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AD TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES

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Universidade do Sul de Santa Catarina – Unisul
Campus Virtual
	
	Avaliação a Distância
Unidade de Aprendizagem: Teoria das Organizações 
Curso: Administração
Professor: Osny Taborda Ribas Junior
Nome do aluno: 
Data: 17/08/2016
Orientações:
Procure o professor sempre que tiver dúvidas.
Entregue a atividade no prazo estipulado.
Esta atividade é obrigatória e fará parte da sua média final.
Encaminhe a atividade via Espaço UnisulVirtual de Aprendizagem (EVA).
Estudamos até o momento assuntos relacionados aos conceitos de organização e suas características como sistema social o papel do Administrador e suas habilidades e competências, bem como as possíveis áreas de atuação; como a Igreja e as organizações militares influenciaram as nossas organizações; o impacto da Revolução Industrial sobre a Administração e seu surgimento e as abordagens clássica e científica da Administração.
A seguir apresentamos um fragmento do livro Introdução a Teoria das Organizações de Idalberto Chiavenatto. Este fragmento é um exercício de reflexão dos assuntos tratados com o dia a dia das organizações. Sendo assim faça a leitura do texto e em seguida realize as atividades propostas.
O MUNDO ORGANIZACIONAL
Vivemos atualmente em uma sociedade de organizações: passamos a maior parte de nossas vidas dentro de organizações ou em íntimo contato com elas; tudo o que necessitamos em nossas vidas é criado, desenvolvido, produzido e comercializado por organizações. Dependemos delas para nascer, aprender, educar, trabalhar, comprar, financiar, comer, nos divertirmos e até para morrer. Elas oferecem produtos, serviços, informação, conhecimento, entretenimento e tudo aquilo que é necessário para nossas vidas e nosso bem-estar. Existem organizações de todos os tipos possíveis: empresas, indústrias, bancos, financeiras, hospitais, escolas e universidades, lojas, supermercados, shopping centers, postos de gasolina, restaurantes, teatros, cinemas, farmácias, fazendas, transportadoras e diversos outros tipos. Existem organizações de todas as naturezas possíveis: extrativas, transformadoras, comerciais, prestadoras de serviços, físicas e concretas, virtuais e abstratas, concentradas ou dispersas em redes de negócios. Existem organizações de todos os tamanhos possíveis, indo desde formidáveis multinacionais até negócios locais, desde grandes empresas até microempresas ou empresas individuais. No fundo, todas as organizações constituem um arranjo deliberado de pessoas que cuidam de recursos no sentido de alcançar objetivos e propósitos específicos.
É neste mundo de organizações em que vivemos. Esta é a realidade que temos à nossa frente. A cada dia surgem novas organizações e muitas outras morrem ou desaparecem. O desafio maior esta em torna-las competitivas e sustentáveis.
Precisamos conhecer as organizações porque elas são parte integrante de nossas vidas, assim como também fazemos parte da vida delas. Contudo, isso requer a compreensão de um enorme leque de abordagens teóricas, em função da diversidade existente.
AS ORGANIZAÇÕES NO MUNDO MODERNO
O mundo moderno em que vivemos é uma sociedade de organizações. Mas não sempre assim. As organizações – como são conhecidas hoje – são relativamente recentes na história do ser humano. Somente com o regime feudal no decorrer da Idade Média é que surgiram os primeiros artesanatos, que rapidamente foram substituídos pelas fábricas – as precursoras das modernas organizações. Hoje, quase não se encontra mais o trabalho individual e isolado de artesãos como o encanador, eletricista, pedreiro, alfaiate ou mecânico. As profissões foram engolfadas pelas organizações. Tudo agora depende delas. Elas constituem a maneira pela qual a sociedade moderna cria e agrega valor, produz e distribui riqueza, melhora a qualidade de vida das pessoas e gera progresso e desenvolvimento econômico e social. As nações ricas são porque possuem organizações bem-sucedidas que criam, inovam e produzem produtos e serviços, desenvolvem tecnologias e oferecem à sociedade a satisfação de suas necessidades. Organizações bem-sucedidas conduzem a nações bem-sucedidas, pessoas bem-sucedidas e mercados florescentes.
