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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO – UNEMAT BRUNA DE OLIVEIRA BORBA ELAISE GABRIEL EMILIA GARCEZ DA LUZ LOUYSSE EMY KONNO PITON ESTABILIDADE DO TALUDE Sinop 2016/1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO – UNEMAT BRUNA DE OLIVEIRA BORBA ELAISE GABRIEL EMILIA GARCEZ DA LUZ LOUYSSE EMY KONNO PITON ESTABILIDADE DO TALUDE Trabalho prático apresentado à disciplina de Geotecnia II do curso de Engenharia Civil – UNEMAT, Campus Universitário de Sinop-MT, como pré-requisito para obtenção do título de Bacharel em Engenharia Civil. Prof.: Dr. Flavio A. Crispim Sinop 2016 I LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Caracterização geotécnica dos solos ......................................................... 6 Tabela 2 - Propriedades Geométricas das lamelas antes da construção do muro ... 10 Tabela 3 - Iteração das Propriedades Geométricas das lamelas antes da construção do muro ..................................................................................................................... 10 Tabela 4 – Propriedades Geométricas das lamelas após a construção do muro ..... 12 Tabela 5 - Iteração das Propriedades Geométricas das lamelas após a construção do muro ..................................................................................................................... 12 Tabela 6 - Fatores de segurança de acordo com o centro da superfície de ruptura 14 II LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Local de implantação da estrutura de contenção ........................................ 6 Figura 2 - Seções transversais ao muro e indicação do alinhamento do corte do talude .......................................................................................................................... 7 Figura 3 - Seção transversal genérica e talude de corte ............................................. 7 Figura 4 - Superfície de ruptura do talude antes da construção do muro .................... 9 Figura 5 - Superfície de ruptura do talude antes da construção do muro .................. 11 Figura 6 - Malha de Fatores de Segurança dos centros de círculos de ruptura ........ 14 III SUMÁRIO LISTA DE TABELAS ........................................................................................... I LISTA DE FIGURAS ............................................................................................ II 1 INTRODUÇÃO ................................................................................................ 4 2 OBJETIVO ...................................................................................................... 5 2.1 OBJETIVO GERAL .................................................................................... 5 2.2 OBJETIVO ESPECÍFICO ........................................................................... 5 3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ...................................................................... 6 4 MEMORIAL DE CÁLCULO ............................................................................ 9 4.1 ESTABILIDADE DO TALUDE ANTES DA CONSTRUÇÃO DO MURO DE FLEXÃO ............................................................................................................... 9 4.2 ESTABILIDADE DO TALUDE APÓS A CONSTRUÇÃO DO MURO DE FLEXÃO ............................................................................................................... 11 5 COMPARAÇÃO DOS FATORES DE SEGURANÇA ..................................... 14 6 CONCLUSÃO ................................................................................................. 16 7 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO ................................................................. 