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Aulas CPP 1 Bimestre DN6B

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Aulas CPP 1- Bimestre DN6B
Competência Absoluta e Relativa 
Quando o processo penal entra na nossa vida? No momento que a pessoa comete o crime, surge para o Estado o ius puniendi, que é o poder, dever de punir. O Estado vai punir através do Processo Penal.
Só seres humanos cometem crime?
 A pessoa Jurídica também responde por crime, mas através de seus sócios.
 E o Animal, comete crime? Se o meu animal comete crime, eu só vou responder civilmente, pois em penal existe o principio da intranscedência, principio da pessoalidade, agora é diferente se eu tenho um Pitybool e mando-o atacar uma pessoa e o cachorro mata a pessoa, neste caso o animal é o instrumento que eu utilizei para a prática do crime. Pode responder penalmente pela contravenção penal de imissão de dever de papel, que significa que todos nós temos que manter nossos animais preso. 
Principio da intranscedência: "nenhuma pena passará da pessoa do condenado, podendo a obrigação de reparar o dano e a decretação do perdimento de bens ser, nos termos da lei, estendidas aos sucessores e contra eles executadas, até o limite do valor do patrimônio transferido". Trata-se do Princípio da Intranscendência, que preconiza a impossibilidade de se propor ou estender os efeitos da pena para terceiros que não tenham participado do crime. Também denominado princípios da personalidade da pena ou da pessoalidade, a sua aplicação no caso concreto é bastante extensiva, assim como suas consequências.
Sujeitos do Processo Penal: Delegado, Promotor e Juiz. 
O delegado atua no processo de forma latu sensu. Atuando apenas na primeira fase, na persecução Penal. Delegado não tem competência, mas sim atribuição.
Depois de recebida a denuncia, quem ira atuar é Juiz, Promotor e Advogado
A testemunha ñ é sujeito processual, apenas elementos de prova.
É a competência que define a atribuição, depois de fixar a competência do Juiz que deverá ser fixada a atribuição do promotor e do delegado. Jurisdição é uma atividade concernente a todos os integrantes do poder judiciário, a todos os juízes é atribuído a jurisdição, mas nem todos tem competência.
Pode um juiz da Barra decretar a minha prisão, por um crime que eu cometi em Aragarça? Não, porque ele não é competente. 
Como saber se o juiz é competente ou não para figurar no processo?
Existe uma regrinha em competência que diz que a competência em razão do local é fixada onde o crime se consumou, conforme a teoria do resultado. 
No Direito Penal temos três teorias:
Teoria da Atividade, que diz que competente é onde foi praticado a ação ou omissão. 
Teoria do resultado, que diz que competente é onde o crime se consumou. 
Teoria da Ubigüidade, que diz que competente é tanto o local da conduta quanto o do resultado. 
O Código de Processo Penal adotou como regra para definir competência em razão do local a teoria do resultado. 
OBS: CUIDADO! Pois no âmbito do JECRIM, a teoria adotada para definir competência, tanto no JECRIM Estadual quanto no Federal, é da ATIVIDADE. 
Se a pessoa for vítima de um crime que envolva relação trabalhista, quem é competente? Quem julga é a justiça comum estadual, pois a justiça do trabalho não tem competência criminal. 
Mas se cometer um crime Federal quem ira julgar e investigar é a justiça Federal. 
Se cometer um crime eleitoral, quem julga é a justiça eleitoral. Quem ira investigar é a Polícia Federal, mas nos lugares onde não tiver PF, a Polícia Civil exercerá por extensão função da PF.
Justiça Comum se divide como? Pag.06 da Apostila
Justiça Comum: Estadual e Federal
Justiça Especial: Militar e a Eleitoral
A competência no Processo Penal se divide em duas: Material e Funcional. Pag.33 da apostila
A competência Material se subdivide em três: é aquela fixada tendo por base as regras de Direito material, ou seja, é a competência fixada tendo por base o Direito Penal.
Em razão da matéria, em razão da qualidade da pessoa do acusado e em razão do local.
C. Material é aquela fixada em razão da natureza do crime, quando eu vou saber qual justiça será competente, se é Estadual ou Federal de acordo com o crime praticado. 
Quando eu pergunto competência em razão da pessoa do réu eu quero saber quem foi que cometeu o crime, quando eu pergunto competência em razão do local eu quero saber qual foi o local onde o crime se consumou.
