01 AAX Hélio Bio PORTFÓLIO Metodologia (Enviado e Corrigido pelo TUTOR)

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RESUMO
Os agravos à saúde advindos de problemas relacionados à sexualidade vêm aumentando os índices de doenças sexualmente transmissíveis, e gravidez indesejada na adolescência, aumentando assim os gastos públicos com tratamentos médicos. Por isso, se faz relevante que as escolas adotem como proposta metodológica, a inclusão da abordagem sobre educação ou Orientação Sexual como Temas Transversal em todas as disciplinas, pois a escola tem o dever de preparar os alunos, não só para grau de escolaridade, mais também para a vida, e isto porque cada um vive numa sociedade. Sendo assim este trabalho teve como objetivo analisar é a educação sexual deve ser realizada numa escola pública estadual sob a ótica dos estudantes de ensino médio. O estudo descritivo, numa abordagem quantitativa e qualitativa. A partir da pesquisa e análise dos resultados posteriormente deve observar como a educação sexual é trabalhada e vista pelos alunos e professores. 
PALAVRAS-CHAVE: DST’s/AIDS. Prevenção. Alunos. Saúde.
ABSTRACT (Em inglês)
Health problems arising from the sexuality -related issues, is increasing rates of sexually transmitted diseases, and unwanted teenage pregnancy, thus increasing public spending on medical treatments. Therefore , it is important that schools adopt as a methodological approach , including the approach to education or Sexual Orientation as Transversal themes in all disciplines , because the school has a duty to prepare students not only for schooling, more also for life, and this because each one lives in a society . Therefore this study aimed to analyze is sex education should be conducted in a public school from the perspective of high school students. The descriptive study, a quantitative and qualitative approach. From the research and analysis of the results should then observe how sex education is crafted and seen by students and teachers.
KEYWORDS: STD / AIDS. Prevention. Students. Cheers.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.........................................................................................................4 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.................................................................................... 6
3 DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE ENSINO.................................................7
3.1 TEMA E LINHA DE PESQUISA...........................................................................6
3.2 JUSTIFICATIVA..................................................................................................7
3.3 PROBLEMATIZAÇÃO ....................................................................................... 7
3.4 OBJETIVOS...........................................................................................................7
3.5 CONTEÚDOS ......................................................................................................7
3.6 PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO ..............................................................7
3.6.1 RECURSOS HUMANOS...................................................................................11
3.6.2 RECURSOS MATERIAIS E SERVIÇOS...........................................................11
3.6.3 RECURSOS FINANCEIROS ............................................................................12
3.6.4 TEMPO PARA A REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES.......................................13
3.6.5 AVALIAÇÃO......................................................................................................13
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................14
REFERÊNCIAS.......................................................................................................16
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INTRODUÇÃO
Os adolescentes contemporâneos estão expostos cada vez mais ao simbolismo sexual e a estimulação erótica a partir da mídia. O desenvolvimento dos caracteres sexuais primários e secundários e a sensibilidade aumentada dos órgãos genitais produzem pensamentos e fantasias a respeito de relações sexuais. 
“no Brasil estima-se que há 10 milhões de novos casos de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST), excluindo os casos de AIDS, em 2003 segundo a coordenação nacional de DST/AIDS foi diagnosticado um total de 9.762 novos casos de AIDS sendo 18,5% deles entre jovens de 13 a 24 anos de idade (RIBAS E BERTOLDO; 2012: p.111). 
Observa-se uma epidemia por região contínua que atualmente, ainda há mais casos da doença entre os homens do que entre as mulheres sobre prevenção da AIDS e outras Doenças Sexualmente Transmissíveis.
Estima-se um aumento de 26% na taxa de fecundidade entre adolescentes a partir de 1990. Estes dados revelam a precocidade das relações sexuais entre adolescentes, associado ao não uso de preservativos, tornando-os vulneráveis às infecções sexuais e à gravidez precoce ou indesejada (RIBAS; BERTOLDO, 2012). 
