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AULA 05 (4)

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AULA 05 – LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO: CONCEITUAÇÃO E HISTÓRICO
O tema desta aula tem como base os estudos da teoria Histórico-Cultural (Sociointeracionista) proposta por Lev Vygotsky.
Com base nesta teoria, vamos investigar como podemos pensar a apropriação da leitura e da escrita dentro de um processo de interlocução, troca e compreensão de sentidos que se dão nas interações entre os diferentes sujeitos.
Prepare-se então para começar seu estudo, em que você terá a oportunidade de refletir sobre o trabalho de alfabetização em uma dimensão discursiva.
Vygotsky – Teoria Histórico – Cultural
Você lembra quais os pressupostos da teoria histórico-cultural produzida pelo russo Lev Vygotsky, seus colaboradores e outros que o sucederam? Confira abaixo.
APRENDIZAGEM: Por entender que os homens se constituem como pessoas no seu contexto de cultura, o sujeito na perspectiva vigotskiana é um sujeito da sua história e da sua cultura, um ser histórico-cultural. Assim, ele participa, constrói e, na relação com a sua cultura, se constitui como pessoa. 
Os homens não são determinados pela cultura, mas autores de sua história, portanto, os percursos de desenvolvimento da vida são singulares e peculiares para cada pessoa.
DESENVOLVIMENTO: Vygotsky nos apresenta uma compreensão de que o desenvolvimento é impulsionado pela aprendizagem, que por sua vez depende do desenvolvimento para acontecer.
Com base na lógica apresentada por Vygotsky, podemos perceber que a aprendizagem e o desenvolvimento são inter-relacionados.
Para aprender, os sujeitos precisam se desenvolver e, para se desenvolver, os sujeitos precisam se aprender, ou seja, um processo está intrinsecamente ligado ao outro.  
EXEMPLO: Uma criança não consegue ler e escrever com dois ou três anos de idade porque o seu desenvolvimento não está adequado para esta aprendizagem. Por outro lado, quando ela tem em torno de cinco ou seis anos, quando o seu desenvolvimento está compatível com a aprendizagem da leitura e da escrita, podemos identificar que a apropriação da escrita permitirá que faça uso de livros de forma autônoma, possa se deslocar, na companhia de adultos, identificando locais e rotas indicados nos transportes coletivos, como também poderá buscar informações nas mais variadas fontes.
Agora veja outro aspecto relevante na concepção vigotskiana.
A relação pensamento linguagem como elemento fundamental para a compreensão da aprendizagem da leitura e da escrita nos leva a perceber que, como sujeitos de linguagem, a organização do nosso pensamento é constituída socialmente.
Fazer uso da leitura e da escrita é também organizar a nossa linguagem na oralidade, no pensamento, fazendo uso das letras.
“ ... como, por trás das palavras, existe uma gramática própria do pensamento, existe uma sintaxe dos sentidos das palavras. Essa gramática, essa sintaxe, tem origem nas formas sociais de interação verbal, mas é permeada por uma realidade psicológica, individual.”.
Para complementar seu estudo, é interessante assistir o vídeo:  Vygotsky – Parte 5 (A relação Pensamento Linguagem).
A Dimensão Discursiva no Processo de Alfabetização
Tendo como referência a perspectiva Histórico-Cultural, alguns autores brasileiros vão investigar sobre o processo de alfabetização, considerando a possibilidade de encontrar os autores e os interlocutores dos discursos orais e escritos produzidos para se aprender a ler e escrever.
Dentre os estudos encontrados, identificamos com destaque o trabalho inaugural de Smolka.
Neste trabalho, Smolka vai apontar a possibilidade de uma alfabetização numa dimensão discursiva. Uma alfabetização em que o ler e o escrever compreenda que as crianças são sujeitos de sua história e de sua cultura, autores dos discursos orais e escritos, produzidos para se apropriar da linguagem na sua forma escrita.
Para este estudo, é necessário levantar algumas questões: Qual é a concepção de alfabetização do professor alfabetizador? Qual é a sua concepção de aprendizagem?
Agora você conhecerá o ponto de vista de Smolka (1991), que buscava uma compreensão do processo de alfabetização diferente do proposto por Emília Ferreiro.
Ferreiro & Teberosky (1979) e Ferreiro & Palácio (1982) analisam a relação da criança com a escrita - como objeto de conhecimento - independente das condições de interação social e das situações de ensino. Assim, como elas mesmas afirmam, o trabalho se caracteriza como uma pesquisa no âmbito da psicologia cognitiva. Mas o trabalho em sala de aula, portanto, o aspecto pedagógico da questão, nos indica a necessidade de se considerar, além disso, as funções da escrita socialmente mediada e constituída, e constitutiva do conhecimento no jogo das representações sociais.
Que informações, por exemplo, as crianças recebem (de quem?) e como as transformam? Quantas hipóteses podem surgir e com relação a que aspectos da escrita? Funções sociais? Configurações? Dimensão simbólica? Mecanismos? Metalinguagem? Além disso, de quantos recursos as crianças lançam mão? Quantos esquemas elas desenvolvem em interação não só com a escrita, mas com os "outros" que usam, veiculam e "ensinam" a escrita?
Referência: SMOLKA, Ana Luiza Bustamante. Discutindo pontos de vista. In: A criança na fase inicial da escrita. Ed. Cortez.
Smolka nos traz a discussão da escrita como um conhecimento que é socialmente construído. Sua aprendizagem passa, necessariamente, pela compreensão das diferentes relações que os sujeitos estabelecem nos contextos nos quais estão inseridos.
