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1 - Em sua obra o Existencialismo é um humanismo, Sartre defende as principais teses do seu pensamento filosófico pautado no existencialismo. Segundo ele, pode-se afirmar que em termos de concepção antropológica o ser humano esta condenado a ser livre, fazer escolhas, e, portanto, escolher seu próprio destino por uma razão básica, que se contrapõe à filosofia tradicional. Tal razão básica para o existencialismo implica em: Que a existência precede a essência e, por isso o ser humano não está pré-determinado a nada. 2 – o existencialismo foi uma corrente de pensamento que fez do homem efetivamente existente o centro e o núcleo das questões filosóficas, e o ponto de partida para a Ontologia; um dos seus maiores conhecidos criadores e pensadores, o francês Jean Paul Sartre, Argumenta que a essência do ser para si é sua própria existência. 3 – segundo Husserl, a fenomenologia constitui-se em um novo começo da filosofia a partir da volta às coisas elas mesmas. O projeto de Husserl requer uma atitude radical a partir do retorno ao estudo da consciência, começando pela analise transcendental das estruturas constitutivas desta. Assim, a consciência, segundo a fenomenologia de Husserl,é: Intencionalidade, pois toda consciência é consciência dá, que visa alguma coisa, dirige-se para algo. 4 - sobre a interferência de Jean Paul Sartre na filosofia do século XX, é correto afirmar que ele: Faz a inversão da noção essencialista ao apregoar que o Homem primeiramente existe, se descobre, surge no mundo e só após isso se define. Assim, não há natureza humana, pois não há Deus para concebê-la. O existencialismo de Jean Paul Sartre afirma que o homem primeiro existe e depois se define. Isso significa dizer que não há um natureza humana que determina o que ele deve ou não deve ser. O próprio homem que ser responsável por si. 5 – Subjetividade e intersubjetividade são conceitos com os quais Sartre pontua o seu existencialismo. Nesse contexto, tais conceitos revelam que “Penso, logo existo” deve ser o ponto de partida de qualquer filosofia. Tal subjetividade faz com que o Homem não seja visto como objeto, o que lhe confere verdadeira dignidade. A descoberta de si mesmo o leva, necessariamente, à descoberta do outro, implicando um intersubjetividade. Sartre se apropria do cogito cartesiano considerando que esse é o ponto de partida subjetivo para a filosofia. A partir dessa descoberta de si, o homem pode descobrir o outro, em relação o de intersubjetividade. 6 – Sartre define o entendimento de que a existência precede a essência como: O significado de que o Homem existe, encontra a si mesmo, surge no mundo e só posteriormente se define. Para Sartre o existencialismo é humanismo sobre o que significa considerar que a existência precede a matéria. 6 – A angustia, para Jean Paul Sartre,é: Segundo Sartre, o homem possui a liberdade para assumir a totalidade dos próprios atos e, diante da obrigação de optar, se angustia, visto que mesmo o não optar já é em si uma opção de delegar o poder decisório a um outro, como tal, arcar com a responsabilidade do que for escolhido por este. 7 – Ao defender as principais teses do Existencialismo, Jean Paul Sartre afirma que o ser humano esta condenado a ser livre, a fazer escolhas e , portanto, a construir seu próprio destino. O pressuposto básico que sustenta essa argumentação de Sartre é: A ideia de que a existência precede a essência e por isso o ser humano não esta predeterminado a nada. O existencialismo ateu de Sartre não admite a existência de Deus. Portanto, não há dada que defina o homem antes de sua existência, nada que o preceda. O homem primeiro existe, se descobre e apenas depois se define. Desse modo, fica evidente que Sartre recusa qualquer tipo de determinismo e, assim, afirma que o homem é livre e responsável por todas as suas escolhas. 