Os pais encontram muita dificuldade para conversar com seus filhos sobre sexualidade, oferecer a eles um suporte adequado para tirarem suas duvidas e resolverem seus conflitos, segundo Almeida et al. (2005) esta dificuldade toda esta ligada ao fato de que as pessoas não conseguem ver a sexualidade como algo inerente a vida e a saúde, algo natural e instintivo. A educação sexual deve está inserida como metodologia pedagógica das escolas, principalmente nas de ensino fundamental e médio, isso devido a maioria dos alunos estarem na faixa etária de pré-adolescência e adolescência, período de várias transformações biológicas e psicológicas, que são marcadas pela instigante curiosidade de conhecer novas sensações (BRASIL, 1997). O ambiente escolar deve trabalhar esta temática por meios de projetos continuados, oferecendo ao seu alunado a oportunidade em conhecer melhor a si mesmo, bem como a relevância em adquirir conhecimentos direcionados a sexualidade (BRASIL, 1994; 2007). Educar é uma missão complexa que depende de três variantes: aluno, professor e escola, e essa tríade deve está em conexão para que sua meta seja alcançada, que é contribuir no nível de conhecimento de cada indivíduo, e neste universo escolar que o conceito individualismo de liberdade e a banalização do sexo não devam perpetuar, pois ambos concorrem para que na sexualidade seja vista como algo apenas biológico o que acaba censurando até mesmo a discussão acerca do assunto (TUCKMANTEL, 2009). Prevenir os problemas de saúde ocorridos devido a sexualidade é pensar em educação continuada e principalmente na prevenção dos agravos não só do ser individuo, como também social , por isso a necessidade em realizar estudos que evidenciem o perfil principalmente de jovens que estão em processo de aprendizagem quanto ao seu nível de conhecimento sobre o sexo (BRASIL, 2007). Este estudo tem como objetivo realizar um diagnóstico sobre a temática educação sexual sob a ótica dos estudantes de ensino médio de uma escola da região sudoeste da Bahia. 
JUSTIFICATIVA
O tema escolhido para o meu Projeto de Ensino e de Trabalho de Conclusão de Curso de Licenciatura em Biologia com o Tema: DST E AIDS: Conhecer para prevenir e promover a saúde surgiu da necessidade dos alunos conhecer as Doenças Sexualmente Transmissíveis para que posteriormente possam prevenir de forma adequada e promover a saúde dos alunos do Ensino Médio. 
PROBLEMATIZAÇÃO
Uma definição fundamental de um projeto é a problematização sãos os riscos das DST’s para os adolescentes. O tema apresentado é suficientemente significativo aos alunos adolescentes, ou seja, quando apresenta uma real necessidade do grupo de conhecer, investigar e desenvolver determinado atitudes de forma mais e consistente e sensível às causas de agravos e doenças transmissíveis da sexualidade. O momento em que os alunos manifestam seus conhecimentos, vivências, expectativas e anseios diante da sexualidade. Por isso, é necessário que o professor tenha relativo domínio dos temas ou ainda partir dos problemasessenciais a seu papel de agente mediador e incentivador de prevenções e promoção da saúde processo de estudo e pesquisas.
Dessa forma, o professor ao propiciar a apreensão de informações adequadas e atualizadas do ponto de vista científico e, ao promover discussões e reflexões sobre sexualidade contribuirá com os educados adotarem medidas e atitudes saudáveis e responsáveis.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O tema que tem prioridade aos adolescentes é a sexualidade, pois, os jovens provocam debates, polêmicas e grande interesse. Não pode haver informações equivocadas sobre sexualidade, pois contribuem para a vulnerabilidade dos adolescentes frente às doenças sexualmente transmissíveis e à gravidez precoce ou indesejada. No entanto, é na educação que se identifica um caminho para a prevenção das Doenças Sexualmente Transmissíveis e da Gravidez precoce ou não planejada.
Adolescência e Sexualidade
Reconhecer a sexualidade como construção social que se assemelha a dizer que as práticas e desejos são também construídos culturalmente. Diante da diversidade de povos, concepções de mundo e costumes existentes; mesmo quando integrados em um só país, como ocorre no Brasil. 
A sexualidade é uma das dimensões do ser humano que além dos aspectos reprodutivos e emocionais, envolve também elementos sócio-histórico-culturais. 
Ela pode ser expressa em pensamentos, atitudes e nas relações afetivas e sexuais. A relação sexual é apenas uma das formas de expressão da sexualidade e a adolescência é o momento em que a sua experimentação tem início. 
O estado de vulnerabilidade dos adolescentes a comportamentos sexuais de risco envolve diversas dimensões.
A vulnerabilidade é aqui entendida como o:
“conjunto de fatores de natureza biológica, epidemiológica, social e cultural cuja interação amplia ou reduz o risco ou a proteção de uma pessoa ou população frente a uma determinada doença, condição ou dano. A falta de acesso ou ações e serviços de saúde e educação é considerado um fator “programático” de ampliação da vulnerabilidade” (MS/CN-DST/AIDS). 
Doenças Sexualmente Transmissíveis, Gravidez Precoce e Aborto
“... um novo caso de Doença Sexualmente Transmissível em cada 100 pessoas por ano, e nos países em desenvolvimento, as doenças sexualmente transmissíveis estão entre as cinco principais causas de procura por serviços de saúde.” (BARRAVIERA & BARRAVIERA, 2003, p.5).
Doenças Sexualmente Transmissíveis 
Doenças sexualmente transmissíveis são aquelas transmitidas de uma pessoa a outra através de relações sexuais. A maioria delas é causada por agentes microscópicos como vírus, bactérias, fungos, protozoários e outros microorganismos que geralmente se alojam nos órgãos genitais. 
Doenças essencialmente transmitidas 
O ato sexual compreende as doenças em que a sua transmissão ocorre através das relações sexuais e outra forma de contágio é praticamente inexistente. São elas: Cancro Mole, Gonorréia, Linfogranuloma Venéreo, Sífilis.
 
