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* * HISTÓRICO DA CATALOGAÇÃO * * CATALOGAÇÃO A Catalogação é o processo através do qual se descreve, formalmente, um objeto, um documento ou um recurso, e se estabelece um número variado e variável de pontos de acesso à informação recolhida, a fim de que o utilizador final encontre, identifique, selecione e obtenha a informação que pretende numa biblioteca, num catálogo, numa base de dados. * * CATALOGAÇÃO Processo de descrição do documento para a criação de um catálogo. Cada documento será catalogado a partir de um código de catalogação – o código em vigor e mais utilizado no mundo inteiro é o AACR2 – Regras de Catalogação Anglo Americanas segunda edição, que está em edição revista e é publicado aqui no Brasil pela FEBAB. * * Tratamento técnico Tratamento técnico, ou processo técnico, é a atividade que irá tratar o documento com as técnicas da Biblioteconomia para representação do documento (catalogação) e do conteúdo (classificação e indexação). * * REGISTRO BIBLIOGRÁFICO A Catalogação tem a ver com a ordem, a lógica, a objetividade, a indicação precisa e a consistência, e necessita, por consequência, de mecanismos que assegurem esses atributos. Um registo catalográfico consiste em três partes: o ponto de acesso a descrição bibliográfica a localização ou (para os recursos digitais) o próprio documento. * * REGISTRO BIBLIOGRÁFICO O ponto de acesso encaminha o utilizador para o registo; a descrição permite-lhe decidir se o recurso descrito interessa ou não e a localização conduz o utilizador para o documento desejado. CADA ELEMENTO DO REGISTO CATALOGRÁFICO OBEDECE UMA NORMALIZAÇÃO * * DESCRIÇÃO a Descrição faz-se de acordo com princípios pré-estabelecidos que determinam quais os elementos relevantes a registar e a ordem pela qual se devem apresentar. A normalização ISBD (Descrição Bibliográfica Internacional Normalizada) é a mais conhecida e universalmente utilizada. * * LOCALIZAÇÃO A localização obedece também a formas normalizadas, ainda que sem expressão nacional ou internacional, antes seguindo esquemas pré-determinados localmente. A exceção é a formulação para a localização de recursos eletrônicos, essa sim sujeita a regras internacionalmente aceitas. * * PONTOS DE ACESSO Para garantir que o utilizador do catálogo encontre um registo e/ou possa agrupar registos que partilham uma característica comum, é preciso que a formulação dos pontos de acesso seja normalizada, ou seja, é necessário que exista CONTROLE DE AUTORIDADE. * * Antigüidade até Renascença, incluindo Idade Média Catálogos eram: inventários das coleções (“livro de tombo”) organizados em códices (forma de livro) Lista do convento St. Martin, em Dover, Inglaterra, de 1389: talvez o primeiro catálogo considerado como tal continha o conteúdo de cada volume, além da análise das partes (entradas analíticas) HISTÓRICO DA CATALOGAÇÃO * * Catálogo de Amplonius Ratnick, de Berka, Alemanha, 1410-12: uso de remissivas (registros eram remetidos a outros) Final do século XV - Johann Tritheim, bibliógrafo e bibliotecário alemão: bibliografia em ordem cronológica, com índice alfabético de autor HISTÓRICO DA CATALOGAÇÃO * * • 1595 – Andrew Maunsell – livreiro – Inglaterra: primeiras regras para descrição: ‐ entrada dos autores pessoais pelo sobrenome ‐ princípios de entrada uniforme para Bíblia ‐ idéia de localização do livro pelo sobrenome, pelo título, pelo tradutor e pelo assunto, ‐ inclusão do tradutor, impressor, data e volume como elementos de descrição (CAMPELLO, 2006, p. 57). • 1791 – primeiro código francês • 1841 – Anthony Panizzi – bibliotecário – Inglaterra – “91 regras”, considerava que a catalogação deveria ser feita “considerando‐se a obra (unidade literária) e não o livro (unidade física).” (CAMPELLO, 2006, p. 58) * * • Jewett – aperfeiçoamento das regras de Panizzi e padrões para a descrição de autor; preconizava a importância de o livro ser catalogado uma única vez • 1876 – Cutter – consolidação das regras práticas de catalogação e estabelecimento das funções dos catálogos • 1892 ‐ Paul Otlet e Henri La Fontaine demonstraram interesse em organizar uma biblioteca universal • 1901 ‐ Library of Congress – início do fornecimento de fichas catalográficas * * 1953 ‐ Seymour Lubetzky – teórico da catalogação –Cataloguing Rules and Principles – apresenta dimensão