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AULA 1

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AULA 01 – FARMÁCIA HOSPITALAR
Farmacêutico no contexto 
hospitalar
Prof. Me. Manoel Pinheiro Lucio Neto
NÍVEIS DE ATENÇÃO À SAÚDE
• Nível Primário – unidades básicas de saúde (postos e 
centros).
• Nível Secundário - instituições com recursos básicos de
diagnóstico e leitos para internação em áreas básicas da
medicina. Pequenos hospitais públicos e centros de
especialidades médicas.
NÍVEIS DE ATENÇÃO À SAÚDE
• Nível Terciário - atendimento mais complexo, recursos
materiais e humanos mais sofisticados, com alto grau de
especialização. Hospitais de ensino e particulares de
primeira linha.
• Nível Quaternário - atendimento com nível mais elevado
cientificamente com tecnologia de ponta para a realização de
tratamentos especiais. Transplantes de órgãos,
neurocirurgia e cirurgias cardiovasculares.
HOSPITAL
É a parte integrante de um sistema coordenado de saúde,
cuja função é dispensar à comunidade completa
assistência a saúde, preventiva e curativa, incluindo
serviços extensivos à família, em seu domicílio e ainda um
centro de formação para os que trabalham no campo da
saúde e para as pesquisas biossociais.
(OMS)
FUNÇÕES DO HOSPITAL
•Prevenir a a doença
•Diagnosticar e restaurar a saúde
•Exercer funções educativas 
•Promover a pesquisa
ELEMENTOS COMPONENTES DO HOSPITAL
•A Organização Administrativa
•Administração superior e direção executiva.
•Serviços Hospitalares Administrativos
•Recursos Humanos, CPD/Informática, Depto.
Financeiro, Faturamento, Serviços Gerais e
Depto. de Suprimentos.
ELEMENTOS COMPONENTES DO HOSPITAL
•Serviços Hospitalares Técnicos
•Diretoria Clínica, Serviços de Enfermagem,
Serviços de Nutrição e Dietética, Serviços de
Arquivamento Médico e Estatístico, Serviços
de Assistência Social, Serviços Auxiliares de
Diagnóstico e Tratamento, Serviços Diversos
(fisioterapia, psicologia) e Serviço de
Farmácia.
FARMÁCIA HOSPITALAR
Conceito: “ unidade clínica, administrativa e econômica,
dirigida por um profissional farmacêutico, ligada,
hierarquicamente, à direção do hospital e integrada
funcionalmente com as demais unidades de assistência ao
paciente” (SBRAFH)
FARMÁCIA HOSPITALAR
Missão:
 Garantir a qualidade da assistência prestada ao paciente através
do USO SEGURO E RACIONAL de medicamentos e correlatos,
adequando sua utilização à saúde individual e coletiva, nos
planos: assistencial, preventivo, docente e de investigação,
devendo contar com número de farmacêuticos suficientes para
o desempenho da assistência farmacêutica.
FARMACÊUTICO
• Importante:
•Conhecer a instituição e as expectativas da
direção com relação à FH.
• Identificar as atividades que serão
desenvolvidas pela Farmácia.
•Conhecer à área destinada para a Farmácia e
determinar as subdivisões com base na
legislação e fluxo da instituição.
FARMACÊUTICO
• Administração da Farmácia Hospitalar (gerência/gestão);
• Planejamento.
• Organização.
• Direção.
• Liderança.
