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Sistema Nervoso ➾ TEORIA FRENOLÓGICA: funcoes do S.N. são localizadas em áreas específicas ∟ Neuroanatomia X Funções FISIOLOGIA DO S.N. SENSORIAL Capitação e interpretação dos estímulos dos meios interno e externo (sentidos) Somestesia (tato): 4 subunidades – toque, dor, temperatura, propriocepção S.N. SOMESTÉSICO PERIFÉRICO Composição: neurônios somestésico periférico/primário/de 1ª ordem Localização (corpo celular): gânglio do nervo espinal Receptor somestésico → nervo aferente (sensitivo) → gânglio do nervo espinal → axônio proximal → medula espinal → tronco encéfalico Receptor somestésico (mecanoceptores): Funções: Receber estímulos específicos (ex: pressão, vibração, estiramento, lesão…) Transdução = conversão do estímulo mecânico em Potencial de ação (PotA) Estímulo mecânico ➪ alteração no citoesqueleto de membrana ➪ abertura de canais catiônicos (Na⁺) ➪ influxo de corrente iônica ➪ despolarização ➪ PotA Exceção: Efluxo de corrente iônica = hiperpolarização ➾ Receptor Sensorial = Potencial Receptor (PR) PR despolarizante de Facilitação: potencial de membrana próximo ao linear de excitabilidade (somação de estímulos) PR despolarizante: potencial de membrana ultrapassa o limiar de excitabilidade = PotA/ Receptor/Gerador ➾ Propriedades especiais dos receptores: Receptor possui AMPLITUDES GRADUADAS para diferentes INTENSIDADES DE ESTÍMULOS Adaptação de receptores ∟ adaptação lenta/tônica: respondem de modo repetitivo a estímulos prolongados, detectam estímulos constantes (típico de dor) ∟ adaptação rápida/fásica: exibem declínio da frequência do PotA à estímulos constantes; detectam início e final do estímulo (para de gerar PotA e só recomeça quando há mudança de intensidade ➪ causa: (-) SNC → NT inibitório neurônio eferente) Campo receptivo: descriminação de estímulos: ↓ campo ↔ ↑ descriminação = ↑ sensibilidade Nervo aferente (sensorial): conjunto de axônios distais que originam-se no receptor somestésico Função: condução do PR até o SNC Propriedade: vcondução – depende: Mielinizado: >v; saltatório Bainha de mielina Amielinizado: <v; ponto à ponto Calibre do axônio: quanto > → ↑v Aα = grupo I → proprioceptores músculos esqueléticos→ calibroso+mielinizado +v Aβ = grupo II → mecanoceptors da pele → médio calibre + mielinizado Aδ = grupo III → T, dor aguda → fino + mielinizado C = grupo IV → dor, T, vibração > fino + amielinizado -v Demartomos: relação entre area da pele X nervo (inervação) X destino na medula espinal S.N. SOMESTÉSICO CENTRAL = vias somestésicas (pressão, estiramento = TOQUE) ➾ Via Coluna Dorsal – Lemnisco medial Função geral: promove a interpretação do estimulo 1ª sinapse: tronco encefálico → IPSILATERAL Face: núcleo do trigêmeo Hemicorpo superior: núcleo cuneiforme Hemicorpo inferior: núcleo RELÈ Função: retransmissão → estação relè 2ª sinapse: diencéfalo (tálamo) → CONTRALATERAL VPM (núcleo ventro-posterior medial) → recebe aferência originadas: n. Trigêmeo (face) e n. Cuneiforme ( hemicorpo superior) VPL (núcleo ventro-posterior lateral)→ recebe aferência do n. Grácil (hemicorpo inteiro) Função: tálamo (estação sensorial): Recebe aferência dos nn.: trigêmeo, grácil e cuneiforme Decifra o código neural (nª de PotA em ms) Define a modalidade sensorial = SOMESTESIA (sem consciência) Estimula o CÓRTEX SOMESTÉSICO PRIMÁRIO = interpretação consciente 3ª sinapse: telencéfalo (lobo parietal) = giro pós-central + sulco central profundo = CÓRTEX SOMESTÉSICO PRIMÁRIO Característica: apresenta MAPA SOMATOTRÓPICO = representação das partes do corpo na região cortical = HOMÚNCULOS SENSORIAL Quanto