teórica à prática da catalogação – base para as discussões dos Princípios de Paris, em 1961 • Década de 1960 – Library of Congress – desenvolvimento do MARC • 1961 – IFLA (International Federation of Library Associations and Institutions) ‐ França – Princípios de Paris – Princípios de catalogação para alcançar consenso na compatibilização dos códigos de catalogação • 1967 ‐ American Library Association (USA) e Library Association (Reino Unido) – Anglo‐American Cataloguing Rules (AACR) * * 1969 – IFLA ‐ Dinamarca – Reunião Internacional de Especialistas em Catalogação, fundamental para o estabelecimento de normas internacionais para a forma e o conteúdo da descrição bibliográfica; discussão sobre a duplicação de trabalho na catalogação e a diversidade de códigos; ISBDs. • Década de 1970 – aperfeiçoamento dos instrumentos de controle e acesso, representado pelo desenvolvimento das redes de informação, motivados pelas TICs. • 1971 – International Standard Bibliographic Description for Monographic Publications – ISBD(M) * * 1976 – General International Standard Bibliographic Description– ISBD(G) • 1978 – AACR2 • Década de 1980 – acentuação do processo de conversão retrospectiva • Controle Bibliográfico Universal – propõe a distribuição de registros bibliográficos padronizados por meio de um sistema internacional de intercâmbio * * • Década de 1990 –catálogos na rede, conversão retrospectiva, catalogação cooperativa, advento da Internet; junção do CBU, sob a responsabilidade da IFLA, com o projeto International MARC para o UBCIM, Universal Bibliographic Control and International MARC; Metadados • 1992‐1997 – IFLA ‐ Functional Requirements for Bibliographic Records (FRBR) • Últimos anos – novas formas de registros do conhecimento, consenso de que as regras devem considerar a forma de busca da informação FRANAR FRAR FRAD FRSAR FRSAD * * Catálogo Um catálogo é um dispositivo de acesso e gestão aos itens bibliográficos disponíveis numa biblioteca ou grupo de bibliotecas (catálogo coletivo). O catálogo tradicional é o catálogo de fichas, substituídos hoje pelo Catálogo em Linha de Acesso Público (OPAC) Ler p. 13 e 14 (MEY; SILVEIRA, 2009) * * OPAC * * OPAC * Catálogos do público: 1) Catálogo dividido: autor, título e assunto 2) Catálogo dicionário (em ordem alfabética, misturando autores, títulos e assuntos) 3) Catálogo sistemático (por classificação) TIPOS DE CATÁLOGOS * Catálogo dividido – autores TIPOS DE CATÁLOGOS * Catálogo dividido – títulos TIPOS DE CATÁLOGOS * Catálogo dividido – assuntos TIPOS DE CATÁLOGOS * TIPOS DE CATÁLOGOS * * Catálogo sistemático: fichas principais TIPOS DE CATÁLOGOS * Catálogo sistemático: índice alfabético de assuntos TIPOS DE CATÁLOGOS * Catálogos internos: 1) Catálogo de identidade (ou de nome certo, ou de “autoridade” – para a padronização) 2) Catálogo de assuntos 3) Catálogo dos números de classificação 4) Catálogo decisório 5) Catálogo topográfico (na ordem das estantes) 6) Catálogo de registro (ou de tombo) TIPOS DE CATÁLOGOS * Catálogo de identidade (ou de nome certo, ou de “autoridade”) TIPOS DE CATÁLOGOS * Catálogo de identidade: ficha remissiva TIPOS DE CATÁLOGOS * Catálogo de identidade: ficha remissiva TIPOS DE CATÁLOGOS * Catálogo de assuntos TIPOS DE CATÁLOGOS * Catálogo dos números de classificação TIPOS DE CATÁLOGOS * Catálogo decisório TIPOS DE CATÁLOGOS * Catálogo topográfico TIPOS DE CATÁLOGOS * Catálogo de registro (ou de tombo) TIPOS DE CATÁLOGOS * Descrição Bibliográfica RIEC (Reunião Internacional de Especialistas em Catalogação) – 1969 – criou o padrão internacional de descrição bibliográfica – ISBD (International Standars Biblioghaphic Description – Descrição Bibliográfica Internacional Normalizada) As decisões da RIEC foram incorporadas a todos os códigos de catalogação (a partir da década de 1970) A ISBD dividiu as informações denominadas descritivas em 8 áreas, que correspondem aos tipos de informação. As áreas são as mesmas para todos os tipos de recursos. * Descrição Bibliográfica MEY (2009) * Áreas das informações descritivas * Estrutura da descrição A descrição consiste na individualização do item, tornando-o único entre os demais, em um acervo. A descrição estabelece um padrão que serve a qualquer tipo de material. 389 páginas. 