Funções da Farmácia Hospitalar: 
(Segundo OPAS e MS)
•Seleção de medicamentos, germicidas e
correlatos;
•Aquisição, conservação e controle dos
produtos;
•Manipulação, produção de medicamentos e
germicidas;
Funções da Farmácia Hospitalar: 
(Segundo OPAS e MS)
•Estabelecimento de um sistema racional de
distribuição de medicamentos,
assegurando que cheguem aos pacientes
com segurança, no horário certo e dose
adequada;
• Implantação de um sistema de informação
em medicamentos, de modo a ajudar na
prescrição médica e administração dos
mesmos;
Funções da Farmácia Hospitalar: 
(Segundo OPAS e MS)
•gerenciamento;
•desenvolvimento de infra-estrutura;
•preparo, distribuição, dispensação e 
controle de medicamentos e correlatos;
•otimização da terapia medicamentosa;
• informação sobre medicamentos e 
correlatos;
•pesquisa; 
•ensino;
Requisitos e Diretrizes para Viabilizar 
uma Farmácia Hospitalar
 Área física e local adequado;
 Posição adequada na estrutura
organizacional;
 Planejamento e controle;
 Gerenciamento de materiais;
 Recursos humanos adequados;
 Horário de funcionamento; 
 Sistema de distribuição de medicamentos;
 Informação sobre medicamentos;
 Otimização da terapia medicamentosa.
Área Física e Localização
 1,2 m²/leito (OPAS)
 Tipo de Hospital
Especializado, geral, policlínico, de ensino
ou filantrópico
 Nível de especialização da assistência médica 
prestada
 Fonte mantedora e tipo de atendimento
Particular ou SUS
 Programação das necessidades da farmácia 
em função das atividades propostas
 Região geográfica onde se localiza o hospital
Área Física e Localização
 Facilidade de circulação e reabastecimento;
 Equidistância das unidades usuárias e
consumidoras;
 Certo grau de isolamento devido aos ruídos, 
odores e poluição.
Área para administração, armazenamento,
dispensação e orientação farmacêutica;
Área para manipulação farmacêutica,
fracionamento, reconstituição e misturas.
Atuação do Farmacêutico
• Central de Abastecimento Farmacêutico (CAF)
• Dispensação de medicamentos
• Dispensação de correlatos
• Laboratório de manipulação
• Controle de qualidade
Atuação do Farmacêutico
• Nutrição Parenteral
• Manipulação de Antineoplásicos
• Setor de Informação
• Farmacovigilância
• Farmácia Ambulatorial
Atuação do Farmacêutico
• Pesquisa
• Ensino
• Gerenciamento da Qualidade
• Acreditação
Atuação do Farmacêutico
• Comissões:
• Farmácia e Terapêutica ou de Padronização de 
Medicamentos;
• Serviço de Controle de Infecção Hospitalar;
• Licitação ou de Parecer Técnico;
• Suporte Nutricional;
Gerenciamento da Qualidade
• Ministério da Saúde
• Apreciação da qualidade da assistência médica-hospitalar 
desenvolveu o programa nacional de acreditação.
Acreditação
•Sistema de avaliação periódica, voluntária 
e reservada, para o reconhecimento da 
existência de padrões previamente 
definidos, na estrutura, processo e 
resultado.
•Estimular o desenvolvimento de uma 
cultura de melhoria contínua da qualidade 
de assistência médico-hospitalar e da 
proteção da saúde da população.
Farmácia Hospitalar
• Ações que visam o uso seguro e eficaz dos
medicamentos:
•Estudos de utilização de medicamentos;
•Participação na elaboração de protocolos
terapêuticos;
•Desenvolver programas de farmacocinética
clínica, farmácia clínica e suporte nutricional;
Farmácia Hospitalar
• Ações que visam o uso seguro e eficaz dos
medicamentos:
•Participação em programas de
farmacovigilância;
•Programas que visem à implantação de central
de misturas intravenosas e central de diluição;
Farmácia Hospitalar
•Áreas de atuação do farmacêutico 
hospitalar
•Atribuições de cada profissional 
(Procedimentos Técnicos Operacionais);
•Resolução 300/97 - CFF - Estabelece 
competências para FH;
•Perfil do Farmacêutico Hospitalar;
• Importância da FH. - exigências legais e 
licenciamento;
ASPECTOS LEGAIS DA FARMÁCIA 
HOSPITALAR
1) Lei Federal nº 5.991/73
“Dispõe sobre o controle sanitário do comércio de drogas,
medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, e dá
outras providências.”
Da Prescrição:
“Somente será aviada a receita, que estiver escrita a tinta,
em vernáculo, por extenso e de modo legível,...”
art. 35º, inciso I
2. RESOLUÇÃO Nº 288/96
Dispõe sobre a competência legal para o exercício da
manipulação de drogas antineoplásicas pelo
farmacêutico”.