Doenças freqüentemente transmitidas pelo ato sexual – Não é exclusiva É formado por aquelas em que a forma de transmissão mais comum é a sexual, mas não é exclusiva e existe a possibilidade de outras vias de contágio. São elas: AIDS, Candidíase, Condiloma Acuminado, Doença Inflamatória Pélvica, Donovanose, Herpes Genital, Tricomoníase. 
Doenças eventualmente transmitidas pelo ato sexual
São aquelas em que a transmissão pelo ato sexual não é a principal para que ocorra a doença. São elas: amebíase, escabiose, hepatite A, hepatite B e pediculose. 
Gravidez Precoce e Contracepção 
Considera-se gravidez na adolescência aquela que ocorre na faixa etária entre 10 a 19 anos. 
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) define:
“Este período da vida humana com base no aparecimento inicial das características sexuais secundárias para a maturidade sexual; pelo desenvolvimento de processos psicológicos e de padrões de identificação que evoluem da fase infantil para a adulta, e pela transição de um estado de dependência para outro de relativa autonomia. (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2000, p.39)
Olhando de forma crítica sobre concepção na adolescência não está atrelada somente a fatores físicos e psicológicos, mas também a fatores socioeconômicos que determinam o modelo de sociedade de cada época. Contudo, um exemplo do Brasil do século passado, quando meninas entre 12 e 14 anos estavam “aptas” para o casamento recebendo a bênção da igreja. Atualmente, a sociedade atribui à fase da adolescência a atividade escolar e a preparação profissional. Os pais desejam para seus filhos uma trajetória de vida melhor, mas nem sempre acontece.
A maternidade para muitas adolescentes pode representar poder, mesmo este sendo poder ilusório:
Análises que abordam esse fenômeno perde de vista a contextualização da problemática que, a nosso ver, não se reduz a ponderações maniqueístas, tal como: bom/mau; certo/errado; mas que requer uma análise que desvele seus fundamentos históricos, sociais, políticos e psicológicos. 
Esse comportamento se vincula historicamente à ideia de que a reprodução biológica e o seu controle sejam socialmente compreendidos como responsabilidade das mulheres e dos homens parceiros por desempenhar o papel de prevenir as doenças sexualmente transmissíveis e os métodos contraceptivos.
3. PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE ENSINO
3.1Tema e Linha de Pesquisa
Este projeto de ensino com o Tema: DST E AIDS: Conhecer para prevenir e promover a saúde.
A Linha de Pesquisa é a Docência, ou seja, a gestão da sala de aula. A prática pedagógica e a docência a serem desenvolvidas pelo Acadêmico de licenciatura realizam-se plenamente em sala de aula. 
De acordo os dados no Brasil (2005), foram registrados no país 32.247 casos novos de AIDS com uma taxa de 18,2 casos por 100.000 habitantes. Ao contrário da tendência de estabilização dos casos observada para os homens, conforme o mesmo autor, entre as mulheres ainda há um aumento da incidência dessa doença, observando-se a taxa de 14 casos por 100.000 mulheres em 2003. Os índices de infecção têm mostrado que as mulheres e os adolescentes vêm sendo as maiores vítimas (PORTO ALEGRE, 2002).
 Quanto à idade de iniciação sexual 61% tiveram sua primeira relação sexual entre 14 e 15 anos e 39% entre 11 a 13 anos. A maioria das adolescentes (67%) que participaram do estudo referiu que em nenhum momento de sua vida seus pais conversaram com elas sobre sexo e gravidez, e 75% que as conversas na escola sobre esse assunto pouco informavam.
 
