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PNRH e PNRS

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POLÍTICA NACIONAL DE POLÍTICA NACIONAL DE 
RESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOS 
EE 
POLÍTICA NACIONAL DE POLÍTICA NACIONAL DE 
RECURSOS HÍDRICOS RECURSOS HÍDRICOS 
 
 
POLÍTICA NACIONAL DE POLÍTICA NACIONAL DE 
RECURSOS HÍDRICOSRECURSOS HÍDRICOS 
(PNRH (PNRH –– Lei nº 9.433/97) Lei nº 9.433/97) 
 
 
33 
Água: enfrentando a escassezÁgua: enfrentando a escassez 
EstimaEstima--sese que,que, atualmente,atualmente, maismais 
dede 11 bilhãobilhão dede pessoaspessoas vivamvivam 
emem condiçõescondições insuficientesinsuficientes dede 
disponibilidadedisponibilidade dede águaágua parapara 
consumoconsumo.. 
CercaCerca dede 55,,55 bilhõesbilhões dede pessoaspessoas 
estarãoestarão vivendovivendo emem áreasáreas comcom 
moderadamoderada ouou sériaséria faltafalta dede 
água,água, daquidaqui aa 2525 anosanos.. 
44 
Situação das águas no BrasilSituação das águas no Brasil 
 Problemas:Problemas: 
Combinação entreCombinação entre 
 CrescimentoCrescimento das das 
demandasdemandas localizadaslocalizadas 
DegradaçãoDegradação dada 
qualidadequalidade das das águaságuas 
DistribuiçãoDistribuição das das águaságuas 
55 
Função do gerenciamento das águasFunção do gerenciamento das águas 
Trabalhar a exploração dos recursos hídricos 
de forma planejada 
Garantir a sua sustentabilidade Garantir a sua sustentabilidade 
e conservação 
 BrasilBrasil  CriaçãoCriação dada LeiLei 99..433433 dede 88 dede janeirojaneiro dede 19971997 queque 
instituiinstitui aa PolíticaPolítica NacionalNacional dede RecursosRecursos HídricosHídricos ee criacria oo 
SistemaSistema NacionalNacional dede GerenciamentoGerenciamento dede RecursosRecursos 
HídricosHídricos.. 
66 
O que é gestão de recursos hídricos?O que é gestão de recursos hídricos? 
 
 “conjunto de ações que permite a compatibilização entre 
oferta e demanda resolvendo ou minimizando os conflitos” 
 
 “aplicação de medidas estruturais e não estruturais para 
controlar os sistemas hídricos (naturais e artificiais) em 
benefício humano e atendendo a objetivos ambientais” 
 
 “conjunto de princípios, diretrizes e estratégias de ações 
determinadas pelos agentes sócio-econômicos (públicos e 
privados) que interagem no processo de uso dos recursos 
hídricos garantindo-lhes sustentabilidade” 
77 
Fundamentos da Política Nacional de Fundamentos da Política Nacional de 
Recursos HídricosRecursos Hídricos 
 a água é bem de domínio 
público 
 a água é recurso natural 
limitado, dotado de valor 
econômico 
 situação de escassez: 
consumo humano/animais 
 uso múltiplo de águas 
 bacia hidrográfica: unidade 
de planejamento 
 Gestão: descentralizada e 
participativa 
 
88 
Objetivos da Política Nacional de Recursos Objetivos da Política Nacional de Recursos 
HídricosHídricos 
AssegurarAssegurar:: 
 
 àà atualatual ee àsàs futurasfuturas gerações,gerações, aa 
necessárianecessária disponibilidadedisponibilidade dede 
água,água, emem padrõespadrões dede qualidadequalidade 
adequadosadequados aosaos respectivosrespectivos usosusos;; 
 
 aa utilizaçãoutilização racionalracional ee integradaintegrada 
dosdos recursosrecursos hídricos,hídricos, visandovisando oo 
desenvolvimentodesenvolvimento sustentávelsustentável;; ee 
 
 aa proteçãoproteção ee defesadefesa contracontra 
eventoseventos hidrológicoshidrológicos críticoscríticos dede 
origemorigem naturalnatural ouou decorrentedecorrente dodo 
usouso inadequadoinadequado dosdos recursosrecursos 
naturaisnaturais.. 
 
