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Ixodídeos 2º 2013

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IXODIDOSES
Disciplina de Doenças Parasitárias
Prof. Fernando Cristino Barbosa
FAMEV – UFU
CARRAPATOS
FCB
� São ectoparasitas obrigatórios que se alimentam de 
sangue
� Causam prejuízos aos animais domésticos
• Dano mecânico – necrose focal na derme
• Inflamação e hipersensibilidade
• Irritação – prurido = desassossego
• Predisposição a miíases
• Em altas infestação – anemia e redução da 
produtividade
FCB
• As secreções salivares podem causar paralisia
- Rompe sinapses de nervos motores na medula espinal
- Bloqueia junções neuromusculares
- Causa paralisia em bovinos, e especialmente em cães
• Transmissão de agentes patogênicos
- Babesioses, Ehrlichiose, Rickettisioses, Borreliose,
Anaplasmose
FCB
Carrapatos – classificação taxonômica
• Família Ixodidae
• Carrapatos duros
• Compreende a maioria dos carrapatos de interesse 
veterinário
• Família Argasidae
• Carrapatos moles
• Pequeno número de carrapatos de interesse 
veterinário
• Rhipicephalus Boophilus microplus – Bovinos
• Amblyoma cajennense – Equídeos
• Dermacentor nitens – Equídeos
• Rhipicephalus sanguineus – Cães
Família Ixodidae:
Família Argasidae:
• Argas miniatus – Aves
• Argas reflexus – Aves
• Ornithodoros sp – diversos animais
FCB
• Carrapato do boi
• Se distribui na faixa inter-tropical nas 
Américas (erradicado na A. do Norte), África 
e Oceania
• Brasil - encontrado em todos os Estados
• Horn (1983) - perdas diretas e indiretas
1 bilhão de dólares
Rhipicephalus (Boophilus) microplus
FCB
Queda de produção
Transmissão de 
doenças
Desvalorização do 
couro
PREJUÍZOS PROVOCADOS PELO 
Rhipicephalus B. microplus
FCB
CICLO BIOLÓGICO
la rv a
a d u lto m a ch o
a d u lto fê m e a
m e ta n in fa
n in fa
m e ta la rv a
fêm e a in g u rg ita d a
2 2 º d ia
1 1 º d ia
8 º d ia
4 º d ia
1 5 º d ia
1 4 º d ia
fê m ea in g u rg i ta d a
re a liz a p o s tu ra d e
o v o s
la r v a s n a s
p a s ta g en s
FCB
Duração do ciclo parasitário do Boophilus microplus
Fase Parasitária Dias
Mínimo Máximo
de larva a fêmea ingurgitada 18 35
Fase não Parasitária
período de postura 2 40
período de incubação dos ovos 16 197
eclosão 2 19
TOTAL 38 291
FCB
S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A
meses
1ª 2ª 3ª 4ª 1ª 2ª 3ª 4ªn
º
d
e 
c
a
rr
ap
at
o
s 
n
o
s 
b
o
vi
n
o
s
Desenvolvimento do Boophilus microplus na Região Sudeste.
Desenho esquemático do número de gerações por ano. A dinâmica 
dos picos de carrapatos são baseados em uma densidade bovina 
constante ao longo do ano. 
FCBFCBFCBFCB
Dinâmica Populacional do Boophilus microplus no 
Rio Grande do Sul e Planalto Catarinense
S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O
meses
FCB
1ª 2ª 3ª 1ª 2ª 3ª
n
º
d
e 
c
a
rr
ap
at
o
s 
n
o
s 
b
o
vi
n
o
s
Dinâmica Populacional do Boophilus microplus no 
Rio Grande do Sul e Planalto Catarinense
S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O
meses
Fêmeas
inférteis
(Temp. média < 15oC)
Fêmeas férteis
(Temp. média > 15oC)
Pico da primavera
FCB
1ª 2ª 3ª 1ª 2ª 3ª
n
º
d
e
 c
a
rr
a
p
a
to
s
 n
o
s
 b
o
v
in
o
s
FORMAS NO AMBIENTE PARASITOSE
95 % 5 %
ovos, larvas e fêmeas larvas, ninfas
na pré-postura e adultos
FCB FCB
SOBREVIVÊNCIA DE LARVAS NO Meio Ambiente
microclima adequado para manutenção das 
reservas hídricas
• temperatura 
primavera - verão 
maior atividade para manutenção das 
reservas hídricas
reservas energéticas se 
gastam mais rapidamente
mortes mais rápidas
FCB
• estações quentes e chuvosas infestações 
mais intensas
• estações frias e secas alterações do 
microclima diminuição do % de eclosão
FCB
SOBREVIVÊNCIA DE LARVAS NO M.A.