25 cm. Coletânea de obras de diferentes autores reunidas sem título coletivo 1-Título e indicação de responsabilidade 2-Edição 3-Publicação e distribuição 4-Descrição física 5-Série 6-Notas 7-Número normalizado 8-Pontos de acesso * ESTRUTURA DE REGISTRO DE INFORMAÇÃO * * Exercícios * * * * Formato Manual * 105 páginas, ilustrado. 18 cm ISBN 85-7302-481-X C2002 Poesia numa hora dessas?! Luis Fernando Veríssimo ISBN 85-7302-481-X Objetiva Rio de Janeiro * * Exercícios * 227 páginas. 23 cm. * * Exercícios * Descrição Bibliográfica Na ISBD, as áreas e os elementos são indicados pela pontuação e pela posição (pontuação clarifica o entendimento do registro) Pode-se dizer que a pontuação e posição correspondem a sintaxe e à semântica da representação descritiva. Sintaxe (pontuação) – demonstra o uso que se faz de determinado elemento, ou marca sua posição; Semântica (posição) – indica o conceito do elemento empregado. (MEY, 2009) * AACR2 – Anglo-American Cataloguing Rules (Código de Catalogação Anglo-Americano) 1967 – publicação do AACR Após essa data os códigos nacionais foram reformulados com base em regras internacionais Brasil – precursora a bibliotecária Maria Luisa Monteiro da Cunha (USP), participou da Conferência Internacional sobre os princípios da Ctalogação (UNESCO, IFLA, 1961 – gerou o Código) Ela iniciou a divulgação da proposta junto às bibliotecas brasileiras e escolas de Biblioteconomia -1969 divulgada a 1ª edição brasileira do AACR, coordenada pelo bibliotecário Abner Lellis Corrêa Vicentini. * AACR2 1978 – Novo Código publicado em inglês No Brasil a Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas da Informação e Instituições – FEBAB, em 1980, após contato com American Library Association, Library Association e Canadian Library Association, assinou o acordo para publicar a obra em língua portuguesa. V1 – (1983) e V2 (1985). 2003 – renovação do contrato com os editores da AACR FEFAB – publica em língua portuguesa o novo Código de Catalogação Anglo- Americano, 2ª edição, revisão 2002. * AACR2 Em cada capítulo, As regras Compreendem dois Dígitos básicos: o Primeiro corresponde ao capítulo, isto é, o tipo de suporte, e segundo, precedido de ponto, à área da ISBD. Ex: 1.4 (capítulo 1, Área 4) – área de Publicação para todos os tipos de Suportes Ex: 5.4 - área de publicação para Música impressa. * AACR2 A primeira regra de cada um dos 12 primeiros capítulos, ísto é, a regra (R.) .0 (ponto zero) indica as fontes de informação, de onde devem ser retiradas as informações para registro. * Fontes de informação das áreas de descrição Para monografias impressas, a principal fonte de informação é a página de rosto Se nenhuma parte do documento fornecer dados necessários para a descrição, as informações devem ser extraídas de qualquer outra fonte disponível e a origem dos dados deve ser registrada em Notas Para cada área da descrição, certas fontes do documento são designadas como fontes principais de informação Informações obtidas em fontes que não sejam a principal para determinada área são colocadas entre colchetes CATALOGAÇÃO: regras gerais * * Áreas: Título e indicação de responsabilidade Edição Publicação, distribuição etc. Descrição física Série Notas Números normalizados e modalidades de aquisição Fontes de Informação: Página de rosto Página de rosto, outras preliminares e colofão* Página de rosto, outras preliminares e colofão* Toda publicação Qualquer fonte CATALOGAÇÃO: regras gerais * * * Fontes de Informação (MEY, 2009) * Fontes de Informação * Fontes de Informação * CATALOGAÇÃO: etapas 1) Identificação do tipo de documento a ser descrito 2) Leitura técnica das fontes de informação do documento 3) Descrição bibliográfica 4) Determinação dos pontos de acesso (principais e secundários) e interligação dos mesmos por meio de remissivas, se necessário CATALOGAÇÃO: regras gerais * * Língua e alfabeto da descrição bibliográfica Transcrição dos elementos que aparecem no documento: no idioma e no alfabeto do documento em análise (incluindo os erros de impressão e outros), para as áreas de: título e indicação de responsabilidade edição publicação série no idioma e no alfabeto da agência catalogadora: designação geral de material (DGM), ou tipo de material (dado opcional) descrição física notas ISBN CATALOGAÇÃO: regras gerais * * Algumas abreviaturas usadas na descrição [i.e.] = id est = isto é [et al.] = et alii = e outros [sic] = sic = como impresso [s.n.] = sine