maior a representação da da no mapa, maior a sensibilidade Função: conscientização do estimulo, localização do estimulo e discrimina estímulos diferentes OBS: mapa somatotrópico é o que provoca a sensação de propricepção e a sensação e membro fantasma 4ª sinapse: telencéfalo (parietais/temporal/occipital = CÓRTEX SOMESTÉSICO SECUNDÁRIO/INTEGRATIVO/ASSOCIATIVO porção superior da FISSURA LATERAL e CÓRTEX PARIETAL POSTERIOR (5 e 7) Função: integrar o estimulo com outras funcoes cerebrais (= experiência sensorial)→ faz sinápse com várias áreas do SNC: HIPOCAMPO (memória): nomear, classificar, reconhecer S. LÍMBICO (emoção): sentimentos positivos e negativos HIPOTÁLAMO: controle das funcoes vegetativas (FC, PA, secrecao salivar, peristalseintestinal) → aumenta a experiência sensorial, tornando-a viceral → preparado organismo para vivenciar a experiência sensorial Resuminho: •NEURÔNIOS DE 1ª ORDEM: GÂNGLIO DO NERVO ESPINAL •NEURÔNIOS DE 2ª ORDEM: TRONCO ENCEFÁLICO •Núcleos de retransmissão para o TÁLAMO: NÚCLEOS CUNEIFORME E GRÁCIL •Axônios cruzam a linha mediana LESÕES ABAIXO DE 2ªORDEM: ALTERAÇÃO IPSILATERAL LESÕES ACIMA DE 2ª ORDEM: ALTERAÇÃO CONTRALATERAL •NEURÔNIOS DE 3ª ORDEM: TÁLAMO (VPL e VPM) •NEURÔNIOS DE 4ª ORDEM: CÓRTEX CEREBRAL S.N. SOMESTÉSICO → DOR & T Neoespinotalamica (dor aguda) X Palioespinotalamica (dor crônica) - atividade neuronal menor(ausência de reflexos) - não há ativação da SCP (manutenção da sensação de dor intensa) Periférico Dor: NOCICEPTORES Receptor Terminações nervosas leves T: TERMOCEPTORES Transdução: mecânica, temperatura, química Nervos: C (crônica), Aδ (aguda) Gânglios dos nervos espinais: propriocepção Central ➾ Via Antero Lateral – lemnisco lateral 1ª sinapse: ➪ corpo: medula espinal dorsal ➪ face: tranco encefálico Função: organizar m reflexo motor= retirada; afastamento da fonte dolorosa e retransmissãopara SARA (formação reticular) e substância cinzenta periaquedutal (SCP) Neurônio sensorial primário/periférico → (+) interneurônio → (+) α-motoneurônio → reflexo Simultaneamente = neurônio sensorial periférico, da medula e do tronco 2ª sinápse: 3 núcleos SARA → (+) córtex cerebral: mantendo-o em estado de vigília Função: ntensificar estado de vigília, aumentando o estado de atenção (impedindo o relaxamento e sono) SCP – mecencéfalo → ativa o sistema de analgesia endógena (gera prazer e ameniza a dor: aguda → crônica)→ dependente da liberação de endorfinas ∟ ativa via DESCENDENTE DA DOR SCP → (+) iteração de endorfinas → núcleo do trato solitário – inibe/5-HT → neurônio sensorial da medula → inibido/adaptado (↑ limiar de excitabilidade) → (-)/↓ a transmissão da dor para o tálamo Tálamo: núcleos intratalamicos Função: provocar sensação consciente de dor/desconforto; codificar o córtex neural; definir a modalidade sensorial (somestésica); (+) córtex somestésico primário 3ª sinapse: córtex somestésico primário Função: localização e discriminação 4ª sinapse: córtex somestésico secundário Função: integrar o estimulo com outras funcoes cerebrais (memória, alteração emocional e vegetativa) Mediadores químicos da dor: Bradicina (ATP e K⁺): dor → vasodilatador Prostaglandinas: inflamação e dor Histamina: vasodilatador Substância P: dor (NT) Processo inflamatório é desencadeado principalmente pelas células brancas, as quais começam a liberar mediadores químicos. Isso também explica porque a dor crônica é menos intensa que a aguda, pois a instalação do processo de inflamação não é imediato, logo o limiar de excitabilidade está norma. Conforme o processo inflamatório se instala e sao ativadas as células brancas, esses compostos são