As organizações são formadas por pessoas – dentro e fora delas. Por esta razão, existem dois pressupostos quando se fala de organizações: o primeiro deles é que o cliente é a razão da existência de uma organização. Nenhuma organização existe somente para si própria, é o cliente que determina seu sucesso ou fracasso. O segundo é que toda organização precisa de pessoas que dela participem para poder operar adequadamente. São os participantes que determinam o sucesso ou fracasso de uma organização. As pessoas, seja as que estão dentro quanto as de fora das organizações, necessitam delas para viver. Assim, as pessoas vêm antes, durante e depois das organizações. Antes, porque as organizações são criadas por pessoas que decidem partir para um empreendimento próprio. Durante, porque não existem organizações sem pessoas, elas são o elemento fundamental para que uma organização possa funcionar. Depois, porque tudo o que se faz em uma organização é destinado a pessoas. São pessoas que adquirem ou recebem o resultado das operações de uma organização.
Fonte: Livro “Iniciação a Teoria das Organizações”, autor: Idalberto Chiavenato, Editora Manole, 2010, pág. 1 a 4.
1. Foram apresentadas a partir do livro didático as abordagens clássica, humanística e organizacional da Administração. Faça uma dissertação (entre 20 e 25 linhas) apresentando os aspectos mais relevantes (positivos e negativos) de cada abordagem. (3,5 pontos)
Abordagem Clássica
Henry Fayol foi o idealizador da Teoria Clássica da Administração cuja ênfase estava centrada na estrutura organizacional, mais precisamente na visão do Homem Econômico e na busca da máxima eficiência. Essa abordagem tinha como enfoque a organização formal, os princípios gerais da administração e as funções da administração. Para Silva (2002, p. 153): “A principal contribuição de Fayol ao pensamento administrativo foi mostrar como um processo administrativo complexo pode ser separado em áreas interdependentes de responsabilidades ou de funções.” 
De acordo com Fernandes (2016), os princípios gerais de administração propostos por Fayol eram: 1º Divisão do trabalho; 2º Autoridade e responsabilidade; 3º Disciplina; 4º Unidade de comando; 5º Unidade de direção; 6º Subordinação do interesse particular ao interesse geral; 7º Remuneração do pessoal; 8º Centralização; 9º Hierarquia; 10º Ordem; 11º Equidade; 12º Estabilidade; 13º Iniciativa; 14º União do pessoal.
De acordo com Chiavenato (2003, p. 89), os aspectos negativos da Teoria Clássica proposta por Fayol estão relacionados à “[...] abordagem simplificada da organização formal; ausência de trabalhos experimentais; extremo racionalismo na concepção da administração teoria da máquina; abordagem incompleta; abordagem incompleta da organização.”
Abordagem Humanista 
Seguindo a linha de estudos de Chiavenato (2003), constata-se que a abordagem humanística priorizou uma preocupação maior com as pessoas e os grupos sociais, ou seja, passou da preocupação com os aspectos técnicos e formais relacionados a máquina e com o método de trabalho e a preocupação com a organização formal, incluindo os princípios de Administração para os aspectos psicológicos e sociológicos. 
Esta abordagem ocorreu em conjunto com o aparecimento da Teoria das Relações Humanas, nos Estados Unidos, a partir da década de 1930 e em função do desenvolvimento das ciências sociais como a Psicologia e, mais propriamente, a Psicologia do Trabalho que passou a utilizar testes psicológicos e trouxe consigo uma nova linguagem para o repertório administrativo ao incluir temas como motivação, liderança, comunicação, organização informal, dinâmica de grupo ao seu contexto (CHIAVENATO, 2003).
Na abordagem humanista, conforme destaca Chiavenato (2003), já não cabia maisos conceitos clássicos de autoridade, hierarquia, racionalização do trabalho, departamentalização e os princípios gerais de Administração que foram deixados de lado. Sai de cena o engenheiro e o técnico para dar lugar ao psicólogo e ao sociólogo. O homo economicus cedeu o lugar ao homem social, assim, a ênfase antes centrada nas tarefas e na estrutura foi substituída pela ênfase nas pessoas.
A abordagem organizacional 
Considerada a mais abrangente por enfatizar não apenas o chão de fábrica, ou o nível gerencial, ou ainda somente o trabalhador. É uma abordagem que integra os vários níveis hierárquicos e várias funções em torno de um objetivo maior que é a organização como um todo. Desse modo, Chiavenato (2003) destaca que a mesma é composta pelas teorias da Burocracia, Estruturalista, Sistêmica e Contingencial.
