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Automação Industrial Comandos Elétricos Inversor / Soft Starter CLP Eletrônica Instrumentação Industrial Redes Sistema supervisório Sistemas numéricos DECIMAL 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 32 64 128 256 BINÁRIO 0000.0000 0000.0001 0000.0010 0000.0011 0000.0100 0000.0101 0000.0110 0000.0111 0000.1000 0000.1001 0000.1010 0000.1011 0000.1100 0000.1101 0000.1110 0000.1111 0001.0000 0010.0000 0100.0000 1000.0000 1111.1111 OCTAL 0 1 2 3 4 5 6 7 10 11 12 13 14 15 16 17 20 40 100 200 400 HEXA 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 A B C D E F 10 20 40 80 FF BCD 0000.0000.0000 0000.0000.0001 0000.0000.0010 0000.0000.0011 0000.0000.0100 0000.0000.0101 0000.0000.0110 0000.0000.0111 0000.0000.1000 0000.0000.1001 0000.0001.0000 0000.0001.0001 0000.0001.0010 0000.0001.0011 0000.0001.0100 0000.0001.0101 0000.0001.0110 0000.0011.0010 0000.0110.0100 0001.0010.1000 0010.0101.0101 MEDIÇÃO Números significativos Algarismos corretos seguidos do primeiro duvidoso. 3,5 2 significativos 0,0473 3 significativos 1,3 2 significativos 0,0001 1 significativo 2,00 1 significativo 34500 5 significativos Notação Científica Um algarismo antes da vírgula. 1231 = 1,231 x 10³ 346 = 3,46 x 10² 0,035 = 3,5 x 10 ³ 0,2 = 2,0 x 10 - -4 Desvio avaliado É a metade da menor divisão de uma escala. 0 1 2 0 1 2 Dav = 1/2 = + ou - 0,5 Medida: 1,5 Dav = 0,1/2 = + ou - 0,05 Medida: 1,59 Esquerda (+) (-) Direita, Display de 7 segmentos Nible - - 4 Bits Byte - - 8 Bits Word - - - 16 Bits Wword (p. flut) - 32 Bits 5,0 5 CONVERSOR TT TE Mín: 4,5 Máx:5,4 5,00 5,0 CONVERSOR TT TE Mín:5,04 Máx:4,95 5,000 5,00 CONVERSOR TT TE Mín:4,995 Máx:5,004 r x r~ 2 4 r x r~ 2 r 2 x x r~ Sistema Métrico 1 Polegada (in) = 2,54 cm = 25,4 mm 1 Pé (ft) = 12 in = 30,48 cm 1 Jarda (yd) = 3 ft = 36 in = 91,44 cm 1 Milha (mi) = 1,609344 km 1 Légua = 5280 yd = 4,828032 km Sistema Inglês 1m = 100cm - 1m = 1000mm - 1mm = 0,001m 1cm = 10mm - 1cm = 0,01m Divisores da polegada 2, 4, 8, 16, 32, 64, 128... Conversão de polegada para mm 3" 8 3" 8 x 25,4 = 9,53mm Conversão de mm para polegada 9,53mm 9,53 x 5,04 128 = 48 128 = 3" 8 Jogo de chave Allen com 8 peças até1'’ Jogo de chave Allen com 8 peças até 3/8'’ Área superfície m², cm², dm², pol² 1m 1m b h b x h km² = 1.000.000m² hm² = 10.000m² dam² = 100m² dcm² = 0,01m² cm² = 0,00001m² mm² = 0,0001cm² 1" 8 2" 8 3" 8 4" 8 5" 8 6" 8 7" 8 8" 8 1" 4 2" 4 3" 4 1" 3" 64 6" 64 9" 64 12" 64 15" 64 18" 64 21" 64 24" 64 3" 32 3" 16 9" 32 1" 1 8" 1 x= 1" 1 1" 8 x x= 1" 8 3" 8 8" 1 x= 3" 8 1" 8 x x= 3" 64 3" 8 x r~ 3 3 4 x r d x h~ 2 4 Área superfície m³, cm³, dm³, pol³ km³ = 1.000.000.000m³ hm³ = 1000.000m³ dam³= 1000m³ dcm³ = 0,001m³ cm³ = 0,000001m³ mm³ = 0,000000001cm³ 1m 1m 1m b x h x c x10 = 10¹ - COMPRIMENTO x100 = 10² - ÁREA x1000 = 10³ - VOLUME 100 = 10² - ÁREA 1000 = 10³ - VOLUME 10 = 10¹- COMPRIMENTO 1dm = 1 litro 1m = 1000 litros = 1000dm 1ml = 1cm = 1000 mm Quantos azulejos de 20 x 30 cm? 3,5m 2,2m 3 3 0,2m x 0,3m = 0,06m 2 3,5m x 2,2m = 7,7m 2 7,7m 0,06m 2 2 Qual o volume em litros? d x h = 3,14 x 3,5m x 4,7m~ 2 4 3,5m 4,7m 2 45,21m 3 1m = 1000 litros 45.210 litros Tempo necessário para encher. 10m 3,6m 4,2m 15 lps 10m x 3,6m x 4,2m = 147m³ 147m³ = 147.000 litros 15 lps = 900 lpm = 54.000lph 15 l --- 1s 147.000l --- x = 9800 s 2h 43min 20 seg 9800 s / 3600 s = 2,7222222 = = 2 horas 0,7222222 min x 60 = 43,33332 = = 43 minutos 0,33332 x 60 = = = 19,999 == 20 segundos 3 3 3 Vazão, fluxo constante, 2h e 32min pra encher? d x h = 3,14 x 2,05m x 1,92m =~ 2 4 2,05m 1,92m 2 6,34m 3 1m³ = 1000 litros (2h x 3600) + (32min x 60) = 9120s V= 6,34 m 3 9120 S = 6340 L 9120 S = 0,7 L/s = 41,7 L/m = 128,3 Temperatura VIBRAÇÃO FREQUÊNCIA ciclo/segundo Hertz 1 Hertz s/ diodo pisca 2 vezes. 1 Hertz c/ diodo pisca 1 vez. 40 Hertz ou mais não dá pra ver a lâmpada piscar. 20 kHz ser humano não ouve (ultrassom). 500 kHz Ondas propagam no espaço - Eletromagnéticas Grau de agitação ( ) das moléculas ( = = ). Lâmpada com o oscilador. 1 ciclo/seg FLIR - CÂMERA INFRAVERMELHO Manutenção preditiva em plantas industriais. Temperatura acima de 1600°c só é medido por frequência (Infravermelho). Escalas C° F° K° R° 0°0° 32° 273° 492° -18° -170° -190° -268° -273° Congelador 02 N2 Hélio -460° 0° 0° 100° 212° 373° 672° Unidades: Celcius, Fahrenheit, Kelvin, Rankine. ESCALAS ABSOLUTAS: Kelvin, Rankine Zero Absoluto (átomo parado). Gelo = -18°c Água = 0°c Refrigeração: Gás expande e cai a temperatura. 100° Panela de pressão: 60 kpa, 80 kpa. Água ebulição temperatura ambiente vácuo entra em com dependendo da pressão a que está sujeita ( ). Unidades: kcal, BTU Calor: Energia térmica 1kCal = 3,96567BTU Q = m.c. t Caloria: kCal: BTU: é a quantidade de calor que altera em 1°C, 1 gramo de água. 1 é a quantidade de calor que altera em 1°C, 1 kg de água. Unidade térmica britânica: Quantidade de calor que modifica 1°F, 1 libra de água. (1 libra = 0,454kg). Calor latente: Quantidade de energia pra modificar o estado da matéria. Alumínio 0,219 Água 1,000 Álcool 0,590 Cobre 0,093 Chumbo 0,031 Estanho 0,055 Ferro 0,119 Substância C(cal/g°C) Gelo 0,550 Mercúrio 0,033 Ouro 0,031 Prata 0,056 Vapor d’água 0,480 Zinco 0,093 Substância C(cal/g°C) Rankine x Fahrenheit Celsius x Kelvin Celsius x Fahrenheit Celsius x Rankine SPAN 1 SPAN 3 SPAN 2 SPAN 4 SPAN 1 SPAN 3 SPAN 2 SPAN 4 SPAN 1 SPAN 3 SPAN 2 SPAN 4 SPAN 1 SPAN 3 SPAN 2 SPAN 4 SPAN 1 SPAN 3 SPAN 2 SPAN 4 5 C F-32 9 = K=C+273 C=K-273 5 C R-492 9 = Kelvin x Rankine F=R-460 R=F+460 K-273 5 = R-492 9 100 212 0 32 100 373 0 273 100 672 0 492 212672 32492 672 492 373 