ativados, alterando o limiar de excitabilidade, consequentemente, a quantidade de informação que será transmitida tálamo → córtex vai reduzir igual a experiência de dor. Por isso que a maioria dos anti-inflamatórios é analgésico (↓/(-) mediadores químicos da inflamação → podem fazer relação limiar de excitabilidade se alterar → amenizando a dor) *na dor, mediadores de inflamação aumentam o limiar de excitabilidade dos receptores e do neurônio sensorial da medula* Obs: 1- pelos receptores serem os mesmos de dor, em situação de calor e frio, estímulos podem causar sensação de dor 2- o nº de PotA calor > frio Tipos dedor: Dor facial: nervo trigêmeo Dor neuropática: alteração da atividade do SN (tambem usado para dores sem causa identificada) Dor referida: inervação central, simultânea – referida na periferia, mas a causa é central. A convergência de aferências nociceptivas vicerais e aferências somáticas sobre o mesmo neurônio de 2ª ordem no corno dorsal (medula espinal) propicia a interpretação errônea da origem da fonte do estimulo nocivo por parte do cérebro. Cefaléias: tensiona/em salvas (hipotalâmico?) Enxaqueca: córtex sensorial (geralmente por uma hiperatividade) Teoria da comporta: se um indivíduo sente uma dor e é realizado um outro estimulo doloroso mais forte, este sentirá a dor do estimulo de maior intensidade quando esse estimulo mais intenso parar a dor inicial retornará. Informação chega na medula espinal em determinada frequência (f); ↑f ↔ ↑ intensidade; córtex somestésico primário vai identificar e localizar a de maior f Processamento límbico cortical da dor: processada = sentimentos Amígdala: ansiedade da dor Córtex pré-frontal: controle consciente da dor Córtex cingulado anterior: significado emocional da dor, desvio de atenção (focado apenas na dor) Termocepção: Receptores: mesmos da dor; terminações livres TRPV: calor extremo TRPM: frio extremo PROPRICEPÇÃO: Inconsciente: medula espinal e tronco encefálico: informação sobre o grau e v da contração muscular esquelética; grau da tensão dos tendões e articulações Consciente: córtex somestésico: sensação da presença é posição das partes do corpo, além de dor Proprioceptores: Fuso muscular: Intrafusal: fibra central do músculo esquelético; ≠ pele Disposto em // as fibras musculares: extravasais ⊅ uso muscular Função: ajusta sensibilidade do fuso muscular: proteção de estiramento muscular = detectam alterações estáticas e dinâmicas do comprimento do músculo Composição: Primárias: movimentos dinâmicos Secundárias: movimentos constantes - pequenas fibras intrafusais (na extremidade dela tem filamentos de actina e miosina que deslizam pelos mesmos mecanismos da contração muscular de fibras esqueléticas), encapsuladas, conectadas em // as grandes fibras extravasais (geradoras de F) - seguem em // as fibras extravasais, mas não por todo comprimento muscular - não geram F ↔ pequenas - quanto mais delicada o movimento → > nº e fusos musculares envolvidos - inervação: γ-motoneurônios → SNC → γ-motoneurônio → inervação Modo de ação: Reflexo de estiramento rápido: Fext → estira extrafusais → estira intrafusais → (+) terminação sensorial primária (alteração mecânica das fibras sensoriais) → despolarização fibra tipo Ia → SNC (= risco de lesão) → (+) α-motoneurônio → contração do músculo estriado → contai estiramento lento Reflexo de estiramento lento: co-ativação α-γ: sempre que estiver esses 2 neurônios atuando, consegue-se diminuir a sensibilidade do fuso muscular Estiramento lento → estira extrafusais → estira intrafusais → (+) terminação sensorial primária →SNC (não nocivo) → ativação γ-MT → ↓ grau de