17 4 1 INTRODUÇÃO Talude é uma área de solo exposta, formando um ângulo com a superfície horizontal. Existem taludes naturais e artificiais; os naturais são normalmente conhecidos como encostas e são definidos por estudos geotécnicos; os artificiais são construídos também a partir de estudos geotécnicos a fim de delimitar uma superfície terrosa ou rochosa. Observa-se em muitos estudos que uma das causas dos processos de instabilidade de taludes são as precipitações pluviométricas altamente intensas (entre muitas outras), já que modificam o regime hidrológico do talude, aumentando o nível de água presente e ocasionando acréscimo nas poro-pressões no plano onde há potencial de ruptura. Para os cálculos da estabilidade do talude será feito um estudo antes e após a construção do muro apresentado na primeira parte deste trabalho, fazendo uso do método de Bishop. Para o auxílio nos cálculos foram utilizadas ferramentas complementares como o software de desenho na plataforma AutoCAD e planilhas eletrônicas Excel. 5 2 OBJETIVO 2.1 OBJETIVO GERAL É de interesse, neste trabalho, verificar a estabilidade de um talude e avaliar as condições de segurança antes e após a construção de um muro de flexão apresentado na primeira parte deste trabalho. 2.2 OBJETIVO ESPECÍFICO Verificar a estabilidade de um talude; Avaliar as condições de segurança; Comparar o fator de segurança com outros grupos. 6 3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Segundo Luiz (2014) o talude estudado requer a implantação de um muro de contenção na ampliação de um estaleiro, que será composto por um refeitório, vestiários e área para circulação, apresentado na Figura 1. Figura 1 - Local de implantação da estrutura de contenção Fonte: Luiz (2014) O solo do local é composto por duas camadas. O perfil apresentado possui a camada de base de arenito, a camada intermediária de areia siltosa e uma camada de aterro será depositada sobre as demais. Na Tabela 1, seguem os parâmetros de resistência dos solos. Tabela 1 - Caracterização geotécnica dos solos Aterro Areia Siltosa Arenito φ' (°) 25,00 32,00 35,00 c' (kN/m²) 10,00 0,00 80,00 γ (kN/m³) 18,00 17,00 19,00 Na Figura 2 apresenta-se o resultado do levantamento topográfico, indicando as seções transversais do terreno. 7 Figura 2 - Seções transversais ao muro e indicação do alinhamento do corte do talude Fonte: Luiz (2014) Em consequência das seções transversais, gerou-se uma seção genérica e a representação do talude de corte. O muro foi calculado e projetado para ser construído no ponto de referência 0 em extensão, como demonstra a Figura 3. Figura 3 - Seção transversal genérica e talude de corte Fonte: Adaptado de Luiz (2014) Para o cálculo da verificação da estabilidade do talude e do fator de segurança, considerou-se duas situações. A primeira levou em conta o talude natural, sem o efeito 8 do muro de contenção. Já na segunda situação foi considerado o efeito do muro. Para a verificação da estabilidade do talude foi utilizado o Método de Bishop, em que se considera a superfície de ruptura como forma circular. Este método considera a divisão da superfície de ruptura em várias lamelas, havendo iteração entre elas. Em cada lamela separadamente, analisa-se o equilíbrio de forças através das equações da estática, admitindo as tensões na base geradas pelo peso da respectiva lamela. Através de planilhas do Excel e do método de Bishop, o fator de segurança foi calculado utilizando-se a fórmula: 𝐹𝑆 = ∑ (𝑐 ∗ ∆𝐿𝑛 + 𝑊𝑛 ∗ 𝑐𝑜𝑠𝛼𝑛 𝑛=𝑝 𝑛=1 ∗ 𝑡𝑎𝑛∅) ∑ (𝑊𝑛 𝑛=𝑝 𝑛=1 ∗ 𝑠𝑒𝑛𝛼𝑛) Sendo: 𝑐 = Coesão do solo; ∆𝐿𝑛 = Largura da base lamela aproximada a um segmento de reta; 𝑊𝑛 = Pesoda lamela; 𝛼𝑛 = Ângulo de inclinação da base da lamela com a horizontal; ∅ = Ângulo de atrito do solo. Conforme a norma, o fator de segurança deve ser maior ou igual a 1,5. Após a verificação dessa condição, comparou-se os resultados obtidos com outros grupos, que usaram parâmetros de superfície de ruptura diferentes. 