É atribuição privativa do farmacêutico a competência
para o exercício da atividade de manipulação de drogas
antinoplásicas e similares nos estabelecimentos de
saúde.” (art. 1º).
3. RESOLUÇÃO Nº 300/97 - CFF
“Regulamenta o exercício profissionalem Farmácia de
unidade hospitalar, clínica e casa de saúde, de natureza
pública ou privada”.
4. PORTARIA Nº 2616/98 - MS
“Estabelece diretrizes e normas para a prevenção e o
controle das infecções hospitalares.”
“Os membros consultores serão representantes dos
seguintes serviços: ... serviço de farmácia.” (anexos
1,2.3.3)
PARTICIPAÇÃO DA FARMÁCIA NA CCIH:
Promover o uso racional de antimicrobianos, germicidas e
materiais médico - hospitalares;
Definir em conjunto com a Comissão de Farmácia e
Terapêutica políticas de utilização de antimicrobianos,
germicidas e materiais médico-hospitalares;
Cooperar com o setor de treinamento ou responsabilizar-se
pelo treinamento de funcionários e profissionais no que diz
respeito ao controle das infecções hospitalares.
5. PORTARIA Nº 344/98 - SVS / MS
“Aprova o regulamento técnico sobre
substâncias e medicamentos sujeitos a
controle especial.”
6. PORTARIA Nº 272/98 - SVS / MS
“Fixa os requisitos mínimos exigidos para a Terapia de
Nutrição Parenteral.”
Equipe multiprofissional de Terapia Nutricional: Grupo
formal e obrigatoriamente constituído de pelo menos um
profissional médico, farmacêutico, enfermeiro,
nutricionista, habilitados e com treinamento específico
para a prática da TN.
7. PORTARIA Nº 3.535/98
“Estabelece critérios para cadastramento de centros de
atendimento em Oncologia.”
“ todo preparo de medicamentos antineoplásicos deve
ser realizado pelo farmacêutico, de acordo com a
resolução do CFF nº 288/96” (anexo I, ítem 3.3.2.1).
PROGRAMA DE GARANTIA E APRIMORAMENTO 
DA QUALIDADE EM SAÚDE
Criado pela Portaria nº 1.107/95 - GM / MS
OBJETIVO  Incentivar o aprimoramento
da assistência hospitalar à população e a
melhoria na gestão das instituições
hospitalares.
ACREDITAÇÃO HOSPITALAR
Em 1998, constitue-se o Manual Brasileiro de Acreditação
Hospitalar - 1ª Edição.
MANUAL BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO HOSPITALAR 
“ é um instrumento específico para avaliar a qualidade
assistencial das instituições de forma sistêmica e global.
Portaria nº 538/2001-GM/MS, reconhece a Organização
Nacional de Acreditação (ONA) como instituição
competente e autorizada a operacionalizar o
desenvolvimento do Processo de Acreditação Hospitalar.
RESOLUÇÃO Nº 921/2002 - ANVISA/MS
“ Reconhecimento da ONA pela ANVISA.
ACREDITAÇÃO: “É um método de avaliação
dos recursos institucionais voluntário,
periódico e reservado, que busca garantir a
qualidade da assistência por meio de padrões
previamente definidos.
Consulta: www.ona.org.br - ona@ona.org.br
“ O FARMACÊUTICO ATUARÁ SEMPRE COM O
MAIOR RESPEITO À VIDA HUMANA E
LIBERDADE DE CONSCIÊNCIA NAS SITUAÇÕES
DE CONFLITO ENTRE A CIÊNCIA E OS DIREITOS
FUNDAMENTAIS DO HOMEM, MANTENDO O
PRINCÍPIO BÁSICO DE QUE O HOMEM É O
SUJEITO ATRAVÉS DO QUAL SE EXPRESSA A
TOTALIDADE ÚNICA DA PESSOA.”
art. 2º - Resolução CFF - nº 209/96 - Código de Ètica da Profissão
Farmacêutica)

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