nomine = sem editora [s.l.] = sine loco = sem local [s.d.] = sine data = sem data ca. = circa = cerca de, aproximadamente CATALOGAÇÃO: regras gerais * * Níveis de descrição bibliográfica Três níveis distintos de detalhamento na descrição, indicados por um mínimo de elementos para cada um. Elementos que compõem o primeiro nível de descrição: Título principal / primeira indicação de responsabilidade, se diferir do cabeçalho da entrada principal em forma ou número, ou se não houver cabeçalho de entrada principal. – Indicação de edição. – Detalhes específicos do material (ou do tipo de publicação)*. – Primeira editora etc., data de publicação etc. – Extensão do documento. – Nota(s). – Número normalizado. CATALOGAÇÃO: regras gerais * * Níveis de descrição 177p.; 23 cm. * Nivel 1 Nível 2 Nível 3 * * Santos, Júnior, Martinho. História do Brasil / Martinho Santos Júnior e Ovídio Carvalho. – 2. ed. – Civilização Brasileira, 1976. xx, 328 p. Inclui bibliografia. ISBN 85-324-0017-0 EXEMPLO: CATALOGAÇÃO: regras gerais * Área do título e da indicação de responsabilidade Área da edição Área da publicação, distribuição etc. Área da descrição física Área de notas Área de número normalizado e das modalidades de aquisição CATALOGAÇÃO: regras gerais * * AACR2 - Áreas e pontuação Área do título e da indicação de responsabilidade Área da edição Área dos detalhes específicos do material (ou do tipo de publicação) Área da publicação, distribuição etc. (anterior imprenta) Área da descrição física (anterior colação) Área da série Área das notas Área do número normalizado e das modalidades de aquisição título principal = título equivalente : outro título ou informação sobre o título / primeiro dado referente à responsabilidade , segundo e terceiro dados de responsabilidade ; dados análogos subseqüentes CATALOGAÇÃO: regras gerais * * AACR2 - Áreas e pontuação Área do título e da indicação de responsabilidade Área da edição Área da publicação, distribuição etc. (anterior imprenta) Área da descrição física (anterior colação) Área da série Área das notas Área do número normalizado e das modalidades de aquisição .-- indicação de edição / primeiro dado de responsabilidade da edição , segundo e terceiro dados de responsabilidade ; dados análogos subseqüentes CATALOGAÇÃO: regras gerais * * Área do título e da indicação de responsabilidade Área da edição Área da publicação, distribuição etc. (anterior imprenta) Área da descrição física (anterior colação) Área da série Área das notas Área do número normalizado e das modalidades de aquisição .-- primeiro local de publicação ; segundo local de publicação : editora , data de publicação ( ) detalhes de impressão (lugar : nome, data) AACR2 - Áreas e pontuação CATALOGAÇÃO: regras gerais * * Área do título e da indicação de responsabilidade Área da edição Área da publicação, distribuição etc. (anterior imprenta) Área da descrição física (anterior colação) Área da série Área das notas Área do número normalizado e das modalidades de aquisição paginação e/ou número de volumes : dado referente a ilustração ; dimensão + material adicional ( ) detalhes físicos do material adicional AACR2 - Áreas e pontuação CATALOGAÇÃO: regras gerais * * Área do título e da indicação de responsabilidade Área da edição Área da publicação, distribuição etc. (anterior imprenta) Área da descrição física (anterior colação) Área da série Área das notas Área do número normalizado e das modalidades de aquisição .-- título da série : outras informações sobre o título da série / primeira indicação responsabilidade série . título da subsérie , ISSN ; numeração dentro da série ou subsérie ( ) indicação de série AACR2 - Áreas e pontuação CATALOGAÇÃO: regras gerais * * Área de Notas: ordem e forma Natureza, campo que abrange ou forma artística Redigir notas sobre estes aspectos, se não aparecem claramente na descrição. Ex.: Comédia em dois atos. Documentário Língua do item e/ou tradução ou adaptação Redigir notas a respeito da língua do item ou sobre o fato do texto ser uma tradução ou adaptação. Ex.: Tradução de : Le deuxième sexe. Textos paralelos em francês e alemão. Comentário em inglês. * * Área de Notas: ordem e forma Fonte do título principal Quando a fonte para descrição não for aquela prescrita, indica-se a parte que originou a informação. Ex.: Informações retiradas da capa, Título do