Regra geral para se definir competência em razão do local se adota a teoria do resultado.
Se acontecer um crime bárbaro em Aragarça, primeira pergunta a ser perguntada é que crime? E depois quem cometeu? E terceiro onde ocorreu o crime?
Aconteceu um crime de homicídio em Aragarça, cometido pelo prefeito. Esse crime de homicídio tem alguma coisa a ver com servidor público federal? Se a resposta for ñ, temos que analisar a pessoa que cometeu, o prefeito tem prerrogativa de função? Sim. O prefeito sempre será julgado pelo órgão de segunda instancia de acordo com a natureza da infração penal, ou seja, pessoas que tiver foro de prerrogativa de função sempre será julgada, pelo foro que ela tem prerrogativa, se a prerrogativa for móvel e não fixa.
Competência fixa é aquela que ñ se movimenta, ou seja, independente do crime que a pessoa cometeu ela sempre será julgada pelo mesmo tribunal. Quem tem competência fixa é o deputado federal e senador da república, independente do crime que ele cometeu ele sempre será julgado pelo STF, salvo jurisdição politica.
OBS: IMPORTANTE;
Para os crimes de homicídio temos uma exceção à teoria do resultado, nos crimes de homicídio competente ñ é onde o crime se consumou é onde foram praticados os últimos atos de execução. No homicídio quer seja doloso, quer seja culposo teoria da atividade. 
Crimes:
Tráfico de drogas, justiça Estadual ou Federal? Lei 10446/2012
Depende, só será Federal se for tráfico internacional, ou se for tráfico que gerar repercussão interestadual. Sendo que o competente para julgar é o juiz estadual, pois a Justiça Federal só julga trafico internacional de drogas. Se o tráfico for interno, ou seja, praticado dentro do Brasil, a PF poderá investigar, mas quem irá julgar será o juiz estadual do local onde o crime se consumou. 
Crime de contrabando e descaminho quem julga?
Justiça Federal. 
Crimes praticados em detrimento de sociedade de economia mista, quem julga?
Justiça estadual, conforme súmula 42 do STJ.
Se eu praticar um crime contra um servidor público federal em razão da sua função, um delegado está na fronteira trabalhando, ele vê o policial pegando propina, ae ele vai e fala para o agente que vai denuncia-lo em razão disso o agente vai e mata o delegado, quem julga? Quem julga é a justiça federal conforme sumula 147 do STJ.
Todas as vezes que o crime for praticado contra um servidor público Federal quem vai julgar é a Justiça Federal, é matéria sumulada pelo STJ. 
Crimes cometidos em região de fronteira? 
Justiça estadual, só será federal se tiver um dano ao patrimônio da união.
A Competência Funcional também se subdivide em três: é aquela fixada tendo como parâmetro o processo Penal. É fixada de acordo com episódios ocorrido dentro do processo penal.
Competência funcional quanto a fase do processo, competência funcional quanto ao objeto do juízo e competência funcional quanto ao grau de jurisdição. 
Aula 003 de 27/8
Há diversas coisas que surgem no processo em razão do principio do juiz natural, o primeiro tópico é lei processual que altera as regras de competência, ela tem aplicação imediata ou não? A lei processual tem aplicação imediata?
Só terá aplicação imediata se não for uma norma hibrida, pois se a lei processual tiver conteúdo de Direito Penal, ela vai seguir as regras do Direito penal. 
E a lei processual que altera as regras de competência, ela tem aplicação imediata ou não? A lei processual sempre aplicará de imediato, salvo se tiver conteúdo de Direito Penal, aplica-se ao fato a lei processual que estava em vigência na época do fato, art. 87 do Código de Processo Civil, busca-se analogia ao CPC para responder esta questão. 
A competência do Tribunal do Júrié mínima ou taxativa? A competência é mínima, ou seja, pode ser ampliada.
Convocação de Juiz de primeiro grau para substituir desembargador é permitida, é legal? Sim, pois é previsto na lei orgânica da magistratura. Sendo que a decisão dos juízes convocados será aceita.
O que é competência quanta a faze do processo? 