273 C° F° C° K° C° R° R° F° K° R° Loop de temperatura - TESTE SPAN 2 SPAN 1 = SPAN 4 SPAN 3 200 150 = 16 I - 4 200 150 x 16 = I - 4 I - 4=12 I=12 + 4 I =16= I - 4 200 2400 Qual é a corrente de saída do TT 200 para 150 Transmissor de temperatura. Termoresistor - R/I Termopar - mV/I -50°c a 400°c / 4 a 20mA Elemento primário de tempera_ tura. Termoresistor Termopar Indicador / Registrador painel -50°c a 400°c / 4 a 20mA RANGE: SPAN: É a escala do instrumento. É o comprimento da escala. EX: 4 a 20 mA. Ex: 16 mA.Medido (sala de aula). Temperatura21,5°C -0,1°C -7,8°C -15,5°C 93,1°C Corrente Medida 6,54 mA 5,78 mA 5,50 mA 5,23 mA 9,09 mA Corrente Calculada Calculado: 400°c = 20mA -50°c 4mA 400°c 20mA T S -50°c = 4mA S1 S2 S3 S4 21,5 - (-50) 400 - (-50) = s - 4 20 - 4 71,5 450 = s - 4 16 s = 6,54 mA -0,1 - (-50) 400 - (-50) = s - 4 20 - 4 49,9 450 = s - 4 16 s = 5,77 mA -7,8 - (-50) 400 - (-50) = s - 4 20 - 4 42,2 450 = s - 4 16 s = 5,5 mA -15,5 - (-50) 400 - (-50) = s - 4 20 - 4 34,5 450 = s - 4 16 s = 5,22 mA 93,1 - (-50) 400 - (-50) = s - 4 20 - 4 143,1 450 = s - 4 16 s = 9,09 mA S1 S2 S3 S4 S1 S2 S3 S4 S1 S2 S3 S4 S1 S2 S3 S4 S1 S2 S3 S4 PROCESSO TE200 TT200 TIR200 R/I SPAN 1 SPAN 3 SPAN 2 SPAN 4 20mA200° 4mA0° TE S 150° S Medição de temperatura: (TODO SENSOR EMITE UM SINAL - mV!) Sensor Termopar Tipo J, Tipo K, Tipo E Efeito Seebeck: A milivoltagem gerada por dois metais diferentes é proporcional a diferença de temperatura nas junções. Efeito Peltier: A temperatura nas junções de um par termelétrico é proporcional a corrente circulante ( ).PLACA PELTIER JM Junta Quente JR Junta de Referência Metal A Metal B T1 T2 + - Efeito Thomson: Cada par termelétrico possui seu valor de mV por grau. ( ). TABELAS da apostila pg 40 Junta de medição (QUENTE) Junta de Referência (FRIA) Metal A Metal B - + FEM JM JR Bateria (forçando uma corrente) Tabela de Termopares FERRO FE (Magnético) CONSTANTAN Cu-Ni CROMEL Ni-Cr ALUMEL Ni-Al (Magnético) COBRE Cu CONSTANTAN Cu-Ni CROMEL Ni-Cr CONSTANTAN Cu-Ni NICROSSIL Ni-Cr-Si NISIL Ni-Si-Mg PLATINA Pt PLATINA RHODIO Pt 13% Rh PLATINA RHODIO Pt 10% Rh PLATINA Pt PLATINA RHODIO Pt 30% Rh PLATINA RHODIO Pt 5% Rh Medição de Temperatura com termopar VE VI TI - Voltagem não compensada na entrada do indicador. - Voltagem compensada na entrada do indicador. (painel). - Temperatura indicada (painel). Se tirar o registrador a voltagem permanece a mesma. F N Qual é a temperatura da água na saída do trocador de calor? F N 4,2 Ʊ R= E = 127V TI Água = 25,2°c V = 320 LPH Q = m.c. t C = 1lkcal / kg °c I = E = 127 = 30A R 4,2 P = E x I 127x30 = 3,8kW Q = m.c. t 3,268 = 320.1. t t = 10,21°c Tf = 25,2°c + 10,2°c Tf = 35,4°c 1kW - - - 860kCal 3,8W - - - X X= 3,268 kCal Valor pago pela energia elétrica por uma lâmpada de 200W, 30 dias, 12 horas p/ dia. Tempo: 30 x 12 = 360h Energia: 200W x 360h = 72000 72000 x 0,47 = 33.840 / 1000 = R$ 33,84 1kWH = R$ 0,47 Eletricidade 0 ³ - 6- -9 10 -12 Energia = Potência x Tempo 1kWH = R$ 1,42 Watt x Hora 10 lâmpadas de 100 Watts ligadas durante 1 hora = 1kWH R E I E P I Troca de Calor Corpo de maior temperatura transfere calor para o de menor temperatura . Corpo de maior temperatura transfere calor para o de menor temperatura por . Corpo de maior temperatura transfere calor para o de menor temperatura quando . por contato diferença de densidade separados no espaço Condução: Molécula a molécula. Convecção: Mudança de densidade. Radiação e Irradiação: Ondas eletromagnáticas. Valor de (TIPO J) 185°C --- 9,944mV 25°C --- 1,277mV VE VE = 8,667mV Valor de (TIPO J): VI=VE + soma ambiente TIPO J VI VI = 8,667 +1,277=9,944° Valor de ( ) TI Tabela Tipo JVI=185°C Valor de VE, VI e temperatura °C. VE + - SOMA AMBIENTE + - Sala de controle Campo VI TE 200 JM JR TIR200 Extensor Tipo J Junta de Medição Tipo J185° 25° Sensor Ambiente Tipo J Valor de VE, VI e temperatura °C. VE SOMA AMBIENTE + - Sala de controle Campo VI TE 200 JM JR TIR200 Extensor Tipo K Junta de Medição Tipo K328° Sensor Ambiente Tipo K Valor de (TIPO K) 328°C --- 13,373mV 32°C --- 1,285mV VE VE = 12,088mV Valor de (TIPO K): VI=VE + soma ambiente TIPO K VI VI = 12,088 +1,285=13,373mV Valor de ( ) TI Tabela Tipo KVI= 328° 32° Valor de (TIPO K) 400°C --- 16,397mV 30°C --- 1,203mV VE VE = 15,194 Valor de (TIPO J): VI=VE + soma ambiente TIPO J VI VI = 15,194+1,536=16,397mV Valor de ( ) TI Tabela Tipo JVI=307°C Valor de VE, VI e temperatura °C. VE SOMA AMBIENTE + - Sala de controle Campo VI TE 200 JM JR TIR200 Extensor Tipo K Junta de Medição Tipo K 400° 30° Sensor Ambiente Tipo J TE 200 TIR200 + - TE 200 TIR200 + - - - - Valor de (TIPO K) 216°C --- 11,665mV 28°C --- 1,432mV VE VE = 10,233mV Valor de (TIPO K): VI=VE + soma ambiente TIPO K VI VI = 10,223+1,122=11,355mv Valor de ( ) TI Tabela Tipo KVI=279°C Valor de VE, VI e temperatura °C. VE SOMA AMBIENTE + - Sala de controle Campo VI TE 200 JM JR TIR200 Extensor Tipo J Junta de Medição Tipo J 216° 28° Sensor Ambiente Tipo K TE 200 TIR200 + - - E1 (Tipo K) 200 --- 8,138 80 --- 3,267 E1 = 11,405 E2 (Tipo J) 80 --- 4,186 40 --- 2,058 E2 = 6,244 E3 (Tipo J) 40 --- 2,058 25 --- 1,277 E3 = 3,335 6,244 + 3,335 + ET = 20,984 + TI = 407°, 408° ( )TABELA TIPO J LEIS DA TERMOELETRICIDADE 2.3 TERCEIRA LEI: TEMPERATURAS INTERMEDIÁRIAS A soma das tensões nas divisões do circuito termelétrico são a tensão em mV em que se encontra na tabela o valor da temperatura. 