invólucro. Variação do título Quando apresentar outros títulos além do título principal. Ex.: Título da capa : Giovanni da Firenze. Título original : L'éducation sentimentale. * * Área de Notas: ordem e forma Título Equivalente e outras informações sobre o título Quando considerados importantes, títulos equivalentes e outras informações sobre o título não registrados na área do título e da indicação de responsabilidade. Subtítulos muito longos, considerados melhor como nota. Ex.: Título do invólucro: The four seasons. * * Área de Notas: ordem e forma Indicação da Responsabilidade Redigir notas sobre pessoas ou entidades relacionadas com uma obra, ou sobre pessoas ou entidades importantes relacionadas com edições anteriores, que ainda não tenham sido mencionadas na descrição. Ex.: Atribuído a Thomas Dekker Baseado no romance de Thomas Hardy. * * Área de Notas: ordem e forma Edição e histórico Redigir notas relativas à edição que está sendo descrita ou à história bibliográfica da obra. Ex.: Continuação de : Monthly Scottish news bulletin. Publicação, distribuição Quando considerar importante, redigir notas com relação a publicação e distribuição, que ainda não foram mencionadas. Ex.: Distribuição no Reino Unido por : EAV Ltd..16 * * Área de Notas: ordem e forma Descrição física Redigir notas relativas à descrição fisíca que não apareceram no lugar apropriado e que são importantes. Deve-se redigir notas para livros em braile ou outros tipos em relevo. Ex.: Edição encadernada, 1 disquete 3 1/2, em bolso. Material Adicional e suplementos Redigir notas referente a localização do material adicional bem como os pormenores do mesmo que ainda não foram mencionados. Ex.: Cada 7º fasc. é acompanhado de diap, Acompanhado do atlas : "A demographic atlas of Northwest Ireland". * * Área de Notas: ordem e forma Série Redigir notas de série quando a publicação pertencer a mais de uma série e, não foram registradas na própria área. Ex .: Originalmente publicado na série : Our world of today. Dissertação e tese Usar a palavra tese, seguida da abreviatura do grau (M.A. ou Ph.D.), ou a palavra doutorado ou mestrado, o nome da instituição à qual a tese foi apresentada e o ano em que foi conferido o grau. * * Área de Notas: ordem e forma No Brasil, tese de mestrado deve ser registrado como "Dissertação". Ex.: Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Pernambuco, 1995. Quando se tratar de uma revisão de tese ou resumo, indica-se o fato. Ex.: Resumo da tese (Ph.D.) - University of London, 1991. Se a publicação não tem uma indicação formal de tese, faz-se uma nota registrando a sua história bibliográfica. Ex.: Originalmente apresentada como tese de autor (Doutorado – Heidelberg). * * Área de Notas: ordem e forma Público a que se destina Redigir sucintamente a indicação do tipo de nível intelectual do público a que se destina o item, se essa informação constar do mesmo. Ex.: Para crianças de 9 a 12 anos. Texto para nível de graduação. Público a que se destina : Pré-escolares. Resumo Redigir nota sucinta e objetiva do conteúdo da obra, se não ficar claro em outras partes da descrição. Ex.: Resumo : Kate e Bem seguem o seu coelho até uma casa mal assombrada e descobrem a origem do som. * * Área de Notas: ordem e forma Conteúdo Os títulos são tirados dos cabeçalhos das partes. Ex.: Bibliografia : p. 859-910. Inclui bibliografia. Inclui índice. As tabelas estatísticas abrangem período entre 1949 e 1960. Conteúdo: v.1 Antiguidade. v.2 Idade média. Números presentes no item Outros números importantes que identificam a publicação, que não o ISBNs. Ex.: Supt. of Docs. n. : HE20.8216:11. * * Área de Notas: ordem e forma Estado do exemplar da biblioteca Particularidades relativas à coleção ou estado dos exemplares da Biblioteca. Ex.: Faltam os v.1,3 e 5. A Biblioteca só possui os v.1-5,7. Notas manuscritas do autor nas margens. Faltam os apêndices. Notas "Com" Se a descrição for de uma parte de livro sem título comum, é feita nota introduzida pela conjunção "Com:", os outros títulos são listados na ordem em que aparecem Ex.: Com: The refomed school / John Drury. London : Printed for R. Wadnothe, [1650] Com: Out of the depths / Mary Ryan. [New York? : s.n., 1945?"] - Label your luggage / Robert Nash. [New York? : s.n., 1945?"] * AACR2 * * AACR2 * * *
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