8 – A relação conceitual entre existencialismo e liberdade, no pensamento de Sartre é: Sartre afirma que o homem nada mais é do que seu projeto, não havendo essência ou modelo para lhe orientar o caminho, está, portanto, irremediavelmente condenado a ser livre. Segundo Sartre, a existência precede a essência, significando que o homem não possui qualquer pré-definiçao de como deverá agir. Desta maneira, a característica principal do ser humano é a sua inalienável liberdade e responsabilidade por suas escolhas. 9 – o conceito de Liberdade em Sartre é caracterizado por: Uma vez que o Homem foi lançado ao mundo, é responsável por tudo o que faz. A liberdade, segundo Sartre, está intimamente relacionada com a responsabilidade do homem por tudo aquilo que escolhe e faz. Sartre, com isso, nega qualquer explicação essencialista que busca naturalizar certa concepção de homem. 10 – A defesa de Sartre as criticas feitas pelos católicos ao seu existencialismo é: O homem é o responsável pelo que ele é , por essa razão, o primeiro passo do existencialismo é o de inserir todo homem na posse do que ele é, e de submetê-lo a responsabilidade total de sua existência. Sartre defende-se dos católicos afirmando as bases do seu existencialismo. Segundo ele, o homem não é criado por um Deus. Na sua concepção, o homem primeiro existe, percebe-se e a partir de então se define. A isso está relacionada a responsabilidade que o homem possui por sua existência e por suas escolhas no mundo. 11 – Jean Paul Sartre é um dos filósofos mais representativos do Existencialismo, com sua defesa incondicional da liberdade e do sentido ético da existência do se humano. A concepção de liberdade deste filosofo é: A existência precede a essência é o principio fundamental do existencialismo Sartreano; o ser humano é absolutamente responsável pelas suas escolhas por ser “ liberdade enquanto o tal.”; a angustia é o sentimento que surge no ser humano por ter de fazer escolhas e de ser o único responsável pelas escolhas que faz; o fundamento de todos os valores humanos é a liberdade, pois o significado das escolhas, em circunstâncias concretas, é a “procura da liberdade enquanto tal.” Uma vez que é a liberdade o fundamento para os valores humanos, não se pode dizer que existam valores absolutos. É o homem que deve escolher (e ter a responsabilidade) sobre quais devem ser os valores morais a serem seguidos. 12 – No texto a seguir: Dostoiévski escreveu: “Se Deus não existisse, tudo seria permitido”. Eis o ponto de partido do existencialismo. De fato, tudo é permitido se Deus não existe, e, por conseguinte, o homem está desamparado porque não encontra nele próprio nem fora dele nada a que se agarrar. Para começar, não encontra desculpas. SARTRE, Jean-Paul. O Existencialismo é um humanismo. Trad. De Rita Correia Guedes. São Paulo: Nova Cultural, 1987. p. 9. Significa que: Nesse texto, Sartre quer mostrar que sua teoria da liberdade pressupõe que o homem é sempre responsável pelas escolhas que faz e que nenhuma desculpa deve ser usada para justificar qualquer ato. A famosa frase de Sartre de que “o homem está condenado a ser livre” expressa a intima correlação entre a ideia de liberdade e responsabilidade do homem. Ao mesmo tempo em que existe, o homem deve encontrar, por si mesmo, o sentido de sua existência, não podendo outorgar a outra entidade (a Deus, Por exemplo) a responsabilidade por suas escolhas. 13 – “(...) não encontramos,já prontos, os valores ou ordens que possam legitimar a nossa conduta. Assim, não teremos nem atrás de nós, nem na nossa frente, no reino luminoso dos valores nenhuma justificativa e nenhuma desculpa. Estamos sós, sem desculpas. É o que posso expressar dizendo que o homem está condenado a ser livre. Condenado, porque não se criou a si mesmo, e como, no entanto, é livre, uma vez que foi lançado no mundo, é responsável por tudo o que faz.” SARTRE, JeanPaul. O existencialismo é um humanismo. 