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Estudo sobre o Aborto e o Direito à Vida

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ABORTO: O DILEMA QUE PERDURA HÁ SÉCULOS: 
ABORTO: O DILEMA QUE PERDURA HÁ SÉCULOS: 
Introdução: 
 O presente projeto tem por objeto o estudo sobre o aborto. É de conhecimento geral que esse tema tem afrontado a todos. São inúmeras as especulações e pensamentos quando é abordado. De um lado temos aqueles que julgam ser a favor da interrupção de uma gravidez indesejada, alegando que é melhor impedir sua vinda ao mundo do que causar a este ser, uma vida em condições desfavoráveis e com a ausência do amor. Do outro lado temos aqueles que se baseiam no direito à vida, que este ser tem pleno direito de gozar. A intenção aqui não é ficar do lado mais forte, não é definir qual lado “está certo ou errado”, mas se basear antes de tudo, em nossa Lei, em nossa constituição que está em vigor desde 1988. O que ela diz? Temos direito à vida. Então teremos, não importa as situações que nos forem impostas; De modo geral essa questão não será resolvida de forma simples, já que quando citamos o aborto estamos vendo-o de todos os ângulos, tanto da gravidez no “momento errado”, quanto a jovem que foi violentada, mas o queremos ressaltar aqui, e dar ênfase é aquelas mulheres que por julgarem despreparadas tomam essa decisão sem ao menos avaliar outros meios. A intenção, por hora, é mostrar que esse método tão divulgado não é a melhor condução dessa situação.
Justificativa:
 Em virtude de várias informações, ditames e tudo quanto nos é apresentado, o ideal é que estejamos englobados no assunto, para que nenhuma teoria vã, contraditória venha nos convencer. A realidade é somos tomados por apresentações, discussões, redes sociais, e isso consequentemente nos dá uma ideia de um determinado assunto, e acabamos, por nós mesmos, concordando com algo sem nem ao menos pesquisamos, tudo isso porque já foi implantado em nossa mente. Não é ruim usufruímos desses meios, o ruim é deixar que argumentos alheios entrem em “nossas vidas”, nos dê um conceito e assim nós aceitamos, sem hesitar. 
 Tudo surge de uma indignação, de algo que nos incomoda por algum motivo, não concordar com as coisas que acontecem em nosso meio é um bom modo de buscar respostas para esse. Por ser um assunto de grande abrangência durante vários anos, e ainda ser citado em tribunais, tomamos ciência que conhecê-lo profundamente é necessário. Minha indignação parte do princípio dos comentários que algumas pessoas fazem, indicando o feto como um “amontoado de células”, ou na especulação de que eles não são “nada” e por isso são indiferentes. Mas é muito “radical” rotular algo que você já foi um dia como um “nada”, se desfazer dele como se desfizesse de um problema. Essa pesquisa então será válida porque mostrará a partir de que momento o feto é considerado uma vida, comentará do Direito à Vida que se refere nossa constituição, esta na qual não podemos ferir.
Metodologia:
 Este projeto buscará apoio básico em pesquisas na Internet, livros de Direito Civil, Direito Penal, Constituição Federal, sendo que as partes aprofundadas com mais exatidão será nos artigos de Direito à vida da Constituição Federal de 1988. Bem como também a análise de revistas, artigos, reportagens de médicos com experiência na área obstétrica sobre os riscos do aborto para a mãe em questão. Também posso citar o anexo de fotos sobre o caso em questão, pois através das fotos podemos ter uma ideia do procedimento utilizado, o que acontece depois e no momento em que o feto esta sendo desintegrado.
Problema:
 Quando somos considerados seres humanos? A partir do momento da fecundação, ou quando inspiramos pela primeira vez? Será que somos capazes de decidir quem vai viver ou morrer? Será que realmente devemos interferir na vida daquele que ainda nem chegou a gozar de sua capacidade? Sobre o feto, há ou não uma vida? Essas perguntas simples anexam-se em apenas uma palavra: aborto. 
Objetivos
Objetivo Geral: 
Levá-los a consciência que há uma vida intrauterina desde o momento da fecundação, ao contrário do que é fixado em algumas teorias, o feto já possuidor de uma vida, tendo assim, o direito de nascer, crescer, e gozar de uma vida como qualquer outro ser humano.