estiramento intrafusal = nova informação para SNC → não ativa α-MT → ∄ contração de defesa γ-MT: contração dos filamentos (actina e miosina) da intrafusal Fuso muscular (terminações sensoriais + filamento nas extremidades) ↓ medula espinal → γ-MT → actina e miosina (dentro do fuso muscular) ↓ ↓ *α-MT SNC (info: estiramento lento, chagando ao grau máximo de estiramento) ↓ Sem resposta de estiramento rápido Pode ativas γ-MT (↓ sensibilidade do fuso) ↑ ↓ (-) α-MT ← Medula espinal ← ↓ grau de movimentação dos terminais sensoriais Órgão tendinoso de Golgi (OTG): Interior dos tendões; ≠ pele Em // com extrafusais; fibras sensoriais ficam intercaladas entre as fibras de colágeno Tendão: ↑ fibras nervosas; ⊅ actina e miosina. Tendão = aumenta/diminui grau de tensão de acordo com o τmuscular = músculos contraem/estira ↔ tendão ↑/↓ grau de tensão. Logo, quando músculo estira, é defendido pelo tendão (inibindo α-MT) Função: informa o grau e a v da tensão do tendão (indireta) para o SNC; organizar reflexo tndinoso/profundo Mecanismo d reflexo tendinoso: contração muscular intensa → ↑ tensão nos tendões → ativa OTG → despolarização → PotA para SNC por Ib → (-) α-MT (controle do músculo contraído) → ↓/abole contração muscula→ ↓ tensão tendínea (nesse reflexo: ∄ co-ativação α-γ. OTG não controla γ; γ: controla intrafusais e OTG: ninguém o controla) Articulações: somestésico de toque profundo e dor → informação utilizada como propricepção consciente, mas usa receptor típico da somestesia = exceção (= pele) Receptores da cápsula = somestésicos não informa o grau de articulação Nociceptores: ativados por mediadores da inflamação (proprioceptores conscientes – coluna dorsal-lemnisco) Grau de estiramento dos músculos, portanto do fuso muscular, e até o OTG Função: informa a presença Propricepção consciente: quando a informação do fuso muscular chega na medula espinal além de ativar α-MT e γ-MT, também vai ascender no tronco encefálico → ativa tálamo (córtex somestésico primário e secundário) = via Somestésica coluna-dorsal – função: informar essência e posição das partes do corpo Propricepção inconsciente: via espino-cerebelar envolve todos os pedúnculos e núcleos cerebelares: precisão definir tônus muscular → define movimentos finos/grosseiros → cerebelo Músculos relaxados: proprioceptores = receptores de tônus; movimento = alteração no grau de contração → altera articulação → altera padrão de geração de PotA → SN interpreta ; informação que chega no córtex é a mesma, mesmo com atividade diferente do fuso→ medula espinal + cerebelo (não no tálamo, nem no córtex) Corpúsculo de Pacini: localizados em todo músculo esquelético; detectam vibração Terminações nervosas livres: detectam estímulos nocivos Obs: TIPOS DE FIBRAS INTRAFUSAIS • FIBRA EM BOLSA NUCLEAR (NÚCLEO CENTRAL EM SACOS) FUNÇÃO: DETECTAM VELOCIDADE DE MUDANÇA NO COMPRIMENTO DO MÚSCULO - MUDANÇAS RÁPIDAS/ DINÂMICAS • FIBRA EM CADEIA NUCLEAR (NÚCLEO EM FILEIRAS) FUNÇÃO: DETECTAM MUDANÇAS ESTÁTICAS NO COMPRIMENTO DO MÚSCULO AUDIÇÃO (mecanocepção) S.N. PERIFÉRICO Composição: Orelha externa: tímpano: ondas sonoras → ondas vibratórias Orelha média: ossículos: promove vibração da janela vestibular → equalização da onda sonora → ↑ A e f d onda → ambiente aquoso (> Res) Orelha interna: cóclea, órgão de Corti ⊃ células ciliadas = receptores auditivos Função: transdução da onda vibratória em PotA → abertura canais catiônicos (K⁺) OBS: endolinfa não tem grande concentração de Na⁺; exceção: influxo de K⁺ = despolarização e efluxo de K⁺ = inibição Mecanismo: onda sonora → vibração do tímpano → desloca cadeia ossicular → vibração da