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ATENDIMENTO AO PACIENTE CRÍTICO corrigido

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A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO DE LESÃO POR PRESSÃO EM UTI
Bruna Yara Almeida Pinheiro[1: Graduando Bacharelado em Enfermagem pela Faculdade São Paulo - FSP, 2013-2017. E-mail: bruna_yara@outlook.com;]
Célio Roberto Candil[2: Técnico em Enfermagem e graduando em Bacharelado em Enfermagem pela Faculdade São Paulo - FSP, 2013-2017. E-mail: celiorcandil@hotmail.com;]
Raquel Rodrigues de Oliveira[3: Graduando Bacharelado em Enfermagem pela Faculdade São Paulo - FSP, 2013-2017. E-mail: raquelr_oliveirarm@hotmail.com;]
Silvana Pereira de Sá[4: Graduando Bacharelado em Enfermagem pela Faculdade São Paulo - FSP, 2013-2017. E-mail: silvanacrey@hotmail.com;]
Vanessa Cristina Velho[5: Técnica em Enfermagem e graduando em Bacharelado em Enfermagem pela Faculdade São Paulo - FSP, 2013-2017. E-mail: vanessa_cristina_velho@hotmail.com;]
Elisângela Xavier Andrade[6: Enfermeira formada pela UEL, Especialista em Gestão Em Saúde No Sistema Prisional, pela UFMS. E-mail: exandrade@hotmail.com;]
RESUMO: O presente artigo refere-se a uma reflexão acerca da importância do papel do enfermeiro na prevenção e/ou recuperação de pacientes com lesão por pressão, bem como as práticas que estes possuem para com o atendimento aos pacientes acamados nas UTI’s. Nesse sentido, ressaltam-se os principais cuidados de enfermagem no acompanhamento constante das possíveis alterações de pele apresentadas pelos usuários tanto no domicílio quanto no hospital, visando à melhoria da qualidade da assistência prestada. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica exploratória e descritiva, tendo em sua prática o analisar artigos científicos e outros meios literários, visando uma melhor compreensão sobre o assunto a ser proposto neste artigo. Considera-se que é importante destacar e enfatizar que a prevenção é a melhor escolha para uma assistência a enfermagem com qualidade, evitando constrangimentos tanto para os pacientes quanto para os enfermeiros.
PALAVRAS-CHAVE: Lesão por Pressão. Unidade de Terapia Intensiva. Cuidados de Enfermagem.
ASSISTANCE OF NURSING IN INJURY PREVENTION OF PRESSURE IN ICU
ABSTRACT: This article refers to a reflection about the importance of the nurse's role in the prevention and / or recovery of patients with pressure sores, as well as the practices that they have to with the care of bedridden patients in ICUs. In this regard, we emphasize the main nursing care on a constant monitoring of the possible skin changes made by users both at home and in the hospital in order to improve the quality of care. This is an exploratory and descriptive literature, in their practice analyze scientific articles and other literary means, with a better understanding of the subject to be proposed in this article. It considers that it is important to point out and emphasize that prevention is the best choice for a nursing assistance with quality, avoiding constraints both for patients and for the nurses.
KEYWORDS: Injury pressure. Intensive care unit. Nursing care.
INTRODUÇÃO
	Para os que trabalham com a enfermagem, acabam diariamente deparando-se com pacientes acamados compadecendo de alterações de pele indicando o aparecimento de lesões por pressão, conhecidas erroneamente como úlceras de pressão ou “escaras”, acarretando falhas quanto aos procedimentos ao cuidar de pacientes acamados (OLIVEIRA), tendo como função deste artigo uma atual projeção correta sobre as possíveis medidas preventiva para com o problema da lesão por pressão.
	Neste ínterim, o/a enfermeiro (a) deve estar constantemente alerta em relação às complicações por ocorrências do surgimento das mesmas, tendo como premissa os cuidados que necessitam ou carecem de serem exercidos, acercar da prevenção e/ou ainda a recuperação destas lesões.