99 
Política Nacional das ÁguasPolítica Nacional das Águas 
Formulação de políticas e diretrizes gerais 
Aprovação de instalação de Comitês de Bacia 
Aprovação do Plano Nacional de Recursos Hídricos 
Arbitragem de conflitos entre Conselhos Estaduais 
 
Aprovação do Plano da Bacia 
Definição de valores da Cobrança 
Atuação como Secretaria Executiva 
Elaboração da proposta do Plano da Bacia 
Operação da arrecadação da Cobrança 
Encaminhamento de questões 
Formulação de políticas e diretrizes gerais 
Aprovação de instalação de Comitês de Bacia 
Aprovação do Plano Estadual de Recursos Hídricos 
Arbitragem de conflitos entre Comitês de Bacia 
 
 
Conselhos Estaduais de Recursos Conselhos Estaduais de Recursos 
Hídricos 
Conselho Nacional de Recursos Conselho Nacional de Recursos 
Hídricos 
Agências de Bacias Hidrográficas Agências de Bacias Hidrográficas 
Comitês de Bacias Hidrográficas Comitês de Bacias Hidrográficas 
Encaminhamento de questões 
B
a
c
ia
s
 H
id
ro
g
rá
fi
c
a
s
 d
e
 R
io
s
 d
e
 d
o
m
ín
io
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 U
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o
 
B
a
c
ia
s
 H
id
ro
g
rá
fi
c
a
s
 d
e
 R
io
s
 d
e
 d
o
m
ín
io
 d
a
 U
n
iã
o
 
1010 
Instrumentos de Instrumentos de gestão de RHgestão de RH 
 Planos de recursos hídricosPlanos de recursos hídricos 
 Enquadramento dos corpos de água em classesEnquadramento dos corpos de água em classes 
 Outorga dos direitos de uso de recursos hídricosOutorga dos direitos de uso de recursos hídricos 
 Cobrança pelo uso dos recursos hídricosCobrança pelo uso dos recursos hídricos 
 Sistemas de informações sobre recursos hídricosSistemas de informações sobre recursos hídricos 
 
Estes instrumentos são importantes Estes instrumentos são importantes Estes instrumentos são importantes Estes instrumentos são importantes 
ferramentas de suporte à gestão e ao ferramentas de suporte à gestão e ao 
gerenciamento de recursos hídricosgerenciamento de recursos hídricos 
1111 
Planos de Recursos HídricosPlanos de Recursos Hídricos 
POLÍTICAS 
PÚBLICAS 
 
ETAPAS DE 
PLANEJAMENTO 
 
ESPAÇOS 
GEOGRÁFICOS 
 
ENTIDADES 
COORDENADORAS 
 
 
POLÍTICA 
NACIONAL DE 
RECURSOS 
HÍDRICOS 
Plano Nacional 
 de 
Recursos Hídricos 
Plano de Bacia 
Hidrográfica * 
Plano Estadual 
de 
Recursos Hídricos 
Plano de Bacia 
Hidrográfica ** 
 
POLÍTICAS 
ESTADUAIS DE 
RECURSOS 
HÍDRICOS 
 
PAÍS 
Bacia Hidrográfica * 
 
ESTADOS 
Comitê de Bacia 
Hidrográfica * 
Comitê de Bacia 
Hidrográfica ** 
Conselho Nacional de Conselho Nacional de 
Recursos Hídricos 
SRH 
Conselho Estadual de 
Recursos Hídricos 
Bacia Hidrográfica ** 
Estudos de 
Viabilidade 
Projetos Executivos 
Projetos Básicos 
 
PROGRAMAS 
E/OU 
PROJETOS 
 
Entidades setoriais 
públicas ou privadas, 
com atribuições 
específicas relativas 
às intervenções 
OBS.: Bacias hidrográficas: 
* de rios de domínio da União 
 ** de rios de domínio dos Estados 
Elaboração: LANNA (1999) 
1212 
Complexidade dos Planos Complexidade dos Planos de de bacias de rios da bacias de rios da 
UniãoUnião 
1313 
Situação da elaboração dos Planos Estaduais de Situação da elaboração dos Planos Estaduais de 
Recursos HídricosRecursos Hídricos 
1414 
Enquadramento dos corpos de águaEnquadramento dos corpos de água 
 “Enquadramento de “Enquadramento de 
corpos de água referecorpos de água refere--
se ao estabelecimento se ao estabelecimento 
do do nível de qualidade nível de qualidade 
(classe) (classe) a ser a ser 
alcançado e/ou mantido alcançado e/ou mantido 
em um dado segmento em um dado segmento 
do corpo de água ao do corpo de água ao 
longo do tempo.”longo do tempo.” 
 