Objetivo Específico:
Demonstrar que o aborto é crime. Pois diferentemente do que muitos pensam, ali consiste uma vida, da qual merece ser protegida;
Indicar que a legalização do aborto pode aumentar automaticamente o número de menores grávidas, já que haverá uma reparação para esse “incidente” ( como muitos costumam chamar). Uma Lei que legaliza essa ação só traria uma humanidade livre para praticar seus atos, tendo em vista que não geraria nenhuma “consequência”;
Explicar que a maioria das pessoas que utilizam os métodos contraceptivos muitas das vezes, é porque sabem que a falta desse acarretará uma gravidez indesejada. Poucos os utilizam pensando numa doença transmissível. Isso consequentemente geraria uma humanidade descompromissada em quesito a proteção da saúde, já que esse método hoje em dia é visado com mais preocupação e ênfase em gravidez;
Abordar o aspecto da Lei no que diz respeito do direto à vida;
Hipóteses
Hipóteses Básicas:
 A discussão sobre esse tema sempre gerará conflitos de opiniões. Tendo em vista que há muitas visões e explicações, e sempre haverá. Mas podemos determinar uma única que resolverá (ou deveria), pelo menos amenizar os conflitos que surgem. Devemos lembrar que não estamos discutindo algo simples, como se queremos o quente ou o frio, estamos decidindo uma vida, e é lamentável a forma que algumas pessoas tendem a conduzir esse assunto. Sim, estamos falando de uma vida. Existe vida no feto, mesmo que concebido há semanas, e se existe vida, automaticamente existe o direito a ela, como nos informa o Artigo 5° da Constituição Federal de 1988 : “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade”. O feto, mesmo que pequeno, ao qual podemos chamar de bebê, é possuidor desses direitos, mesmo que não o vemos isso não anula o fato de que ele pode gozar de algo que um dia nos foi dado.
Hipóteses Secundárias:
 A maior questão em trâmite não é o aborto feito por pessoas que foram abusadas, ou por fetos que comprometem a vida de sua mãe, e sim o aborto feito por causas vãs, por mulheres que simplesmente decidem que aquele não é um bom momento para ter responsabilidade com um bebê. O mais engraçado é que a vinda destas ao mundo não foi fácil para seus respectivos pais, de certo, a vinda de um bebê trás tantas coisas novas, tantas responsabilidades, mas estes não hesitaram e assumiram suas responsabilidades. 
 Nos problemas citados, especulava-se a possibilidade de nós escolhermos quem deveria viver ou morrer, será que realmente somos dignos disso? Foi assim quando chegamos a vir esse mundo? Creio que não, então não podemos decidir isso como se escolhêssemos alguma coisa, ou objeto. O que algumas mulheres não entendem, é que aborto ainda é crime, e embora haja vários rumores sobre uma lei que o torne legal, a pessoa que pratica esse fato esta automaticamente incluída nos artigo 124 do Código Penal que diz: “Provocar aborto em si mesmo ou consentir que outrem lhe provoque: pena – detenção, de um a três anos”. Esse artigo resume todas as teorias, ele mostra que quem o pratica está, infelizmente, matando seu próprio filho, parece até um pouco “dramático” citar isso, mas de acordo com o Código Penal, é isso que podemos concluir, não haveria pena se algo não fosse errado.
 Ao analisar algumas pesquisas percebi que os relatos sobre o aborto são sempre os mesmos, os obstetras sempre fazem a afirmação de que a mulher nunca quer abortar. Ela só o faz porque esta desesperada, não tem orientação, tem medodo companheiro, da família. É impossível encontrar uma que não chore os procedimentos sempre são terminados em lágrimas. O ideal então seria que a mulher passasse por um tratamento com psicólogo no momento em que descobrisse a gravidez. Pois às vezes, estas acham que o aborto é o caminho mais fácil, quando na verdade, um acompanhamento em especial, alguém que as oriente, é tudo que elas precisam, pra saber que gerar uma vida, mesmo que num momento não planejado e tão difícil, pode ser a melhor coisa. Falta um cuidado em especial a essas vítimas que no momento ficam confusas, um esclarecimento, encorajamento, faria toda uma diferença. E se fizéssemos um teste descobriríamos que os índices de aborto reduziriam, já que no Brasil anualmente milhões de mulheres se submetem a essa prática. Se esse método ainda não se resolver, uma hipótese que poderíamos levar em consideração são essas crianças serem levadas à adoção, hoje em dia muitos casais buscam por esse método, por não poderem ter um filho ou por outras questões sociais, certamente esse bebê causaria alegria a outras famílias.