	De tal modo, no campo hospitalar, o/a enfermeiro (a) devem envolver-se com seriedade e acuidade sobre os principais cuidados a serem oferecidos aos pacientes, dispondo-se aqui, um entendimento sobre para com a prevenção e/ou recuperação das lesões por pressão.
	A procura por melhor qualidade quanto aos serviços do assistencialismo à saúde e o bem-estar, se faz necessário o reconhecer e o entender sobre a prevenção da úlcera de pressão para com seu problema, interferindo consideravelmente na qualidade de vida dos pacientes internados nas UTI’s. É de muita importância para o trabalho do enfermeiro, entender o sentido e significado de uma lesão por pressão, popularmente conhecida como “escara”, suas causas e seus fatores de risco é tão-somente dar um esclarecimento sobre um determinado tema proposto apoderando-se de uma compreensão quanto à forma correta e eficácia cuidado clínico.
	Trata-se de uma pesquisa bibliográfica exploratória e descritiva em alguns aspectos, tendo como práxis o analisar artigos e outros meio literários, correlacionando-os, uma vez que para o esclarecimento quanto as causas e fatores da lesão por pressão devem ser objetiva e sucinta, (CERVAN; BERVIAN, 1996). 
	O critério observado para compor este artigo se atribuiu baseado as principais premissas deste trabalho, uma abordagem dinâmica sobre aspectos relacionados a prevenção bem como o assistencialismo da enfermagem para com a úlcera por pressão. De tal maneira esta pesquisa teve por busca bibliográfica através de bancos de dados eletrônicos como, a Base de Dados de Enfermagem (BDENF), Scientific Eletronic Library Online (SCIELO), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Pub-Med e Medline.
	Neste contexto, os objetivos a serem propostos neste artigo são compreender o que vem a ser uma lesão por pressão, suas causas, fatores e seu tratamento bem como destacar o papel do profissional de saúde em enfermagem para com a prevenção das lesões por pressão nos pacientes internados nas UTI’s.
	O proposto artigo será dividido em 2 subtítulos, sendo o primeiro uma apresentação sucinta sobre o que vem a ser a lesão por pressão, bem como suas características como: causas, fatores e tratamentos para com os pacientes internados nas UTI’s, em seguida no seguinte tópico será abordado a importância que o enfermeiro e a enfermagem tem para com o tratamento destes pacientes nos leitos das unidades de terapia intensiva.
1.O QUE É LESÃO POR PRESSÃO
	Nos tempos atuais, se pode deparar com diversas terminações ao se referir quanto ao significado do termo “lesão por pressão”, entretanto nem todos, podem apresentar um significado propriamente sobre o tema a ser elencado. Em suas mais variadas formas terminológicas não podem apreciar a possibilidade de um episódio de lesão para com o paciente acamado ou em uma cadeira de rodas. 
	Do mesmo modo, tal termo “escara” em um entendimento científico não pode ser empregado, porquanto se acena para uma visão oblíqua quanto ao tecido necrótico que pode existir sobre a úlcera. Assim sendo, a terminologia “escara” necessita antes de mais nada ser entendido tão-somente quando possuir necrose sobre a lesão (WADA et al 2010).
	Para Blanes; Duarte; Calil (2004), por se tratar quanto ao seu significado etiológico, deve-se antes de mais nada ao nos referirmos sobre a lesão que irá depender da amplitude bem como sua permanência à qual o tecido é “abafado” como sendo um fator preponderante para sua formação da lesão. Não obstante, diversos fatores próprios para com a estrutura em relação ao ponto de vista humano, podem colaborarem para o seu aumento enquanto ferimento, destacando-se para com a manifestação das lesões, a pressão propriamente dita, o cisalhamento, a fricção e principalmente a umidade não somente do ambiente, mas também do próprio paciente.