1515 
Classes de EnquadramentoClasses de Enquadramento1616 
Resoluções sobre enquadramento Resoluções sobre enquadramento dos dos 
corpos corpos de águade água 
 RESOLUÇÃO Nº 357/05 DO RESOLUÇÃO Nº 357/05 DO 
CONAMA CONAMA  Enquadramento Enquadramento 
de águas superficiaisde águas superficiais 
 
 RESOLUÇÃO Nº 396/08 DO RESOLUÇÃO Nº 396/08 DO 
CONAMA CONAMA  Enquadramento Enquadramento 
de águas subterrâneas de águas subterrâneas 
 
1717 
Enquadramento dos corpos de águaEnquadramento dos corpos de água 
 Lançamento de efluentes Lançamento de efluentes 
(Art. 24)(Art. 24) 
 Os Os efluentes de qualquer efluentes de qualquer 
fonte poluidora somente fonte poluidora somente 
poderão ser lançados, poderão ser lançados, 
direta ou indiretamente, direta ou indiretamente, 
nos corpos de água, após nos corpos de água, após 
o devido tratamento e o devido tratamento e 
desde que obedeçam às desde que obedeçam às 
condições, padrões e condições, padrões e 
exigências dispostos na exigências dispostos na 
Resolução e em outras Resolução e em outras 
normas aplicáveis.normas aplicáveis. 
1818 
Situação do enquadramento das águas Situação do enquadramento das águas 
superficiais no Brasilsuperficiais no Brasil 
 Fonte:MMA, 2006 
1919 
 ConceitoConceito 
Outorga de uso da águaOutorga de uso da água 
“É o ato administrativo mediante o qual a autoridade 
outorgante faculta ao outorgado o Direito de uso de 
recurso hídrico, por prazo determinado, nos termos e 
nas condições expressas no respectivo ato.” 
2020 
Outorga de uso da águaOutorga de uso da água 
 AA outorgaoutorga éé umum instrumentoinstrumento dede gestãogestão queque atuaatua 
atravésatravés dada atribuiçãoatribuição dede cotascotas entreentre osos usuáriosusuários.. 
 
 ComoComo oo recursorecurso éé escasso,escasso, suasua distribuiçãodistribuição éé 
realizadarealizada dede formaforma aa evitarevitar desperdíciosdesperdícios ee aa 
atenderatender demandasdemandas maismais prioritáriasprioritárias sobsob oo pontoponto 
dede vistavista dada sociedadesociedade.. 
 
 AA outorgaoutorga nãonão implicaimplica aa alienaçãoalienação dede usouso parcialparcial 
dasdas águas,águas, queque sãosão inalienáveis,inalienáveis, masmas oo simplessimples 
direitodireito dede seuseu usouso.. 
 
2424 
Cobrança pelo uso da águaCobrança pelo uso da água 
 Instrumento econômico 
 Gera condições de preservação e 
gestão das águas 
 Cria na sociedade a idéia de 
valor da água 
 Implanta a cultura de 
racionalização de uso da água 
 Serão cobrados os usos sujeitos 
a outorga (Art. 20) 
Objetiva arrecadar 
necessários à gestão 
Objetiva arrecadar 
recursos financeiros 
para custear a 
estrutura 
organizacional e os 
programas e obras 
necessários à gestão 
de RH 
(Lei 9433 de 8 de janeiro de 1997)(Lei 9433 de 8 de janeiro de 1997) 
! ! 
2626 
Onde serão aplicados os valores arrecadados Onde serão aplicados os valores arrecadados 
com a Cobrança ?com a Cobrança ? 
Art. 22º ... prioritariamente na bacia em que foram 
gerados e serão utilizados: 
I - no financiamento de estudos, programas, 
projetos e obras, incluídos nos Planos de 
Recursos Hídricos; 
II – no pagamento de despesas de 
implantação e de custeio administrativo dos 
órgãos e entidades integrantes do 
SINGREH. 
2727 
Quem pode efetuar a Cobrança ?Quem pode efetuar a Cobrança ? 
Art. 5º A cobrança será efetuada pela entidade 
ou pela 
Agência entidade 
deligatária
Art. 5º A cobrança será efetuada pela entidade 
ou órgão gestor ou, por delegação destes, pela 
Agência de Bacia Hidrográfica ou entidade 
deligatária. 
 estabelecer critérios gerais para  CNRHCNRH  estabelecer critérios gerais para 
a outorga e para a cobrança 
 Comitês de bacias hidrográficasComitês de bacias hidrográficas 
estabelecer os mecanismos de cobrança e 
sugerir os valores a serem cobrados 
Agências de Águas Agências de Águas  propor comitê(s) de 
bacia hidrográfica os valores a serem 
cobrados pelo uso e o plano de aplicação 
dos recursos arrecadados 
Competências Competências 
da Cobrançada Cobrança 
2828 
(Resolução do CNRH nº 048 de 2005)(Resolução do CNRH nº 048 de 2005) 
Cobrança pelo uso da águaCobrança pelo uso da água 
 A implementação da cobrança só poderá ser realizadaA implementação da cobrança só poderá ser realizada 
Definição dos usos insignificantes (pelo CBH) 
 Outorga e cadastro de usuários implantados 
 Plano de Recursos Hídricos da Bacia 
aprovado 
Proposta de cobrança encaminhada pelo CBH 
 e aprovada pelo CERH 
Implantação da Agência de Bacia ou 
delegatária 
2929 
Limitação de aplicação em custeio e Limitação de aplicação em custeio e 
vinculaçãovinculação 
Estados Percentual arrecadado 
para custeio 
Vinculação 
Espírito Santo 7,5% Aplicação obrigatória na bacia onde foram 
gerados 
Minas Gerais 7,5% Aplicação exclusivamente na bacia 
arrecadadora 
Paraná 7,5% Aplicação exclusivamente na bacia 
arrecadadora (mínimo de 80%) 
Bahia 10% Aplicação preferencial na bacia arrecadadora 
Rio de janeiro 10% Aplicação prioritária na bacia arrecadadora 
(mínimo de 50%) 
Santa Catarina 10% Aplicação prioritária na bacia arrecadadora 
(mínimo de 50%). Aplicação em outras 
bacias, se para benefício da bacia de origem 
e com a autorização do CBH desta. 
São Paulo 10% Recursos vinculados à bacia arrecadadora; 
aplicação em outras bacias, se houver 
benefício proporcional para a bacia de 
origem dos recursos 
Distrito Federal Sem definição de 
percentual para custeio 
Aplicação prioritária na bacia arrecadadora 
Paraíba 7,5% Sem vinculação 
Ceará Sem definição de 
percentual para custeio 
Sem vinculação 
Rio Grande do 
Norte 
Sem definição de 
percentual para custeio 
Sem vinculação 
 