3ª ed. São Paulo: Nova Cultural, 1987, p. 9. Significa que: O existencialismo de Sartre defende a tese da absoluta responsabilidade do homem em relação aos atos que pratica, porque sua moral parte do principio de uma liberdadecoerente e comprometida com o bem comum. A liberdade humana está ligada à responsabilidade por seus atos e escolhas. Ainda que o homem cria a sua própria moral, esta está sempre relacionada com a sua intenção de agir bem, seja de que forma for. 15 – “Gostaria de defender, aqui, o existencialismo de uma série de críticas que lhe foram feitas. Em primeiro lugar, acusaram-me de incitar as pessoas e permanecer no imobilismo do desespero; todos os caminhos estando vetados, seria necessário concluir que a ação é totalmente impossível neste mundo: tal consideração desembocaria, portanto, numa filosofia contemplativa”. SARTE, JeanPaul. O Existencialismo é um Humanismo. Tradução de Rita C. Guedes. São Paulo: Nova Cultural, 1987. Col. Os Pensadores. Significa que: Sartre considera que classificar a sua filosofia como contemplativa é um equivoco grosseiro. Ao contrario do que pensam os marxistas, Sartre tenta definir o seu existencialismo como uma filosofia da ação livre e subjetiva. O existencialismo defende, sobretudo, a liberdade humana e individual. Considerar essa corrente filosófica como imobilismo seria um erro conceitual grave, segundo Sartre. Sua filosofia não pode, de maneira alguma, ser confundida com uma forma de contemplação. 16 – o nada, impensado para Parmenides, encontrou em Sartre valor ontológico, pois o nada é o ponto de partida da existência humana, uma vez que não há nenhuma anterioridade à existência, nem mesmo uma essência. Esta tese apareceu no livro O SER E O NADA. Tal afirmação também está em outro livro O EXISTENCIALISMO É UM HUMANISMO, no qual esta escrito: “Porem, se realmente a existência precede a essência, o homem é responsável pelo que é. Desse modo, o primeiro passo do existencialismo é o de por todo homem na posse do que ele é, de submete –lo a responsabilidade total de sua existência”. SARTRE, J.P. O existencialismo é um humanismo. Trad. de Rita Correia Guedes. São Paulo: Nova Cultural, 1987, p. 6. Coleção “Os Pensadores”. A responsabilidade para Sartre diz respeito: Ao vinculo entre o indivíduo e a humanidade, já que para o existencialista, cada um é responsável por todos os homens, pois criando o homem que cada um quer ser, estaremos sempre escolhendo o bem e nada pode ser bom para um, que não possa ser para todos. A responsabilidade do homem, segundo Sartre, diz respeito não somente a sua vida, mas também a de toda a humanidade. Vale ressaltar que o existencialismo de Sartre é também chamado de existencialismo ateu, por isso é que não pode ser relacionado ao existencialismo de Kierkegaard. 17 – Liberdade para Sarte seria definida assim: A escolha incondicional que o próprio faz de seu ser e de seu mundo. “Estamos condenados à liberdade, segundo o autor. A concepção existencialista de Sartre coloca no homem a responsabilidade por todos os seus atos e pelo seu ser no mundo. Nesse sentido, para o filosofo francês, o homem esta condenado a liberdade, não podendo ser determinado por qualquer coisa que lhe é exterior. 18 – Para Sartre o homem a todo momento está escolhendo o caminho a seguir em sua existência, e esta escolha tem valor porque é feita entre outras inúmeras possibilidades; esta situação é de angustia, mas, uma feita a escolha, a angustia passa a ser a autonomia do querer. A situação existencialista da escolha, tal como foi descrita implica : Na responsabilidade do homem, pois ele é sempre o autor da escolha feita. A escolha, segundo Sartre, implica em responsabilidade do homem, não somente por suas escolhas, mas também pelas suas consequências. É por isso que a liberdade, segundo Sartre é também, em certa medida, uma forma de condenação que gera uma situação de angustia. A escolha, segundo Sartre, implica em responsabilidade do homem, não somente por suas escolhas, mas também pelas suas consequências. É por isso que a liberdade, segundo Sartre, é também, em certa medida, uma formade condenação que gera uma situação de angústia. 