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PROJETO ROSE PRONTO I

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1 - TEMA
	O presente trabalho que ora se apresenta sob o título “ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NAS VARAS DE FAMÍLIA DA COMARCA DE GOIÂNIA” tem como objetivo geral retratar a trajetória histórica do Serviço Social para o alcance da análise da prática profissional do Assistente Social no Poder Judiciário, especificamente no Núcleo de Conciliação das Varas de Família da Comarca de Goiânia. 	
	A motivação em pesquisar essa temática pauta-se nos conhecimentos adquiridos e vivenciados no lócus, a partir da observação da atuação cotidiana do Assistente Social, no local supracitado.
	O trabalho dos assistentes sociais na justiça de família, onde explodem os litígios, está relacionado ao surgimento de novos sujeitos de direito e às transformações ocorridas nas famílias, nas últimas décadas. Neste contexto, é necessário atentar para estas mudanças e compreendê-las como parte das transformações sociais mais amplas que estão em curso.
		A escolha do tema se deve, prioritariamente, à minha inserção, na Justiça Goiana, Entidade de onde provêm minhas indagações, observando a atribuição primordial do assistente social na Justiça de Família onde realizam o Estudo Social ou Perícia Social em ações litigiosas envolvendo o rearranjo das relações familiares, durante ou após processos de ruptura.
2 – JUSTIFICATIVA
		Nos dias atuais, cresce a inserção dos Assistentes Sociais nos Tribunais de Justiça, onde atuam nas Varas de Infância e Juventude, Família, Órfãos e Sucessões, Execuções Penais e Central de Penas Alternativas. Além disso, estende-se a outros espaços como o Ministério Público; as Delegacias de Polícia Especializadas; as Defensorias Públicas e os Escritórios de Prática Jurídica. O campo hoje denominado de sócio jurídico compõe ainda as instituições que executam medidas emanadas do Poder Judiciário; sejam as medidas protetivas (executadas nos Abrigos) ou sócio educativas, para adolescentes em conflito com a lei; os presídios e ainda os Conselhos Tutelares e os Conselhos de Direitos.
		A Constituição Federal de 1988 apresenta mudanças relevantes sobre a proteção dos direitos fundamentais, tanto no que se refere ao conteúdo desses direitos como no papel atribuído às instituições estatais para sua efetivação. Segundo KOERNER (2002), durante a transição democrática, o modelo de constituição proposto para o país é de um Estado social e democrático de direito, cujos valores básicos estão expressos nos direitos fundamentais, e nos princípios de organização.
	Na temática será abordado o papel pericial do assistente social no Poder Judiciário Goiano, trazendo considerações acerca da prática do estudo social e da perícia social e os instrumentos técnico-operativos utilizados em ambos os casos, além da exposição dos sujeitos envolvidos em um litígio judicial. 
	A relevância da pesquisa é aprimorar o conhecimento e o exercício profissional, sobre as diversas questões em que o Assistente Social deve estar tecnicamente preparado para intervir, amparado por conhecimentos científicos, em diversas modalidades em que a sociedade necessita para o enfrentamento da questão social, seja ela inserida no espaço judicial ou em qualquer meio de atuação. Desta forma, verifica-se a necessidade da busca incessante por novos saberes e por um profissional não apenas executivo, mas também propositivo.
Dessa forma, a temática desta pesquisa apresenta-se de forma consideravelmente relevante para a produção do conhecimento das atividades desencadeadas nos espaços sócio-ocupacionais do campo jurídico, verificando principalmente as possibilidades, os desafios e os limites da atuação profissional, investigando principalmente a consonância da sua atividade com os princípios do projeto ético-político do Serviço Social.
3. OBJETIVOS
3.1 - Objetivo Geral: 
	Analisar o trabalho o do assistente social nas Varas de Família e refletir sobre a importância deste trabalho, enquanto profissional para a efetivação dos direitos das Famílias.
3.2- Objetivos específicos: 
1 - Conhecer o cotidiano das atividades dos Assistentes Sociais nas esferas das Varas de Família da Comarca de Goiânia .
2 - Evidenciar a importância do Serviço Social nesse espaço público. 
3 - Tornar a discussão relevante sobre a inserção do assistente social na equipe técnica interdisciplinar das Varas de Família do Poder Judiciário Goiano. 