40°c Extensão Tipo J 80°c Tipo J JR Ambiente 200°c 25°c 40°c 80°c 25°c 200°c JM Tipo J Campo Sala de controle Junta de Medição 1 Junta de Referência 1 Junta de Medição 2 Junta de Referência 2 Junta de Medição 3 Junta de Referência 3 200°c 80°c 40°c Tipo J Valor de VE, VI e temperatura °C. VE SOMA AMBIENTE + - Sala de controle Campo VI JM JR TIR200 Extensor Tipo J Tipo K 25°c TE 200 + - + - TE 200 E1 E2 E3 VI = ET + AMB J VI = 20,984 1,277 VI = 22,261 + ET = E1 + E2 + E3 LEIS DA TERMOELETRICIDADE TERMORESISTOR - RTD É um sensor que varia seu valor de resistência com a temperatura. SISTEMA DE 2 FIOS - XMTR 250 Ʊ 250 Ʊ x 4mA = 1V x 20mA = 5V 200°c JM TE 100 + - + - +-CONVERSOR mV / I TT 100 Range: 0 a 200° 4 a 20mA 4 a 20mA4 a 20mA Sala de Controle Campo Ty100 24v + - 250 Ʊ TIR100 F N F N SISTEMA DE 4 FIOS 200°c JM Te200 + - + - +- CONVERSOR mV / I Tt200 Range: 0 a 200° 4 a 20mA 4 a 20mA4 a 20mA Sala de Controle Campo 250 Ʊ TIR200 F N F N Isolamento Mineral Camisa Protetora Bulbo Cobre Bulbo níquel Bulbo Platina Ʊ R - resistência R - resistividade do material Ʊ x mm²/m S - Área m² l - Comprimento m TABELA PT 100 Resistividade de materiais Ʊ x mm²/m - 20°C Alumínio 0,028 Cobre 0,017 Níquel Cromo 1,37 Níquel 1,0 Platina 0,218 Ex: PT 100, PT 500,PT 1000 Na sala de controle tem que ter uma fonte de até 70V para ligar o aparelho. P/ cada conversor, será necessário uma fonte. Um resistor 250 ohms para medir a corrente. Quanto maior a temperatura, maior a corrente. Pode ter ligação com 2, 3 e 4 fios. E1 E2 E3 R= s 1 100 a 0°C Platina -180°C -57°C 25°C 636°C 0°C 438°C 27,08 77,52 109,73 260,04 325,08 100 Ponte de Wheatstone + - + - R1 Rx R2 R3 A C B D Circuito onde há um resistor com valor de resistência desconhecido , dois resistores e , com valores conhecidos e um resistor ajustável (década de resistência - potenciômetro). Tendo-se igualdade entre as duas razões: R2/R1 = R3/Rx, a tensão no ponto central (Voltímetro ou Galvanômetro) será nula, e descobre-se o valor da resistência de . Rx R1 R3 R3 Rx + - R1 A C B D R2 R3 R4 10V It I1 I2 It Coloca-se o em uma ponte de .Termoresistor Whitstone Ligação com - !ERRO 2 fios 114°C 87°C - deveria marcar no TI conforme processo. 300m Tab. PT 100 (pg 45) p/ 87°C Tab. PT 100 (pg 45) p/ 87°C 114°C RT = 143,76 Tab. PT 100 (pg 45) p/ 143,76 Ʊ Ligação sem - !ERRO 3 fios 87°C Processo Ligação com - !ERRO 2 fios Há a opção de ajuste do zero, para ajustar a corrente para se encontrar a temperatura. Volta-se ao Span para verficar se está correto. Com 3 fios não é necessário, ponte ficará equilibrada! PRESSÃO kgf / cm² N / m² = Pascal (PA) Libra / pol² = Psi Unidades Bar Pressão = ÁREA FORÇA Pressão = Altura x Peso Específico 1kgf cm² 1kgf mm² = 1kgf 0,01cm² = 100 kgf mm² Peso específico = Peso / Unidade de Volume´ Água = 1000 kgf/m³ = 1grf/cm³ 1 tonelada de água. Mercúrio = 13600 kgf/m³ 13,6 toneladas de água. Exemplos: MCA (Metros de coluna d’agua). MH20 (Milímetro de Mercúrio). Inca (Polegada de água) InHg (Polegada de mercúrio) MMHg(Milímetro de mercúrio) Unidades Pressão Arterial: 12/8 cmHg = 120/80 mmHg Pressão Atmosférica = 76 cmHg = 760mmHg (nível do mar). A pressão interna do corpo é maior que a externa. 760 mmHg ABS - 10,33 mCA ABS 120 mmHg ABS - X ABS X = 1,63 mCA - O indivíduo sopra 1,63 MCA. 1 ,6 3 m C A Água 1000 kgf / m³ é a referência de densidade para sólidos e líquidos. Ar seco 1,3 kgf / m³ é a referência de densidade para sólidos e líquidos. Pressão em MCA indicada. Água d=1 10m PI Óleo d=0,8 10m PI10 MCA 8 MCA 1 kgf Área 1cm² 1 kgf Área 1mm² 50 kgf Área 1cm² 50 kgf Densidade = Peso Específico (X) Peso Específico da água Densidade = Peso Específico (X) Peso Específico do Ar seco d Yazeite Yágua 840 kgf / m³ 1000 kgf / m³ == d = 0,84 d Ymercúrio Yágua 13600 kgf / m³ 1000 kgf / m³ == d = 13,6 Qual a pressão em kgf/m² no fundo dos reser_ vatórios? Sistema de Unidades Peso da água no reservatório A Pressão no fundo do reservatório A Peso da água no reservatório B Pressão no fundo do reservatório B PROVA QUE PRESSÃO DEPENDE APENAS DA ALTURA A B 15m 0,2m 0,1m 15 m 2 m2 m Pressão = Força Área Peso da Água = Área YH2O = Peso Volume Peso = YH2O x Volume 1000 kgf =Peso m³ 0,30m³ x Peso = 300kgf 15000kgf/m²=Peso Força Área 300 kgf 300kgf = 0,2m x 0,1m = 0,02m² = 1m² = 100dm² = 10000cm² 300kgf P= 0,02 x 10000 = 300kgf 200 cm² = 1,5 kgf /cm² 1000 kgf =Peso m³ 60 m³ x Peso = 60000kgf YH2O = Peso Volume Peso = YH2O x Volume P = Força Área = Peso Área = 60000 2m x 2m = 60000 4m² = 15000kgf / m² 15000 1000cm² = 1,5 kgf / cm² Sistema Distância Massa Tempo Força CGS SI (mks) Tec (kgf) cm m m g kg utm s s s Dina Newton kgf 3 9,8x 10x10 2 x 9,8x 10 5 x 1KGF/Cm² = 735mmHg = 10MCA = 14,2PSI = 0,98Bar 1Bar = 750mmHg = 10,2MCA = 14,5 PSI 1ATM = 760mmHg = 10,33MCA = 14,7PSI 1PSI = 51,7mmHg 10MCA = 1kgf/cm² = 735mmHg = 14,2 PSI RELAÇÕES IMPORTANTES! 39,2 m/s² 29,4 m/s² 19,6 m/s² 9,8 m/s² 0 m/s² Aceleração da Gravidade: Esfera em queda livre desprezando-se o atrito do ar. Aceleração - metros por segundo a cada segundo. Aceleração = Variação da velocidade Variação do tempo = V T v1 v2 v3 v4 v5 v6 v7 v1 v2 v3 v4 F = M . A ACELERAÇÃO (-) ACELERAÇÃO (+) Dina: 1 cm/seg 1g é a força para manter uma aceleração Constante de a cada segundo em um Corpo de massa . Newton: 1kg é a força para manter uma aceleração Constante de 1 m/seg a cada segundo em um Corpo de massa . KGF: 1utm é a força para manter uma aceleração Constante de 1 m/seg a cada segundo em um Corpo de massa . g=9,8m/s² g=9,2m/s² 12 kgf P=m.g m=P/G m = 21 kgf 9,8 m/s² m = 1,22 UTM Massa em UTM Massa em kg m = 1,22 UTM x 9,8 m = 11,9 kg Peso no local B em N P = 11,9 x 9,2m/s² P = 109,5 = 109,5kgm/s² N Peso no local B em Kg P = 109,5 N / 9,8 P = 11,17 Kgf Dinamômetro: Mede Força! Balança: Compara Massas! BalançaDinamômetro Local A M Local B M Qual a força necessária para elevar a velocidade de um veículo de 1350 kg de 60km/h para 80 km/h em 8 segundos? 