A Teoria da Burocracia desenvolveu-se por volta dos anos 40 com o ressurgimento da Sociologia da Burocracia, a partir da descoberta dos trabalhos de Max Weber e do princípio que um homem pode ser pago para agir e se comportar de determinada maneira no trabalho, sem deixar que suas emoções interfiram no seu desempenho. Em outras palavras, a burocracia é uma forma de organização que se baseia na racionalidade para de garantir a máxima eficiência no alcance dos objetivos (WIKIVERSIDADE, 2016).
A Teoria Estruturalista introduziu um modelo de sistema aberto no estudo das organizações em busca de compatibilizar as contribuições clássicas e humanísticas, ou seja, que estruturalismo implica promover a totalidade e a interdependência. Trata-se de uma crítica ao caráter ilusório da participação nas decisões, colocada na abordagem humanística (WIKIVERSIDADE, 2016).
A Abordagem Sistêmica foi influenciada por três escolas principais: a cibernética, a automação e a Informática, sendo a última considerada uma ferramenta tecnológica colocada à disposição do homem para promover seu desenvolvimento (WIKIVERSIDADE, 2016).
Por fim a Abordagem Contingencial que não há nada de absoluto nas organizações ou na teoria administrativa, tudo é relativo, tudo depende. A referida teoria surgiu de uma série de pesquisas que buscaram verificar os modelos de estruturas organizacionais mais eficazes em determinados tipos de indústrias em diferentes condições, sendo que os resultados mostraram que não há uma única e melhor forma de organizar (WIKIVERSIDADE, 2016).
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2.  Temos no material didático uma unidade que trata da Administração por Objetivos, ou APO, que é um processo participativo de planejamento e avaliação por onde ocorre a descentralização das decisões e a definição de objetivos de forma conjunta para que a organização defina suas prioridades e consiga alcançar os resultados desejados. Realize uma pesquisa em nossa biblioteca virtual ou em outras fontes e apresente um caso real que envolva uma negociação entre empregados e alta administração que tenha envolvido um processo participativo. (3,5 pontos)
O caso apresentado por Carrieri; Pimentel (2016) destaca uma empresa do setor alimentício que implementou sistemas informatizados de gestão integrada ERP do tipo R/3 e que enfrentou resistências por parte dos funcionários, tendo a alta administração que implementar ações gerenciais para superar tais resistências, visando a maximização dos benefícios organizacionais. 
A resistência a mudanças por parte de indivíduos ou grupos da organização, tanto ligados ao projeto de implementação, quanto futuros usuários, pode prejudicar em caráter irrevogável o processo de implementação do novo sistema e, consequentemente, comprometer sua operacionalização na empresa. Ressalta-se que a implementação do sistema R/3 resultou em mudanças significativas na empresa, principalmente nos processos de trabalho que envolve relações de poder, e nas atividades gerenciais ao alterar a importância de determinadas funções na empresa. 
A implementação desse novo sistema passou a exigir pessoas mais qualificadas em conformidade com a nova estrutura informatizada, despertando a insegurança nos funcionários frente às inúmeras possibilidades desconhecidas de cursos de ação que poderiam ser adotadas. 
Nesse sentido, a alta administração entendeu que investir em uma maior participação da área de comunicação antes, durante e depois do processo de implementação era considerado aspecto decisivo, pois a conscientização da necessidade das mudanças, muitas vezes relacionada à própria sobrevivência da organização, minimiza a probabilidade de conflitos. 
As pessoas envolvidas foram convidadas a identificar no processo de implementação do novo sistema os objetivos da mudança, a valorização de suas competências e o crescimento de suas oportunidades pessoais e profissionais. Para tanto, receberam o apoio da empresa em seu desenvolvimento e o feedback necessário para que pudessem gerenciar o seu próprio desempenho. Todo esse processo exigiu que a alta administração estabelecesse um tratamento homogêneo que priorizou atenção, valorização e respeito, dedicado pela empresa em relação aos funcionários (pessoas), independentemente de sua participação no projeto de implementação, seu tempo de empresa, idade, formação, área, função ou qualquer outro aspecto que pudesse representar um sentimento de preferência.
Nessa dinâmica, mesmo tendo ocorrido alguns desgastes e problemas para chegar a decisões que ajudassem o sistema e a empresa a funcionarem melhor, a negociação entre a alta administração e os funcionários foi fundamental para solucionar os conflitos.
3. Através do estudo da abordagem Humanística da Administração, observa-se que um ponto forte que a sustenta é a teoria de Maslow. Reflita sobre as necessidades evidenciadas pelo autor e faça um paralelo com as necessidades atuais. A figura seguinte faz uma menção satirizada da conhecida pirâmide de Maslow e as novas necessidades do mundo digital:
Fonte: Portal Estadão–pme, blog do empreendedor, acessado em 03/06/2016.