3030 
(Lei 9433 de 8 de janeiro de 1997)(Lei 9433 de 8 de janeiro de 1997) 
Sistemas de Informações sobre RHSistemas de Informações sobre RH 
 DefiniçãoDefinição 
 Sistema de coleta, Sistema de coleta, 
armazenamento e recuperação de armazenamento e recuperação de 
informações sobre recursos hídricos informações sobre recursos hídricos 
e fatores intervenientes em sua e fatores intervenientes em sua 
gestãogestão 
 Os dados gerados pelos órgãos Os dados gerados pelos órgãos 
integrantes do SNGRH são integrantes do SNGRH são 
incorporados ao SNIRHincorporados ao SNIRH 
3131 
(Lei 9433 de 8 de janeiro de 1997)(Lei 9433 de 8 de janeiro de 1997) 
Princípios do SIRHPrincípios do SIRH 
 Descentralização da obtenção e produção Descentralização da obtenção e produção 
de dados e informaçõesde dados e informações 
 Coordenação unificada do sistemaCoordenação unificada do sistema 
 Acesso aos dados e informações garantido Acesso aos dados e informações garantido 
à toda sociedadeà toda sociedade 
NãoNão deverádeverá haver,haver, portanto,portanto, informaçõesinformações privilegiadasprivilegiadas ee 
secretassecretas nosnos órgãosórgãos dede RH,RH, nemnem queque osos mesmosmesmos estejamestejam 
submetidossubmetidos aa regimeregime dede direitodireito privadoprivado 
3232 
Sistemas de Informações sobre os Sistemas de Informações sobre os 
recursos hídricosrecursos hídricos 
Sem informação Sem informação 
não é possível não é possível 
uma Política de uma Política de 
respeitadora do respeitadora do 
Sem informação Sem informação 
não é possível não é possível 
implementar implementar 
uma Política de uma Política de 
Recursos Recursos 
Hídricos Hídricosrespeitadora do respeitadora do 
interesse interesse 
coletivo coletivo 
3333 
Sistemas de Informações sobre os Sistemas de Informações sobre os 
recursos hídricosrecursos hídricos 
3434 
Retiradas de água e perdas por evaporação Retiradas de água e perdas por evaporação 
em 1998 em 1998 –– 2000 no Açude Epitácio Pessoa2000 no Açude Epitácio Pessoa 
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
Ju
n/
98
Ag
o/
98
Ou
t/9
8
De
z/9
8
Fe
v/9
9
Ab
r/9
9
Ju
n/
99
Ag
o/
99
Ou
t/9
9
De
z/9
9
Fe
v/0
0V
ol
um
e m
en
sa
l (
m
ilh
õe
s m
3 )
irrigação
evaporação
abastecimento urbano
POLÍTICA NACIONAL DE POLÍTICA NACIONAL DE 
RESÍDUOS SÓLIDOSRESÍDUOS SÓLIDOS 
-- PNRS PNRS -- 
( Lei nº 12.305/2010)( Lei nº 12.305/2010) 
 
 
Brasil 
190 milhões de 
habitantes Aproximadamente 1 Aproximadamente 1 
Kg lixo/dia 
Resultado: 183 mil toneladas 
diárias 
Situação ProblemaSituação Problema 
 
 
 
Trabalhar para o menor impacto possível ao meio ambiente. 
 