É quando estamos diante de um processo escalonado, ou seja, que é dividido em duas fases, o exemplo que temos é o Júri, sendo que os crimes que estão adeptos ao tribunal do Júri possuem duas fazes:
A primeira é chamada juiz sumariante e a segunda é chamada de faze de julgamento, onde quem vai atuar na segunda faze, tanto é o juiz togado como o conselho de sentença formado por sete jurados. E na primeira faze quem atua é o juiz sumariante. O júri tem duas faze chamada de procedimento escalonário.
Competência funcional quanto a fase do processo é quando eu tenho dois órgão do Poder Judiciário atuando em fases distintas num processo porém dentro do mesmo processo entretanto analisando objetos distintos, exemplo: Tribunal do Júri.
Como funciona o Tribunal do Júri?
O promotor oferece a denuncia, o juiz recebe, o juiz manda citar o réu para que ele apresente resposta a acusação no prazo de 10 dias, e o réu apresentando resposta a acusação o juiz vai poder tomar uma das 4 decisões:
Ou ele pronuncia, ou ele impronuncia, ou ele desclassifica o crime ou absolve sumariamente. Quando ele pronuncia o réu? Quando houver no processo provas cabais de indicio de autoria, impronuncia, é quando o juiz diz que não tem prova da ocorrência do crime e nem indícios de autoria, o juiz encerra o processo sem o julgamento de mérito, o juiz absolve sumariamente quando resta provado que o réu não cometeu o crime, quando estiver provado uma excludente de ilicitude ou de culpabilidade, quando o fato for atípico, o juiz irá desclassificar o crime quando a denuncia for de um crime e o juiz entender que na verdade ocorreu outro crime. 
A competência quanto à fase do processo é horizontal –pag. 08.
Competência funcional quanto ao objeto do juízo
É quando eu tenho um processo e dentro deste processo, existem duas fases e eu tenho dois órgãos do poder judiciário atuando na mesma fase do processo, porém analisando objetos distintos, quando eu vou visualizar a competência quanto ao objeto do juízo? Eu vou visualizar a competência na segunda fase escalonada do Tribunal do Júri.
O que vem a ser jurisdição subjetivamente complexa? Em que lugar no processo penal em que uma decisão é proferida por pessoas em que pra ela ser feita tem que ter a posição de no mínimo duas pessoas? Tribunal do Júri. Quando dois órgão do Poder Judiciário atuam na mesma fase do processo, porém analisando objetos distintos.
Qual é a única competência vertical? É a competência quanto ao grau de jurisdição, é o recurso, atua o juiz de primeira instancia e o juiz de segunda instancia. Quando a lei atribui a competência para atuar no mesmo processo a órgãos judiciais de diferentes graus de jurisdição, há dois órgãos, porém em instancias distintas. 
Competência pelo lugar da infração: Regra geral, competente é o lugar onde o crime se consumou, e se for tentativa onde foram praticados os últimos atos de execução, essa regra geral não se aplica para os crimes de menor potencial ofensivo que adota a teoria da atividade que diz que competente o local onde foi praticado a ação ou omissão. 
Quais doutrinadores entendem que é a teoria da atividade, para os crimes de menor potencial ofensivo? Luiz Flavio Gomes, Ada Pellegrine, Damasio, Capez. 
Quem entende que é a teoria da ubiquidade? 
Mirabete, Pacelli e Guilherme de Souza Nucci, Avena, Renato Brasileiro.
Teoria do resultado apenas Fernando Costa Tourinho. 
Prova... Segundo Mirabete a teoria adotada para definir competência é a da atividade, verdadeiro ou falso? Falso. 
Segundo Pacelli a teoria adotada pra definir competência é a da ubiquidade? Verdadeiro
Segundo Ada Pellegrine, Damasio, Capez, Luiz Flavio Gomes a teoria adotada pra definir competência é da atividade? Verdadeiro.
Gravar estes doutrinadores, Ada Pellegrine, Damasio e Luiz Flavio Gomes, teoria da atividade. 
 Aula 21/08: É através de quem julga que eu descubro quem investiga.
Um crime de furto praticado em Barra do Garças, que o autor acabou sendo preso em flagrante em Aragarças, a delegada de Aragarças deverá lavrar o flagrante, vai comunicar o juiz de onde o crime ocorreu, ela vai mandar uma cópia do flagrante para o juiz da Barra e deve comunicar o juiz de Aragarças que foi feito o flagrante la, e que a pessoa foi recolhida na Barra, pois o recolhimento do preso se da no local onde o crime se consumou.