4 - Investigar as mediações que o profissional realiza; 
5 - Conhecer detalhadamente a inserção do profissional neste espaço e a importância da contribuição do profissional na política de assistência social.
4 - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
	Segundo Fávero, Melão e Jorge (2015), o Serviço Social começa a atuar no Judiciário no ano de 1940 momento que primeira Assistente Social passa a assumir emprego junto ao Juizado de Menores, abrindo um campo para a consolidação de sua atuação nessa área, em fase inicial os profissionais dessa área tem suas ações voltadas para as relações familiares e sociais e assim passam a oferecer subsídios para as decisões do Juiz, contudo os instrumentos de trabalho dos Assistentes Sociais como relatórios e entrevistas são realizadas de acordo com as demandas atendidas e encaminhadas, em via de regra, para devidas decisões do Juiz . 
Os assistentes socias, ao auxiliarem o juiz frente a medida de internação buscava evitar a permanência dos jovens em celas e presídios comuns, bem como a agilização do atendimento, contribuindo para que o juízo tomasse providências que incluíam o caminhamento a família, a internação, a inclusão em trabalhos e a chamada, na época de liberdade vigiada (FÁVERO; MELÃO; JORGE, 2015, p.63)
	Os autores complementam que no final de 1940 e início de 1950 ocorreu a implantação do Serviço Social no Juizado de Menores. Nesta época, o Serviço Social passou a atuar a partir de casos individuais tendo como referência a Doutrina da Igreja Católica que usa como modelo a família nuclear, vale lembrar que nesse período o serviço social é influenciado pela escola americana assim adota o estudo psicossocial. 
	Ainda no ano de 1950 já havia uma grande demanda de profissionais da área de Serviço Social, e o juizado já contava com uma demanda elevada de assistentes sociais, e “esse crescimento aconteceu devido a intervenção do recolhimento provisório de menores infratores previsto na Lei nº 2.705, de 23 de julho de 1954” (FÁVERO; MELÃO; JORGE, 2015, p.63). 
	Vale mencionar que um dos instrumentos acionados com bastante recorrência é estudo social que posteriormente passa a ser importante nas várias atribuições profissionais do Assistente Social, pois consiste em um processo metodológico característico do Serviço Social. 
	No ano de 1960, o Judiciário conta com um número muito significativo de crianças e adolescentes que passam a ser atendidos pelos juizados, assim a partir desse momento se avolumam também as ações nessas áreas, passam os profissionais a atender vários casos de ações envolvendo crianças e adolescentes que encontram-se em situações de violações de direitos, e com vínculos sociais e familiares rompidos ou fragilizados, que vivenciam o sofrimento social decorrente dessas rupturas e da ausência de acesso a direitos aponta Fávero, Melão e Jorge (2015). Em 1979 o espaço do Serviço Social já havia sido conquistado, e com a sua trajetória percorrida ficou conhecida não só pelas áreas da infância e juventude, mas também para outras diversas áreas. 
	E, embora o Judiciário seja um dos campos fundadores do Serviço Social, a produção e circulação de ideias sobre o trabalho desenvolvido é relativamente recente, tendo sido incrementada nos últimos anos. Eunice Fávero (2003, p.10-11), atribui este interesse recente a um conjunto de razões:
a ampliação da demanda de atendimento e de profissionais para a área, sobretudo após a promulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente; a valorização da pesquisa dos componentes dessa realidade de trabalho; e, em consequência, um maior conhecimento crítico e valorização, no meio da profissão, de um campo de intervenção historicamente visto como
de espaço tão somente para ações disciplinadoras e de controle social.
	Em 1990 a ampliação dos Assistentes Sociais aumenta também por conta do atendimento prestado, bem como devido ao que está disposto no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) no que se refere à atuação dos Assistentes Sociais. 
	Portanto, para autoras supracitadas, o campo jurídico é determinado como espaço social e conhecido por agentes de Direito que são as autoridades como Promotores e Advogados, profissionais esses que são garantidores de direitos e de uma forma tem que dar respostas e resolver conflitos coletivos e individuais 
	E especificamente nas Varas de Família, o assistente social emite parecer profissional sobre demandas trazidas pelas famílias em disputa pela Guarda, Regulamentação de Visitas ou Busca e Apreensão de crianças e adolescentes. Estas são as ações mais comuns, contudo surgem novas demandas e novos componentes da ação processual, como avós pedindo a visitação dos netos, negatória de paternidade e pedido de Guarda Compartilhada. 
