monoclonal.
Qual a função do uso de células de mieloma para a produção de anticorpos monoclonais?
É correto afirmar que a IgM apresenta maior avidez, quando comparada com as outras classes de anticorpos?
Qual a importância do uso de meio de cultura selecionado para a produção de anticorpos monoclonais?
ESTUDO DIRIGIDO
Como é a resposta imunológica eficaz para um microrganismo extracelular, bactéria intracelular obrigatória e vírus?
R: Extracelular – resposta imune humoral (produção de anticorpos) ativação do CD4, liberação de citocina Th2, ativação do linf.B e secreção de anticorpo;
Bactéria Intracelular Obrigatória – a bactéria vai crescer dentro de vesículas, essa bactéria vai apresentar para o linf. TCD4, que libera citocina Th1, que ativa o papel microbicida da célula que está com a bactéria intracelular.
Viral – é intracelular obrigatório, mas cresce fora de vesículas. Então, teremos a ativação de linf. TCD8 pq ele é apresentado via MCH I. O IFN do tipo 1 também é importante pq causa o estado antiviral na célula vizinha e aumenta a expressão de moléculas MHC tipo 1 na própria célula que produziu.
Qual o nome para a região do antígeno, reconhecida pelo anticorpo?
R: Epítopo
Quais são as funções protetoras dos anticorpos?
R: NEUTRALIZAÇÃO DOS MICRÓBIOS E DAS TOXINAS: Linfócito B foi ativado, virou PLASMÓCITO e começou a secretar o anticorpo. O anticorpo pode se ligar no antígeno e neutraliza-lo. Ele se liga no epítopo do antígeno em regiões específicas que são importantes para ele causar a infecção. O anticorpo ligado ao antígeno não pode ficar na nossa circulação, pq forma um imunocomplexo e, se tivermos muito imunocomplexos, pode desencadear uma doença autoimune.
OPSONIZAÇÃO E FAGOCITOSE DOS MICRÓBIOS: Toda opsonização aumenta a fagocitose. Toda vez que tiver um antígeno coberto ou por anticorpo ou por proteína do sistema complemento, as células fagocíticas possuem receptores para essas proteínas e, com isso, a chance de termos a fagocitose fica aumentada.
CITOTOXICIDADE CELULAR DEPENDENTE DE ANTICORPO: o anticorpo pode estar reconhecendo uma célula infectada, se ligar nela, chamando a atenção da célula NK. A NK reconhece a célula infectada e libera granzima e perforina para destruí-la.
-OS 3 MECANISMOS ACIMA SÃO OS MECANISMOS DIRETOS DO ANTICORPO.
-NOS 3 PRÓXIMOS MECANISMOS, TEMOS O MECANISMO EFETOR DO ANTICORPO QUE INICIA-SE COM A LIGAÇÃO ANTICORPO-ANTÍGENO, PORÉM É MEDIADO PELO C1 (primeira proteína da via clássica do sistema complemento).
LISE DOS MICRÓBIOS: por que no sistema complemento temos a formação do MAC.
FAGOCITOSE DOS MICRÓBIOS OPSONIZADOS COM FRAGMENTOS DO COMPLEMENTO (por exemplo C3b): por que o fragmento C3b opsoniza a bactéria e isso aumenta a fagocitose
INFLAMAÇÃO: chegada de macrófago, neutrófilo, que podem fagocitar a bactéria. Fragmentos pequenos do sistema complemento ativam processo inflamatório.
Quais são as principais regiões dos anticorpos?
R: FC – apresenta o mecanismo efetor do anticorpo;
Diferencie o anticorpo monoclonal do policlonal.
R: MONOCLONAL – reconhece um tipo de epítopo pq nesse tipo foi selecionado um clone de linf. B específico para aquele epítopo.
POLICLONAL – nesse tipo teremos vários clones, com vários anticorpos para diferentes epítopos
Como é produzido o anticorpo monoclonal?
R: Imuniza o animal com o antígeno de interesse, laceramos o baço e extraímos o linf. B, fazemos uma fusão do linf. B com célula de mieloma, formando o hibridoma. (ELA NÃO DEU A RESPOSTA COMPLETA).
A primeira coisa a se fazer é imunizar o camundongo. Após isso retiramos o baço e extraímos somente o linfócito B. Com linf.B desse camundongo faremos fusão com células do mieloma, formando o hibridoma. Colocamos os hibridomas em placas de cultura. Nesse meio de cultura devemos usar um meio de seleção (meio que é comprado já selecionado para o não crescimento de células de mieloma). Feito isso, colocamos o nosso hibridoma nesse meio para ele crescer. De 1 a 2 semanas ficamos fazendo repiques (troca do meio de cultura) só para o hibridoma proliferar. Depois vamos coletar o sobrenadante (quando colocamos a célula em uma placa de cultura, elas ficam depositada no fundo e tudo o que ela está secretando vai ficar no sobrenadante (citocina, anticorpo), fazemos o ELISA (teste para identificar tipo de anticorpo) e vemos quais poços serão positivos para o reagente.Vamos pegar a cultura de células do poço que deu positivo e colocamos para crescer novamente, fazemos um novo ELISA e, quando tivermos certeza que aquela cultura produz bastante anticorpo monoclonal, fazemos clonagem dessa cultura de células.
Que classe de anticorpos apresenta maior avidez? Explique.
R: IgM, pq ele é a única que é pentamérica e vai ter 10 regiões para ligação de epítopo.
Avidez = somatório das ligações anticorpo com antígeno.
O que são células Th1 e Th2?
R: Th1 – é o perfil de citocina produzido pelo linf. TCD4 que ativa a imunidade celular (citocinas: IL-2, IFNy...)
Th2 – é o perfil de citocina liberado pelo linf. TCD4 que ativa a imunidade humoral (citocinas: IL-4, IL-10, IL-13...)
Em estado de anergia celular, a célula morre por apoptose?
R: Não. Na anergia celular a célula fica estática, mantém o seu metabolismo mas não morre. 
No HIV, o que são controladores de elite e a forma progressora doença?
R: Controladores de elite – é o indivíduo que tem uma resposta imunológica eficaz para o vírus. Ele consegue estar infectado, o CD4 e CD8 estão altos e a carga viral é baixa. O teste dele dá negativo, só é detectado com PCR.
Forma progressora – é o indivíduo que não consegue conter o vírus e num período muito curto há uma grande queda no nível de CD4 e CD8 e a carga viral é alta.
O que é janela imunológica? R: É o tempo que o nosso organismo leva para apresentar resposta imune frente a um patógeno.
*A janela imunológica do HIV pode chegar até 3 meses.

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