CPP diz, a prisão de qualquer pessoa e o local onde ela se encontre será comunicado ao juiz em 24 horas se entregando cópia do flagrante a defensoria e avisando também a família do preso. 
O crime ocorreu na Barra, o acusado foi preso em Aragarças, qual o juiz competente para receber cópia desse flagrante e analisar a cerca de sua legalidade e posteriormente ser o juiz processante? 
E se o delegado ao invés de enviar cópia do flagrante para o juiz onde o crime ocorreu, mandar para onde o autor foi preso em flagrante? 
Exemplo: um delegado da Barra que cometeu um erro, ele não sabia pra quem mandar cópia do flagrante ae aplicou a regra de que é melhor sobrar do que faltar, ele acabou mandando cópia do flagrante para o juiz da Barra, chegou aqui na Barra o juiz recebeu o flagrante declarou a legalidade converteu o flagrante em preventiva e mandou prender o preso o promotor da Barra ofereceu a denuncia o juiz recebeu a denuncia. Chegou em Aragarças o juiz pensou, bom a cadeia ta muito cheia vou dar liberdade provisória para esse preso, o assessor ñ se atentou que o delegado errou deu liberdade provisória mandou para o MP, o MP ofereceu a denuncia o juiz aceitou a denuncia. Ae foram localizar o preso e não o acharam na casa dele, mas ele estava preso na Barra, ae fizeram citação por edital, o juiz de Aragarças decretou a prisão aplicou o 266, ae ele foi solto pelo processo da Barra, e cai em Aragarças quando foram olhar no todo era o mesmo crime.
E agora que solução processual se tem?
O autor tem um processo tramitando na Barra e um processo tramitando em Aragarças, a primeira coisa que o advogado tem que perceber é que está diante de uma litispendência, ou seja, são duas ações pendentes versando sobre o mesmo fato, a mesma conduta e as mesmas pessoas, uma das duas tem que ser extinta isso é obvio, mas o que se deve saber também é que essa competência foi fixada em razão do local, antes deve se olhar para a competência em razão da matéria, pessoa e local, e saber se ela é absoluta ou relativa, a única competência relativa no processo penal dessas três é a em razão do local, pois a competência em razão da matéria e a competência em razão da pessoa são competências absolutas.
Se eu estivesse diante de uma competência absoluta, teria que ser anulado tudo desde oferecimento de denuncia até todos os atos anula tudo, começa do zero onde tinha que ter começado. 
Quando eu estou diante de uma competência relativa eu aplico o art. 567 do CPP que preleciona, que quando estivermos diante de incompetência deverão ser anulados os atos decisórios podendo permanecer íntegros os atos não decisórios, quando eu estou diante de uma competência relativa eu tenho que me atentar para o seu desdobramento, quais sejam prevenção, conexão e continência, distribuição, competência hierárquica.
Cai na prova
O que é prevenção? Prevenção é que o juízo que praticou dentro de um procedimento ainda não processual algum ato de conteúdo decisório deverá ser ele que ira instruir o processo. Mas quando eu falo em prevenção eu estou falando de competência relativa, e quando eu falo de c. relativa existe uma regra linda que diz: que um certo juiz pode ser lindo e maravilhoso para o processo, mas se por ventura aquele processo não cair na mão dele por incidentes processuais e a defesa não alegar que o juiz competente é que tinha que julgar o processo, aoinvés do incompetente, o incompetente que nunca julgaria aquele processo ele torna-se competente. 
Junto com a peça de resposta a acusação, junta o incidente processual o incidente e incompetência do juiz que deve ser grudada a peça de resposta do réu, o juiz devera analisar preliminarmente a peça de incidente, que o advogado deverá dizer que o juiz não é o competente para julgar, pois o crime ocorreu em outra cidade, o delegado cometeu um erro, ae o juiz vai pegar tudo aquilo e remeter para o juiz da cidade onde ocorreu o crime e o juiz de Aragarças deverá mandar o inquérito para o promotor de Aragarças, e o promotor segundo corrente dominante, que é o entendimento contrário ao de Eugenio Pacelli, é que o promotor não precisa oferecer outra denuncia apenas ratificar a denuncia já oferecida, pois para o entendimento dominante o oferecimento da denuncia ñ é ato decisório apenas o recebimento é. 
Aula 004 Minu 31:50

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