8 segundos60 km/h 80 km/hF = m x a a = V T V = 80 km/h - 60 km/h T = 8 segundos 20 km/h = 20.000 m / 3600s a = 20.000 m 3600 s x 20.000 m 3600 s 1 8 s 20.000 m 28.800 s 8 s = 0,70m/s²a = a = F = m x a 1350 kg x 0,7 m/s² 945 kgm/s² = 945 N = 96,42 kgf Vácuo parcial é qualquer pressão abaixo da pressão atmosférica. PRESSÃO RELATIVA: É a pressão medida em relação a pressão atmosférica, . Pode ser positiva ou negativa em relação a atmosfera. diferença entre a pressão desconhecida e a pressão atmosférica local PRESSÃO DIFERENCIAL: A pressão diferencial é a , exceto a pressão atmosférica. diferença entre duas pressões PRESSÃO ABSOLUTA: A pressão absoluta é a e referida ao zero absoluto. Ela só pode assumir valores positivos. pressão total, incluindo a pressão atmosférica PRESSÃO ABSOLUTA PRESSÃO RELATIVA SUBTRAIR A PRESSÃO ATMOSFÉRICA PRESSÃO ABSOLUTAPRESSÃO RELATIVA SOMAR A PRESSÃO ATMOSFÉRICA MEDIDORES DE PRESSÃO Sensor por coluna líquida P1PA h P1 Pressão relativa positiva > Pressão atmosférica P1PA h P1P2 h Pressão diferencial 760mmHg Pressão atmosférica ao nível do mar = 760mmHg P = P1 - P2 P1 Pressão relativa positiva < Pressão atmosférica BOMBA DE VÁCUO 380mm 380mm Conforme sobe a altitude o valor de 760mmHg muda. Sensor por deformação Diafragma P P Fole P Tubo de Bourdon Sensor elétrico Strain Gage Cristal de Quartzo Eletrodo metálico Cristal Piezoelétrico Força Loop de medição de processo Cada Transmissor possui uma fonte. F N 250 + - 24V127V Hp Lp +- 300mmHg 4 mA x 250 = 1V 8 mA x 250 = 2V 12 mA x 250 = 3V 16 mA x 250 = 4V 20 mA x 250 = 5V P = 0 mmHg a 500 mmHg S = 4 mA a 20 mA PIR 250 PT 250 Fuxograma Qual é a corrente de saída do transmossor P250 ao receber 300 mmHg? P = 0 mmHg a 500 mmHg S = 4 mA a 20 mA 500 mmHg 0 mmHg 300 mmHg 20 mA 4 mA S mA = 500 - 0 300 - 0 20 - 16 S - 4 S = 13,6mA Qual é a pressão no tanque quando a corrente de saída do transmissor estiver em 14,22 mA. PT 120 PI 120 Range do PT120 P = - 200 mmCA a 800 mmHgS = 4 mA a 20 mA 800 mmHg -200 mmHg P 20 mA 4 mA -14,22 mA = 800 - (- 200) P - (-200) 20 - 4 S - 4 1000 P + 200 = 16 S - 4 P = 438,75 mmHg 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1.000 2.000 3.000 5.000 10.000 Altitude Tabela de Pressão Atmosférica mmHg abs 760 751 742 733 725 716 706 697 689 680 673 596 526 406 199 psia 14,7 14,5 14,4 14,2 14,0 13,8 13,6 13,5 13,3 13,2 13,0 11,5 10,2 7,05 3,85 kgf/cm² abs 1,033 1,020 1,013 0,999 0,985 0,970 0,956 0,949 0,935 0,928 0,914 0,809 0,717 0,552 0,271 Qual é a pressão nos pneus de um veículo no alto de uma montanha (3000m) sabendo-se que foram calibrados ao nível do mar com 28,2 Psi. 3.000m Nível do Mar Pressão Absoluta = Pressão nos pneus + Pressão Atmosférica P abs = 28,2 psi + 14,7 psi P abs = 43,2 psia Pressão Pneus = Pressão nos pneus - Pressão Atmosférica P = 43,2 psi - 10,2 psi = 33,0 psi VAZÃO ou FLUXO Quantidade Tempo Vazão = Vazão = Área x Velocidade Unidades de Vazão: Volume Peso Qv = Litros Minuto = Lpm Qv = Galão Minuto = Gpm Qv = Metro³ Minuto M³ m = Qp = Newton Hora = Qp = Quilograma força Hora = Qp = Tonelada Hora T H = N H kgf H Massa Qm = Quilograma Hora = Kg H Qm = Unidade Técnica de Massa Hora = Utm H Qm = Tonelada Hora = T H Qual o fluxo de água na tubulação abaixo em LPM? Água: V = 1,32 m/s - ∅ = 2” Q = S × V Q = 3,14 x (2)² 4 x 1,32 Q = 0,002674 m³/s Q = 2,674 dm³/s = 2,674 LPS = 160 LPM Qual a velocidade a jusante da redução do diâmetro na tubulação abaixo? Lei da conservação das massas. S1V1 = S2V2 V2 = S1V1 S2 D1 = 40mm para m ÷ 1000 = 0,040 m D2 = 20mm para m ÷ 1000 = 0,020 m S1 = 3,14 x (0,040)² = 1,256x10 ³ 4 - S2 = 3,14 x (0,020)² = 3,14x10 4 -4 1,256x10 ³ x 1,5 3,14x10 -4 - = 6 m/sV2 = 5. Qual a vazão em m³/h necessária para encher o reservatório abaixo em 18 horas e 35 minutos? - T1 0,85 m T3 3,05 m T2 1,22 m Tempo 1h 60 mim X 35 min Volume 0,85 x 1,22 x 3,05 = 3,162 m³ X = 0,58 Vazão = 3,162 m³ 18,58 h = 0,170 m³ h ENERGIAS EM TUBULAÇÃO Reduz Energia Potencial Aumenta Energia Cinética ET Tubulação inclinada com redução do diâmetro. V1² 2g + h1 y + = p1 V2² 2g + h2 y + p2 EQUAÇÃO DE BERNOULLI “Energia de entrada é igual a energia de saída.” V1 e V2 = velocidade (m/s) P1 e P2 = pressão (Kgf/m²) h1 e h2 = altura (m) g = aceleração da gravidade (m/s²) γ = peso específico (ex: peso específico da água: γh2o = 1000kgf/m³) Se h1 = h2, então: V1² 2g + y = p1 V2² 2g + y p2 Diminui Energia Potencial Tubulação inclinada com o mesmo do diâmetro. Aumenta Energia de Pressão Velocidade não se altera h1 y + = p1 h2 y + p2 Se = , então:h1 h2 V1² 2g V2² 2g Tubulação horizontal com redução do diâmetro. Não se altera a Energia Potencial Aumenta a Energia Cinética Diminui Energia de Pressão APLICAÇÃO Medição de vazão por queda de pressão (ΔP). Vazão em LPM Q = S1 x V1 V Motor Verificação das unidades de energia Energia potencial = metro Tempo = 1 h Potência Motor = 0,5 kW Energia = P x T = 0,5 kW x 1 h =0,5kWh Eq. Térmico = 0,5 kWh x 860kcal = 430kcal. 20m 10 lps Pressão = 20 mca = 2kgf/cm² E = Ec x Pr x Pt Energia de pressão: EPR = kgf m²P Y = kgf m³ = kgf m² x kgf m³ = m³ Energia Potencial Medição de vazão por pressão diferencial V1 V1V1 LpHp Quando a vazão na tubulação atingir a valor máximo, a saída do transmissor fornecerá 20 mA para o indicador. Ocorre que a variável , portanto, para este tipo de medição, é necessário um extrator de raiz. vazão não é linear Exemplo s/ extrator: Fórmula: PQ = k Valor de K: 100 = k 100 k =10 25% do : Q = 10 = 50 LPM (25% da pressão = 50% da vazão)P 25 P 50 = 70,7 LPM50% do : Q = 10 P 75 = 86,6 LPM75% do : Q = 