• temperatura 
• umidade
• cobertura vegetal
Cobertura vegetal pobre
Áreas excessivamente pastejadas
incidência direta dos ventos e raios solares 
limitação da área de microclima ideal
maior mortalidade de larvas
FCB
PASTAGENS
• Brachiaria spp - década de 60 - Região Sudeste
maior produtividade
suporta maior densidade animal
crescimento estolonífero
microclima ideal
• Pastagens nativas
Crescimento cespitoso
capim gordura - Melinis minutiflora
leguminosas Stylosanthes spp
capim Andropogon gayanus
folhas pilosas
substâncias de 
efeito carrapaticida
FCB
DENSIDADE ANIMAL
número de animais por hectare
fonte de alimentação das larvas
aumento aritmético da densidade animal 
aumento geométrico das populações de 
B. microplus
rotação de pastagem - cuidados especiais
• tempo de permanência pequeno em cada piquete
• retorno em torno de 30 a 40 dias
controle antes da implantação do sistema
FCB
ALTITUDE
Áreas da Região Sudeste, acima de 400 m
temperaturas mais favoráveis no inverno 
que no verão
infestações intensas no inverno
ALTO POTENCIAL BIÓTICO
B. microplus 3000 larvas
carrapaticida com eficácia < 95%
insucesso de um programa de controle 
Bovinos 200 fêmeas, 
carrapaticida com 80% eficácia 40 teleóginas
vivas 
120.000 larvas no MA
FCB
Resistência Racial
���� Gado Europeu : 
���� É susceptível.
���� Gado Zebuíno:
���� É resistente= 
Mecanismos imunitário
Reação alérgica
FCB
AUTO LIMPEZA
Gado Europeu
100 larvas que sobem
10 a 15% 
fêmeas ingurgitadas
Gado Indiano
100 larvas que sobem
1% 
fêmeas ingurgitadas
Fixação do B.microplus reação anafilática 
prurido que 
estimula a auto limpeza
FCB
ALTERNATIVAS DE CONTROLE:
No Hospedeiro:
- Raças resistentes
- Controle químico (carrapaticidas)
- Biológico: vacinas, homeopatia, fitoterapia
Fora do Hospedeiro:
- Rotação de Pastagem
- Variedade de forrageiras
- Rotação de culturas
FCB
GRUPOS QUÍMICOS CARRAPATICIDAS
Fosforados: Coumaphos, Clorfenvinphos, Ethion
Formamidinas: Amitraz
Piretróides: Deltametrina, Cipermetrina, Alfametrina,
Zetacipermetrina
Cymiazol: Tiazolina (Ektoban®) 
Naturalyte: Spinosad (Elector®)
Avermectinas: Ivermectina, Aba, Moxi, Doramectina
Fenilpirazoles: Fipronil
Benzofenilureas: Fluazuron FCB
FORMAS DE APLICAÇÃO DE CARRAPATICIDAS
Formulações
ECTODÉRMICAS 
(CONTATO 
DIRETO) ou
TRANSDÉRMICAS 
(VIA 
SANGÜÍNEA)
FCB
- Pulverização (bomba
costal ou mecanizada)
- Aspersão (bretes)
- Imersão (Banheiro)
- Pour-on (linha do dorso)
- Injetável (SC, IM)
FCB
CAUSAS DE FALHAS DOS CARRAPATICIDAS
- Produtos não entram em contato suficiente com
o carrapato
- Concentração insuficiente
- Escolha imprópria do produto (preço, propaganda)
- Aplicações mal feitas
- Pressão da bomba, tipo de bico
- Produto vencido
- Incompatibilidade de drogas 
- Resistência 
FCB
RESISTÊNCIA GENÉTICA A CARRAPATICIDAS
Capacidade da maioria dos indivíduos de uma 
população, de tolerar doses de um carrapaticida, as 
quais se apresentam letais a maioria de indivíduos de 
uma população normal de carrapatos - OMS
RESISTÊNCIA
1. Aumento da taxa de detoxicação
2. Mudança do sítio de ligação da molécula do 
carrapaticida ao carrapato
3. Modificações estruturais de enzimas colinesterases
Controle
TRATAMENTOS COM CARRAPATICIDAS
� TRATAMENTOS CURATIVOS
� TRATAMENTOS ESTRATÉGICOS
� TRATAMENTOS TÁTICOS
FCB
TRATAMENTOS CURATIVOS
• Amplamente utilizado no Brasil: Combatetradicional
• Percepção visual da infestação (SUBJETIVIDADE)
• Média de 12 banhos ano (6 a 24)
FCB
Ex.: Leite & Rocha (1999):
���� Contagem de carrapatos em bovinos no momento 
do banho carrapaticida em 6 fazendas de gado 
de Leite
���� Média por fazenda variou de 32 a 166 fêmeas
ingurgitadas por vaca FCB
•Rocha (1996): “Percepção dos Produtores de Leite do Município de 
Divinópolis/MG sobre o Carrapato dos Bovinos”.