Priorizar a coleta de resíduos sólidos 
com a integração dos catadores, objetivando melhorar 
de gerar novos negócios. 
Priorizar a coleta de resíduos sólidos 
segregados conforme sua constituição ou 
composição, a compostagem e a coleta seletiva 
com a integração dos catadores, objetivando melhorar 
a eficiência e aproveitar a oportunidade 
de gerar novos negócios. 
Gerenciamento dos Resíduos SólidosGerenciamento dos Resíduos Sólidos 
Política Nacional dos Resíduos SólidosPolítica Nacional dos Resíduos Sólidos 
Lei Nº 12.305 /2010 
instrumentos 
Art. 1º Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, 
dispondo sobre seus princípios, objetivos e instrumentos 
(...) gestão integrada e gerenciamento de resíduos 
sólidos, responsabilidades dos geradores e do poder 
público e os instrumentos econômicos aplicáveis. 
desenvolvimento econômico 
e social caracterizado por um 
Instrumento de 
desenvolvimento econômico 
e social caracterizado por um 
conjunto de ações, 
procedimentos e meios 
destinados a viabilizar a 
coleta e a restituição dos 
resíduos sólidos ao setor 
empresarial, para 
reaproveitamento, em seu 
ciclo ou em outros ciclos 
produtivos, ou outra 
destinação final 
ambientalmente adequada 
Algumas DefiniçõesAlgumas Definições 
Logística Reversa 
Conjunto de ações exercidas nas etapas de coleta, transporte, 
tratamento e destinação final ambientalmente adequada dos 
resíduos sólidos de acordo com o plano municipal de gestão 
integrada de RS ou com plano de gerenciamento de RS. 
Algumas DefiniçõesAlgumas Definições 
Gerenciamento de 
resíduos sólidos 
Gestão integrada de 
resíduos sólidos 
Conjunto de ações voltadas para a busca de soluções para os Conjunto de ações voltadas para a busca de soluções para os 
resíduos sólidos, de forma a considerar as dimensões política, 
econômica, ambiental, cultural e social, com controle social e sob a 
premissa do desenvolvimento sustentável. 
Gestão de Resíduos sólidosGestão de Resíduos sólidos 
4141 
Resultado da avaliação 
1.100 pessoas de todo 
sociedade civil, 43% do 
poder público e 11% de 
 
Resultado da avaliação 
de 177 processos de 
Agenda 21 Local, que 
envolveram mais de 
1.100 pessoas de todo 
o Brasil, sendo 45% 
representantes da 
sociedade civil, 43% do 
poder público e 11% de 
pessoas ligadas à 
educação e conselhos. 
Resíduos sólidos Resíduos sólidos 
Material, substância, objeto ou bem descartado resultante de atividades humanas 
particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou 
Material, substância, objeto ou bem descartado resultante de atividades humanas 
em sociedade, a cuja destinação final se procede nos estados sólido ou 
semissólido, bem como gases contidos em recipientes e líquidos cujas 
particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou 
em corpos d'água, ou exijam para isso soluções técnica ou economicamente 
inviáveis em face da melhor tecnologia disponível. 
Rejeitos Rejeitos 
Resíduos sólidos que, depois de esgotadas todas as possibilidades de tratamento 
e recuperação por processos tecnológicos disponíveis e economicamente viáveis, 
Resíduos sólidos que, depois de esgotadas todas as possibilidades de tratamento 
e recuperação por processos tecnológicos disponíveis e economicamente viáveis, 
não apresentem outra possibilidade que não a disposição final ambientalmente 
adequada. 
Algumas DefiniçõesAlgumas Definições 
Princípios da Política Nacional dos Princípios da Política Nacional dos 
Resíduos SólidosResíduos Sólidos 
 a prevenção e a precaução;a prevenção e a precaução; 
 a a visão sistêmicavisão sistêmica, na gestão dos , na gestão dos 
resíduos sólidosresíduos sólidos 
 a a ecoeficiênciaecoeficiência  
CCompatibilização entre ompatibilização entre o o 
fornecimento fornecimento que satisfaçam as que satisfaçam as 
necessidades humanas e tragam necessidades humanas e tragam 
qualidade de vida e qualidade de vida e a redução a redução do do 
impacto ambiental e do consumo impacto ambiental e do consumo 
de recursos naturais a um nível, no de recursos naturais a um nível, no 
mínimo, equivalente à capacidade mínimo, equivalente à capacidade 
de sustentação estimada do de sustentação estimada do 
planetaplaneta 
 