9 4 MEMORIAL DE CÁLCULO 4.1 ESTABILIDADE DO TALUDE ANTES DA CONSTRUÇÃO DO MURO DE FLEXÃO Para a verificação da estabilidade do talude antes da construção do muro de flexão foram adotadas como centro O as coordenadas -8,30 metros (extensão) e 25,00 metros (cota), e raio de 17,50 metros. A superfície de ruptura foi dividida em 15 lamelas, representada na Figura 4. Figura 4 - Superfície de ruptura do talude antes da construção do muro Fonte: Acervo Pessoal, 2016. No método de Bishop, há um equilíbrio entre o somatório dos momentos solicitantes e resistentes, chegando na seguinte equação para o cálculo do fator de segurança: 𝐹𝑆 = ∑ (𝑐 ∗ ∆𝐿𝑛 + 𝑊𝑛 ∗ 𝑐𝑜𝑠𝛼𝑛 𝑛=𝑝 𝑛=1 ∗ 𝑡𝑎𝑛∅) ∑ (𝑊𝑛 𝑛=𝑝 𝑛=1 ∗ 𝑠𝑒𝑛𝛼𝑛) Utilizando o software AutoCAD, encontrou-se a área de cada lamela, a largura de cada base e o ângulo de inclinação de cada lamela com a horizontal. Como uma parte das lamelas não era composta apenas por um tipo de solo, foi necessário o 10 cálculo separado para cada tipo de solo dentro de cada lamela. Para o cálculo do peso, multiplicou-se a área de cada fatia pelo peso especifico. Os resultados encontram-se nas tabelas 2 e 3. Fonte: Acervo Pessoal, 2016. Fonte: Acervo Pessoal, 2016. Com os resultados e somas obtidos na tabela, é possível calcular o fator de segurança do talude: Tabela 2 - Propriedades Geométricas das lamelas antes da construção do muro Tabela 3 - Iteração das Propriedades Geométricas das lamelas antes da construção do muro Aterro Areia Siltosa Aterro Areia Siltosa Aterro Areia Siltosa Aterro Areia Siltosa 01 1,8302 - 32,9436 - 62 - 3,02 - 02 4,2515 0,8149 76,5270 13,8533 54 52 1,76 1,97 03 4,4355 2,8981 79,8390 49,2677 50 45 1,53 2,14 04 4,5645 4,9251 82,1610 83,7267 47 39 1,53 1,92 05 4,6936 6,0814 84,4848 103,3838 42 33 1,53 1,78 06 4,8226 6,9077 86,8068 117,4309 36 27 1,53 1,68 07 4,6248 7,4573 83,2464 126,7741 30 22 1,53 1,61 08 4,0050 7,7646 72,0900 131,9982 23 16 1,53 1,56 09 3,1078 7,8518 55,9404 133,4806 16 11 1,53 1,53 10 1,0768 7,7331 19,3824 131,4627 9 6 1,53 1,51 11 - 7,0965 - 120,6405 - -1 - 1,50 12 - 5,8839 - 100,0263 - -3 - 1,50 13 - 4,5805 - 77,8685 - -8 - 1,52 14 - 3,1270 - 53,1590 - -13 - 1,54 15 - 1,5263 - 25,9471 - -19 - 2,07 Área (m²) Wn (kN) ∆Ln (m)α (°) Lamela Aterro Areia Siltosa Aterro Areia Siltosa Aterro Areia Siltosa 01 30,18 - 7,2120 - 29,0875 - 02 17,60 0,00 20,9752 5,3295 61,9116 10,9165 03 15,33 0,00 23,9307 21,7689 61,1602 34,8375 04 15,30 0,00 26,1289 40,6589 60,0888 52,6909 05 15,30 0,00 29,2769 54,1793 56,5314 56,3069 06 15,30 0,00 32,7479 65,3811 51,0238 53,3125 07 15,30 0,00 33,6177 73,4490 41,6232 47,4904 08 15,30 0,00 30,9438 79,2864 28,1678 36,3836 09 15,30 0,00 25,0749 81,8755 15,4193 25,4693 10 15,30 0,00 8,9269 81,6970 3,0321 13,7416 11 - 0,00 - 75,3731 - -2,1055 12 - 0,00 - 62,4177 - -5,2350 13 - 0,00 - 48,1841 - -10,8372 14 - 0,00 - 32,3661 - -11,9582 15 - 0,00 - 15,3302 - -8,4475 Total 170,21 0,00 238,8349 737,2968 408,0456 292,5659 Lamela c.∆Ln (kN/m) Wn.cosα.tgφ Wn.senα 11 𝐹𝑆 = ∑ (𝑐 ∗ ∆𝐿𝑛 + 𝑊𝑛 ∗ 𝑐𝑜𝑠𝛼𝑛 𝑛=𝑝 𝑛=1 ∗ 𝑡𝑎𝑛∅) ∑ (𝑊𝑛 𝑛=𝑝 𝑛=1 ∗ 𝑠𝑒𝑛𝛼𝑛) 𝐹𝑆 = (170,21 + 238,8349) + (0,00 + 737,2968) 408,0456 + 292,5659 ∴ 𝑭𝑺 = 𝟏, 𝟔𝟑 > 𝟏, 𝟓𝟎 4.2 ESTABILIDADE DO TALUDE APÓS A CONSTRUÇÃO DO MURO DE FLEXÃO Para a verificação da estabilidade do talude após a construção do muro de flexão foram adotadas como centro O as coordenadas -8,30 metros (extensão) e 20,00 metros (cota), e raio de 8,00 metros. A superfície de ruptura foi dividida em 10 lamelas, representada na Figura 5. Utilizando o software AutoCAD, encontrou-se a área de cada lamela, a largura de cada base e o ângulo de inclinação de cada lamela com a horizontal. Como uma parte das lamelas não era composta apenas por um tipo de solo, foi necessário o Figura 5 - Superfície de ruptura do talude antes da construção do muro Fonte: Acervo Pessoal, 2016. 