É necessário pensar que, ao aprender a ler e escrever, a criança aprende também a interagir com os outros usando uma nova forma de linguagem.
Isto significa que a criança precisará refletir sobre o que escrever, para quem escrever, quando escrever e como escrever, uma vez que a escrita será mais instrumento de interação nas suas relações cotidianas.
Alfabetização como um Processo Discursivo
Vamos falar agora sobre a importância da perspectiva da alfabetização como um processo discursivo.
É necessário também compreender que a escrita é um importante instrumento para a aprendizagem de outros conhecimentos. Ao aprender a ler e a escrever, a criança aprende também a ler e a escrever o mundo no qual vive.
“Pedagogicamente, então, é fundamental observar e considerar, no processo de alfabetização, as situações e as condições em que se processa e se produz o conhecimento escolar sobre a escrita. (Quem usa a escrita na sala de aula? Para quê? Como? Por quê?) Mas esse aspecto da análise ainda não dá conta da amplitude do problema e nos remete a outras questões”.
Referência: SMOLKA, Ana Luiza Bustamante. Discutindo pontos de vista. In: A criança na fase inicial da escrita. Ed. Cortez.
A compreensão da alfabetização como um processo discursivo pressupõe a organização de uma proposta pedagógica que favoreça:
um trabalho com a oralidade;
a leitura e a escrita com função social;
a criança como um sujeito de discurso.
Você conhecerá a seguir, cada um desses pontos.
Um trabalho com a oralidade
Ao nascer, a criança está mergulhada em um contexto de interações constantes com os que estão a sua volta.
Além dos gestos, sinais, movimentos e formas de interação variadas, as crianças se comunicam por meio da oralidade. Através dela, a criança se constitui como pessoa e pensa o mundo em que vive.
Neste sentido, é de fundamental importância trabalharmos conversas, leitura de textos, debates e brincadeiras, explorando de forma intensa os elementos da oralidade. 
Isso porque, além de ser referência de linguagem para a criança, a oralidade possibilita explorar a organização do pensamento para, em seguida, trabalhar com a linguagem na sua forma escrita.  
A leitura e a escrita com função social
Ler e escrever é viver situações reais com produção de textos nas suas formas mais variadas. 
A escola precisa garantir um trabalho com  textos reais, materiais reais e situações adequadas às condições escolares. Assim, a leitura e a escrita funcionarão com sentido e significado para as diferentes crianças.São muitos os textos dos quais fazemos uso socialmente, como, por exemplo,  a propaganda, o livro, a música, a poesia, os jornais, entre outros. 
Também devemos fazer uso dos textos que estão presentes no cotidiano das relações das crianças como os avisos, as placas de anúncio, os bilhetes, as listas, entre outros.
Trazer as experiências do contexto cultural das crianças é o ponto de partida para um trabalho com textos funcionais e significativos. Em seguida, é possível ampliar o universo de experiências oferecendo outros textos e situações relacionadas com as já vividas, mas que vão possibilitar ampliar o universo de interações pela via da linguagem oral e escrita.
Antes de fazer pressuposições, pesquisar com as crianças é um bom caminho para conhecer o seu universo cultural de leitura e escrita.
A criança como um sujeito de discurso
A criança, ao chegar à escola, traz consigo sua história e sua cultura. Isto deve ser considerado como algo relevante no processo de alfabetização. 
A ação educativa só tem sentido se estiver adequada a este sujeito, sua idade e seu contexto de vida.
É através do discurso da própria criança que esses elementos entram na escola. Portanto, a proposta pedagógica deve estar organizada para dar voz e vez a esta criança. Dentro desta perspectiva, os discursos orais que poderão se organizar em discursos escritos das crianças serão os conteúdos de trabalho do professor alfabetizador.
A fala de Smolka (1991) nos oferece uma síntese do que discutimos até aqui.
“Um terceiro ponto de vista (que abrange o segundo), da interação, a interdiscursividade, inclui o aspecto fundamentalmente social das funções, das condições e do funcionamento da escrita (para que, para quem, onde, como, por quê). 
O que aparece também como relevante nesse terceiro ponto mencionado é a consideração da atividade mental da criança no processo de alfabetização não apenas como atividade cognitiva, no sentido de estruturação piagetiana, mas como atividade discursiva, que implica a elaboração conceitual pela palavra. Assim ganham força as funções interativa, instauradora  e  constituidora  do conhecimento na/pela escrita.
Nesse sentido, a alfabetização é um processo discursivo: a criança aprende a ouvir, a entender o outro pela leitura; aprende a falar, a dizer o que quer pela escrita. (Mas esse aprender significa fazer, usar, praticar, conhecer. Enquanto escreve, a criança aprende a escrever e aprende sobre a escrita). Isso traz para as implicações pedagógicas os seus aspectos sociais e políticos. Pedagogicamente, as perguntas que se colocam, então, são: as crianças podem falar o que pensam na escola? Podem escrever o que falam? Podem escrever como falam? Quando? Por quê?”
Referência: SMOLKA, Ana Luiza Bustamante. Discutindo pontos de vista. In: A criança na fase inicial da escrita. Ed. Cortez.
		1.
		Considerando-se as ideias de Vygotsky em relação à linguagem, é INCORRETO afirmar que ela é:
		