Princípios da Política Nacional dos Princípios da Política Nacional dos 
Resíduos SólidosResíduos Sólidos 
 a a cooperaçãocooperação entre as diferentes entre as diferentes 
esferas do esferas do poder público, o setor poder público, o setor 
empresarialempresarial e demais segmentos e demais segmentos 
da da sociedadesociedade;; 
 a responsabilidade compartilhada a responsabilidade compartilhada 
pelo pelo ciclo de vida dos produtosciclo de vida dos produtos;; 
 o reconhecimento do o reconhecimento do resíduo resíduo 
sólidosólido reutilizável e reciclável reutilizável e reciclável 
como um bem econômico e de como um bem econômico e de 
valor social, gerador de trabalho e valor social, gerador de trabalho e 
renda e promotor de cidadania;renda e promotor de cidadania; 
 
 proteção da saúde pública e proteção da saúde pública e 
da qualidade ambiental;da qualidade ambiental; 
 não geração, redução, não geração, redução, 
reutilização, reciclagem e reutilização, reciclagem e 
tratamento dos RS, bem tratamento dos RS, bem 
como disposição final como disposição final 
ambientalmente adequada ambientalmente adequada 
dos rejeitos;dos rejeitos; 
 estímulo à adoção de estímulo à adoção de 
padrões sustentáveis de padrões sustentáveis de 
produção e consumo de bens produção e consumo de bens 
e serviços e à rotulagem e serviços e à rotulagem 
ambiental;ambiental; 
 
Objetivos da Política Nacional dos Objetivos da Política Nacional dos 
Resíduos SólidosResíduos Sólidos 
 adoção, desenvolvimento e adoção, desenvolvimento e 
aprimoramento de tecnologias aprimoramento de tecnologias 
limpas como forma de limpas como forma de 
minimizar impactos minimizar impactos 
ambientais;ambientais; 
 redução do volume e da redução do volume e da 
periculosidade dos resíduos periculosidade dos resíduos 
perigosos;perigosos; 
 incentivo à indústria da incentivo à indústria da 
reciclagem;reciclagem; 
 capacitação técnica capacitação técnica 
continuada na área de RS.continuada na área de RS. 
Objetivos da Política Nacional dos Objetivos da Política Nacional dos 
Resíduos SólidosResíduos Sólidos 
 os planos de resíduos sólidos;osplanos de resíduos sólidos; 
 a coleta seletiva e outras a coleta seletiva e outras 
ferramentas relacionadas à ferramentas relacionadas à 
implementação da implementação da 
responsabilidade compartilhada responsabilidade compartilhada 
pelo ciclo de vida dos produtos;pelo ciclo de vida dos produtos; 
 o incentivo à criação e ao o incentivo à criação e ao 
desenvolvimento de cooperativas desenvolvimento de cooperativas 
ou de outras formas de ou de outras formas de 
associação de catadores de associação de catadores de 
materiais reutilizáveis e materiais reutilizáveis e 
recicláveis;recicláveis; 
 o monitoramento e a fiscalização o monitoramento e a fiscalização 
ambiental, sanitária e ambiental, sanitária e 
agropecuáriaagropecuária 
Instrumentos da Política Nacional dos Instrumentos da Política Nacional dos 
Resíduos SólidosResíduos Sólidos 
 a pesquisa científica e a pesquisa científica e 
tecnológica;tecnológica; 
 a educação ambiental;a educação ambiental; 
 os incentivos fiscais, financeiros os incentivos fiscais, financeiros 
e creditíciose creditícios 
 o Sistema Nacional de o Sistema Nacional de 
Informações sobre a Gestão dos Informações sobre a Gestão dos 
Resíduos Sólidos (Resíduos Sólidos (SinirSinir);); 
 o Sistema Nacional de o Sistema Nacional de 
Informações em Saneamento Informações em Saneamento 
Básico (Básico (SinisaSinisa)) 
 a avaliação de impactos a avaliação de impactos 
ambientais.ambientais. 
Instrumentos da Política Nacional dos Instrumentos da Política Nacional dos 
Resíduos SólidosResíduos Sólidos 
Planos de Resíduos SólidosPlanos de Resíduos Sólidos 
 
Plano Nacional de RS 
Planos Estaduais de RS 
Planos microrregionais de RS de regiões 
metropolitanas ou aglomerações urbanas 
Planos intermunicipais de RS 
Planos de gerenciamento de RS 
Planos municipais de gestão integrada de RS 
Plano Nacional de Resíduos SólidosPlano Nacional de Resíduos Sólidos 
vigência por prazo indeterminado e horizonte de 20 (vinte) anos, a 
Art. 15. A União elaborará, sob a coordenação do Ministério do 
Meio Ambiente, o Plano Nacional de Resíduos Sólidos, com 
vigência por prazo indeterminado e horizonte de 20 (vinte) anos, a 
ser atualizado a cada 4 (quatro) anos. 