10 P 100 = 100 LPM100% do : Q = 10 Q = 0 a 100 LPM / = 0 a 100 mmca Placa de orifício é um disco com orifício central e saída em ângulo. A placa de orif ício deve ser montada junto ao eixo do conduto cilíndrico que é provido de duas tomadas de pressão, a jusante e a montante do disco. A placa de orifício funciona restringindo a tubulação onde a medição é realizada. S = 4 E − 4 + 4 S = saída do extrator (4 a 20mA) E = entrada do extrator (4 a 20mA) Equação do Extrator de Raiz Indicador de Fluxo Transmissor de Fluxo Extrator de Raiz Desenhar a escala do indicador Fi300 ( ).Loop sem extrator FI 350 FT 350 FE 350 Dados: P: 0 mmH2O a 400 mmH2O Q: 0 GPM a 300 GPM Constante K Qmáx = k 1 Galão = 3,785 Litros P 300 = k 400 k = 15 Valores intermediários de vazão P / 25% = 100mmH O2 Q=15 100 Q=150 GPM P / 50% = 200mmH O2 Q=15 200 Q=212,1 GPM P / 75% = 400mmH O2 Q=15 300 Q=259,8 GPM Escala do indicador mA 4 8 12 16 20 GPM 300 259,8 212,16 150 0 mmH20 400 300 200 100 0 Desenhar a escala do indicador Fi300 ( ).Loop com extrator FIR 402 FT 402 FE 350 P: 0 mmH2O a 400 mmH2O Q: 0 GPM a 300 GPM 1 Galão = 3,785 Litros Dados: Escala do indicador FG 402 mA 4 8 12 16 20 GPM 300 225 150 75 0 mmH20 400 300 200 100 0 Medição de vazão de pequenos rios. Vista Superior Comprimento do percurso (m) Largura do percurso (m) Profundidades Utilizam-se 3 tipos de bóia. Faz-se a média das profundidades medidas. Encontra-se a área com a Largura, comprimento e média da profundidades. Soltam-se as bóias e marca-se o tempo de percurso. Divide-se o comprimento do percurso pelo tempo para encontrar a velocidade. Calcula-se a vazão, multiplicando a velocidade pela área. Peso específico Y e Densidade D Peso Y = Volume YH2O = 1.000 kgf/m³ Yhg = 13.600 kgf/m³ D = Y Sólidos / Líquidos Água D = Y Gases Ar seco ELEMENTO DENSIDADE PESO ESPECÍFICO Hidrogênio Hélio Nitrogênio Oxigênio Alumínio Chumbo Ferro Mercúrio Cobre Ouro Azeite 0,071 0,128 0,81 1,14 2,70 11,34 7,86 13,6 8,92 19,3 0,82 0,0923 kgf/m³ 0,1664 kgf/m³ 1,053 kgf/m³ 1,482 kgf/m³ 2.700 kgf/m³ 11.340 kgf/m³ 7.860 kgf/m³ 13.600 kgf/m³ 8.920 kgf/m³ 19.300 kgf/m³ 820 kgf/m³ O representa a força resultante exercida pelo fluido sobre um corpo. Ou a força igual ao peso do fluido deslocado. Empuxo Sendo assim: Água Água Peso da água do recipiente = 0 Qual é o peso de 150 chapas de alumínio de 2,2m x 1,5m 3,0mm de espessura? Yal = Peso Volume V = 2,2m x 1,5m x 0,003m = 9,9x10 ³m³- V= 9,9x10 ³m³ x 150 = 1,485m³- P = Vol x Yal = 2700 kgf/m³ x 1,485 m³ Qual é o peso de 150 chapas de alumínio de 2,2m x 1,5m 3,0mm de espessura, dentro da água? Yal = Peso Volume - V = 1,485m³ P = 4009,5 kgf P = 4009,5 kgf V = 1,485m³ x 1000 = 1485 kgf P = 4009,5 kgf - 1485 kgf = 2524,5 kgf NÍVEL Objetivos: - Inventários: Monitorar quantidade em estoque. - Controle de Abastecimento de processos contínuos (acumuladores). Diretos É a medição que tomamos como referência a posição do plano superior da substância. Neste tipo de mediçãopodemos utilizar réguas ou gabaritos, visores de nível, bóias ou flutuador. Indiretos Neste tipo de medição o nível é medido indiretamente em função de grandezas físicas como: pressão, empuxo, radiação e propriedades elétricas. Descontínuos Esses medidores são empregados para fornecer indicação apenas quando o nível atinge certos pontos desejados, como exemplo em sistema de alarme e segurança de nível alto ou baixo. Métodos de medição. Não Acionada Acionada MEDIÇÃO COM CHAVE DE NÍVEL PENDULAR TIPO BÓIA PÊRA. V = 400ml = 0,4 l P = 300g = 0,3 kgf Capacidade de empuxo na água = 0,4kgf Quando: Peso = Empuxo Bóia acionada MEDIÇÃO COM BÓIA MULTIPONTO Reed Switch (aberto) Bóia Reed Switch Reed Switch Dentro da haste encontra-se em um ponto pré-determinado onde se deseja alarmar ou controlar o nível, um reed switch interligado através de fios aos bornes. Haste A bóia magnética sobe e desce de acordo com o nível do fluido no recipiente. O magneto da bóia faz com que este comute o contato permitindo assim passagem ou obstrução da corrente elétrica. A chave de nível pá rotativa é utilizada em aplicações onde exista grande quantidade de pó. É imune a travamento do eixo por agregamento ou penetração de pequenas partículas do processo. Entre o eixo e a conexão, contém um selo de óleo especialmente projetado para esta finalidade. O motor é comandado por micro switches que têm as funções de ao redor das pás, e , evitando assim que o motor trabalhe continuamente. Fácil manutenção, podendo sacar o motor e as partes internas sem extrair a chave do processo. Sua sensibilidade pode ser facilmente ajustável para qualquer densidade de pó ou granulados. ligar quando não existe produto desligar quando o produto estiver em contato MEDIÇÃO COM CHAVE DE PÁ ROTATIVA Reed Switch (fechado) As são acopladas ao eixo de um motor sín_ crono de baixo torque e baixa velocidade, as quais . Quando o Nesta condição o e por um processo mecânico faz com que e simultaneamente Quando o nível baixa e libera as pás e a mola faz com que o motor volte em sua posição de trabalho acionando a micro switch que alimenta o motor que por sua vez fará as pás girarem. pás da chave de nível giram livremente na ausência do produto produto envolve as pás o movi_ mento do giro é interrompido. motor mantém-se em movimento o motor gire em torno do seu eixo acionando uma micro chave de alarme desacionando uma micro chave de desligamento d o m o t o r Controle de nível - Diagrama funcional SL2 Sl1 SL3 TQ1 TQ2 Controle de nível - Diagrama funcional SL2 Sl1 SL3 TQ1 TQ2 Sl3 - Nível alto Tq2, NF. Abre com nível alto. Sl2 - Nível baixo Tq1, NF. Fecha com nível baixo. Sl1 - Nível