	Sobre a lesão por pressão, se entende, portanto, como uma ausência do suprimento sanguíneo em um determinado local do corpo humano, imperativo ou não para com a sustentação destes mesmos níveis e sobretudo do oxigênio, essencial para com a manutenção das cavidades celulares e integridade cutânea e dos organismos subjacentes. (FIGUEIREDO; MACHADO; PORTO, 1996).
Suas Causas
	A escara como popularmente erroneamente conhecida, tem como principal causa a isquemiados tecidos determinada por um excesso de pressão em um local onde não há mobilidade ao corpo do paciente em questão. Esta causa capital é precisamente a pressão reduzindo a circulação sanguínea, provocando assim, a destruição e esgotamento das células por conta da ausência de oxigênio, podendo ocorrer em qualquer área do corpo. (HELFENTEIN; GERMANI).
	Contudo, outras enfermidades e malefícios podem colaborar para o agravo desta enfermidade hospitalar como a carência dos glóbulos vermelhos no local pressionado, doenças vasculares, respiratórias, diabetes descontrolado, infecções nas mais variadas formas, drogas de uso prolongado podendo induzir uma manifestação ou progresso da lesão, tendo como exemplos os ansiolíticos e analgésicos, reduzindo a sensação de dor e prejudicar a mobilidade; hipotensores, pois podem gerar a redução da sorção sanguínea. Outras causas também podem contribuir para o aparecimento da lesão por pressão como a idade, o excesso de peso corpóreo(Mórbido), dentre outros. (CARMO; ROSA, 2015).
Seus Fatores
	A construção da lesão por pressão como entendida anteriormente tem por agravante vários e múltiplos fatores intrínsecos e extrínsecos do paciente acamado ou sem uma mobilidade (cadeirante), tais como: idade, co-morbidades, condição alimentícia ou nutricional, hidratação ou até mesmo condições de movimento da consciência (depressão hospitalar).
	Diante disto, Helfentein e Germani (...), descrevem que “existem três fases para formação” da lesão por pressão:
O eritema, ou vermelhidão no local, que é o mecanismo de defesa na pressão excessiva sobre a rede capital. A segunda fase é o edema local, com acúmulo de fluídos, rubor e calor. A terceira fase é a anoxia dos tecidos, estabelecendo de fato a isquemia e a necrose. (p. 43, grifo nosso).
	Pondera-se, portanto, que os fatores pertencentes o risco do desenvolver de uma lesão por pressão, sendo como toda e qualquer pessoa na qual possa apresentar imobilidades relacionados a certos membros do corpo humano, indivíduos estes limitativos ao confinamento de um leito hospitalar ou domiciliar, ou até mesmo, uma pessoa com ausência de movimentos constantes e o uso da cadeira de rodas, portanto, debilitadas. (CARMO; ROSA, 2015).
	Para Dealey (2001), um outro fator não menos importante que reforça o fator sobre a lesão por pressão, apresenta-se principalmente como uma falha do tratamento clínico adequado e em específico, o não amparo assistencial adequado por parte do enfermeiro (a). Embora possam existir muitos outros fatores que descrevem a lesão por pressões estes são os que mais se sustentam em uma Unidade de Terapia Intensiva – UTI.
Seu Tratamento
	O desenvolvimento das lesões por pressão poderá ocorrer entre 24 horas (1dia) há 110 horas (5 dias) para com seus primeiros sintomas, sendo que diante deste cenário, todos os profissionais de saúde, incluindo os enfermeiros (as), têm por encargo o acompanhar o paciente em seu leito, precisando, portanto, conhecer ou familiarizar-se com os fatores para o desenvolvimento da lesão por pressão. (COSTA; STURTZ; COSTA, 2005).