Os dados de Porto Alegre conforme dados da Secretaria Municipal de Saúde de Porto Alegre (PORTO ALEGRE, 2005), as gestações na adolescência em 2004 contribuíram para 18,4% dos nascidos vivos e o número de curetagens pós-aborto nessa população foi de 564, correspondendo a 17,48% do total desses procedimentos na capital.dos elementos fundamentais na definição de um projeto de ensino é a problematização. Aqui o aluno vai levantar questões importantes sobre a escolha do tema, problematizando-o, fazendo relação com os conteúdos trabalhados durante o curso. 
OBJETIVOS
Geral:
Contribuir para a criação de um espaço de reflexão e discussão do tema sexualidade e adolescência, estimulando a autonomia e responsabilidade dos jovens, a fim de favorecer a redução indesejada das Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST e HIV/AIDS).
Específicos:
Refletir sobre DST’s, HIV/AIDS e de gravidez na adolescência. Além de problematizar os motivos envolvidos na ausência/ presença de prevenção;
Utilizar a escola como um espaço de reflexão e de discussão, no qual os adolescentes se situem pessoalmente, expressando suas dificuldades, resistências, dúvidas, anseios e opiniões, favorecendo a construção de um saber compartilhado; 
Avaliar e construir as condições para a formação de jovens multiplicadores como forma de ampliar o projeto.
CONTEÚDOS
Transformação do corpo, anatomia do corpo, menstruação, ejaculação, masturbação, virgindade, tamanho do pênis e sua relação com oprazer, hímem, etc.;
Métodos contraceptivos e uso adequado, trabalhando a colocação da camisinha; 
Abordar DST, HIV/AIDS, gravidez na adolescência (maternidade/paternidade, relação familiar, relação com “ser jovem” e “ser grande”, “responsabilidade”, “status social”, aborto), situação de vulnerabilidade para o uso da camisinha;
Avaliação dos encontros. 
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO
ABORDAGEM METODOLÓGICA
O MÉTODO
	A pesquisa compreenderá a pesquisa qualitativa, numa abordagem inerente ao pesquisador, porque propicia inserção na interpretação dos dados que segundo: 
“em dados coligidos nas interações interpessoais, na coparticipação das situações dos informantes, analisados a partir da significação que estes dão aos seus atos”. “O pesquisador participa, compreende e interpreta” (CHIZZOTTI, 2001: p.52) .
		Portanto, a metodologia é feita pela construção do conhecimento a partir de hipóteses e interpretações. Porque, a abordagem qualitativa parte da relação dinâmica do mundo real e o sujeito, sujeito-observador que interpreta os fenômenos e atribui significado que possa ser considerado científico, torna-se necessário identificar as técnicas que possibilitam a verificação conforme GIL (1999: p. 26): “determinar o método que possibilitou chegar a esse conhecimento”. 
		De maneira que este projeto fará o procedimento dedutivo, ou seja, definir o método como para chegar a determinado fim. 
		Porque método dedutivo é definido como um conjunto posições particulares e universais que parte da premissa do conhecimento geral/universal ao conhecimento particular. 
		As ideias enunciadas e dispostas de forma ordenadamente como um pensamento para uma conclusão. 
SUJEITOS PARTICIPANTES DA PESQUISA 
	Para o projeto proposto, pretende-se acompanhar e observar uma turma de uma Escola Municipal de Educação Infantil (Pré-escola) com aproximadamente 20 alunos com idades de 5 anos, cursando o Pré-escola II. Sendo que haverá a participação dos professores e alguns alunos da turma. 
PESQUISA IN LOCO 
	A pesquisa será realizada numa Colégio Estadual do Ensino Médio (1º ano) da rede Estadual de ensino. A escola escolhida situa-se numa área residencial e apresenta um clima agradável e atrativo para as crianças, pois tem um parque bem localizado e área de lazer. O colégio está localizado na Região Central da cidade de Conceição do Araguaia – PA é atendido por serviços de água, energia e telefonia fixa e móvel. A mesmo possui quadra e praça de lazer. 
INSTRUMENTOS DA PESQUISA
De acordo com os objetivos o estudo será realizada através de entrevista e observação não participante com o uso do questionário. Para a coleta de alguns dados para o trabalho a pesquisadora observará os sujeitos alvo, pois segundo GIL (1999: p.19): “pela observação o ser humano adquire grande quantidade de conhecimento”. A observadora se manterá de forma não participativa, isso porque na observação não participante, a pesquisadora toma contato com a turma ou grupo estudado, mas sem integrar-se a ela. Presencia o (s) fato (s), mas não participa dele (s). 
	Para MARKONI E LAKATOS o pesquisador: 
“não se deixa envolver pelas situações; faz mais o papel de espectador. Isso, porém, não quer dizer que a observação não seja consciente, dirigida, ordenada para um fim determinado. O procedimento tem caráter sistemático” (2003: p.193).
	A entrevista por ela ser um excelente meio de encorajar respostas mais completas e detalhadas. O entrevistador tem liberdade para desenvolver cada situação em que considere adequada. 
ANÁLISE DOS DADOS
	Para interpretação e apresentação dos dados far-se-á uso de quadros contendo o roteiro da entrevista com os participantes, seguindo a transcrição da fala dos sujeitos desse escopo, que serão confrontados com os contextos teóricos. 
O pesquisador identificará os métodos e técnicas estatísticas que serão utilizados para a análise e interpretação dos dados. 
O sucesso da pesquisa depende da coleta dos dados e informações para que a informação seja precisa, fidedigna e registrada de forma correta. 
Os dados colhidos não é um processo acumulativo e linear, ou seja, de acordo CHIZZOTTI (2001: p. 89): “os dados são colhidos, interativamente, num processo de idas e voltas, nas diversas etapas da pesquisa e na interação com seus sujeitos”. 
TEMPO PARA A REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DO PROJETO 
Deve ser rigorosamente cumpridos o tempo para a realização do projeto. O mesmo será realizado do mês de Fevereiro a Maio/2016 relaciona conforme as fases estabelecidas. 
O pesquisador deve prever o tempo que levará para a realização de cada etapa do projeto, organizado conforme os cronogramas.
Enfim, o tempo para a realização de cada atividade deve ser previsto de acordo as fases do cronogramas.
CRONOGRAMA 1 – TEMPO PARA A REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES
	 ATIVIDADES
	MESES
	