Apresente um texto fundamentado, crítico e coeso, de 10 a 15 linhas, sobre os novos paradigmas enfrentados pelo administrador da atualidade. (3,0 pontos)
Embora haja na atualidade, um expressivo número de administradores que seguem por objetivo apenas as regras já definidas por empresas de sucesso, torna-se fundamental que olhem o futuro para além destas regras que tão somente se limitam a acompanhar as necessidades do mercado, uma vez que, enquanto buscam apenas a sobrevivência, outros administradores, percebendo a importância de novas necessidades que superam aquelas descritas por Maslow em 1943, certamente, estarão preocupados em inovar, revolucionando as regras do jogo (VAROLLO, 2016). 
Certamente, se assim não fizerem, quando, finalmente, se aperceberem da necessidade de mudanças, novos concorrentes de sucesso já estarão consolidados no mercado. Deste modo, Varollo (2016) destaca que, frente ao limiar de um mundo globalizado, impregnado de constantes mudanças sociais, e de constantes revoluções tecnológicas, os administradores da atualidade devem estar atentos às mudanças de forma a tornar suas empresas revolucionárias para alcançarem o sucesso que almejam, aproveitando cada oportunidade oferecida pelo mercado. Já, aqueles administradores que continuarem agarrados as tradicionais regras de mercado, muito rapidamente verão a sua estratégia ultrapassada e, certamente, suas empresas estarão fadadas ao insucesso.
Assim, com a crescente oferta de novas tecnologias, as organizações mais competitivas percebem que o diferencial de seus produtos e serviços está no investimento em gestão de pessoas. Nesse sentido, a atuação humana nas organizações, por meio dos administradores, é fundamental nos programas de expansão, de melhoria da qualidade, de incremento da produtividade, de focalização no cliente, de competitividade e outras diretrizes ditadas pelo mundo corporativo. Varollo (2016) acrescenta que são as pessoas que fazem a diferença e personalizam as organizações de forma a distingui-las das demais, deste modo, torna-se fundamental observar com atenção amotivação da equipe que as desenvolve e a liderança eficaz de quem as conduz. Assim, o grande desafio dos administradores da atualidade é saber influenciar o funcionário a buscar o que tem de melhor a oferecer, em prol de objetivos e metas a serem alcançadas. 
REFERÊNCIAS
CARRIERI, Alexandre de Pádua; PIMENTEL, Thiago Duarte. Resistência à Mudança Gerada pela Implementação de Sistemas de Gestão Integrada (ERP): um estudo de caso. Revista Gestão e Planejamento Salvador. V. 8. N°.1.p. 89-105, jan./jun. 2007. Disponível em: http://www.fcm.unicamp.br/fcm/sites/default/files/258-3233-1-pb_0.pdf. Acesso em 10 ago. 2016.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
FERNANDES, Cláudio de Almeida. TGA Teorias das Organizações. Disponível em: http://www.institutounipac.com.br/aulas/2011/2/ubadm01n1/001467/000/apostila%204%20-%20teoria%20cl%c3%81ssica%20da%20administra%c3%87%c3%83o.pdf. Acesso em 10 ago. 2016.
SILVA, Reinaldo. Teorias da Administração. São Paulo: Editora: Pioneira Thomson Learning, 2002.
VAROLLO, Rogério. Gestão de Pessoas: A Motivação a Serviço da Liderança. Trabalho de Conclusão de Curso. 2011. 75 f. Universidade Presbiteriana Mackenzie. Disponível em: http://br.monografias.com/trabalhos-pdf/gestao-pessoas-motivacao-servico-lideranca/gestao-pessoas-motivacao-servico-lideranca.pdf. Acesso em 10 ago. 2016.
WIKIVERSIDADE. História da Administração III. Disponível em: https://pt.wikiversity.org/wiki/Hist%C3%B3ria_da_Administra%C3%A7%C3%A3o_III. Acesso em: 10 ago. 2016.
OBS.: As respostas que apenas se limitam a transcrever trechos do livro didático serão desconsideradas. As transcrições do livro didático e de outras fontes deverão ser feitas conforme as regras da ABNT. Acesse o PDF do livro didático: Trabalhos acadêmicos na Unisul: http://busca.unisul.br/pdf/trabalhosacademicos.pdf e veja como realizar citações e referências.

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