	A manutenção do organismo cutâneo, ou seja, a pele, deverá sempre em contrar-se higienizada e seca atividade está diária, cuja importância para com a prevenção de futuras lesões por pressão. Ainda em se tratar dos cuidados para com os pacientes com lesões por pressão exigem certas atitudes a serem tomadas com relação ao leito do paciente clínico, mantendo-a sempre limpa, sendo que os lençóis devem estar bem estirados, o ambiente não pode ser muito quente nem úmido evitando que o paciente possa suar, objetos não pertinentes ao tratamento do paciente não podem estar no leito bem como pedaços de alimentos que podem acabar gerando sujeira, insetos e possíveis infecções. (HELFENTEIN; GERMANI).
	Outros meios de tratamento existentes além do espaço fisco hospitalar, alguns instrumentos desenvolvidos por indicadores podem permitir aos enfermeiros aferir possíveis riscos quanto o desenvolver das feridas e lesões, sendo as mais importantes: Escala de risco de Norton, Escala de risco de Braden, Escala de risco de Gosnell, Escala de risco de Waterlow. As escalas abordam pontos distintos quanto a parâmetros de riscos, mas todas visam a prevenção do agravo. A prevenção, regressão e cura pode se dar também pela utilização de dietas especializadas, como as dietas que apresentam nutrientes imunomoduladores. Estes possuem a capacidade de modulação das funções metabólicas, imunológicas e inflamatórias. (CARMO; ROSA, 2015). 
O PAPEL DA ENFERMAGEM E SUA ASSISTÊNCIA A PREVENÇÃO DA LESÃO POR PRESSÃO EM PACIENTES DA UTI
	Ainda que se possa admitir de certa forma um enredamento quanto a uma atenção sobre a lesão por pressão nos diversos hospitais, avalia-se que em muitos episódios e eventos ainda permanece um certo grau de agravamento em relação aos elevados apontadores do problema analisado em questão, alistadas sobretudo a uma atenuante carência e deficiência por parte assistencial de enfermagem, ainda que apresenta-se um registro considerável menor dos pacientes que possuem lesões por pressão, devendo-se ao que os enfermeiros (as) estão cada vez mais qualificados como a exemplo, cita-se aqui que o
Observar todos os princípios científicos e colocá-lo na posição anatômica correta, preenchendo os vazios com coxins e protegendo suas costas com travesseiros e coxins firmes, principalmente nos decúbitos laterais, para que o paciente sinta segurança e não modifique a posição preconizada para aquele momento. Nessas situações a presença da enfermeira orientando, confortando e dando atenção, muitas vezes auxilia na aceitação desse decúbito considerado incômodo. (CAMPEDELLI&GAIDZINSKI, 1987, p. 22).
	
	Tais indicações tem por caráter preventivo estabelecidas por enfermeiros (as) em suas práxis diárias, visando impedir o aparecimento de lesões por pressão nos pacientes em seus leitos hospitalares. Estas ingerências de enfermagem estão, senão, conexas a uma abordagem para com os cuidados da integridade da pele, o uso de emolientes para uma melhor hidratação, o emprego e uso de dispositivos para incontinência urinária, o posicionamento na cama, sempre observando diariamente os locais onde possuem uma compressão maior da pele variando com a idade e condição clínica de cada paciente hospitalizado na UTI. (MEDEIROS; LOPES; JORGE, 2009).
	O avaliar tais procedimentos dentro de um trabalho de enfermagem, envolve a cooperação dos diferentes profissionais relacionados a área de saúde, bem como a uma mudança quanto as atitudes frente aos problemas elencados. É, portanto, necessário suplantar conceitos e opiniões puramente obtusas, trabalhando sempre com um olhar de organismo médico como um todo e, por conseguinte, para que se tenha um trabalho de qualidade, na qual cada um dos membros incluindo os enfermeiros, possam desempenhar seus papéis para o sucesso da assistência aos pacientes com lesão por pressão nas unidades de terapia intensiva - UTI. (SILVA; DICK. MARTINI, 2012).