janela oval/vestibular → movimento oscilatório perilinfa (rampa vestibular) → helicotrema → rampa timpânica → emburana basilar (órgão de Corti)→ desloca pilares de CORTI → movimenta membrana tectorial → dobramento dos Cilios das células ciliadas → PotA – VIII par/ramo coclear → SNC Reflexo estapediano: triagem das ondas + proteção do tímpano Tensor do tímpano (puxa martelo → tensiona tímpano → ↓poder de vibração) e estapédio (puxa estribo para fora → ↓ poder de vibração da janela oval) Função: Reflexo de atenuação (sons intensos e voz própria = SNC) Proteção da cóclea Mascaramento de sons de ↓f em ambientes ruidosos Músculo tensor do tímpano: puxa cabo do martelo Músculo do estapédio: puxa o estribo para fora Estimulação do órgão de Corti: movimento da membrana Basilar → movimento dos pilares de Corti → movimento de membrana Tectorial → cílios distorcem → abertura dos canais de K⁺ → Transdução mecânica Posição do órgão de Corti: relacionado com o tipo de onda sonora que vai estimular as células ciliadas; Determinação da fsom: quando a onda chega, geralmente, na base da cóclea = ↑f. Então – órgão de Corti é estimulado: cóclea → helicotrema + f - f Núcleos cocleares: neurôniosrespondem a ampla f Determinação da Intensidade do som : Amplitude de vibração da membrana basilar Somação espacial das células ciliares Estimulação das células ciliadas externas: is relacionadas em transmitir as diferenças de Asom. Já a interna não discrimina muito se é a A/f. Amplitude determinada pelas externas. Idoso: perde audição de baixas f (sons graves) e amplitudes → processo de degeneração da cóclea (de fora para dentro) Estereocílios: Mais longos → distantes do Modíolo Movimentos dos cílios mais longos → movimento dos cílios mais curtos → abertura dos canais catiônicos (K⁺) Curva direção da rampa vestibular = despolarização Curva direção da rampa timpânica = hiperpolarização Via auditiva: cóclea (D/E) → VIII → gânglio espiral (D/E) → núcleo coclear ipsilateral → 1 (ipsilateral)/2/3 1. Núcleo olivar → * 2. Núcleo trapezóide → 1 contralateral → * 3. Lemnisco lateral →* *colículo inferior → núcleo geniculado medial → lobo temporal = córtex auditivo primário (discriminaliza melhor as frequências) → córtex auditivo secundário → áreas de integração (hipocampo, área da fala, sistema límbico) OBS: o que vai ascender do mesmo lado vai ser a informação que sai pelo núcleo coclear, vai ara o núcleo olivar do mesmo lado e continua ascendendo Considerações gerais: Sons de ambas orelhas: maior estimulo é contralateral Fibras colaterais auditivas: parte da informação auditiva vai para o SARA SARA = alerta → um dos estímulos mais efetivos para acordar Cerebelo = resposta motora Orientação espacial no trajeto cóclea/córtex auditivo Núcleos erebelares: 3 padrões Colículo inferiores: 2 padrões Córtex primário: 1 padrão Ortega secundário: 5 padrões Detecção da direção do som: Núcleo olivar superior lateral: detecta direção por comparação entre orelhas Núcleo olivar superior medial: detecta intervalo de t entre os sinais nas 2 orelhas Ajuste da visão e código neural: Colículo inferior: ajuste da direção do olhar ao som ouvido Núcleo enciumado medial: região talâmica -> decifra o código neural e define a modalidade sensorial – audição Núcleo auditivo secundário/associativo: Associação de fsonoras Associação da audição com outros sentidos Significado do som ouvido Vias retrógradas/descendentes: Córtex auditivo → cóclea: (-) células especificas da cóclea e, consequentemente, fazer com que se concentre nos sons que tem uma qualidade particular Via núcleo olivar -> órgão de Corti: discriminação de sons