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CONTAB E GESTÃO TRIBUTÁRIA II

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CONTABILIDADE E GESTÃO TRIBUTÁRIA II
Gostaria de Tirar uma dúvida existem quatro regimes de tributação dos Impostos no Brasil. Certo?
Lucro Real, Lucro Presumido, Arbitrado e o Simples Nacional.
Não três como muitos dizem. Certo?
Regime Tributário é um conjunto de leis que rege e indica os tributos que devem ser pagos ao governo. 
Existem três tipos de regime para se apurar os impostos da pessoa jurídica eles são: Lucro Real, Lucro Presumido e o Arbitrado. O regime mais utilizado no Brasil pelas empresas é o Presumido.
O Lucro Real é utilizado, em sua maioria, por empresas do tipo corporações ou multinacionais, e a tributação é calculada com base no lucro líquido. Porém, é necessário que a contabilidade seja extremamente minuciosa para que a vantagem a seguir seja válida.
Pelo Regime do Lucro Real o lucro líquido é apurado através de ajustes, ou seja, adições e exclusões ou compensações autorizadas pela legislação Fiscal.
✔ PIS, COFINS, Imposto de Renda e Contribuição Social estão embutidos nesse regime.
No Lucro Presumido, o empresário calcula a tributação baseada em uma margem de lucro estipulada, diferente do Lucro Real em que os impostos são calculados com base no faturamento total da empresa.
As receitas que devem integrar a base de calculo do Lucro Presumido são ganhos na venda e ativo imobilizado
O Lucro Presumido é apurado trimestralmente de acordo com o Regulamento do IRPJ.
O Simples Nacional é o regime mais vantajoso para microempresas e empresas de pequeno porte, por conta da carga tributária enxuta, favorecendo quem está no começo.
Afinal, é o regime que apresenta as mais baixas alíquotas e inúmeros benefícios de forma que apresentem uma pequena carga tributária.
Para se enquadrar no Simples Nacional a empresa pode faturar até R$3,6 milhões ao ano. Acima disso, é necessário passar para o Lucro Presumido.
O Lucro Arbitramento é uma forma de apuração da base de cálculo do imposto de renda utilizada pela autoridade tributária ou pelo contribuinte. 
É aplicável pela autoridade tributária quando a pessoa jurídica deixar de cumprir as obrigações acessórias relativas à determinação do lucro real ou presumido, conforme o caso. Por exemplo: quando o contribuinte optante pelo lucro real não tem o livro diário ou razão, quando deixa de escriturar o livro inventário, etc.
Quando conhecida a receita bruta, e, desde que ocorrida qualquer das hipóteses de arbitramento previstas na legislação fiscal, o contribuinte poderá efetuar o pagamento do imposto de renda correspondente com base nas regras do lucro arbitrado.
Legislação Tributária são as leis, os tratados e as convenções internacionais, decreto e as normas complementares que regem os tributos, a cobrança e a fiscalização dos tributos.
Sujeito Ativo é a pessoa jurídica de direito público, titular da competência para exigir o seu cumprimento, é aquele que tem o direito de exigir a obrigação tributária imposta ao sujeito passivo, é o credor, ou seja, o que integra o polo ativo da relação jurídica tributária.
Sujeito Passivo é o devedor em uma relação obrigacional. Ele se divide em direto e indireto.
O sujeito Passivo direto é o contribuinte
Fato Gerador é uma expressão jurídico-contábil, que representa um fato ou conjunto de fatos a que o legislador vincula o nascimento da obrigação jurídica de pagar um tributo determinado.
Contribuinte é o sujeito passivo de uma obrigação tributária, possui relação direta com o fato gerador.
Tributos são os impostos, taxas de serviços públicos específicos e divisíveis e contribuição de melhoria (decorrente de obras públicas).
Os tributos correntes e diferidos devem ser reconhecidos diretamente no resultado do exercício como despesas ou receitas do período
Os Tributos podem ser cumulativos e não cumulativos
Tributos não cumulativos com base no Lucro Real IPI, ICMS, PIS e COFINS
Tributos diretos IRPJ, IRPF, IPVA, IPTU E CSSL
Tributos Indiretos PIS, PASEP, COFINS, IPI, ISS, ICMS
FORUM II
BASE DE CÁLCULO DO IRRF
Como calcular o IRRF será aplicado um percentual de 15% sobre lucro real.
Se ultrapassar ao valor de 20.000,00 ao mês ou 60 trimestral e 240 anual, será aplicado uma alíquota de 10% sobre a diferença.
BASE DE CÁLCULO DA CSLL
LUCRO REAL
A base de cálculo para as pessoas jurídicas optantes pelo lucro real é o lucro contábil, ajustado pelas adições e exclusões previstas na legislação.
As empresas que recolhem a CSLL por estimativa mensal, a partir de 01.09.2003, devem considerar a nova base de cálculo da CSLL de 32% para as seguintes atividades:
a) prestação de serviços em geral, exceto a de serviços hospitalares e de transporte;
b) intermediação de negócios;
c) administração, locação ou cessão de bens imóveis, móveis e direitos de qualquer natureza;
d) prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção de riscos, administração de contas a pagar e a receber, compra de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring).
LUCRO PRESUMIDO
A partir de 01.09.2003, por força do artigo 22 da Lei 10.684/2003, a base de cálculo da CSLL, devida pelas pessoas jurídicas optantes pelo lucro presumido corresponde a: 
12% da receita bruta nas atividades comerciais, industriais, serviços hospitalares e de transporte;
32% para:
a) prestação de serviços em geral, exceto a de serviços hospitalares e transporte;
b) intermediação de negócios;
c) administração, locação ou cessão de bens imóveis, móveis e direitos de qualquer natureza.
O pagamento da CSLL em regra deve ser efetuado trimestralmente, sendo que as pessoas jurídicas sujeita a tributação com base no Lucro Real, pode ser trimestral ou mensal.
Para recolhimento a empresa tem que fazer a opção pelo regime de tributação semelhante ao adotado para recolhimento do IRPJ.
Para as pessoas jurídicas desobrigadas de escrituração contábil a base de calculo as contribuição será 10% da receita bruta auferida no exercício de 1 de jan a 31 de dez de cada ano.

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