	Fevereiro
	Março
	Abril
	Mai
	Objeto da Pesquisa/Definição do Tema
	X
	
	
	
	Elaboração dos Fichamentos
	
	X
	X
	
	Definição da Linha de Pesquisa
	X
	
	
	
	Elaboração da Justificativa/Problema
	X
	X
	
	
	Elaboração Objetivos Geral/ Específicos 
	X
	X
	
	
	Elaboração do Referencial Teórico
	
	X
	X
	
	Referencial Metodológico 
	
	X
	X
	
	Visita in Locus 
	
	X
	
	
	Coleta de Dados
	
	X
	
	
	9 Sistematização dos Dados e Tabulação de Dados
	
	X
	X
	
	 Revisão Ortográfica
	
	
	X
	X
	 Preparação e Qualificação do Projeto 
	
	
	X
	X
RECURSOS HUMANOS
	O trabalho realizado com as pessoas envolvidas na pesquisa faz parte do setor de RH do Centro de Ciências Humanas da Universidade tanto o Professor/Equipe de Apoio e Acadêmica/Pesquisadora UNOPAR Virtual. E da Escola in Loco Equipe Pedagógica/Apoio, Professores e Alunos (Pesquisados) onde será realizada a pesquisa.
CRONOGRAMA 2 – RECURSOS HUMANOS
	PESSOAS ENVOLVIDAS NA PESQUISA
	QUANTIDADE
	Professor Orientador
	01
	Pesquisador Participante /Entrevistador
	01
	Professor Regente
	01
	Alunos Observados
	15
	Alunos Não Observados 
	30
RECURSOS MATERIAIS E SERVIÇOS
	Os Recursos Materiais e Serviços que serão utilizados para garantir a realização da pesquisa faz se necessário todo o rol abaixo relacionado.
CRONOGRAMA 3 – RECURSOS MATERIAIS/SERVIÇOS
	ATIVIDADES
	UNIDADE
	QUANTIDADE
	Papel Chamex A4 com – 100 unidades
	Resma
	01
	Caneta Esferográfica
	Unid.
	02
	Fotocópia/Xerox
	Cópia
	25
	Refeição/Restaurante (Fornecimento)
	Refeição
	01
	5. Moto Táxi
	Viagem (Corrida)
	02
RECURSOS FINANCEIROS
	Os Recursos Financeiros Orçados que serão comprado os materiais e serviços necessários para realização da pesquisa. 
CRONOGRAMA 4 – RECURSOS FINANCEIROS
	ATIVIDADES
	UNIDADE/QUANTIDADE
	VALOR R$
	
