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AD2 Linguistica II (2017)

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Fundação Centro de Ciências e Educação a Distância do Estado do Rio de Janeiro 
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro 
Universidade Federal Fluminense 
Curso de Licenciatura em Letras- UFF / CEDERJ 
 
 
Disciplina: LINGUÍSTICA II 
 
AD 2 
 
Aluno(a): _________________________________________________________ 
 
Polo: _______________________________ Matrícula _____________________ 
 
Nota: _______________ 
 
 
Questão 1 
 
Na perspectiva behaviorista, a mente da criança ao nascer é equivalente a uma tábula 
rasa, uma página em branco. Qualquer tipo de aprendizado (falar, andar, amarrar os 
cadarços, abrir uma garrafa...) se dá, na visão behaviorista, a partir do mesmo esquema 
estímulo-reforço-resposta. Tentativa e erro, correção por parte dos adultos e imitação da 
fala dos outros seriam os meios pelos quais a criança aprenderia uma língua. 
Considerando o processo natural de aquisição da linguagem, que problemas podemos 
apontar nessa explicação? 
 
 
Questão 2 
 
Cada criança segue um percurso individual e único no processo de aquisição da sua 
língua materna; fatores culturais e idiossincráticos são decisivos e contribuem moldando 
esse processo. Concorda com essa afirmação? Justifique sua resposta. 
 
 
Questão 3 
 
Compare os casos de Genie e Chelsea – previamente estudados – e o de Isabelle, 
relatado abaixo. Com base em que hipótese – formulada por Lenneberg – podemos 
explicar as diferenças entre ambos os casos? 
 
A mãe de Isabelle era surda e sofria de uma lesão cerebral. Mãe e filha passavam a 
maior parte do tempo enclausuradas em um quarto escuro na casa do avô (em Ohio, 
Estados Unidos). Quando finalmente elas foram resgatadas dessa prisão domiciliar em 
1930, Isabelle tinha 6 anos e meio, não falava e apenas emitia sons guturais. Uma vez 
devolvida ao convívio social, o progresso de Isabelle na aquisição da linguagem foi 
rápido e constante: em dois anos era praticamente impossível distinguir sua fala da fala 
de crianças da mesma idade que passaram por condições normais de desenvolvimento. 
 
Questão 4 
 
Algumas pessoas recomendam o uso de línguas de sinais para se comunicar com 
crianças pequenas e bebés. Embora desde muito cedo as crianças demonstrem ter 
intenção de se comunicar, até uma certa idade elas não têm a capacidade de fazer isso 
oralmente. Os defensores da língua de sinais para bebés afirmam que a incapacidade de 
se comunicar é o que muitas vezes provoca frustrações, irritação e mau-humor nas 
crianças. A coordenação olho-mão se desenvolve mais cedo do que as habilidades 
verbais e, assim sendo, as crianças podem aprender sinais simples para palavras como 
"comer", "dormir", "mais", “brinquedo”, “biscoito”, “agua”, etc. bem antes de serem 
capazes de falar. Contraste esse uso específico das línguas de sinais e o processo 
natural de aquisição de uma língua de sinais como por exemplo a LIBRAS. 
 
 
 
Questão 5 
Muitos animais usam formas sonoras distintas como chamadas de alarme (alguns 
macacos, por exemplo, distinguem o tipo de predador: onça, cobra, etc.) e de 
identificação de alimento, que vão além da expressão de pânico ou outro estado 
emocional. Que diferenças podemos apontar entre os sistemas de comunicação animal e 
as línguas humanas?

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