baixo Tq2, NA. Abre com nível baixo. Controle de nível - Diagrama elétrico 95 96 Ls3 - NF (Abre com nível alto) Ls2 - NA (Abre com nível baixo) Ls3 - NF (Abre com nível alto)C1 A1 A2 1 2 3 4 A tecnologia para medição de nível com ultrason se dá através do envio de ondas ultra-sônicas através do material armazenado, transferindo de molécula a molécula a vibração da onda, até o receptor constituído de material Piezoelétrico (recebe tensão elétrica - emite vibração x recebe vibração - emite sinal tensão elétrica) . Os medidores de nível ultra-sônicos são excelentes para medição de nível e volume de líquidos em tanques e cisternas, e para medição de fluxo em canais abertos. A medição de nível com ultra-som é especialmente prático quando, por qualquer razão, não se pode estabelecer contato físico com a superfície a ser detectada. Tais razões podem ser por exemplo: ataque corrosivo do meio de processo contra o material do dispo_ sitivo de medição. O tempo do som é a base para a medição. MEDIÇÃO COM ULTRASON Sl3 - Nível alto Tq2, NF. Abre com nível alto. Sl2 - Nível baixo Tq1, NA. Abre com nível baixo. Sl1 - Nível alto Tq1, NA. Fecha com nível alto. 95 96 Ls3 - NF (Abre com nível alto) Ls2 - NA (Abre com nível baixo) Ls1 - NA (Fecha com nível alto)C1 A1 A2 1 2 3 4 F N 3 4 3 4 R S T 1 2 3 4 5 6 3~ e4 c1 e1 95 96 Sl3 - Nível alto Tq2, NF. Abre com nível alto. Sl2 - Nível baixo Tq1, NF. Fecha com nível baixo. Sl1 - Nível baixo Tq2, NA. Abre com nível baixo. Controle de nível - Diagrama elétrico 95 96 Ls3 - NF (Abre com nível alto) Ls2 - NA (Abre com nível baixo) Ls1 - NF (Abre com nível alto)C1 A1 A2 1 2 3 4 Controle de nível (Drenagem) - Diagrama funcional SL2 TQ1 SL3 TQ2 SL1 F N LIR 500 2800 mm d=0,82 Controle de nível por pressão diferencial Transmissor instalado .abaixo do nível zero LpHp 2300 mm 20 mA 4 mA d=0,82 Folha de calibração estática LT 500 - Microprocessado. (novo) - % 0 25 50 75 100 75 50 25 0 mmCA 1886 2460 3034 3608 4182 3608 3034 2460 1886 Req. mA 4,00 8,00 12,00 16,00 20,00 16,00 12,00 8,00 4,00 Pressão do nível em 100% (água) = 2300mmCA Pressão do nível em 100% (óleo) = 1886 mmCA Controle de nível por pressão diferencial Transmissor instalado no .nível zero Range P: 0 mmCA a 2296 mmCA Saída 4 a 20 mA Pressão do nível em 100% (água) = 2800mmCA Pressão do nível em 100% (óleo) = 2296 mmCA Folha de calibração % 0 25 50 75 100 75 50 25 0 mmCA 0 574 1148 1722 2296 1722 1148 574 0 Req. mA 4,00 8,00 12,00 16,00 20,00 16,00 12,00 8,00 4,00 LIR 500 2800 mm d=0,82 LpHp 20 mA 4 mA Folha de calibração estática LT 500 - Sem CPU. (antigo) - % 0 25 50 75 100 75 50 25 0 mmCA 0 574 1148 1722 2296 1722 1148 574 0 Req. mA 4,00 8,00 12,00 16,00 20,00 16,00 12,00 8,00 4,00 Range: OBS: Supressão de zero: 1886 mmCA Tolerância: + ou - 0,5% P: 0 mmCA a 2296 mmCA 1° passo: 2° passo: 3° passo: 4° passo: Desativar ajuste de elevação/supressão de zero; Calibrar normalmente o transmissor utilizando ajuste zero e ajuste de span; Aplicar valor de pressão a ser suprimida no lado HP do transmissor. Ativar ajuste de supressão e ajustar corrente (saída) para 4 mA. Procedimento de calibração do transmissor LT150 Instalação para calibração O TRANSMISSOR EM CALDEIRA Pressão diferenciada máxima suportada pelo transmissor utilizando 5000 mmH2O = 0,5 kgf/cm². Pressão máxima nas duas câmeras de medição do transmissor: 140 kgf/cm². Procedimento de retirada de serviço (vaso pressurizado): 1° - Uma volta em V3 para abrir e depois simultâneamente, uma volta em V2 fechando e em V3 abrindo. Prosseguir até que V3 esteja totalmente aberta e V2 totalmente fechada. 2° - Fechar válvula V1 de bloqueio. Procedimento de colocar em serviço (vaso pressurizado): 1° - Abrir V1 de bloqueio. 2° - Retirar o ar do instrumento (sangrar ou ventar); 3° - Uma volta em V3 para fechar e depois simultâneamente, uma volta em V2 fechando e em V3 abrindo. Prosseguir até que V3 esteja totalmente aberta e V2 totalmente fechada. Com o aumento do consumo de vapor surgem bolhas no interior da caldeira, pois cai a pressão e o nível sobe, porém sem aumentar a quantidade de líquido. Neste caso, deve-se aumentar a abertura para a válvula de alimentação da caldeira. MANIFOLD HP → 20kgf/cm² + h1 + h2 LP → 20kgf/cm² + h3 ΔP = HP – LP = h2 + h1 – h3 = 2000 mmH2O + 1000 mmH2O – 3300 mmH2O ΔP = – 330 mmH2O !" Folhade calibração do transmissor (antigo). Dados para folha de calibração VÁLVULAS VÁLVULAS MANUAIS Gaveta: baixa pressãosomente para bloqueio - É uma válvula utilizada, geralmente, em sistemas de dreno, sendo ideal para linhas com sólidos em suspensão. Embora as válvulas- gaveta sejam fabricadas em várias medidas, em instrumentação utilizam-se apenas válvulas de 1/4" até 3/4". Agulha: modulação e bloqueio É muito utilizada em controles de fluxo em que a variação permitida seja mínima, devido à sua grande restrição à passagem do fluído. É a válvula de boa vedação e, por isso, é usada em linha de gás ou líquidos que não tenham sólidos em suspensão. Raramente é usada como bloqueio. Em instrumentação, utilizam-se válvulas agulhas de 1/8” até 1/2". Globo: modulação e bloqueio Sua principal aplicação é em sistema de bloqueio, devido a sua alta vedação. É ideal paragases, suportando pequenas quantidades de sólidos em suspensão. As bitolas mais utilizadas em instrumentação são de 1/8” a 3/4". Quando se realiza a instalação de uma válvula globo, deve-se observar a seta de indicação do sentido do fluxo. Sentido do fluxo deve ser contrário ao sentido de fechamento da válvula para evitar martelamento do obturador na sede. É utilizada especialmente para gases e líquidos em baixa pressão, pois possui