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A participação da PM no processo de internação compulsória de usuários de droga

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A participação da PM no processo de internação compulsória de usuários de droga.
Pela Lei Federal de Psiquiatria (Nº 10.216, de 2001). - Quando a pessoa não quer se internar voluntariamente, pode-se recorrer às internações involuntária ou compulsória. Neste caso não é necessária a autorização familiar. O artigo 9º da lei 10.216/01 estabelece a possibilidade da internação compulsória, sendo esta sempre determinada pelo juiz competente, depois de pedido formal, feito por um médico, atestando que a pessoa não tem domínio sobre a sua condição psicológica e física. 
A intenção é que sejam usadas as medidas impostas na lei, sendo solicitada a internação pelos agentes que estão á frente dessa “missão”, sem recorrer a força bruta, ou seja a intervenção da polícia militar na operação. 
Será necessário a participação da PM em última instância.
A não participação da policia militar em todo o processo é fundamental. Todo o processo de internação seguirá os protocolos que regem a área da saúde e a garantia dos direitos humanos e individuais dos usuários.

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