19 – comente, sucintamente a afirmativa: “o existencialismo rompe com toda a tradição filosófica anterior.” O existencialismo em suas mais diversas denominações definiu e determina a essência das coisas, rompe com as tradições filosóficas iniciadas por Platao, desde a filosofia buscou determinar a essência das coisas para em seguida compreender a sua existência. 20 – o que significa liberdade para Kierkeggard? É a consequência do caráter paradoxal da existência humana. 21 – em que contribuiu o existencialismo para a psicologia? O importante é mostrar que o ser humano não é redutível a modelos, não há verdade universal, o existencialismo faz aparecer o aspecto subjetivo do ser humano. 22 – o que representa a noção de “ser-no-mundo”para a questão sujeito-objeto? Nós seres humanos somos SER NO MUNDO com os outros, onde o mundo é o contexto da significância é nós seres do mundo nos co-pertencemos. 23 – qual é o principal personagem do existencialismo? Que frase simboliza sua obra? Sartre. Existência precede a essência. 24 – como podemos definir “adoecimento psíquico” à luz do pensamento de Heidegger? Para Heidegger o mais importante é a noção do sentido e quando existe uma restrição desse sentido, ocorre o adoecimento. 25 – contra que concepção de verdade o existencialismo se opõe? Por que? Se opõe a noção de verdade entendida como representação – objetivação da realidade, o mundo torna objeto para o sujeito que conhece. 26 – Em “SER E TEMPO”, Heidegger propõe dois modos de cuidado. Explique-os Ocupação – é o modo das relações do DASEIN com os entes cujo modo de ser a simplesmente dado. Preocupação – é o modo das relações com os entes, também dotados do seu modo de ser. 27 – para Sartre a liberdade é uma conquista? Por que? Sartre fala que existindo somos livres para exercitar nossas escolhas e que essas escolhas não devem ser apenas escolhidas, temos que ter responsabilidades com elas. 28 – fale sobre a relação entre liberdade e angustia de Kierkegaard. Angustia é constitutiva, pois a existência é paradoxal, o individuo devera fazer suas escolhas e com isso se sentira culpado e em débito pela quantidade de opções que existem e ele não tem como escolher todas. Liberdade é a tentativa do indivíduo de se afastar da angustia, a negação dessa liberdade seria não se tomar nenhuma atitude. 29 – qual o significado da frase: “O existencialismo é Humanismo”? Trás o homem como centro das questões filosóficas, não reduzindo a padrões fixos. 30 – de que modo Kierkegaard define angustia? Kierkegaard fala que o inicio da angustia começa com a maça que Adao não deveria ter comida da arvore do conhecimento e que a existência é um paradoxo onde se vive uma dualidade de questões : finito X infinito, temporal X eterno, possibilidade X necessidade. O homem está sempre perpassando pela relação consigo - o eu paradoxal da existência e a relação com o mundo. 31 – o que é má-fé para Sartre? Má-fé é não assumir as responsabilidades de uma escolha. 32 – segundo os autores existencialistas, a existência não é mensurável. Por que? Sim, porque está sempre em mutação, agregando sempre novos conhecimentos. 33 – A redução fenomenológica ou epoché siginifica : Desconsiderar o mundo real, coloca-lo entre parênteses e restringir o conhecimento ao fenômeno da experiência de consciência 34 – Sartre contribui para a Psicologia existencial com alguns conceitos importantes entre eles o SER-EM-SI E O SER- PARA SI, o que siginificam? Ser-para-si é uma forma diferente de ser. O PARA-SI é uma forma de consciência do SER-EM-SI. Apresenta-se livre, pois encontra-se em constante devir.