	
	
	
	
	relaciona o sujeito à realidade que o cerca.
	
	
	uma forma de materializar o pensamento.
	
	 
	desenvolvida a partir de práticas repetitivas
	
	
	responsável pela interação e, por isso, é social.
	
	
	sem ela não haveria pensamento
	
	
	
		2.
		Muitos educadores se percebem duvidosos no momento em que precisam planejar uma atividade cotidiana para alfabetização. Das atividades abaixo, qual NÃO se refere à concepção de alfabetização como um processo discursivo? Marque a resposta correta.
		
	
	
	
	
	Trabalho com diferentes textos que ensinem à criança a criar expectativas em relação ao que vai ler e a obra de determinados autores.
	
	
	Trabalho com rótulos, embalagens, mapas cartográficos, previsão do tempo e quaisquer outros textos que ajudem a criança a se organizar na sociedade e obter informações importantes.
	
	
	Trabalhos com diferentes linguagens que permitem diferentes interpretações e produções em outras linguagem sobre o tema.
	
	 
	Trabalho com cópias em caderno de caligrafia para criança construir uma boa coordenação motora fina que é a condição fundamental para a boa escrita.
	
	
	Trabalho com jornais em suas diferentes sessões para a criança compreender a sua função social e as possibilidades de extração de informações importantes para ao dia-a-dia.
	
	
	
		3.
		O trabalho com o jornal em sala de aula é uma interessante atividade que pode ajudar o professor a alfabetizar letrando por diferentes razões. NÃO é uma dessas razões o fato de:
		
	
	
	
	
	a criança poder produzir um jornal em parceria com o professor.
	
	 
	o professor utilizar o jornal na aplicação e fixação de regras ortográficas.
	
	
	ser possível trabalhar a diferença entre o jornal impresso e o jornal disponível na Internet.
	
	
	o jornal ser um portador de texto com diversos tipos de gêneros.
	
	
	jornal ser um material rico em diversidade dos gêneros textuais
	
	
	
		4.
		Vygotsky considera que há relação entre pensamento e linguagem e, como consequência, afirma que a linguagem percorre um duplo percurso entre sujeito e realidade. Qual das afirmativas abaixo NÃO se relaciona à aplicação das ideias de Vygotsky?
		