	Assim, a instituição visa atender a toda sociedade, e seus usuários são advindos das mais variadas origens socioeconômicas, culturais e étnicas que recorrem ao Poder Judiciário para solucionar embates relacionados às mais variadas temáticas.
E a questão primordial examinada pelos assistentes sociais da Justiça de Família não é a privação material, embora muitas vezes esteja presente e imponha contornos específicos. Trata-se, primordialmente, da privação do laço social, da decadência da palavra como recurso para as pessoas decidirem, em consenso e de acordo com suas normas, valores e disponibilidade, sobre a Guarda, a Visitação e outros arranjos familiares, preservando o melhor interesse das crianças e adolescentes.
O serviço social, para Iamamoto e Carvalho (1995), se gesta e se desenvolve como profissão reconhecida na divisão social do trabalho, tendo por pano de fundo o desenvolvimento capitalista industrial e a expansão urbana, processos esses aqui apreendidos sob o ângulo das novas classes sociais emergentes – a constituição e expansão do proletariado e burguesia industrial – e das modificações verificadas na composição dos grupos e frações de classes que compartilham o poder de Estado em conjunturas históricas específicas. Assim, no processo de produção e reprodução capitalista, o serviço social pode ser incluído entre as atividades que, não sendo diretamente produtivas, são indispensáveis ou facilitadoras do movimento do capital.
E de acordo com Fávero (2010, p. 10)
O campo (ou sistema) sócio-jurídico diz respeito ao conjunto de áreas em que a ação do Serviço Social articula-se a ações de natureza jurídica, como o sistema judiciário, sistema penitenciário, o sistema de segurança, os sistemas de proteção e acolhimento como abrigos, internatos, conselhos de direitos, entre outros.
	Após a promulgação do ECA houve um significativo aumento dos profissionais do serviço social no campo sócio-jurídico e, em especial, nas instâncias que atendem a população mais vulneráveis do Judiciário. Tal fato se dá por um conjunto de razões, das quais se destacam: a) Maior conhecimento crítico e valorização, no meio da profissão, de um campo de intervenção historicamente visto como espaço tão somente para ações disciplinadoras e de controle social; b) Compromisso de parcela significativa da categoria com ações na direção da ampliação e busca pela ampliação dos direitos e na provocação de alterações nas práticas sociais.
		A promulgação desta lei veio realçar a participação da equipe interprofissional, tornando a realização do “Estudo Social” uma prática comum nas ações que envolvem o bem-estar da população infantil e juvenil, as quais também são objeto desse estudo, através das Varas de Família. 
		A contribuição do assistente social, no âmbito do Judiciário, para a aplicação desta Lei, está disciplinada no Artigo 167 do ECA, sobre colocação em família substituta, onde consta que:
A autoridade judiciária, de ofício ou a requerimento das partes ou do Ministério Público, determinará a realização de “Estudo Social” ou, se possível, perícia por equipe interprofissional, decidindo sobre a concessão de Guarda provisória, bem como, no caso de adoção, sobre o estágio de convivência.
	 E Para produzir o documento legal requerido pelo magistrado, o Assistente Social utiliza-se, principalmente, dos seguintes instrumentos: Estudo Social, Pareceres e Relatórios; Orientação e encaminhamentos; Visitas domiciliares; Contatos com a rede; Entrevistas e Reuniões.
O estudo social é o instrumento que contém todos os registros e intervenções realizadas durante a fase de investigação e aproximação com a realidade dos sujeitos envolvidos.
É um trabalho baseado no contexto familiar e na realidade social, cuja finalidade é subsidiar decisões e ações, possibilitando a coleta de informações a respeito da realidade sociofamiliar de cada indivíduo e das questões sociais que afetam suas relações, especialmente os aspectos socioeconômico e cultural. (GRACIANO, 2013, p. 61)
	Assim, entende-se que o estudo social é um processo de “investigação sistemática, questionamento, polêmicas e debates” (Fávero, 2010 p. 10), além de ser o principal instrumento de sistematização dos dados colhidos que ensejarão, posteriormente, o laudo ou parecer social.