���� Valores médios de 100 fazendas de leite 
•Hora de banhar: “quando tem carrapato” (78% das fazendas)
•Intervalo dos banhos carrapaticidas no ano: 24 dias (8 a 180)
•Número de banhos por ano: 13 banhos (2 a 46) 
•Bomba costal: usada por 96% das fazendas
•Volume de calda carrapaticida por vaca: até 0,5 litro (11%)
de 0,5 e 1 litro (34%)
de 1,5 a 3 litros (32%)
de 3,5 a 3,9 litros (8%)
acima de 4 litros (10%)
não sabe: 5%
CONTROLE ESTRATÉGICO DE CARRAPATOS
• programa a longo prazo
• aplicação de produtos carrapaticidas
• biologia e epidemiologia do carrapato na região
CUIDADOS:
• infra-estrutura mínima na propriedade
• calda – 3 a 4 litros por animal (mínimo)
• escolha do produto (biocarrapaticidograma)
• intervalo entre banhos (efeito residual do produto)
FCB FCB
Convencer o produtor a respeitar os 
intervalos entre tratamentos 
preconizados
- Produtor está habituado a tratar o 
gado somente quando vê teleóginas
PONTO CRÍTICO DO CONTROLE 
ESTRATÉGICO DE B. microplus
Grupo de período residual intervalo 
carrapaticida eficaz tratamentos 
Organofosforado (P) 0 21
Piretróides (PO) 0/7 21/28
Piretróides (P) 0 21
Amitraz (P) 0 21
Moxidectin (I) 10 31
Doramectin (I) 10 31
Fluazuron (PO) 40 60
Fipronil (PO) 21 42
Spinosad (P) 7 28
P – pulverização PO - pour-on I - injetável
Período residual, intervalo entre tratamentos e número 
de tratamentos
FCB FCB
ESCOLHA DO PRODUTO CARRAPATICIDA PARA BANHO
Spinosad (Elector): atualmente não há resistência
Piretróides, fosforados, Amitraz: 
somente mediante um biocarrapaticidograma
FCB
– A população de carrapatos diminui muito no 
inverno.
– Aumenta significativamente nas estações de 
temperatura ambiente mais alta, tendo um pico 
no outono.
•No outono, o encurtamento do fotoperíodo
(quantidade total de horas de luz solar) faz 
com que os animais com sangue europeu 
fiquem mais suscetíveis ao carrapato.
- QUANDO TRATAR OS ANIMAIS ? Esquema do programa do controle estratégico 
de Boophilus microplus para a Região Sudeste
♦♦♦♦ Setembro a Novembro
Duas a Três aplicações carrapaticidas, com 
intervalos de 21/21 dias,
♦♦♦♦ Janeiro a abril
Cinco a seis aplicações carrapaticidas, com 
intervalos de 21/21 dias, 
FCB
S O N D J F M A M J J A S (meses)
n
º
d
e
 c
a
rr
a
p
a
to
s 
n
o
s 
b
o
vi
n
o
s
1ª 2ª 3ª 4ª
CONTROLE ESTRATÉGICO DE B. microplus
Ex: Amitraz (IET=21 dias) 8 banhos
FCB
ROTAÇÃO DE PASTAGENS
ROTAÇÃO DE PASTAGENS COM LAVOURAS
viável nos meses de primavera e verão
menor sobrevivência de larvas no MA
50 a 60 dias - dezembro a fevereiro
pastos de gramínea x cultura
braquiária x milho
colheita do milho, braquiária estará pronta FCB
• 1994 - Austrália
TickGARD ® - 1a vacina comercial (Willadsen et al.)
• Antígeno Bm86 - célula intestinal de B.microplus produzido 
por engenharia genética (E.coli)
• 1995 - Cuba
GAVAC ® - 2a vacina comercial (Rodriguez et al.) 