VISÃO Óptica: lentes: luz → foçada e direcionada → mácula (> [receptores]) Processamento da retina (periférica) Processamento central da visão (via) Enxergar = luz que objeto emite Mecanismo: olhar objetivo → objeto reflete/emite luz → córnea + cristalino = refração, focalização e inversão → captação pela retina → transdução fotoquímica (cones e bastonetes = retina) → nervo óptico → processamento central (tálamo → córtex visual primário → córtex visual secundário) Transdução fotoquímica: luz (absorvida por células pigmentares)→ produção de compostos químicos (proteína G) → ativa cones e bastonetes Óptica: projeção da imagem na fóvea Córnea = refração (altera a direção da luz) Cristalino = focalização (acomoda imagem – distancias ≠) Mecanismo de acomodação (automático): SNPs- núcleo Oculomotor (mesencéfalo) → nervos ciliares curtos (ramo do oculomotor) → contração dos músculos ciliares → ajusta espessura/curvatura do cristalino → altera distancia focal → objeto focado Visão de perto: contração muscular + ligamento relaxado = ↑ espessura da lente Visão de longe: músculo relaxado + ligamento tenso = ↓ espessura da lente Erros de refração e acomodação: Normal: lentes focalizam na retina Miopia: focalização pré-retina – causas: excesso de curvatura do cristalino ou globo ocular longo Hipermetropia: foco pós-retina – causa: globo ocular pequeno Astigmatismo: curvatura das lentes não é uniforme – causas: hereditária, embrionária ou pressão das pálpebras Presbiopia: perda do poder de acomodação Catarata: cristalino opaco = sem nitidez Glaucoma: ↑ pressão intraocular Circuito neural da retina: Condução eletrônica: graduada; sem participação de NT: entre as células bipolares e ganglionares, tem-se as células amácrimas, cuja função é melhorar a acuidade, diminui a visão periférica, papel inibitório para que a quantidade PotA gerados pelos fotoceptores não sejam totalmente retransmitimos para o SNC; para evitar chegar uma intensidade muito grande de informação no córtex visual, para ocorrer a discriminação visual e dar experiência visual. Assim essas células ajudam a filtrar a informação que chega no córtex visual (quantidade de PotA administrável) Via direta (+ rápida): cones + bastonetes → bipolares → ganglionares → SNC Função das células da retina: Pigmentadas: absorvem a luz, reduzem dispersão e reciclam o retino em 11-cisretinal para os fotoceptores Fotoceptores = fototransdução Bastonetes: baixo limiar de excitação, mais sensíveis à luz ↔ visão noturna (penumbra); visão periférica e contém um único pigmento (rodopsina) Cones: alto limiar de excitação, apropriado para luz diurna; visão de cores; detalhes da imagem contendo 3 pigmentos (rodopsina/fotopsinas: verde, vermelho e azul) Sao células nervosas, portanto podem despolarizar e hiperpolarizam; liberam NT. Rodopsina: Opsina: proteína do receptor visual acoplado à proteína G Retinal – aldeído da vitamina A 11-cisretinal = estável: forma no escuro Todo transretinal: forma no claro Função: altera conformação: opsina → metarrodopsina II Opsina-regional = 11 cis-retinal + luz = todo trans-retinal → ativa receptor O importante é ocorrer a reciclagem desses compostos → manter visão Resíntese de rodopsina: rodopsina → opsina = ativa receptores visuais Visão diurna = fotópica Mecanismo: luz absorvida pelo 11-cisretinal ➾ todo-transretinal (fotoisomerização) = rodopsina ➾ metarrodopsina II → ativa transducina (proteína G) → ativa enzima fosforesceras → reduz GMPc → fechamento dos canais Na⁺ dependentes de GMPc → ↓ influxo de Na⁺ → hiperpolarização → ↓ liberação de Glutamato → (+) células bipolares Hiperpolarização? Modula