Na realização do estudo, o profissional pauta-se pelo que é expresso verbalmente e pelo que não é falado, mas que se apresenta aos olhos como integrante do contexto em foco. Ele dialoga, observa, analisa, registra, estabelece pareceres, apresentado, muitas vezes, a reconstituição dos acontecimentos que levaram a uma determinada situação vivenciada pelo sujeito, tido juridicamente como “objeto” da ação judicial. (FÁVERO, 2010, p. 28)
Entretanto, o fazer profissional não se resume a isto. A ação profissional está inserida em um espaço de disputas e conflitos, visto o papel da instituição e, assim, o Assistente Social encontra-se em um campo de tensões e contradições. Neste sentido, Borgianni discute que:
são as determinações complexas que emanam das polaridades antitéticas próprias da esfera jurídica, por exemplo, aquelas que considero uma das mais marcantes: garantir direitos em um espaço ou sistema que é também aquele onde se vai responsabilizar civil ou criminalmente alguém (BORGIANNI, 2013, p. 167-168).
O Serviço Social no âmbito da Justiça, tem o compromisso de agir a fim de efetivar direitos, e para isso, constrói sua resposta baseada em arcabouço teórico-crítico capaz de conhecer e compreender a realidade das famílias inseridas nos conflitos judiciais. Assim, o assistente social, atualmente tem competência para atuar nos seguintes processos: separação judicial, alimentos, guarda e responsabilidade, execução de alimentos, exoneração e oferecimento de alimentos, investigação de paternidade, divórcio, busca e apreensão, regulamentação de visitas, interdição civil, tutela e curatela, entre outros.
Outra demanda que não pode ser esquecida, neste contexto, é a sistematização do trabalho, como aborda Almeida (2006, p. 6-7):
Todo esforço no sentido de reconhecer a sistematização como uma dimensão constitutiva do trabalho do assistente social encerra um conjunto de investimentos de diversas ordens: teórico-metodológico, ético-político, técnico-instrumental e, sobretudo, sócio-ocupacional. Não estamos aqui imprimindo à atividade profissional, e ao próprio assistente social, um perfil de trabalhador próximo ao daqueles que atuam nos institutos de pesquisa. Lembramos que a reflexão teórica é um componente significativo do trabalho e da formação do assistente social. Ressaltamos, na verdade, que o trabalho do assistente social deve ser necessariamente atravessado por procedimentos investigativos. Esta discussão não é nova no Serviço Social e nos remete a compreensão da unidade que existe entre investigação e ação na condução teórico- metodológica e técnico-instrumental da ação profissional. Desta forma, a sistematização deve ser tomada como
um reconhecimento e, mesmo, como uma incorporação ao cotidiano profissional da dimensão investigativa que o nosso trabalho encerra.
E diante da volumosa demanda de trabalho, de acordo com informações obtidas nas Varas de família da Justiça Goiana, os Assistentes Sociais das Varas de Família, tem atuado majoritariamente em processos de alimentos Esta atuação dá-se em decorrência da lei que regulamenta a profissão, 8662/93, pois, de acordo com o art. 4º, XI, uma das competências profissionais é “realizar estudo socioeconômico com os usuários para fins de benefícios e serviços sociais juntos a órgãos da administração pública direta e indireta, empresas privadas e outras entidades (BRASIL, 1993)”. Fávero, Melão e Jorge (2001, p. 102) ensinam que “ esta mesma Lei regula como sendo atribuições privativas do assistente social a realização de “ vistorias, perícias técnicas, laudos periciais, informações e pareceres sobre a matéria de Serviço Social. 
		Sendo assim, este campo de atuação profissional acaba sendo um espaço contraditório no qual os Assistentes Sociais buscam materializar o projeto ético‑político da profissão e promover as demais legislações que norteiam a prática profissional. Neste campo de atuação, o Serviço Social no âmbito sociojurídico atende pessoas que em algum momento de sua vida tiveram seus direitos violados, e que nesse espaço sócio ocupacional dos Assistentes Sociais as expressões da Questão Social se manifestam cada vez mais. 