	
	
	
	
	Fazer uso da leitura e da escrita é também organizar a nossa linguagem na oralidade, no pensamento, fazendo uso das letras.
	
	
	A ação educativa só tem sentido se estiver adequada à criança, sua idade e seu contexto de vida.
	
	
	A criança, ao chegar à escola, traz consigo sua história e sua cultura. Isto deve ser considerado como algo relevante no processo de alfabetização.
	
	 
	Os programas de preparação para a leitura e a escrita devem ficar centrados na discriminação das formas audiovisuais e auditivas: observa-se, apenas, a natureza da escrita.
	
	
	A leitura e a escrita são práticas discursivas que devem ser entendidas dentro de um contexto sócio-cultural.
	
	
	
		5.
		Leiam o provérbio abaixo: A leitura, como a comida, não alimenta se não digerida. Esta frase pode explicar a concepção de leitura que existe na prática de alfabetização sócio-interacionista. Marque a resposta que explica por quê?
		
	
	
	
	 
	Nesta concepção de alfabetização a leitura é dialógica e produz significados únicos para cada leitor, pois estão imersos num contexto sócio-cultural específico e com características próprias.
	
	
	Concepção que compreende o texto de forma única, com uma única interpretação possível, como todas as pessoas sentem igual o paladar de uma comida.
	
	
	Uma concepção que por estar fundamentada em cartilhas, livros que traduzem a expressão da língua portuguesa de uma época, precisa ser repetida, mastigada várias vezes até ser decifrada.
	
	
	A leitura é comparada com a comida, pois na concepção sócio-interacionista é a partir da leitura que a criança começa a construir conhecimento sobre a sua cultura letrada.
	
	
	Concepção de que para ser leitor devemos ler textos que alimentem nosso conhecimento para que as zonas de desenvolvimento proximais possam existir e desenvolver o sujeito. Ler apenas o que for produtivo.
	
	
	
		6.
		Lev Vygotsky considera que há relação entre pensamento e linguagem e, como consequência, afirma que a linguagem percorre um duplo percurso entre sujeito e realidade. Assim, quando aplicamos suas ideias ao processo de alfabetização temos que:
		
	
	
	
	
	adotar uma cartilha colorida e cheia de desenhos.
	
	 
	expor o aluno a diversos tipos de textos.
	
	
	atrelar o ensino da leitura à silabação para termos uma boa estrutura da língua
	
	
	avaliar a fase da escrita em que o aluno se encontra.
	
	
	treinar habilidades psicomotoras.
	
	
	
		7.
		Das premissas abaixo, qual se refere à concepçãoe alfabetização como um processo discursivo? Marque a resposta correta.
		
	
	
	
	 
	A leitura e a escrita são trabalhadas como um processo de interlocução, troca e compreensão de sentidos que se dão nas interações entre os diferentes sujeitos.
	
	
	Trabalhar com rótulos, embalagens, mapas e jornais só a partir de um pleno domínio da leitura, da escrita, das habilidades de interpretação de imagens e fotografias. Caso contrário, a criança não terá êxito na atividade.
	
	
	A leitura, a escrita e a oralidade são trabalhadas como os três eixos da alfabetização numa proposta em que a língua portuguesa é ensinada como uma regra rígida em que a correção das palavras é o aspecto mais importante.
	
	
	Ler e escrever são habilidades que precisam ser treinadas desde as fases iniciais da educação infantil para a criança ter um desenvolvimento psicomotor que fundamente a alfabetização.
	
	
	Usar os textos que a criança tem interesse por conhecer apenas para efeito de cópias ou para recortar as palavras chaves que servirão de base para os ditados posteriores.
	
	
	
		8.
		O trabalho de alfabetização que tem como pressuposto teórico a Teoria Histórico ¿Cultural e desenvolve a linguagem numa dimensão discursiva proporciona:
		
	
	
	
	
	Tarefas para identificação dos níveis da psicogênese da escrita, para classificação das crianças.
	
	
	Exercícios de repetição e memorização, cópias e ditados de palavras variadas.
	
	 
	Um trabalho com a oralidade e produção de textos relacionados com o universo de experiências das crianças.
	
	
	Atividades com cartilhas, caderno de caligrafia e exercícios de completar lacunas.
	
	
	Exercícios de composição e decomposição de palavras que as crianças têm de memória.

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