baixa queda de pressão, baixo custo e ação rápida. Consiste em um anel do mesmo diâmetro da tubulação, com um disco que gira dentro do anel em torno de um eixo, abrindo ou obstruindo a passagem do fluido. Muitas válvulas tipo borboleta têm um mecanismo do atuador para segurar a válvula na posição desejada. Quando o fluido é corrosivo ou erosivo, o corpo e disco podem ser revestidos com materiais mais resistentes. Em bitolas pequenas, o mais comum é com alavanca, em bitolas maiores, a válvula é fornecida com volante e caixa de engrenagem, pode ser, também, com acionamento automático por sistema hidráulico ou elétrico. Borboleta: modulação Força no Obturador Válvula com atuador Atuadores tipo: Pneumático Hidráulico Com motor elétrico Obturador e sede usinados com CARBURUNDUM Característica de Fluxo x Abertura de Válvula 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 100908070605040302010 Igual porcentagem Abertura linear Abertura rápida % Fluxo Correção do posicionamento aplicando pressão adicional no atuador. P = Fob = 19 kgf = 0,05 kgf / cm² = 0,715 PSI Sat 380 cm² Força de 0,715 PSI para anular força contrária. Correção automática feita por posicionador de válvula. Possui ajuste de zero e span. Contém 3 manômetros: um para a pressão da saída, um para a pressão de sinal e o terceiro para pressão de alimentação. Precisa de alavanca de realimentação para verificar posicionamento da haste. Mede através de um servo mecanismo o deslocamento. Ajusta-se o zero. MEDE A POSIÇÃO DA HASTE (0 A 100%) COMPARA COM O SINAL DE ENTRADA Área do Atuador S = 3,14 x (220)² = 380 cm² Dados: Diâmetro do atuador: 220mm 3,0 PSI a 15,0 PSI 4 3 PSI = 0,21 kgf/cm² 0,21 kgf/cm² x 380 cm² = 6 PSI = 0,42 kgf/cm² 0,42 kgf/cm² x 380 cm² = 9 PSI = 0,63 kgf/cm² 0,63 kgf/cm² x 380 cm² = 12 PSI = 0,84 kgf/cm² 0,84 kgf/cm² x 380 cm² = 15 PSI = 1,05 kgf/cm² 1,05 kgf/cm² x 380 cm² = 79,8 kgf 160 kgf 239 kgf 319 kgf 399 kgf Força no Atuador: F = P x S Constante de mola M = Variação de força = 399 kgf - 79,8 kgf = 16,8 kgf/mm Curso 19 mm Instalação Típica: bypass com 3 válvulas. Força no Obturador (Fob). Fob = Sob x P = 380 cm² x 0,05 kgf/cm² = 19 kgf 1,05 kgf/cm² 1 kgf/cm² P1 P2 0,05 kgf/cm² Erro: 19mm -- 399kgf Erro (%): 100 -- 399mm x mm -- 19 kgf X -- 0,9mm Erro = 0,9mm Erro = 0,22 % Caso o erro seja maior que o permitido - Aplicar pressão adicional Comando de pistão Pneumático com válvula de 2 vias. Alívio SA SB SC SD Fluxograma Diagrama Elétrico F N Comando de pistão Pneumático com válvula de 3 vias. 3 1 2 3 1 2 F N Diagrama Elétrico Fluxograma Recuo Avanço Recuo Avanço Mola Mostra ação da Mola Mostra ação da Solenoide Válvula Solenoide 2 vias - normal fechada. 2 vias - normal aberta. 3 vias. 2 1 3 1 2 5 4 3 5 vias. 2 1 5 4 3 5 vias. 2 1 Pistão Pneumático Avanço P P Recuo P P CONTROLE Processo: É um conjunto de equipamentos ou sistema que tem como objetivo o transporte de material ou troca de energia. Comando de pistão Pneumático com válvula de 5 vias. 3 1 F N Diagrama Elétrico Fluxograma Alívio 2 Recuo Estáveis: Instáveis: Possui auto estabilização. Não possui auto estabilização. OS PROCESSOS PODEM SER: Exemplo Estável: Controle de nível com tanque de descarga livre. H1 V2 Quanto maior a altura H1, maior será a velocidade V1. Q = S2V2 V2 = 2gH1 Exemplo Instável: Controle de nível com bomba de deslocamento positivo. t nível H1 Vazão constante F3 F3 t nível Transbordo - Vazão de entrada > Vazão de saída. Esvazio - Vazão de entrada < Vazão de saída. Termos: VC ou PV - MV - SET POINT - Variável controlada: é a variável na saída de um processo que se deseja manter dentro de um limite. Variável manipulada: É a variável cujo ajuste correto mantém a variável controlada no Set Point. É um valor pré estabelecido no controlador como referência para a variável controlada. EFC - Elemento final de controle: É o dispositivo que sob o comando do controlador modifica o valor da variável manipulada. Bomba Propriedades do processo. Os atrasos no tempo dos controles dos processos são determinados por três características: , e . RESISTÊNCIA CAPACITÂNCIA TEMPO MORTO Capacitância: É uma mudança na quantidade contida, por unidade mudada na variável de referência 1m 1m4m 4m 1m 1m Volume Vazão de alimentação : 4m³ : 1m³/h Q = V = T = V = 4000 l = T = 4 horas Velocidade de subida do nível: V = distância = 4000mm = 16,7 mm/min T Q 1000 lph tempo 24 min Volume: 4m³ Velocidade de subida do nível: V = distância = 1000mm = 4,17 mm/min 240 min Uma capacitância relativamente grande é favorável para manter constante a variável controlada, apesar da mudança de carga. Porém esta característica faz com que seja mais difícil mudar a variável para um novo valor, introduzindo um atraso importante entre uma variação do fluido controlado e o novo valor da variável controlada. Capacitância Característica dinâmica do processo. Capacidade Característica dinâmica do processo. MONOCAPACITÂNCIA BICAPACITÂNCIA MULTICAPACITÂNCIA Exemplo MV (Variável manipulada) - Vazão de vapor. PV ou VC (Variável controlada) - Temperatura na água de saída. SP (Valor pré estabelecido) - Temperatura desejada. Controle automático Resistência: É a parte do processo que resiste a uma transferência de energia ou de material. Tempo Morto: É atraso entre o a ocorrência de um distúrbio e seu efeito na variável controlada. F3 C1 C2R Água Fria Água Quente TI Vapor F3 t(s) t(°c) F3 Tempo Morto Controle manual 1° - Medição. O operador verifica a temperatura PV ou VC de água na saída do trocador de calor. 2° - Comparação. O operador compara a temperatura da água de saída com um valor da água de saída com um valor pré estabelecido denominado SET POINT. 