	
	Unitário 
	Total
	Papel Chamex A4 com – 100 unidades
	Resma/01
	8,00
	8,00
	Caneta Esferográfica
	Unid./02
	2,50
	5,00
	Fotocópia/Xerox
	Cópia/12
	0,50
	12,50
	Refeição 
	Fornecimento/01
	20,00
	20,00
	5. Moto Táxi
	Corrida (Viagem)/02
	7,00
	14,00
	TOTAL
	---
	---
	59,00
AVALIAÇÃO
	O processo de avaliação do Projeto de Ensino deve ser contínuo, ou seja, durante a elaboração, execução e finalização. Enfim, propor a mediata resolutividade das dificuldades ou suprir algum material com os envolvidos no processo de pesquisa.
Considerações finais
	Percebe-se ao finalizar do presente projeto sobre que Tema: DST E AIDS: Conhecer para prevenir e promover a saúde.
Constata-se também, que é necessário dar ênfase ao desenvolvimento psicológico, conhecer o corpo, as questões socioafetivo dos adolescentes. A importância prevenção das DST’s e saúde com qualidade de vida é imprescindível para a assimilação e compreensão dos fatores da promoção da saúde. 
Os adolescentes precisam superar a cultura da sexualidade imposta pelas mídias e redes sócias.
	Por isso, as questões da sexualidade são apoiadas por váriosteóricos e psicólogos e educadores principalmente no Ensino Médio.
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
RIBAS, Taíssa Roberta; JÚNIOR, Bertoldo Schneider. “Doenças sexualmente transmissíveis: por que preveni-las?” Disponível:< http://www.pessoal.utfpr.edu.br/bertoldo/Downloads/DST.pdf>. Acesso em: 08 Mai. 2016.
BARRAVIERA, Silvia Regina Catharino Sartori & BARRAVIERA, Benedito. Doenças Sexualmente Transmissíveis. São Paulo: EPUB, 2003. p.72.
BRASIL. Ministério da Saúde. Coordenação Nacional de DST e AIDS. Prevenir é sempre melhor. Brasília: Ministério da Saúde, 2000. 93p.
______. Ministério da Saúde. DST em números. Disponível em: <http://www.aids.gov.br/data/Pages/LUMISD1F318A31TEMID55D35FOO70A24175BB4 .htm > Acesso em: 23 jun. 2007a.
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Marco teórico e referencial: saúde sexual e reprodutiva de adolescentes e jovens. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2007b. 56p.
______. Portaria Interministerial nº 796, de 29 de maio de 1992. Veda práticas discriminatórias, no âmbito da educação, a pessoas portadoras de HIV. Disponível em: <http://www.mp.rs.gov.br/infância/legislação/id2096.htm>. Acesso em: 24 jul. 2007.
OLIVEIRA, Alexandre Roberto Diogo de et al. Sexo, prazer e segurança. Rio de Janeiro: Biologia e Saúde, 1998. 131p.
TARQUETTE, Stella R.; VILHENA, Maria Mello de & PAULA, Mariana Campos de. Doenças sexualmente transmissíveis na adolescência: estudo de fatores de risco. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Uberaba, vol. 37, nº 3, p.1-10, Mai/Jun, 2004.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
LICENCIATURA EM BIOLOGIA
DST E AIDS: Conhecer para prevenir e promover a saúde 
Conceição do Araguaia – PA
2016
Projeto de Ensino apresentado à Universidade Norte do Paraná (UNOPAR) como requisito parcial para a obtenção do Título de Licenciatura em Biologia.
Orientador (a): Prof. 
Tutor Eletrônico: Tatiane das Neves Burgos 
Tutor de Sala: Joelma de Queiroz Oliveira 
DST E AIDS: Conhecer para prevenir e promover a saúde 
Conceição do Araguaia – PA
2016