(transformação) 35 – A TERAPIA CENTRADA NO CLIENTE é uma terapia do insight que significa: Que enfatiza o oferecimento de clima emocional de apoio aos clientes, os quais desempenham um papel importante na determinação do ritmo e da orientação da sua terapia. 36 – Carl Rogers formulou o conceito de relação empática, que foi amplamente debatido no contexto da intervenção psicológica e, posteriormente, incorporado como um dos fundamentosda relação terapêutica. Sobre o conceito de empatia é correto afirmar: Significa entrar no contexto perceptual do cliente e sentir-se confortável dentro dele. Implica avaliar os sentimentos do cliente e ser um companheiro dessa pessoa em seu fluxo de vivencias interiores. Requer sensibilidade para com as mudanças que ocorrem no cliente a partir da compreensão dos sentidos percebidos. Afirmativas 2,3,4 37 - Carl Rogers, na perspectiva centrada no cliente, define personalidade e a identidade como uma Gestalt continua e aponta que nossa personalidade tornar-se visível a nós por meio: Do relacionamento com os outros 38 – A abordagem da psicoterapia chamada TERAPIA CENTRADA NO CLIENTE fundada por Carl Rogers. Esse método de intervenção trouxe grande reconhecimento para o autor. Em relação aos princípios psicoterapêuticos da abordagem centrada no cliente é correto afirma que: Rogers nomeou sua terapia expressando sua visão da personalidade humana 39 – a maioria das pessoas tende a distorcer, até certo ponto, suas experiências, de modo a promover uma auto-imagem relativamente favorável sobre si mesmas. Carl Rogres chamou esse fenômeno de: Incongruência A incongruência é quando há diferença entre a tomada de consciência, a experiência e a comunicação. Congruencia é o grau de exatidão entre a experiência da comunicação e a tomada de consciência. Comunicação, experiência e consciência são semelhantes. 40 – A psicologia da Gestalt baseou sua pesquisa na: Percepção 41 – A fenomenologia proposta por Husserl surge no processo de revisão de verdades tidas como cientificamente inabaláveis, no momento em que as ciências, ao nível de investigação, assumem um significado humano. E em relação a fenomenologia é correto afirmar que: A fenomenologia busca captar a essência mesma das coisas, descrevendo a experiência tal qual ela se processa, sem passar por julgamentos de valor. De modo que se atinja a realidade da forma como ela é. Por redução fenomenológica ou epoché, Husserl entende o estado de repouso mental através do qual nada afirmamos nem negamos, pois a intenção é colocar o conhecimento prévio, as crenças, os valores do observador em suspenso (entre parênteses) e apreender as coisas nelas mesmas Por intencionalidade da consciência, entende-se a ideia de que toda consciência é intencional, só existe por que esta voltada para um objeto, e este, por sua vez, só existe porque tem uma consciência voltada para ele. Noesis e Noema são termos propostos pela fenomenologia para designar, respectivamente, o pensamento e o objeto deste pensamento 42 – Rogers empregava o termo organismo para se referir ao locus focal de toda experiência psicológica. O organismo é o campo completo da experiência de um individuo, enquanto o SELF é parte do: Eu no organismo 43 – a psicoterapia centrada no cliente (abordagem rogeriana) aponta que a empatia, o calor humano e autencidade por parte do terapeuta seriam as condições necessárias e suficientes para: A mudança terapêutica 44 – I - para Sartre, o homem é antes de mais nada um projeto que se vive subjetivamente; nada existe anteriormente a este projeto; o homem será sempre o que tiver que ser projetado ser; II – de acordo com Sartre, o existencialismo náo é uma filosofia do quietismo, visto que define o homem pela ação, e esta, é o que fundamenta o próprio projeto existencial do homem. 