a taxa de liberação de NT do fotoceptores → evita grande transmissão de informação Vertebrados: fotoceptor + ativo no escuro 1 fóton: ↓ 92% GMPc → fecha 0,02% canais de Na⁺ (abertos no escuro) → ↓ liberação de NT Visão noturna = escotópica Mecanismo: ausência de luz = ↑ [GMPc]I → ativacao dos canais de Na⁺ → influxo de Na⁺ → despolarização Cegueira noturna: carência de vitamina A → sem estoque adequado de retinal, portanto nem há formação de 11-cisretinal, nem de todo-transretinal. No claro, a perda de visão pode ser até imperceptível, porque se precisa de pouca forma ativa para conseguir processar os receptores visuais Funções das células da retina: Bipolar: OFF: despolarizadas pelo Glu dos cones e bastonetes apresenta canais de Ca⁺⁺ Glu dependentes ON: hiperpolarização pelo Glu dos cones e bastonetes; promove inibição lateral para acentuar contraste visual OBS: bipolares → ganglionares ∄ condução neuroquímica; é eletrotônica Ganglionares: PotA → SNC W: transmissão da visão grosseira no escuro X: transmissão da visão em cores (canse → bipolares → X) Y: ransmissao de alterações rápidas da imagem; pode ser ativada tanto no escuro quanto no claro quando se tem uma imagem em movimento (Circuito indireto) Horizontal: inibitórias (-) transmissão entre fotoceptores e bipolares. Acentuam contraste visual; entre cones e bastonetes → bipolares ↑ intensidade de luz, com ↑ contraste → pouca atividade dessas células Menor acuidade visual → ↑ atividade das celulas horizontais → ↑ contraste Reduzindo a passagem de informações → ↑ sensação de contraste Amácrina: analise inicial Visão em movimento: acuidade > no claro, normalmente gerado pelos cones Organizar transmissão bipolar → gangliona, maneira mais adequada e tenha tempo de produzir o todo trans-retinal (visão possa ser processada) Visão Central e Periférica Central: fóvea = cones = grande acuidadevisual Periférica: bastonetes = maior sensibilidade à luz fraca e com < acuidade visual Visão central – via visual: ➾ Nervo óptico → quiasma óptico (decussação das fibras ópticas nasais) → núcleos pré-tentais: reflexo pupilar e focalização → colículo superior: controle do movimento ocular rápido → núcleo genniculado lateral dorsal: código neural (tálamo) e controle de sinais para o córtex visual ➾córtex visual primário (fissura calcariana): Alta representação na fóvea 6 camadas distintas, recebem separadamente PotA das células ganglionares (X,Y,W) Interações das imagens dos dois olhos ➾ córtex visual secundário: Posição 3D dos objetos no espaço Análise global da cena visual (occitoparietal) Análise do detalhamento visual e cor (occitotemporal) ➾ processamento córtex visual associativo: ➪ Via Dorsal: Lobo Parietal → Where? = localização, movimento, relação espacial ➪ Via Ventral: Lobo Temporal → What? = cor, textura, forma, tamanho S.N. MOTOR Córtex motor ↓ cérebro Núcleos da base ↓ Músculo ← α-MT (medula)←----------Tronco encefálico ←--------------- ↓ pedúnculos cerebelares | Cerebelo ------------------------- Controle e execução dos movimentos do corpo → alvo: músculo esquelético Planeja: 4 áreas do córtex motor = giro pré-central = lobo parietal ↓ Coordena: núcleos da base + cerebelo = motoneurônios superiores Executa: α-MT = motoneurônios inferiores: medula → corpo, tronco encefálico → face Teorias do movimento: Genética Ecológica: mimetismo, a partir da observação → neurônios espelhos Frenológica: tipo de movimento X área motora do SNC MEDULA ESPINAL Reflexos espinais: resposta motora, involuntária e inconsciente, a estímulos sensoriais (nocivos, de alta intensidade)
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