Antígeno Bm86 - clonado em levedura 
• 1996 - TickGARD PLUS® - novo adjuvante
QUEIMADAS
VACINAS
• somente em casos extremos
FCB
CARRAPATOS EM 
CÃES
CARRAPATO DO CÃO URBANO
Rhipicephalus sanguineus
“carrapato vermelho do cão”
CARRAPATOS DO CÃO RURAL
Amblyomma spp
“carrapato-estrela”
FCB
FCB
AG-ICB-USP
• Carrapato típico de três hospedeiros
• Cosmopolita
• Encontrado no cão e outros mamíferos, e até aves
• Espalham-se pelas habitações
• Multiplicação muito alta – difícil controle
• Podem escalar muros e paredes
• Abrigam-se em frestas e forros 
Rhipicephalus sanguineus
FCB
AG-ICB-USP
•Causa irritação e desconforto
• Todas as mudas são feitas fora dos hospedeiros
• As larvas não alimentadas podem sobreviver até 8 
meses e meio, as ninfas seis meses e adultos até 19 
meses
Rhipicephalus sanguineus
Larva Larva ingurgitada
Ninfa Ninfa ingurgitada
Fêmea Fêmea ingurgitada
Postura
de ovos
Eclosão das larvas
Muda de larva
para ninfa
Muda de ninfas
para adultos 
machos e fêmeas 
CICLO DE VIDA DO Rhipicephalus sanguineus
FCB
Fêmea ingurgitada
Postura
de ovos
Eclosão das larvas
Muda de
larvas
para ninfas
Muda de ninfas
para adultos 
machos e fêmeas
CICLO DE VIDA DE Amblyomma spp
TRATAMENTO E CONTROLE DO 
Rhipicephalus sanguineus
� TRATAMENTOS CURATIVOS
- atua nos 5% presente nos cães
���� Banhos carrapaticidas (efeito “knock-down”)
� TRATAMENTOS ESTRATÉGICOS
- atua nos 95% do ambiente
���� Direto: Aplicação de carrapaticidas no ambiente
���� Indireto: Produtos de longa ação nos cães,
respeitando os intervalos de período de eficácia
FCB
TRATAMENTO E CONTROLE DE
Amblyomma spp em cães
� APENAS TRATAMENTOS CURATIVOS E 
PREVENTIVOS
���� Impossível erradicação 
(animais silvestres mantêm populações de 
carrapatos)
���� Banhos carrapaticidas e/ou produtos de 
longa ação FCB
�Amblyomma cajennense
� Dermacentor nitens
CARRAPATO DOS EQÜÍDEOS
FCB FCB
�Amblyomma cajennense
• Carrapato estrela
• Carrapato rodoleiro (adultos)
• Micuim (larvas)
• Chumbinho (ninfas)
• Vermelhinho (ninfas)
IMPORTÂNCIA
• Agente espoliador de rebanhos equinos e 
bovinos
• Transmissor de enfermidades aos animais
• Transmissor de Zoonoses
FCB
L L N N A A
postura-
incubação
50 dias
A
10 dias
N
4 dias
25 dias 25 dias
L
4 dias
CICLO DE VIDA DE Amblyomma cajennense
FCB
Hospedeiro Primário
Amblyomma cajennense
Larva-Ninfa-Adulto
FCB
Hospedeiro secundário
Amblyomma cajennense
Larva-Ninfa-Adulto
FCB
CONTROLE 
• Piretróides - período residual: 5 - 7 dias
• Fosforados - período residual: 3 dias
• Moxidectin (Equest®) - PR: 20 a 30 dias
FCB FCB
FCB
CONTROLE
Favorável
Desfavorável
Roçar o 
pasto
FCB
Dermacentor nitens ou
Anocentor nitens
• Carrapato da orelha-do-cavalo;
• Monoxeno;
• Ciclo de parasitismo de 24 dias;
• 2 a 3 gerações por ano.
• Vetor da Babesia caballi
LARVA
NINFA ADULTO
Fêmea cheia de
sangue realiza 
postura de milhares 
de ovos no solo
larvas a espera de 
um hospedeiro
larvas eclodem dos ovos
HOSPEDEIRO
AMBIENTE
Larva muda 
para ninfa
Ninfa muda 
para adulto
Ciclo de Carrapato monoxeno: : 1 hospedeiro
FCB
Controle de A. nitens:
• Banhos: Ciclo de vida + Período Residual;
• Primavera e verão;
• Piretroide ou Organofosforados;
• Moxidectin (Equest®)

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