45 – pode se afirmar que a gestalterapia reteve de forma especial da fenomenologia: pq? I – Que é mais importante descrever do que explicar o como precede o porque; II – Que o essencial é a vivencia imediata, isto é, o processo que esta se desenvolvendo no aqui e agora 46 – o conceito de congruência é fundamental na perspectiva centrada no cliente de Carl Rogers, significa que: Um alto grau de congruência significa que a comunicação, a experiência e a tomada de consciência são semelhantes. 47 – Amalia se formou em psicologia e optou pela linha existencial humanista. No consultório, ela busca se colocar no lugar do cliente, ver o mundo pelos olhos deles e sentir como ele sente. Podemos afirmar que: Se pauta pela via da empatia 48 – Tadeu é um famoso cientista. Ele constrói robôs para facilitar a vida de pacientes terminais. Seu foco agora é construir um robô que possa falar e expressar emoções faciais para servir de acompanhante destes pacientes. A teoria de Husserl diz que: De acordo com a intencionalidade estamos sempre voltados para algo, que no caso de Tadeu é a construção de robôs. 49 – o motivo fundamental que marca todo o desenvolvimento da fenomenologia de Husserl é sua concepção especificamente própria do conceito de intencionalidade. Conceitue intencionalidade de acordo com a proposta de Hussel. O sentido que aquele objeto assume para consciência, em três aspectos: afeição, conaçao, e cognição, o objeto e consciência são inseparaveis. 50 – por que Sartre afirma que somos condenados a ser livres? Para Sartre existem dois modos de ser; o SER-EM-SI que é o ser das coisas materiais e o SER-PARA-SI que é o ser da consciência, ou seja, é aquele que tem consciência da sua experiência, esse ser tem liberdade de escolher sendo que essa escolha gera angustia por não saber se está fazendo a escolha certa. Somos condenados a ser livre, pois temos a possibilidade de liberdade de escolha que causa um sentimento de angustia Kiekergaad define angustia como a possibilidade da liberdade. Assim liberdade e angustia se unem na existência. O homem é livre em sua vida para escolher mas não a opção sem angustia. Ao escolher deixo de lado outras coisas sem ter certeza de que a escolha foi certa. 51 – sabendo –se que a consciência é dotada de intencionalidade e que a redução fenomenológica nos leva a compreensao do fenômeno, como aplicar tais conhecimento na relação terapêutica? Buscar a essência que é chegar a verdade do cliente. 52– O que seria a proposta de trabalho? A proposta do trabalho é o auto-crescimento, é fazer com que a pessoa deixe de se apoiar em estruturas fora dela pra se apoiar nela mesma, e à medida que ela possa confiar nisso, ela possa se autoguiar, se autodirigir. Rogers defendia que o cliente deveria determinar o conteúdo e a direção do tratamento, uma vez que este tem dentro de si vastos recursos para o auto-entendimento e para alterar o autoconceito. Descreva o conceito de “empatia”. Caracteriza-se pela busca de enxergar como o outro, e se colocar no lugar dele. Como deve ser a aliança entre terapeuta e cliente? É essencial que o paciente consiga estabelecer um bom vínculo com o terapeuta e que o terapeuta consiga incutir esperança de poder ajudá-lo. O terapeuta deve ter, para isso, características pessoais que facilitem tais vínculos. O conceito de “aliança terapêutica” refere-se à colaboração e à aliança que devem ocorrer para o bom andamento da terapia, entre os aspectos maduros e racionais do paciente e os aspectos semelhantes no terapeuta. Rogers defende três condições fundamentais no relacionamento do psicoterapeuta e cliente. São elas: empatia, aceitação incondicional e congruência, que caracterizam-se pela busca de enxergar como o outro, e se colocar no lugar dele; aceitar o outro integralmente, sem julgamentos e ser sincero consigo e com o outro; e, ser congruente com aquilo que diz e pensa, respectivamente. Os benefícios para o cliente são que essas condições promovem o crescimento e a atualização das possibilidades criativas e positivas do indivíduo em toda e qualquer forma de relação interpessoal.
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