 A realidade é que muitas pessoas usam como desculpa que preferem interferir a vida destes, a causar-lhe uma vida inapropriada ou uma estadia num orfanato, mas a pior coisa mesmo é colocar fim a um bebê que pode nascer para mudar o mundo. 
 Ao darmos “abertura” para isso estamos por infligir nossa Constituição Federal, os direitos que nos foram dados, nos incluímos no Código Penal gerando automaticamente uma sanção para essa ação, e também no âmbito emocional, e por que não à saúde? Pois boa parte desses abortos ilegais ocasionam uma complicação para o futuro. É muito mais que uma questão para se discutir opiniões, é pensar que não estamos falando de um feto, estamos falando de uma vida que tem direito de vir ao mundo, como todos nós um dia tivemos. Não somos melhores, ou piores em vista daqueles que ainda não chegaram a nascer, um dia alguém “votou sim” para que estivéssemos aqui, não seremos então o “não” de alguém.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO----------------------------------------------------------------------03
 CONCEITO DE VIDA--------------------------------------------------------------04
2.1. Constituição Federal e o Direito à Vida---------------------------------------08
ABORTO-----------------------------------------------------------------------------10
 Riscos do procedimento ilegal--------------------------------------------------11
 3.1.1 Abortos mal sucedidos -----------------------------------------------------------12
 3.1.2 O Aborto no Brasil-----------------------------------------------------------------14
 3.2. O assunto visto pelo Código Penal -------------------------------------------15
 3.2.1 Contra ou a favor ?----------------------------------------------------------------16
 4.2.2 CONCLUSÃO-----------------------------------------------------------------------21
 4.2.3 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS------------------------------------------22
 Coloco aqui resumidamente o que apontará cada capítulo.
 1.Introdução: Serão discorridos resumidamente os assuntos principais da
 pesquisa.
 2.Conceito de vida: 
 Colocação de um conceito legal para a vida, mostrando quando somos
 considerados seres-humanos.
 2.1 Constituição Federal e o Direito à Vida: Nesse capítulo será mostrado a 
 relação entre ambas, ditando a Constituição como proteção sobre a vida.
 3.Aborto: Nesse capítulo será detalhado o conceito sobre o aborto e o que 
 este acarreta.
 3.1.1 Abortos mal sucedidos : Relatar alguns abortos que resultaram em um 
 fim trágico para a vítima, acarretamento de doenças e outros comprometimentos.
 3.2 O Aborto no Brasil: Demonstrar e quantificar os números de abortos 
 feitos no país anualmente.
 3.2.1 O assunto visto pelo Código Penal: Trazer o conceito que o Código 
 Penal dispõe e suas punições contra o mesmo.
 3.2.2 Contra ou a favor ?: Nesse capítulo será levantando uma ideia sobre 
 cada lado, demonstrando suas faces, o que cada um trará, e por fim o mais
 viável. 
 4.2.2 Conclusão: Essa será a parte final do trabalho, que trará resumidamente 
 a opinião de todos os pontos levantados, tentando chegar a uma decisão final, 
 uma que concilie um tema tão polêmico, ou tente ao menos trazer um 
 esclarecimento total sobre o tema.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
ARANTES, Artur Cristiano - Fundamentos de Medicina Legal: Para Acadêmicos de Direito. 1.ed. Lemos E Cruz, 2007.
OLIVEIRA, James Eduardo- Constituição Federal, Anotada e Comentada. 1. ed. Forense, 2013.
2 ABORTO.COM. Disponível em: < http://www.aborto.com/aborto.html>. 	Acesso em: 25 março 2015.

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