outras, com vistas a reduzir a quantidade de resíduos e 
rejeitos encaminhados para disposição final 
ambientalmente adequada;

gerados nas unidades de disposição final de resíduos 
sólidos;
 Diagnóstico da situação atual dos resíduos sólidos; 
 Metas de redução, reutilização, reciclagem, entre 
outras, com vistas a reduzir a quantidade de resíduos e 
rejeitos encaminhados para disposição final 
ambientalmente adequada; 
 Metas para o aproveitamento energético dos gases 
gerados nas unidades de disposição final de resíduos 
sólidos; 
Mais conteúdos na Lei Nº 12. 305/2010 
Plano Estadual de Resíduos SólidosPlano Estadual de Resíduos Sólidos 
Art. 16. A elaboração de plano estadual de 
resíduos sólidos é condição para os Estados 
terem acesso a recursos da União, ou por ela 
controlados, destinados a empreendimentos e 
serviços relacionados à gestão de resíduos 
sólidos, ou para serem beneficiados por 
incentivos ou financiamentos de entidades 
federais de crédito ou fomento para tal finalidade. 
Art. 17. O plano estadual de resíduos sólidos 
será elaborado para vigência por prazo 
indeterminado, abrangendo todo o território do 
Estado, com horizonte de atuação de 20 (vinte) 
anos e revisões a cada 4 (quatro). 
Lei Nº 
12.305/2010 

resíduos no Estado e seus 


quantidade de resíduos e rejeitos encaminhados para disposição final 
ambientalmente adequada;

unidades de disposição final de resíduos sólidos;

inclusão social e à emancipação econômica de catadores de 
materiais reutilizáveis e recicláveis;

previstas.
Diagnóstico, incluída a identificação dos principais fluxos de 
resíduos no Estado e seus impactos socioeconômicos e ambientais; 
Proposição de cenários; 
Metas de redução, reutilização, reciclagem, com vistas a reduzir a 
quantidade de resíduos e rejeitos encaminhados para disposição final 
ambientalmente adequada; 
Metas para o aproveitamento energético dos gases gerados nas 
unidades de disposição final de resíduos sólidos; 
Metas para a eliminação e recuperação de lixões, associadas à 
inclusão social e à emancipação econômica de catadores de 
materiais reutilizáveis e recicláveis; 
Programas, projetos e ações para o atendimento das metas 
previstas. 
Plano Estadual de Resíduos SólidosPlano Estadual de Resíduos Sólidos 
Conteúdo mínimo 
Mais conteúdos na Lei Nº 12. 305/2010 
Plano Estadual de Resíduos SólidosPlano Estadual de Resíduos Sólidos 
Planos Municipais de Gestão Integrada Planos Municipais de Gestão Integrada 
dos Resíduos Sólidos dos Resíduos Sólidos 
Art. 18
fomento para tal finalidade.
Art. 18. A elaboração de plano municipal de gestão 
integrada de resíduos sólidos, nos termos previstos por 
esta Lei, é condição para o Distrito Federal e os 
Municípios terem acesso a recursos da União, ou por ela 
controlados, destinados a empreendimentos e serviços 
relacionados à limpeza urbana e ao manejo de resíduos 
sólidos, ou para serem beneficiados por incentivos ou 
financiamentos de entidades federais de crédito ou 
fomento para tal finalidade. 
Lei Nº 12.305/2010 
Conteúdo mínimo para Planos Municipais de 
Gestão Integrada de Resíduos Sólidos 
 

território, contendo a origem, o volume, a caracterização dos resíduos 
e as formas de destinação e disposição final adotadas;

ambientalmente adequada de rejeitos, observado o plano diretor de 
que trata o 
ambiental, se houver;

consorciadas ou compartilhadas com outros Municípios, 
considerando, nos critérios de economia de escala, a proximidade dos 
locais estabelecidos e as formas de prevenção dos riscos ambientais; 

públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos;
 
 
diagnóstico da situação dos resíduos sólidos gerados no respectivo 
território, contendo a origem, o volume, a caracterização dos resíduos 
e as formas de destinação e disposição final adotadas; 
identificação de áreas favoráveis para disposição final 
ambientalmente adequada de rejeitos, observado o plano diretor de 
que trata o § 1º do art. 182 da Constituição Federal e o zoneamento 
ambiental, se houver; 
identificação das possibilidades de implantação de soluções 
consorciadas ou compartilhadas com outros Municípios, 
considerando, nos critérios de economia de escala, a proximidade dos 
locais estabelecidos e as formas de prevenção dos riscos ambientais; 
indicadores de desempenho operacional e ambiental dos serviços 
públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos; 
 