12 cálculo separado para cada tipo de solo dentro de cada lamela. Para o cálculo do peso, multiplicou-se a área de cada fatia pelo peso especifico. Os resultados encontram-se na tabela 4 e 5. Fonte: Acervo Pessoal, 2016. Fonte: Acervo Pessoal, 2016. Com os resultados e somas obtidos na tabela, é possível calcular o fator de segurança do talude: 𝐹𝑆 = ∑ (𝑐 ∗ ∆𝐿𝑛 + 𝑊𝑛 ∗ 𝑐𝑜𝑠𝛼𝑛 𝑛=𝑝 𝑛=1 ∗ 𝑡𝑎𝑛∅) ∑ (𝑊𝑛 𝑛=𝑝 𝑛=1 ∗ 𝑠𝑒𝑛𝛼𝑛) 𝐹𝑆 = (80,4430 + 59,8564) + (0,00 + 4,1403) 86,4309 + 1,6305 Aterro Areia siltosa Aterro Areia siltosa Aterro Areia siltosa Aterro Areia siltosa 01 0,3497 - 6,2946 - 61 - 1,4058 - 02 0,8485 - 15,2730 - 53 - 1,1005 - 03 1,1471 - 20,6478 - 45 - 0,9490 - 04 1,3379 - 24,0822 - 39 - 0,8568 - 05 1,4435 - 25,9830 - 33 - 0,7949 - 06 1,4676 0,0005 26,4168 0,0085 27 25 0,7441 0,0696 07 1,1575 0,0547 20,8350 0,9299 22 22 0,6815 0,7201 08 0,7316 0,1204 13,1688 2,0468 17 17 0,6815 0,6977 09 0,3058 0,1432 5,5044 2,4344 12 12 0,6815 0,6822 10 0,0101 0,0840 0,1818 1,4280 9 7 0,1487 0,6724 Área (m²) Lamela Wn (kN) α (°) ∆Ln (m) Aterro Areia Siltosa Aterro Areia Siltosa Aterro Areia Siltosa 01 14,0580 - 1,4230 - 5,5054 - 02 11,0050 - 4,2861 - 12,1976 - 03 9,4900 - 6,8082 - 14,6002 - 04 8,5680 - 8,7271 - 15,1554 - 05 7,9490 - 10,1614 - 14,1514 - 06 7,4410 0,0000 10,9757 0,0048 11,9930 0,0036 07 6,8150 0,0000 9,0081 0,5388 7,8049 0,3483 08 6,8150 0,0000 5,8724 1,2231 3,8502 0,5984 09 6,8150 0,0000 2,5107 1,4879 1,1444 0,5061 10 1,4870 0,0000 0,0837 0,8857 0,0284 0,1740 Total 80,4430 0,0000 59,8564 4,1403 86,4309 1,6305 Lamela c.∆Ln (kN/m) Wn.cosα.tgφ Wn.senα Tabela 4 – Propriedades Geométricas das lamelas após a construção do muro Tabela 5 - Iteração das Propriedades Geométricas das lamelas após a construção do muro 13 ∴ 𝑭𝑺 = 𝟏, 𝟔𝟒𝟎𝟐 > 𝟏, 𝟓𝟎 14 5 COMPARAÇÃO DOS FATORES DE SEGURANÇA Considerando o fator de segurança do talude encontrado nos cálculos, foi feita uma comparação do mesmo com outros fatores de segurança calculados através de diferentes centros de superfície de ruptura e outros raios, o resultado se encontra na Tabela 6. Fonte: Flávio Alessandro Crispim (2016). Através destes resultados, pôde-se criar uma malha de centros de círculos de ruptura e encontrar os centros onde o Fator de Segurança seria mais crítico, ou seja, o talude não estaria estável. O resultado dessa malha encontra-se na Figura 6. x (m) y (m) 01 -8,3 25 1,6 02 2 30 9,0 03 -3,2 25 1,7 04 - - - 05 1,9 25 5,8 06 - - - 07 7 40 1,2 08 12 40 1,7 09 12 45 4,9 Centro FSGrupo Figura 6 - Malha de Fatores de Segurança dos centros de círculos de ruptura Fonte: Flávio Alessandro Crispim (2016). Tabela 6 - Fatores de segurança de acordo com o centro da superfície de ruptura Figura 6 - Malha de Fatores de Segurança dos centros de círculos de ruptura 15 Com os resultados da tabela, o FS mais crítico entre estes centros seria o FS = 1,2. 16 6 CONCLUSÃO Conforme o perfil geotécnico fornecido e os parâmetros de superfície de ruptura foram possíveis realizar os cálculos dos fatores de segurançado talude e verificar que o mesmo atende às exigências da norma. Entretanto, não é possível afirmar que o talude está estável, uma vez que foi feita apenas uma verificação utilizando apenas um ponto de referência. Comparando os resultados obtidos neste trabalho com os resultados obtidos através de outros pontos de referência, foi possível encontrar uma malha de fatores críticos. Apenas 9 pontos de referência não são suficientes para proporcionar um resultado conclusivo, porém como houve um FS menor que 1,5 pode-se dizer que o talude é instável, sendo necessário a construção de estruturas e dispositivos que deem estabilidade ao mesmo. 17 7 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO DAS, B. M. Fundamentos de engenharia geotécnica. 6. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007. MARANGON, M. Capacidade de carga dos solos. UFJF: Faculdade de Engenharia. Disponível em: <http://www.ufjf.br/nugeo/files/2009/11/09-MS-Unidade- 07-Capacidade-de-Carga-2013.pdf. Acesso em: 30 jun. 2016. PINTO, C. S. Mecânica dos Solos: Mecânica dos solos - Estudo e Ensino. 3. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2006. 354 p.
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