	Portanto, a questão Social, na área sociojurídico se apresenta de diferentes formas, como dentre elas, estão a diferença do perfil social das pessoas que estão em cárceres, trabalho precário, pela ausência ou insuficiência de políticas sociais situações que muitas vezes são permeadas por conflito e rompimento de vínculos na esfera familiar. 
5 – METODOLOGIA
Em termos empíricos, o levantamento de dados ate então fundamentou-se na tradição da abordagem qualitativa.(MINAYO, 1994).
	E para a continuidade do estudo do tema, torna-se imprescindível o cruzamento dos dados qualitativos com os dados quantitativos, através de estudos de caso, de forma aprofundar a análise do objeto.
5.1 Tipo de pesquisa:
	Será realizada pesquisa bibliográfica de autores que abordaram o tema. Poderá ocorrer no caso concreto, pesquisa documental e de campo.
5.2 Procedimento técnico
		Após o levantamento bibliográfico, proceder-se-á à leitura analítica do material, a qual compreenderá as análises textual, temática e interpretativa.
	Com relação à pesquisa de campo, será necessário procedimentos em formulários e questionários com roteiros para as entrevistas.
6 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFIA
ALMEIDA, Ney Luiz Teixeira de. Retomando a temática da “sistematização da prática” em Serviço Social. In. MOTA, Elizabete [et al.]. Serviço Social e Saúde: Formação e Trabalho Profissional. São Paulo: Cortez Editora, 2006.
BARROCO, Maria Lúcia Silva. Ética e Serviço Social: fundamentos ontológicos. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2006.
BORGIANNI, Elisabete. Para entender o Serviço Social na área sociojurídica.Serviço Social & Sociedade (2013): 407-441.
BORGIANINI, Elisabete. Para entender o Serviço Social na área sociojurídica. In: Serviço Social e Sociedade. n. 115, p. 407-442, São Paulo: Cortez, jul./set. 2013. CFESS. O estudo social em perícias, laudos e pareceres técnicos. Contribuição ao debate no judiciário, penitenciário e na previdência social. 10 ed. São Paulo: Cortes, 2011. 
BRASIL. Estatuto da criança e do adolescente: de menor a cidadão. Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação de Serviços Gráficos, 2005. 27 p. 
CFESS. A atuação dos Assistentes Sociais no sociojuridico: Subsídios para reflexão. Brasília: CFESS, 2014.
CORREA, Silvia Godarth, VanessaDorada, MIKOSKI, Silvana Andrade, TOLEDO. A atuação do (a) assistente social em processos de alimentos: apontamentos da prática profissional. No prelo. VI Congresso Paranaense de Assistentes Sociais. Curitiba: 2015.
DAL PIZZOL, Alcebir. Estudo social ou perícia social? Um estudo teórico- prático na justiça paranaense. Florianópolis: Insular, 2ª ed. rev, 2006.
FÁVERO, Eunice Teresinha. O estudo social: fundamentos e particularidades de sua construção na área judiciária. in BRASIL. CFESS (org). O estudo social em perícias laudos e pareceres técnicos: contribuição ao debate no judiciário, penitenciário e na previdência social. 9ª ed. São Paulo: Cortez, 2010.
FÁVERO, Eunice Teresinha; MELÃO, Magda Jorge Ribeiro; JORGE, Maria Rachel Tolosa. O Serviço Social e a Psicologia no Judiciário: construindo saberes, conquistando direitos. 4ª Ed. São Paulo: Cortez, 2011.
GRACIANO, Maria Inês Gândara. Estudos socioeconômicos: um instrumento técnico-operativo. São Paulo: Vera, 2013.
GUERRA,	Yolanda.	Instrumentalidade	no	trabalho	do	assistente	social. Capacitação em Serviço Social e política social, v. 4, p. 53-63, 2000.
IAMAMOTO, Marilda Vilela. O Serviço Social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. 11ª ed. São Paulo: Cortez, 2007.
MINAYO, Maria C.S. (org). Pesquisa Social, teoria, métodos de criatividade. 16 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2000.
IAMAMOTO, Marilda V. e Carvalho, Raul. Relações Sociais e Serviço Social no Brasil. Esboço de uma interpretação histórico/metodológica. São Paulo, Cortez/CELATS, 10º edição, 1995.

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