Mais conteúdos na Lei Nº 12. 305/2010 
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos 
Art. 20. Estão sujeitos à elaboração de plano de 
gerenciamento de resíduos sólidos: 
Resíduos dos serviços públicos de saneamento básico: os originários de 
atividades domésticas em residências urbanas; originários da varrição, 
limpeza de logradouros e vias públicas e outros serviços de limpeza 
urbana; 
Resíduos industriais: os gerados nos processos produtivos e instalações 
industriais; 
Resíduos de serviços de saúde: os gerados nos serviços de saúde, 
conforme definido em regulamento ou em normas estabelecidas pelos 
órgãos do Sisnama e do SNVS; 
Resíduos de mineração: os gerados na atividade de pesquisa, extração 
ou beneficiamento de minérios; 
Mais na Lei Nº 12. 305/2010 Mais na Lei Nº 12. 305/2010 
Cabe ao poder público Art. 29. Cabe ao poder público 
atuar, subsidiariamente, com 
vistas a minimizar ou cessar o 
dano, logo que tome 
conhecimentode evento lesivo 
ao meio ambiente ou à saúde 
pública relacionado ao 
gerenciamento de resíduos 
sólidos. 
Lei Nº 12.305/2010 
Responsabilidades dos geradores e do Responsabilidades dos geradores e do 
poder públicopoder público 
Responsabilidade CompartilhadaResponsabilidade Compartilhada 
Art. 30. É instituída a responsabilidade compartilhada pelo ciclo Art. 30. É instituída a responsabilidade compartilhada pelo ciclo 
de vida dos produtos, a ser implementada de forma 
individualizada e encadeada, abrangendo os fabricantes, 
importadores, distribuidores e comerciantes, os consumidores e 
os titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e de 
manejo de resíduos sólidos. 
Art. 32. As embalagens 
devem ser fabricadas 
com materiais que 
propiciem a reutilização 
ou a reciclagem. 
Art. 33. São obrigados a estruturar e implementar sistemas de logística 
reversa, mediante retorno dos produtos após o uso pelo consumidor, de 
forma independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo 
Art. 33. São obrigados a estruturar e implementar sistemas de logística 
reversa, mediante retorno dos produtos após o uso pelo consumidor, de 
forma independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo 
dos resíduos sólidos, os fabricantes, importadores, distribuidores e 
comerciantes de: 

componentes
Agrotóxicos, seus resíduos e 
embalagens e produtos cuja embalagem, 
após uso, constitua resíduo perigoso; 
Pilhas e baterias; 
Pneus; 
Óleos lubrificantes, seus resíduos e 
embalagens; 
Lâmpadas fluorescentes, de vapor de 
sódio e mercúrio e de luz mista; 
Produtos eletroeletrônicos e seus 
componentes 
Responsabilidade CompartilhadaResponsabilidade Compartilhada 
ProibiçõesProibições 
 
Lançamento em praias, no mar ou em 

 
 
Lançamento em praias, no mar ou em 
quaisquer corpos hídricos; 
Lançamento in natura a céu aberto, 
excetuados os resíduos de mineração; 
Queima a céu aberto ou em recipientes, 
instalações e equipamentos não licenciados para 
essa finalidade; 
Outras formas vedadas pelo poder público. 
 
§
aberto pode ser realizada, desde que autorizada e acompanhada pelos 
órgãos competentes do 
§ 1º Quando decretada emergência sanitária, a queima de resíduos a céu 
aberto pode ser realizada, desde que autorizada e acompanhada pelos 
órgãos competentes do Sisnama, do SNVS e, quando couber, do Suasa. 
Art. 47. São proibidas as seguintes 
formas de destinação ou disposição 
final de resíduos sólidos ou rejeitos:
Art. 47. São proibidas as seguintes 
formas de destinação ou disposição 
final de resíduos sólidos ou rejeitos: 
ProibiçõesProibições 
Art. 48. São proibidas, nas áreas de 
disposição final de resíduos ou rejeitos, 
as seguintes atividades:
Art. 48. São proibidas, nas áreas de 
disposição final de resíduos ou rejeitos, 
as seguintes atividades: 





Utilização dos rejeitos dispostos como alimentação; 
Catação, observado o disposto no inciso V do art. 17; 
Criação de animais domésticos; 
Fixação de habitações temporárias ou permanentes; 
Outras atividades vedadas pelo poder público. 
ProibiçõesProibições 
É proibida a importação de resíduos sólidos perigosos e rejeitos, bem Art. 49. É proibida a importação de resíduos sólidos perigosos e rejeitos, bem 
como de resíduos sólidos cujas características causem dano ao meio 
ambiente, à saúde pública e animal e à sanidade vegetal, ainda que para 
tratamento, reforma, reúso, reutilização ou recuperação.

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