3 CONSIDERAÇÕES
	Ainda que com muito excesso se tenha debatido e tratado sobreas causas e implicações determinadas pelas lesões por pressão, estas permanecem e persistem sendo um sério problema para como os pacientes hospitalizados bem como os enfermeiros com ou sem os devidos conhecimentos acerca do assunto tratado neste artigo científico.
	O analisar e avaliar os cuidados de enfermagem referente ao tratamento clínico e domiciliar dos pacientes com lesões por pressão elencados pelos diversos autores, faz-nos apanhar alguns conhecimentos e informações, entendendo as possíveis complicações motivadas e movidas por estas lesões, ajudando para com o eliminar melhorando não somente a qualidade de vida destes pacientes, mas também, qualificar o amparo ao assistencialismo da enfermagem.
	Entende-se de certo modo que as dificuldades encontradas em sua maioria são em uma falta de relacionamentos internos entre os profissionais de saúde, bem como a falta de cunho ou conhecimento prático sobre as lesões por pressão.Outro fator importante para com a falta de entendimento, é a constante rotatividade dos profissionais, bem como a problemas de informação sobre as rotinas hospitalares. 	É de suma importância, a necessidade de ampliar o trabalho com uma visão analítica e avaliativa sobres estes episódios trabalhosos. É importante, deste modo, destacar e enfatizar que a prevenção é a melhor escolha para uma assistência a enfermagem com qualidade, evitando constrangimentos tanto para os pacientes quanto para os enfermeiros. 
REFERÊNCIAS
BlANES L;DUARTE I.S;CALIL, J.A. Avaliação clínica e epidemiológica das úlceras por pressão em pacientes internados no Hospital São Paulo. Revista da Associação Médica Brasileira 2004, p. 182-187.
CAMPEDELLI, M.C; GAIDZINSKI, R.R. Escara: problema na Hospitalização. São Paulo, 1987.
CARMO, M. C. L; ROSA, C. O. B. Úlcera de pressão em pacientes hospitalizados. Vol. 14. N° 2. Rev. Nutrição Brasil. São Paulo: Atlântica, 2015, p. 102-105.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.Metodologia científica. 4 ed. São Paulo: Markron Books,1996.
COSTA, M.P;STURTZ, G;COSTA, F.P.P.Epidemiologia e tratamento das úlceras de pressão: experiência de 77 casos. Rev. Acta Ortopédica Brasileira, 2005, p. 124-33.
DEALEY, C.Cuidados de feridas: um guia para as enfermeiras. 2 ed. São Paulo: Atheneu,2001.
FIGUEIREDO, N.M.A; MACHADO, W.C.A;PORTO, I.S. O toque no corpo e a prevenção de escaras. Revista de Enfermagem: UERJ 1996, p. 71-80.
HEFENTEIN, M. D; GERMANI, A. R. M.O papel do enfermeiro na prevenção e/ou recuperação das escaras. Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, p. 41-47.
MEDEIROS, A.B.F;LOPES, C.H.A.F; JORGE, M.S.B. Análise da prevenção e tratamento das úlceras por pressão propostos por enfermeiros. Rev Esc Enferm. São Paulo: USP, 2009.
MORITA, A.B.P.S;POVEDA, V.B; SANTOS, M.J;MARCELINO, A.L. Conhecimento dos enfermeiros acerca dos instrumentos de avaliação de risco para ulcera por pressao. Eletronica de Enfermagem do Vale do Paraíba, 2012.
OLIVEIRA, H.A.D.Como eu cuido de integridade da pele prejudicada na UTI: estudo de caso. Disponível em http//www.uff.br//nepae/ peleprejudicada.doc. Acesso em 03 de out. De 2016.
SILVA, M. R. V; DICK, N. R. M; MARTINI, A. C. Incidência de úlcera por pressão como indicador de qualidade na assistência de enfermagem. Rev. Enferm: UFSM, mai/jun, 2012.
WADA, A; NETO, N. T; FERREIRA, M. C. Úlceras por pressão. Rev Med, v.89, n.3/4, 2010, p.170-177.

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