3° - Computação.O operador, baseado na diferença entre o valor da variável controlada e o SET POINT (requerido), decide como e quando atuar no elemento final de controle. 4° - Correção: O operador modifica o valor da variável manipulada de acordo com o resultado da computação. No Start up da máquina, Iguala-se o set point à variável. . Desejando-se por exemplo que PV seja 80°c quando a válvula estiver com 50% de abertura, numa vazão de 3 m³/s. Sempre que o desvio for zero, a saída será de 50% Controle Integral (I): A velocidade de correção é pro_ porcional a amplitude do desvio. 50 40 30 20 10 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Tempo (min) % V á l v u l a 2,5% por minuto 5% por minuto Não tira Offset! Exemplo: SP = 80°c PV = 75°c Abre a válvula 5% por Minuto Exemplo: SP = 80°c PV = 81°c Fecha a válvula 1% por Minuto 10% por minuto Reset - Repetições por minuto (RPM) TI - Tempo Integral (minutos). R TI= 1 R = 1 TI Exemplo: SP = 80°c PV = 50°c MV = 28°c Exemplo: SP = 80°c PV = 81°c MV = 58°c Abre a válvula 30% MV = 58% Abre a válvula 30% MV = 58% Fecha a válvula 1% MV = 57% 1° - Medição. Um sensor de temperatura (termopar ou termoresistor) instalado na saída de água quente envia sinal para transmissor de temperatura (TT200) que converte em 4 a 20mA a variável de processo (PV). 2° - Comparação. o controlador compara o sinal de temperatura da água de saída (PV) com um vapor de referência pré-estabelecido (set point) (SP). A diferença entre SP e PV ´s chamado de desvio. 3° - Computação. Computação (PID): o controlador baseando-se na e na do desvio, calcula um sinal de correção. amplitude velocidade S=KP(SP-PV)+50% Controle Proporcional (P): A amplitude do sinal de correção é proporcional à amplitude do desvio entre SP e PV. S=KP(PV-SP)+50% AÇÃO DIRETA AÇÃO INVERSA KP - Ganho Proporcional BP - Banda Proporcional KP= 100% BP BP= 100% KP BP KP 1000 500 200 100 50 10 10 2 1,0 0,2 0,5 0,1 1 100 FRACA FORTE 4° - Correção. o controlador envia um sinal de corre_ ção para o elemento final de controle de acordo com o resultado da computação. Controle de malha aberta. TI RPM 1000 100 10 1 0,1 0,01 100 10 1 0,01 0,1 0,001 Controle Derivativo (D): A amplitude do sinal de cor_ reção é proporcional a velocidade do desvio entre SP e PV. Tira Offset! FORTE FRACO Exemplo: Imagine um automóvel sem velocímetro. Deseja-se manter a velocidade constante em um determinado valor: 80Km/h. O motorista estima então com qual pressão ele deverá pisar no acelerador e mantém o acelerador com esta pressão. O sinal de entrada não é calculado a partir de uma medição do sinal de saída. Controle de malha fechada. ENTRADA SAÍDA ENTRADA SAÍDA O sinal de entrada é calculado a partir de uma medição do sinal de saída. Exemplo: Imagine um automóvel com velocímetro. Deseja-se manter a velocidade constante em um determinado valor: 80Km/h. O motorista controla então a pressão no acelerador para manter velocidade de 80km/h no velocímetro. Controle de malha fechada feedforward. ENTRADA SAÍDA O sinal de entrada é calculado a partir de uma medição do sinal de saída levando-se em consideração o distúrbio que irá acontecer, e antecipando a correção. .Exemplo: Imagine um automóvel com velocímetro. Deseja-se manter a velocidade constante em um determinado valor: 80Km/h. O motorista controla então a pressão no acelerador para manter velocidade de 80km/h no velocímetro. A frente, vê-se uma subida, e o motorista entende que se mantiver o pedal do acelerador na mesma posição, a velocidade cairá. Antes de chegar a ladeira, o motorista acelera o carro, para que a velocidade não caia. DISTURBIO Temperatura de saída: 80°C Temperatura de entrada: 25°C Pressão do vapor: 10Kgf/cm² TT500R/I TE500 1m³/h 80°C TIC500 Pi500 1 kgf/cm² FCV500 Vapor 25°C água 2.3 START UP Demanda: 1m³/h Fluído: água Temperatura saída: 80°C Temperatura entrada: 25°C Pressão vapor: 10Kgf/cm² ® 11,2 Kgf/cm² Válvula em 50% Controle manual Processo: Trocador de calor. Dados do projeto: Demanda: 1m³/h Fluído: água START UP OPERAÇÃO EM AUTOMÁTICO DO TROCADOR DE CALOR. Com controlador proporcional Após a queda na pressão do vapor de 11,2 Kgf/cm² para 9,2Kgf/cm². A temperatura estabilizou em 75°C, provocando um offset de 5°C com o controlador em automático. Corrigindo o offset. Solução 1: mudar o setpoint enquanto há alteração de pressão. Correção exata para pressão de vapor = 9,2Kgf/cm². Solução 2: utilizar controlador P+I (proporcional + integral) Com o controlador proporcional mais integral desaparece o offset porque o controlador modifica a saída até encontrar a correção exata. A malha de controle estudada até agora, malha de controle por realimentação (feedback). Nesse tipo de malha o controlador PID mesmo com os ajustes otimizados só começa a corrigir quando a variável sai do set point. - Amplitude de correção proporcional ao desvio (P). - Amplitude de correção proporcional ao desvio (I). - Amplitude de correção proporcional a velocidade do desvio (D). O ideal seria corrigir a variável que provoca distúrbio antes que essa afete a variável principal. Este tipo de malha é com controle antecipado de feedfoward. Página 1 Página 2 Página 3 Página 4 Página 5 Página 6 Página 7 Página 8 Página 9 Página 10 Página 11 Página 12 Página 13 Página 14 Página 15 Página 16 Página 17 Página 18 Página 19 Página 20 Página 21 Página 22 Página 23 Página 24 Página 25 Página 26 Página 27 Página 28 Página 29 Página 30 Página 31 Página 32 Página 33 Página 34 Página 35 Página 36 Página 37 Página 38 Página 39 Página 40 Página 41 Página 42
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